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Desenvolvimento e caracterização físico-química e biofarmacêutica de nano e microemulsões lipídicas de uso intravenoso contendo metildiidrojasmonato

Silva, Gisela Bevilacqua Rolfsen Ferreira da [UNESP] 10 October 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-10-10Bitstream added on 2014-08-13T18:01:10Z : No. of bitstreams: 1 000736216_20141230.pdf: 597515 bytes, checksum: fc0a5da62a3666f0c6de1040d7d047ce (MD5) Bitstreams deleted on 2015-01-05T11:00:51Z: 000736216_20141230.pdf,Bitstream added on 2015-01-05T11:01:48Z : No. of bitstreams: 1 000736216.pdf: 2411829 bytes, checksum: 69c229dffa05216fbf238469d46a5c98 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os jasmonatos compõem uma nova família de agentes anti-câncer, naturais ou semisintéticos, com comprovada eficácia contra diferentes tipos de tumores em crescimento. Esses compostos exibem seletividade citotóxica em células transformadas. Nanocarreadores coloidais como micro e nanoemulsões, podem proporcionar a liberação do fármaco no sítio de ação desejado minimizando os efeitos colaterais que normalmente acompanham os medicamentos convencionais. Neste trabalho foram desenvolvidas formulações de micro (ME) e nanoemulsões (NE) contendo o fármaco metildiidrojasmonato (MJ) com o objetivo de obter sistemas nanoestruturados com atividade antineoplásica. Foram desenvolvidos três diagramas de fases, o primeiro sem MJ, o segundo contendo MJ e o terceiro com MJ como fase oleosa. Com base nos diagramas 32 formulações foram selecionadas, variando-se a proporção de fase oleosa (óleo de soja), de tensoativo (sais de ácidos graxos, fosfatidilcolina de soja e glicerol) e de MJ. As formulações foram caracterizadas físico-quimicamente e com a técnica de light scattering foi observado que o diâmetro das gotículas aumentou com a incorporação do fármaco e com o aumento da proporção do MJ. Com o aumento da proporção de tensoativo o diâmetro diminuiu nas formulações na ausência do fármaco e aumentou nas formulações com o fármaco incorporado. Com o aumento de fase oleosa o diâmetro foi reduzindo nas formulações na ausência e presença de fármaco. Com as análises de reologia foi possível observar que o comportamento de fluxo destas formulações variou entre newtoniano, pseudoplástico, tixotrópico, anti-tixotrópico e reopético. Com base na microscopia de luz polarizada foi possível observar que as formulações na ausência e presença do fármaco e aquelas com variação de MJ apresentaram campo escuro com rara presença de cruz de malta. Já as formulações em que MJ foi utilizado como fase oleosa ocorreu presença de gotas de óleo na microscopia de luz polarizada. A maioria das formulações apresentou características de estruturas cristalinas através da difração de raios-X. As curvas de SAXS demonstram que nas formulações na ausência de MJ ocorreu uma organização estrutural à medida que se aumentou a fase oleosa, proporção de tensoativo e proporção de fármaco. A incorporação de MJ promoveu uma desestruturação organizacional. O potencial zeta sofreu uma queda em módulo quando MJ foi incorporado nas formulações e quando a proporção deste fármaco foi aumentada. Mas o potencial zeta sofreu aumento em módulo nas formulações tendo MJ como fase oleosa, à medida que se aumentou proporção de fase oleosa e tensoativo. No ensaio de liberação in vitro as ME e NE comportaram-se como sistemas reservatórios retardando a liberação do MJ. Com a análise da atividade antitumoral in vivo foi observado que a porcentagem de inibição do volume tumoral da solução micelar de MJ (SM-MJ) superou a do controle positivo, com doxorrubicina. À medida que a concentração de MJ incorporado a microemulsão (MJ-ME) foi aumentando a porcentagem de inibição tumoral manteve-se praticamente constante. O grau de angiogênese foi mais baixo para a doxorrubicina e solução micelar de MJ quando comparado com salina e ME vazia. Já para os grupos tratados com MJ-ME os valores do grau de angiogênese mantiveram-se altos. A média da massa dos tumores foi maior para os grupos tratados com salina e ME vazia e menor para os tratados com doxorrubicina e solução micelar de MJ. Já os grupos tratados com MJ-ME obtiveram redução na massa à medida que a concentração de MJ-ME aumentou. Foi possível obter sistemas de liberação prolongada, micro e nanoemulsões, capazes de transportar e direcionar o MJ no organismo de modo a atingir as células tumorais permitindo administração intravenosa. / The jasmonates are a new family of anti-cancer agents, natural and semi-synthetic, with proven efficacy against several tumor growth. These compounds exhibit a selective cytotoxic for tumor cells. Colloidal nanocarriers as micro (ME) and nanoemulsions (NE), provide drug release at the desired site of action while minimizing the side effects that often follow the use of conventional drugs. The methyl dihydro jasmonate (MJ) was added in order to obtain nanostructured systems with antineoplastic activity. Three phase diagrams were developed, one of them without drug, the second with drug and the third with MJ replacing the oil phase. Based on the phase diagrams 32 formulations were selected by varying the percentage of the oily phase (soya oil), of the surfactants (fatty acids salts, soya phosphatidylcholine and glycerol) and of the MJ. The formulations were analyzed by their physico-chemical characterization. With the technique of light scattering it was observed that the diameter of the droplets increased with the incorporation of the drug and with the increase of the MJ percentage. By increasing the surfactants percentage, the droplet diameter decreased in formulations without MJ and increased in formulations with the drug. With the oil phase increase the droplet diameter was reduced in formulations with and without MJ. The rheology evaluation syudied revealed that the flow behavior of the formulations ranged as newtonian, pseudoplastic, thixotropic, anti-thixotropic and reopetic. Based on the polarized light microscopy it was observed that the formulations, with and without MJ showed dark field with rare presence of Maltese cross. In the formulations where MJ was used as the oil phase, the presence of microscopic oil droplets was observed. The majority of the formulations exhibit characteristics of crystalline structures by X-ray diffraction. The SAXS curves show that, in the formulations without MJ, structural organization occurred when the oil phase was increased, the percentage of surfactants and the percentage of drug increased. A disruption has occurred when MJ was incorporated in the formulations. The zeta potential decreased in module when MJ was incorporated in the formulations and when the percentage of the drug increased. However, the zeta potential increased in module, in the formulations having MJ as the oil phase, as the percentage of oil phase and surfactant increased. In the in vitro release assay the ME and NE systems behaved as reservoirs delaying the release of MJ. Through the analysis of antitumor activity in vivo it can be observed that the percentage inhibition of tumor volume of MJ micellar solution exceeded the positive control, doxorubicin. As the concentration of MJ-ME increasing the percentage of tumor inhibition remained almost constant. The angiogenesis degree was lower for doxorubicin and micellar solution compared to the saline and the formulation without MJ. However, the groups treated with MJ-ME revealed a high degree of angiogenesis. The average weight of the tumors was higher in the groups treated with saline and with the formulation without MJ and lower for those treated with doxorubicin and MJ micellar solution. As for the groups treated with MJME there was reduction of the weight tumors as the MJ concentration increased on the ME. It was possible to obtain sustained release systems, micro and nanoemulsions, able to carry and direct the MJ in order to reach tumor cells allowing intravenous administration.
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Indução de apoptose e ativação de caspase por chalconas em linhagem celular de leucemia

Silva, Evelyn Winter da 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T02:37:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275262.pdf: 1618299 bytes, checksum: 7def48e5969e8c002b83f1e9c6db850a (MD5) / O câncer corresponde a um grupo de doenças que possuem em comum o descontrole na proliferação. Em alguns países o câncer já assumiu o papel de principal causa de morte. No Brasil, as leucemias estão entre as 10 principais causas de morte por câncer tanto em homens quanto em mulheres. A leucemia linfóide aguda é uma desordem maligna causada pela proliferação de progenitores linfóides B e T. As chalconas são compostos intermediários essenciais para a biossíntese de flavonóides em plantas. Esta classe de moléculas tem demonstrado uma grande variedade de efeitos farmacológicos entre eles antitumoral. O objetivo deste trabalho foi estudar a atividade antitumoral de chalconas derivadas quimicamente da 3,4-metilenodioxiacetofenona e da 2-naftilacetofenona, em células murinas de leucemia linfoblástica aguda (L1210). Para isto, foi analisada a viabilidade celular nas células tumorais bem como o mecanismo de morte envolvido. Observou-se que as chalconas denominadas R7, R13 e R15 induziram citotoxicidade dependente da concentração e do tempo, apresentando IC50 na faixa de micromolar. A fragmentação do DNA e a ativação da caspase-3 evidenciam que estas chalconas são capazes de promover morte celular por apoptose. Todas as chalconas induziram a geração de espécies reativas de oxigênio, a lipoperoxidação e um aumento na atividade das enzimas antioxidantes glutationa peroxidase, glutationa redutase e glutationa s-transferase. Todas as chalconas também induziram um aumento de glutationa total o qual corresponde principalmente a glutationa oxidada e a chalcona R15 induziu um aumento da glutationa na sua forma reduzida. Estes dados sugerem que todas as chalconas induziram um estresse oxidativo nas células sendo que as chalconas R7 e R15 apresentam um maior efeito pró-oxidante podendo ser esse o principal mecanismo de morte envolvido na citotoxicidade destas moléculas. Todas as chalconas testadas também induziram depleção de ATP nas células, no entanto a chalcona R13 causou uma maior depleção em um tempo menor de incubação. Portanto, o principal mecanismo de morte envolvido com a chalcona R13 pode estar relacionado a um dano mitocondrial e conseqüente depleção energética. Considerando a citotoxicidade das chalconas testadas, as mesmas são promissoras para a continuidade das investigações.
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Atividade antitumoral da dihidrocucurbitacina B, um composto isolado de Wilbrandia ebracteata Cogn

Siqueira Junior, Jarbas Mota January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2012-10-23T06:42:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247927.pdf: 8834158 bytes, checksum: c3e72e9ec789411c05b1fa2447c78080 (MD5) / A proposta para este trabalho foi investigar as propriedades antitumorais de um composto isolado de WE, a dihidrocucurbitacina B (DHCB), sobre células de melanoma murino B16F10. Nos ensaios do MTT e incorporação de timidina triciada para investigar a viabilidade e proliferação celular, os resultados demonstraram que tanto a fração diclorometânica de WE (WEDC) quanto DHCB reduzem de maneira significativa a proliferação sem alterações marcantes na viabilidade das células B16F10 em cultura, porém DHCB foi menos citotóxica. O mesmo perfil não foi observado em células de fibroblasto murino NIH3T3, onde DHCB promoveu efeito apenas nas maiores concentrações. Antiinflamatórios não esteroidais (Indometacina e Naproxeno) exibiram efeito inibitório sobre a viabilidade e proliferação de células B16F10 apenas em concentrações mais elevadas. Além disso, células B16F10 não expressaram COX-2 nas condições avaliadas. Este fato direcionou nosso estudo para a investigação do efeito da DHCB sobre eventos relacionados à proliferação celular. Análises da expressão de proteínas que participam no controle do ciclo celular revelaram que DHCB foi capaz de reduzir a expressão de ciclina A e principalmente ciclina B1. Ensaios de citometria de fluxo para observar as fases do ciclo celular demonstraram que DHCB promoveu um atraso na progressão do ciclo celular, acumulando as células na fase G2/M, este fato foi acompanhado pelo surgimento de células poliplóides. Ainda por citometria de fluxo, foi observado que DHCB não induz apoptose no ensaio de incorporação de Anexina V-FITC. O surgimento de células poliplóides foi confirmado por imunofluorescência e demonstrou ainda que DHCB promove importantes alterações na distribuição dos filamentos de actina, bem como, nos pontos de adesão focal, concentrando-os. Nos experimentos in vivo, a administração de DHCB por via oral foi capaz de reduzir ambos, o crescimento tumoral e a formação de metástase em pulmão induzidos pela inoculação de células B16F10 em camundongos. Nossos resultados revelam que DHCB reduz a taxa proliferação das células B16F10 devido, pelo menos em parte, à diminuição da expressão de ciclinas, principalmente ciclina B1 e ao dano na distribuição e/ou formação do citoesqueleto de actina, inibindo com isso a citocinese, mas não a cariocinese. Além disso, DHCB foi efetiva quando administrada por via oral em camundongos e não foram observados efeitos adversos como sangramentos, diarréia ou outra alteração comportamental. De maneira geral, nossos resultados sugerem que DHCB apresenta potenciais perspectivas para utilização na terapia de combate ao câncer.
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Estudo do uso de plantas medicinais e/ou produtos a base de plantas medicinais como tratamento complementar, por pacientes atendidos no Centro de Pesquisas Oncológicas - CEPON/SC

Vieira, Rita de Cássia Franz January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-24T02:17:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 256174.pdf: 3469461 bytes, checksum: 4afda890d5d53199f9f438598324361e (MD5) / Os avanços tecnológicos permitiram um maior conhecimento da fisiopatologia dos cânceres e o desenvolvimento de medicamentos mais eficazes, contribuindo para o aumento da sobrevida e da qualidade de vida dos indivíduos com neoplasias. De acordo com a literatura internacional, mesmo com os avanços significativos nesta área, muitos indivíduos utilizam terapias alternativas e/ou complementares, dentre as quais a fitoterapia, em associação com os medicamentos convencionais. Alguns estudos indicam que as plantas medicinais (PM) e/ou produtos à base de plantas medicinais (PPM) podem provocar interações importantes com os medicamentos, especialmente através do sistema enzimático CYP450 e a bomba de efluxo P-gp. Como os antineoplásicos apresentam uma estreita faixa terapêutica, estas interações podem promover sérias implicações clínicas. O comportamento de aderência ao tratamento convencional é outro fator que pode influenciar a resposta terapêutica. O objetivo deste estudo foi identificar o perfil sócio-demográfico-cultural dos indivíduos portadores de neoplasias, identificar as PM e/ou PPM utilizadas, sua freqüência e padrão de uso em associação com medicamentos antineoplásicos e/ou suportivos, avaliar as potenciais interações medicamentosas decorrentes da referida associação e o comportamento de aderência ao tratamento pelos indivíduos portadores de neoplasias, atendidos no Centro de Pesquisas Oncológicas de Santa Catarina. Trata-se de um estudo descritivo, cuja população-alvo é formada por voluntários adultos com neoplasias. Para ser incluído na amostra, os indivíduos deveriam estar em uso de medicamento antineoplásico e/ou de suporte. As entrevistas empregaram um roteiro estruturado, previamente estabelecido e testado, e foram realizadas em local privativo por duas bolsistas de Iniciação Científica (CNPq). Utilizou-se o banco de dados SPSS, versão 10.0, para a alimentação e análise dos dados. As potenciais interações foram identificadas empregando-se os dados da literatura científica. Para a avaliação do comportamento de aderência do paciente em relação ao uso dos medicamentos, foi empregada a metodologia clássica de Morisky, Green e Levine (1986). Foram incluídos 235 indivíduos e destes, 127 (54%) usavam PM e/ou PPM no momento da entrevista. A média de idade foi de 50 anos; com predomínio do sexo feminino (67,7%). A prevalência de uso de PM e/ou PPM foi duas vezes maior na faixa etária entre 44 e 60 anos, em ambos os sexos (P=0,001). As PM mais utilizadas foram babosa (Aloe spp.), camomila (Matricaria recutita) e graviola (Annona muricata). O ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa) foi o principal PPM. A razão de uso mais freqüente foi a expectativa da cura do câncer (19%) e a grande maioria (76,4%) não informou ao seu oncologista sobre esta prática. Foram identificadas 163 diferentes potenciais interações, das quais 48 envolvendo medicamento-planta e sete envolvendo planta-planta. Em relação ao comportamento de aderência ao tratamento, 56,8% não tinham aderência total; 41% tinham não-aderência não intencional; e 40,3% não-aderência intencional. A maioria das plantas medicinais relatados não tem estudos que forneçam evidências suficientes para o seu uso seguro e efetivo. Este é um estudo inédito no país, onde os dados obtidos, aliados aos da literatura internacional, poderão fornecer subsídios que permitam reflexões e ações em prol de um plano terapêutico racional na área da oncologia. Technological advances have enabled a better understanding of the pathophysiology of cancers and the development of more effective drugs, contributing to the increase in survival rates and quality of life of individuals with malignancies. According to international literature, even with the significant advances in this area, many individuals use alternative and/or complementary therapies, among them phytotherapy, in association with the conventional drugs. Some studies indicate that the medicinal plants (PM) and/or medicinal plants based products (PPM) may cause important interactions with the drugs, particularly by CYP450 enzyme system and efflux pump P-gP. As antineoplastic display a narrow therapeutical range, these interactions can promote serious clinical implications.The behavior of adherence to conventional treatment is another factor that may influence the therapeutic response. The objective of this study was to identify the socio-demographic-cultural profile of individuals with cancer, the PM and/or PPM used, their frequency and pattern of use in combination with antineoplastic and/or supportive drugs, assess potential drug interactions resulting from that association and the adherence behavior to treatment of individuals with cancer, attended by Centro de Pesquisas Oncológicas of Santa Catarina. This is a descriptive study, in which the target population consists of adults volunteers with malignancies. In order to be included in the sample, individuals should be on antineoplastic and/or supportive drugs. Interviews used a structured guideline previously established and tested and were held in a private place by two private stock of Undergraduate (CNPq). For the power and data analysis the database SPSS version 10.0 was used. The potential interactions were identified employing data from the scientific literature. To assess the adherence of the patient in relation to the use of drugs, the classic Morisky, Green and Levine (1986) methodologies were employed. 235 individuals were included and out of these, 127 (54%) were on PM and/or PPM. The average age was 50 years, with a predominance of females (67,7%). The prevalence of use of PM and/or PPM was over two times higher in the age group between 44 and 60 years, in both genres (P=0,001). The most used PM were babosa (Aloe spp.), camomila (Matricaria recutita) and graviola (Annona muricata). The ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa) was the main PPM. The most frequent reason for the use was the hope to cure cancer (19%) and the vast majority (76,4%) did not mention this practice to his oncologist. 163 different potential interactions were identified, out of which 48 involving drug-herb and seven involving herb-herb. As to the adherence behaviour, 56,8% had no total adherence, 41% had unintentional non-adherence, and 40,3% had intentional non-adherence. No studies that support sufficient evidence for the safe and effective use. This is an unprecedent study in the country, in which the data gathered allied to the international literature may provide subsidies to enable reflections and actions in favor of a rational therapeutic plan in the oncology area.
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Investigação das propriedades antitumorais do elatol obtido da alga vermelha Laurencia microcladia

Campos, Andreza 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T07:23:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Dano ao DNA, citotoxicidade, efeito antiproliferativo e antitumoral de 1,4-naftoquinonas substituídas

Farias, Mirelle Sifroni January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:18:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327688.pdf: 1457038 bytes, checksum: 2aa37a38003e3b6e579ae614ab6e60cb (MD5) Previous issue date: 2014 / As quinonas são uma classe de substâncias químicas de interesse na terapêutica do câncer, visto que algumas delas apresentam potencial antitumoral. Pesquisas sugerem que o efeito antitumoral destes compostos pode ser potenciado por substituições estratégicas dos substituintes ligados ao núcleo quinóide. Desta forma, este trabalho teve como objetivo caracterizar o potencial citotóxico, antiproliferativo e antitumoral bem como o mecanismo molecular de ação de 1,4-naftoquinonas substituídas. Dentre os compostos avaliados, os que apresentaram maior atividade citotóxica para linhagem tumoral MCF7 (câncer de mama humano), avaliada pelo método do MTT, foram DPB1, DPB2, DPB4 e DPB5 (CI50 < 25 µM). Sugerindo-se que o efeito citotóxico é influenciado principalmente por seus substituintes onde grupos doadores e aceptores de elétrons modulam as propriedades eletrônicas do átomo de nitrogênio presente nas moléculas, facilitando ou dificultando a ocorrência do ciclo redox. Além disso, estes mesmos quatro compostos inibiram a formação de colônias celulares, promovendo um efeito citostático. Através do ensaio de fragmentação do DNA plasmidial e ensaio cometa constatou-se que as 1,4-naftoquinonas substituídas promoveram dano direto ao DNA e que a fotoativação pela luz UV-A (365 nm) potencializou este dano. Para verificar se as mesmas possuíam interação direta com o DNA, foi utilizada a técnica de varredura por espectrometria, utilizando-se o CT-DNA. Foi observado que os compostos interagem com o DNA, promovendo um efeito hipocrômico, indicando que a interação seja por intercalação, o que foi confirmado pelo ensaio de fluorescência, utilizando o brometo de etídeo como agente intercalante. O dano ao DNA induzido pelos compostos foi também confirmado por imunoeletroforese, as naftoquinonas substituídas aumentaram a fosforilação da histona gH2Ax. Por outro lado, a citometria de fluxo demonstrou que os compostos avaliados promoveram a parada do ciclo celular na fase G2, o que foi também confirmada pelo ensaio de imunoeletroforese, onde não se observou inibição na expressão da proteína cdk2, o que poderia ser devido ao fato desta cinase dependente de ciclina estar particularmente envolvida na regulação do ciclo celular na fase G1. Além disso, também foi observado que os compostos promoveram a morte celular predominantemente por apoptose independente de caspase e/ou necrose programada tanto in vivo quanto in vitro. Considerando que estes compostos aumentaram a expressão da p53 e não promoveram a clivagem da PARP. Diante desses resultados, sugere-se que os compostos possam ter promovido a morte celular por necrose programada ou necrosis like/ apoptose independete de caspase. Sugere-se ainda que os efeitos citotóxicos, genotóxicos e citostático promovido pelos compostos se devam a geração de EROS, que foi observado pelo ensaio com DCFH-A, onde os compostos DPB1, DPB2, DPB4 e DPB5 apresentaram um aumento significativo de geração de EROs (7874,22; 6056,37; 10547,47 e 3833,33 unidades de fluorescência/mg de proteína) em relação ao controle negativo (1493,10 unidades de fluorescência/mg de proteína). Os ensaios in vivo, demonstraram que DPB1, DPB2, DPB4 e DPB5 apresentaram efeito antitumoral, se destacando o composto DPB4. Em relação ao tipo de morte celular in vivo foi observado que os compostos aumentaram o percentual de células apoptóticas iniciais e principalmente tardias e/ou necróticas, confirmando os resultados visualizados in vitro. Além disso, foi investigado se os compostos poderiam também ter uma atividade antiangiogênica, sendo este efeito observado para todos os compostos avaliados (DPB1, DPB2, DPB4 e DPB5), destacando-se o composto DPB2 que em concentrações de 5, 10 e 20 µM/ml reduziram o percentual de vasos em 67,69; 53,84 e 76,92%. Por fim, sugere-se que os efeitos mediados pelas 1,4-naftoquinonassubstituídas em estudo se devam ao sinergismo de três mecanismos: ciclo redox, pelo aumento da geração de EROs, intercalação ao DNA e/ou inibição da topoisomerase II, que consequentemente induz a morte das células tumorais.<br> / Abstract : Quinones are a class of chemicals of interest in cancer therapy, since some of them have antitumor potential. Research suggests that the antitumor effect of these compounds can be potentiated by strategic substitutions quinoid substituents attached to the core. Thus, this study aimed to characterize the cytotoxic, antiproliferative and antitumor potential as well as the molecular mechanism of action of substituted 1,4- naphthoquinones. Among the compounds evaluated, showed the highest cytotoxic activity to tumor cell line MCF7 (human breast cancer), as evaluated by the MTT method were DPB1, DPB2, DPB4 and DPB5 (IC50 < 25 mM) having substituents attached directly to the naphthoquinone nucleus. Suggesting that the cytotoxic effect is mainly influenced by their substituents groups where donors and electron acceptors modulate the electronic properties of this nitrogen atom in molecules, facilitating or hindering the occurrence of the redox cycle. Furthermore, these same four compounds inhibited the formation of cell colonies by promoting a cytostatic effect. Through the fragmentation test and the plasmid DNA comet assay was found that 1,4- naphthoquinones substituted promoted direct DNA damage and that the photoactivation by UV-A light (365 nm) potentiated this damage. To verify whether they had direct interaction with DNA, the technique of scanning spectrometer was used, using the CT-DNA. It was observed that the compounds interact with the DNA, providing a hypochromic effect, indicating that the interaction is by intercalation, which was confirmed by fluorescence assay using ethidium bromide as the intercalating agent. The DNA damage induced by the compounds was also confirmed by immunoblot, substituted naphthoquinones increased phosphorylation of histone ?H2Ax. Furthermore, flow cytometry showed that the compounds evaluated promoted cell cycle arrest in the G2 phase, which was also confirmed by immunoelectrophoresis assay where no inhibition was observed in the expression of the cdk2 protein, which could be due to the fact this cyclin dependent kinase to be particularly involved in the regulation of the cell cycle in the G1 phase. Moreover, it was observed that the compounds promoted cell death predominantly by caspase -independent apoptosis and / or programmed necrosis both in vivo and in vitro. Whereas these compounds increased the expression of p53 and did not promote the cleavage of PARP. From these results, it is suggested that the compounds may have promoted cell death by necrosis or programmed like necrosis. It is also suggested that the cytotoxic, genotoxic and cytostatic effects promoted by the compounds are due to generation of ROS, which was observed by DCFH-A assay, where DPB1 , DPB2 , DPB4 and DPB5 compounds showed a significant increase in ROS generation (7874.22, 6056.37, 3833.33 and 10547.47 fluorescence units / mg protein ) compared to negative control (1493.10 fluorescence units/mg protein). In vivo assays showed that DPB1, DPB2, DPB4 and DPB5 showed antitumor effect, highlighting the compound DPB4. Regarding the type of cell death was observed that compounds increased the percentage of early apoptotic cells and mostly late and/or necrotic, confirming the results shown in vitro. Furthermore, we investigated whether the compounds could also have a antiangiogenic activity, this effect being observed for all compounds evaluated (DPB1, DPB2, DPB4 and DPB5), highlighting the compound DPB2 that at concentrations of 5, 10 and 20µM /ml reduced the percentage of vessels in 67.69, 53.84 and 76.92 %. Finally, it is suggested that the effects mediated by substituted 1,4- naphthoquinones study are due to the synergism of three mechanisms: redox cycle by the increased generation of ROS, and DNA intercalating / or inhibition of topoisomerase II, which consequently leads to tumor cell death.
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Estudo do mecanismo de ação antiproliferativa e antitumoral de extratos de Casearia sylvestris e de fenilaminonaftoquinonas associadas ou não ao ascorbato de sódio

Felipe, Karina Bettega January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:34:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328156.pdf: 3621653 bytes, checksum: a1674e84d3d1c5637439c7111832d541 (MD5) Previous issue date: 2014 / Casearia sylvestris é uma planta utilizada popularmente no tratamento de tumores. Quinonas tratam-se de compostos que apresentam significativo efeito antitumoral. Evidências indicam que o efeito antineoplásico de quinonas pode ser elevado pela associação destas com o ascorbato de sódio (ASC). Desta forma, este trabalho tem como objetivo avaliar os mecanismos envolvidos nos efeitos antiproliferativo e antitumoral mediados pelo extrato bruto (EB-ETOH) e frações de Casearia sylvestris, bem como pelas fenilaminonaftoquinonas 7 (Q7) e 9 (Q9) administradas isoladamente ou em associação ao ascorbato de sódio. A análise fitoquímica demonstrou a presença de casearina C na fração clorofórmica (f-CHCl3) e EB-ETOH de C. sylvestris. EB-ETOH e f-CHCl3, apresentaram importante citotoxicidade sobre células MCF-7. Quando administrados em doses subtóxicas (= CI20), EB-ETOH e f-CHCl3 exerceram atividade antiproliferativa sobre células MCF-7, sendo capazes de promover a parada do ciclo celular em G1, devido ao aumento da expressão de p53 e p16, bem como da redução da expressão de CDK2. Além disso, os extratos elevaram a fosforilação de ?H2Ax. EB-ETOH e f-CHCl3 apresentaram significativa atividade antitumoral in vivo em camundongos isogênicos Balb-C portadores do tumor sólido de Ehrlich, reduzindo a razão área da massa tumoral/área do osso em torno de 18 e 40%, respectivamente. Q7 e Q9 mostraram citotoxicidade seletiva sobre células T24, a qual foi potencializada pela associação destes compostos a ASC (CI50 Q7 = 27,1; CI50 Q9 = 44,3; CI50 Q7 + ASC = 14,5; CI50 Q9 + ASC= 16,9 µM). Fenilaminonaftoquinonas (10 µM) isoladas ou associadas à ASC não foram capazes de promover a ativação de caspases e a clivagem da PARP, sugerindo-se que o mecanismo de morte induzido pelas associações trata-se de necrose, visto que ambos tratamentos promoveram lise celular. Q7, Q9, Q7 + ASC e Q9 + ASC reduziram a proliferação de células T24 em torno de 29,7; 3,5; 36,7 e 88,8 %, respectivamente Além disso, fenilaminonaftoquinonas associadas ao ASC modificaram o número de células presentes na fase G2/M e elevaram a atividade da ß-galactosidase ácida, sugerindo que tais tratamentos são capazes de induzir senescência. Os efeitos citotóxico e antiproliferativo promovidos pela associação de fenilaminonaftoquinonas ao ASC envolve modificações na sinalização mediada por MAPKs. Os resultados obtidos permitem sugerir que tanto a associação de fenilaminonaftoquinonas ao ASC, quanto os extratos deC. sylvestris tratam-se de promissores coadjuvantes na terapêutica do câncer quando administrados juntamente a agentes citotóxicos.<br> / Abstract : The branches and leafs of Casearia sylvestris tree has medicinal properties comproved through ethnobotanical surveys reporting plant extracts has being used in traditional therapy as first approaches to several conditions, including cancer. Evidences indicate that quinones antineoplastic effect could be raised up through sodium ascorbate association (ASC). Thus, this study aims to evaluate some mechanisms related to in vitro antiproliferative and antitumor effects mediated by C. sylvestris ethanol crude extract (EB-EtOH) and fractions, as well mediated only by synthetic phenylaminonaphthoquinones or co-administered with ASC. EB-EtOH and its chloroformic fraction (f-CHCl3) had casearin C, a clerodane diterpene with chemopreventive activity. Consequently, both extracts showed significant cytotoxicity over MCF-7 cells. Furthermore, using subtoxic concentrations (= IC20), EB - EtOH and f-CHCl3 exerted antiproliferative activity on MCF - 7 cells, being able to promote cell cycle arrest in G1 due to increased expression of p53 and p16, as well as reducing CDK2 expression. Additionally, these extracts were still able to increase the ?H2Ax expression. EB-EtOH and f-CHCl3 had significant in vivo antitumor activity throught Ehrlich carcinoma-bearing Balb-c mice model causing reduction in the ratio tumor over bone area about 18 and 40 %, respectively. On the other hand, synthetic phenylaminonaphthoquinone 7 (Q7) and phenylaminonaphthoquinone 9 (Q9) showed selective cytotoxicity for T24 cells, which enhanced in the ASC presence (IC50 Q7 = 27.1; IC50 Q9 = 44.3; IC50 Q7 + ASC = 14.5; IC50 Q9 + ASC = 16.9 µM). Take into account that both phenylaminonaphthoquinones (10 µM) isolated or associated with ASC were not able to activate caspase 3 or PARP cleavage, ours results suggest that necrosis occurs instead apoptosis as cell death mechanism possible induced by the ASC association, since both treatments showed cytolytic effect. Q7, Q9, Q7 + ASC and Q9 + ASC reducing cell proliferation about 29.7; 3.5; 36.7 and 88.8%, respectively. Besides, phenylaminonaphthoquinones associated with ASC augment G2 / M phase cells and also increase acid ß-galactosidase activity, suggesting senescence induction capability. Moreover, cytotoxic and antiproliferative effects promoted by the ASC association involves changes in MAPK signaling pathways. These results suggest that C. sylvestris extracts and the association between phenylaminonaphthoquinones and ASC are promising adjuvants incancer therapy and could be administered together with conventional quimioterapic agents.
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Atividade antitumoral das associações de vitamina C com vitamina K3, microencaspuladas ou com ortovanadato de sódio

Günther, Tânia Mara Fischer January 2013 (has links)
tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:23:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317599.pdf: 2006016 bytes, checksum: e66a5805ed1a5a9db1b80b06dcc42d87 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introdução: A vitamina C (VC) e vitamina K3 (VK3) têm atividade citotóxica, antiproliferativa e antitumoral. A citotoxicidade da VK3 é potencializada quando associada com VC. O encapsulamento com quitosana pode retardar ou controlar a liberação de VCK3 prevenindo contra reações de biotransformação prematuras e aumentar a estabilidade e biodisponibilidade. Relatos na literatura mostram que compostos de vanádio induzem o estresse oxidativo in vitro sugerindo este como um possível mecanismo de ação para seu efeito antineoplásico. Adicionalmente, alguns autores têm evidenciado que VC possui atividade antioxidante, mas também possui efeito citotóxico sobre células malignas através de atividade pró-oxidante em elevadas doses. Objetivo: nesse trabalho pretendeu-se avaliar a atividade citotóxica, pró-apoptótica e antitumoral da associação das VC e VK3 microencapsuladas com quitosana e a potencialização do efeito antitumoral do ortovanadato de sódio pela associação com VC. Metodologia: A liberação da VC das micropartículas de VC e VCK3 foi avaliada por CLAE. A citotoxicidade das micropartículas de VC, VK3 e VCK3 foi avaliada em células de câncer de mama (MCF7) e a citotoxicidade de ortovanadato e associação de ortovanadato e VC em células de câncer de bexiga (T24). O efeito antitumoral foi avaliado em líquido ascítico de camundongos isogênicos Balb/c inoculados com células de tumor de Ehrlich. Resultados: A liberação da VC das micropartículas de VC e VCK3 mostrou ser sustentada por mais de seis horas. O tratamento com VK3 encapsulada (E) foi o mais citotóxico (CI50 = 18,15 M) quando comparado com VC (CI50 > 9,65 mM) e VCK3 (CI50 = 9,17 mM:51,58 M) os quais não tiveram as respectivas citotoxicidades aumentadas após microencapsulamento. Na avaliação do efeito antitumoral in vivo os tratamentos com VCK3 (E) e VK3 (E) resultaram na maior redução da variação do peso do corpo (66,98 e 56,92 %). VCK3 (E) resultou na maior inibição do crescimento tumoral (66,20 %), seguido de VK3 (NE) (49,86 %). VCK3 (E) resultou em maior aumento de tempo médio de sobrevida (TMS = 16,5 dias) e percentual de longevidade (PAL = 42,30 %) sugerindo assim as micropartículas com efeitos antitumorais mais promissores. O dano oxidativo em proteínas (0,068 mol/mg) foi maior após o tratamento com VCK3 (E) o que pode ser resultado de estresse oxidativo. Os tratamentos com VC (NE), VC (E), VCK3 (NE) causaram os maiores aumentos nos níveis de peroxidação lipídica (9,0; 7,5; 7,0 nmol/g, respectivamente). A apoptose foi determinada nas células ascíticas de tumor de Ehrlich especialmente após VCK3 (E) e VK3 (NE) observando-se 38 e 52 % de células apoptóticas. Na avaliação da potencialização do efeito antitumoral de ortovanadato de sódio (Na3VO4) e associação com VC a citotoxicidade, inibição da proliferação celular, geração de ERO e fragmentação de DNA foram feitas com a linhagem de células de câncer de bexiga (T24). Ortovanadato de sódio (0,5-10 M) foi citotóxico contra a linhagem tumoral (CI50 = 5,8 M), mas a associação com VC (100 ?M) apresentou maior citotoxicidade (CI50 = 3,3 M). A associação ortovanadato e VC aumentou a inibição da proliferação celular (mais de 20 %) dependente da concentração e a geração de ERO (quatro vezes) indicando que esse pode ser um mecanismo de ação da associação ortovanadato e VC. Não foi significativa a clivagem do DNA plasmidial, sendo assim, não houve sinergismo da associação ortovanadato/VC, pois o efeito da associação não foi maior que a ação do ortovanadato e VC individualmente. A avaliação da atividade antitumoral sobre células de carcinoma ascítico de Ehrlich inoculadas em camundongos Balb/c mostrou que os tratamentos com ortovanadato (18,75 mg/kg/dia) e associação ortovanadato/VC (18,75:187,50 mg/kg/dia) reduziram as medidas de variação de peso do corpo, variação da circunferência abdominal e volume de líquido ascítico quando comparados aos grupos de controle (com tumor e sem tratamento). Houve inibição do crescimento do tumor (73,71 %) quando comparado ao tratamento realizado somente com ortovanadato de sódio (45,07 %) e aumento da longevidade (TMS = 55,56 %). As células de tumor de Ehrlich retiradas dos camundongos foram usadas para determinar a atividade de enzimas antioxidantes, o dano oxidativo e o tipo de morte celular. Nessas células os tratamentos com ortovanadato sozinho e em associação com VC aumentaram a atividade da catalase, mas somente a associação ortovanadato e VC aumentou a atividade de SOD (mais de quatro vezes). O dano oxidativo em proteínas e lipídios foi maior devido ao tratamento feito com associação ortovanadato/VC (2-3 vezes). A morte celular após o tratamento com associação ortovanadato e VC ocorreu por apoptose (41,18 %) e foi devido à inibição de Bcl-xL e ativação de Bax. Conclusão: com isso sugere-se que a associação VC e VK3 microencapsuladas com quitosana e associação ortovanadato/VC apresentaram efeitos citotóxico, pró-apoptótico e antitumoral nas linhagens celulares testadas e nos ensaios in vivo e possivelmente o aumento da geração de espécies reativas de oxigênio seriam um dos mecanismos de ação associado a estes efeitos observados.<br> / Abstract: Introduction: There are at least three decades, efforts have been directed towards developing drugs as or more effective than traditional chemotherapy, but less toxic and less likely to induce multidrug resistance. Vitamin C (VC) and vitamin K3 (VK3) have cytotoxic, antiproliferative and antitumor activities. The cytotoxicity of VK3 is enhanced when combined with VC. It has also been shown that vanadium compounds induce oxidative stress and lipid peroxidation in vitro and there are some reports indicating the possible anticancer effect of vanadium on tumor cells. Additionally, some authors have shown that VC has antioxidant activity, but also possesses cytotoxic effect in elevated doses on malignant cells through pro-oxidant activity. Objective: In this study, we evaluated the cytotoxic, pro-apoptotic and anti-tumor involvement of the VC and VK3 microencapsulated with chitosan. It was also investigated the potentiation of antitumor effect of sodium orthovanadate by the association with VC. Methodology: The VC release from the microparticles was analyzed by HPLC when it was proved that the release is sustained for more than six hours. The evaluation of cytotoxicity of microparticles VC and VK3 was performed on MCF7 cells. Results: Treatment with encapsulated VK3 (E) was the most cytotoxic (IC50 = 18.15 µM), whereas the treatments evaluated with VC (IC50 > 9.65 mM) and VCK3 (IC50 = 9.17 mM: 51.58 µM) had increased their cytotoxicities after microencapsulation. In evaluating the antitumor effect on cells of Ehrlich ascites tumor in Balb-c mice, it was found an antitumor effect after all treatments with the microparticles. VCK3 (E) and VK3 (E) resulted in greater reduction of the body weight variation (66.98 and 56.92 %). VCK3 (E) also resulted in the greatest inhibition of tumor growth (66.20 %), followed by VK3 (NE) (49.86 %). VCK3 (E) resulted in an increase of median survival time (MST = 16.5 days) and a higher percentage increase in lifespan (PAL = 42.30 %). Thus the microparticles with the combination VCK3 (E) have promising antitumor effects. Oxidative damage of proteins (0.068 µmol/ mg) was higher after treatment with VCK3 (E) comparing with negative control (0.007 µmol / mg) which may result from oxidative stress. The treatments with VC (NE), VC (E), and VCK3 (NE) caused the greatest increases in the levels of lipid peroxidation (9.0; 7.5; 7.0 nmol/g). Apoptosis was determined in cells of ascitic Ehrlich tumor after VCK3 especially (E) and VK3 (NE) with 38 and 52 % of apoptotic cells. In evaluating the antitumor effect of sodium orthovanadate (Na3VO4) it was found that the potentiation of the toxicity was associated with the combination with VC. Cytotoxicity, inhibition of cell proliferation, generation of ROS and DNA fragmentation were evaluated using T24 cells. Sodium orthovanadate (0.5-10 µM) was cytotoxic against tumor cells T24 (IC50 = 5.8 µM) whereas the association with VC (100 µM) showed IC50 = 3.3 µM. The association orthovanadate/VC caused increased concentration dependent inhibition of cell proliferation (over 20 %) and increased generation of ROS (four fold) indicating that this may be one mechanism of action of the association orthovanadate/VC in T24 cells. There was no cleavage of plasmid DNA, so there was no synergism for the association orthovanadate/VC, because the effect of the combination was not higher than the action of orthovanadate and VC individually. Antitumor activity was evaluated on cells of Ehrlich ascites carcinoma inoculated into Balb/c mice. Treatment with orthovanadate (18.75 mg/kg/day) and association orthovanadate/VC (18.75:187.50 mg/kg/day) reduced significantly the measures of variation of body weight, waist circumference variation and volume of ascites fluid compared to animals in the negative control group (tumor without treatment). There was inhibition of tumor growth (73.71 %) compared to treatment carried out only with sodium orthovanadate (45.07 %) also increased the longevity of animals (MST = 55.56 %). Cells taken from mice with tumor Ehrlich ascites were used to determine the activity of antioxidant enzymes, oxidative damage and type of cell death. In these cells orthovanadate alone and in combination with VC increased catalase activity, but only the association orthovanadate / VC increased the activity of SOD (more than 4 fold). Oxidative damage to proteins and lipids were higher due to the association with treatment done orthovanadate / VC (2-3 times). It was demonstrated that cell death after treatment with combination orthovanadate / VC occurred by apoptosis (41.18 %) related to the inhibition of Bcl-xL and Bax activation. Conclusion: from these results it can be suggested that the association with VC and VK3 microencapsulated chitosan and association orthovanadate / VC showed cytotoxic, pro-apoptotic and anti-tumor activities related to increased generation of reactive oxygen species in cell lines tested and in vivo assays.
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Avaliação da ação citotóxica e antitumoral de cucurbitacinas naturais e derivados semissintéticos

Silva, Izabella Thaís da January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:37:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320786.pdf: 11215479 bytes, checksum: c543f1d30292131c60ef33cf1f56d3e8 (MD5) Previous issue date: 2013 / Mundialmente, o câncer de pulmão é um dos principais responsáveis pela alta taxa de mortalidade atribuída ao câncer, tornando necessária a busca por novos agentes no combate a esta malignidade. Cucurbitacinas (CUCs) são compostos triterpênicos tetracíclicos encontrados, principalmente, em espécies da família Cucurbitaceae, conhecidas por seu amargor e toxicidade. Nos últimos anos, vários estudos confirmaram a potencial atividade citotóxica e antitumoral de algumas cucurbitacinas. Neste trabalho, foi realizada a triagem citotóxica de uma série de 51 cucurbitacinas naturais e derivados semissintéticos, através do ensaio colorimétrico do MTT, seguida da elucidação do mecanismo de morte celular provocada pelas cucurbitacinas mais ativas, com destaque para as CUCs 18 e 37. A CUC 18, uma cucurbitacina natural inédita, isolada de Wilbrandia ebracteata (taiuiá), induziu apoptose em células A549, bloqueou-as na fase G2/M do ciclo celular, e provocou desestruturação do citoesqueleto. Esses efeitos foram atribuídos à inibição das vias de sinalização STAT3 e AKT, o que acarretou na baixa expressão de genes antiapoptóticos. A CUC 37, um novo derivado semissintético da cucurbitacina B, também induziu apoptose, bloqueio na fase G2/M do ciclo celular, e desestruturação do citoesqueleto de células A549, porém em concentrações 30 vezes mais baixas do que a CUC 18. A CUC 37 atuou diretamente sobre os receptores do fator de crescimento epidermal (EGFR), causando a redução da expressão de vias de sinalização localizadas abaixo deste receptor (ERK, PI3K/AKT e STAT3) e, consequentemente, reduzindo a transcrição dos genes alvos das mesmas. Além disso, a CUC 37 apresentou seletividade em relação a linhagens oncogênicas (NIH3T3/v-RAF e NIH3T3/k-RAS), quando comparada aos fibroblastos saudáveis (NIH3T3). Finalmente, o efeito antitumoral da CUC 37 foi confirmado em um modelo animal de tumor de pulmão, utilizando-se camundongos geneticamente modificados (c-RAF-1-BxB). Em conjunto, estes resultados sugerem que a CUC 37 é um candidato promissor a ser desenvolvido como fármaco para o tratamento de câncer de pulmão. <br> / Abstract : Lung cancer is one of the leading causes of death by cancer worldwide, which stimulates the search for new agents for the treatment of this malignancy. Cucurbitacins (CUCs) are a group of tetracyclic triterpenoid compounds found mainly in species of the Cucurbitaceae family, known for their bitterness and toxicity. In the past years, many reports confirmed the cytotoxic and antitumor activities of some cucurbitacins. In the present work a cytotoxic screening with 51 cucurbitacins and their semisynthetic derivatives was performed by MTT colorimetric assay, and then, the mechanism of cell death was investigated for the most active ones, with an emphasis on CUC 18 and CUC 37. The CUC 18, a novel cucurbitacin isolated from Wilbrandia ebracteata (taiuiá), induced apoptosis on A549 cells, arrested the cell cycle at G2/M phase and led to a disruption of the actin cytoskeleton. These effects were attributed to inhibition of STAT3 and AKT signaling pathways, which led to down regulation of antiapoptotic genes transcription. The CUC 37, a novel semisynthetic derivative of cucurbitacin B, also induced apoptosis, cell cycle arrest at G2/M phase, and actin cytoskeleton disruption, however with concentrations about 30 times lower than the CUC 18. The CUC 37 targeted directly the epidermal growth factor receptors (EGFR), leading to a down regulation of the downstream signaling pathways of this receptor (ERK, PI3K/AKT, and STAT3) and, consequently, their antiapoptotic target genes. Besides, the CUC 37 showed more selectivity towards NIH3T3/v-RAF and NIH3T3/k-RAS cells, when compared to non-transformed cells (NIH3T3 wild type cells). Finally, the antitumor effect of CUC 37 was confirmed in an in vivo lung tumor model, employing transgenic mice (c-RAF-1-BxB). Taken together, these findings strongly suggest that CUC 37 is a promising drug candidate for the treatment of lung cancer.
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Avaliação dos efeitos antitumorais de extratos brutos produzidos por fungos endofíticos isolados de Eugenia jambolana em células de hepatocarcinoma murino (Hepa-1c1c7)

Lopes, Patrícia da Silva [UNESP] 19 June 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-09-17T15:26:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-06-19. Added 1 bitstream(s) on 2015-09-17T15:45:21Z : No. of bitstreams: 1 000846545_20160619.pdf: 570368 bytes, checksum: 359b7619b228700f4adb6cdcb47ce67e (MD5) Bitstreams deleted on 2016-06-20T12:14:09Z: 000846545_20160619.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-06-20T12:14:48Z : No. of bitstreams: 1 000846545.pdf: 1592978 bytes, checksum: c27d71a38bf3f6a65e31951c06bb5e3b (MD5) / carcinoma hepatocelular (CHC) é um tumor primário mais frequente do fígado, sendo a terceira causa de mortalidade por câncer. Dentre os tumores hepáticos primários o CHC é responsável por quase 90% dos casos. Frente a busca para o desenvolvimento da produção de novos fármacos derivados de produtos naturais, os fungos endofíticos apresentam-se como fontes promissoras. Estudos recentes mostraram que os extratos de fungos endofíticos tem várias atividades, como propriedades anti-tumorais. O objetivo do presente estudo foi avaliar a capacidade de citotóxica dos extratos brutos produzidos pelos fungos endofíticos isolados de Eugenia jambolana nas linhagens hepatocarcinoma murinho (Hepa 1c1c7), linhagem humana de hepatocarcinoma (Hep G2) e queratinócito normal de pele (HaCat) e verificar a indução de apoptose, atividade de caspase, genotoxicidade, mutagenicidade e identificar a distribuição no ciclo celular. Nossos resultados indicam que ambos os extratos apresentaram atividade inibidoras. O extrato bruto do fungo Pseudofusicoccum stromaticum (Ej-fm1) apresentou maior seletividade para Hepa1c1c7, apresentando CI50 de 58 μg/mL, com uma inibição celular de 63,4% e 38,4% para as concentrações de 100 μg/mL e 50 μg/mL. Enquanto HepG2 e HaCat não apresentaram morte celular significativa. O extrato de Neofusicoccum sp. (Ej-fv1) induziu alta citotoxicidade, apresentando inibição celular 67,83% apenas na concentração de 100 μg/mL com um valor de CI50 de 89 μg/mL. HepG2 e HaCaT demonstraram inibição celular significativa (38,4% e 43,5%, respectivamente), mas também apenas na maior concentração (100 μg/mL). Na avaliação de apoptose usando o método Hoechst/Iodeto de propídeo em Hepa1c1c7, o extrato (Ej-fm1) apresentou diferença estatística para a presença de apoptose tardia, bem como necrose. Mas para o extrato (Ej-fv1) houve morte celular significativa apenas na concentração de 100 μg/mL para a apoptose precoce e... / Hepatocellular carcinoma (HCC) is more frequent primary liver cancer, and third most commum cause of cancer mortality. Among primary liver tumors HCC is responsible for nearly 90% of cases. Compared to search for the development of production of novel drugs from natural products, the endophytic fungi have been presented as promising sources. Recent studies showed that extracts of endophytic fungi have various activities, such as, properties antitumor. The aim of this study was to evaluate cytotoxicity capacity of the crude extract isolated endophytic fungus ripe fruit, Ej-fm1 and unripe fruit, Ej-FV1 Eugenia jambolana in Murine hepatoma cell (Hepa 1c1c7), Human hepatocarcinoma cell line (Hep G2) and spontaneously immortalized human keratinocytes (HaCaT) and check the induction of apoptosis, caspase activity, genotoxic activity, mutagenic and distribution of cell cycle. Our findings indicate that demonstrated that both extracts showed inhibitory activities. The crude extract from Pseudofusicoccum stromaticum (Ej-fm1) possessed more selectivity against Hepa1c1c7 showed IC50, value of 58 μg/mL, having a cellular inhibition 63.4% and 38.4% for the concentration 100μg / ml and 50μg/ml. While for HepG2 and HaCat, no significant cell death. The extract of Neofusicoccum sp.(Ej-fv1) induced high cytotoxicity, showed cellular inhibition 67.83% just at concentration 100μg/ml with IC50 value of 89 μg/mL. HepG2 and HaCaT cell also showed significant inhibition (38.4% and 43.5%, respectively) also only at the highest concentration. To evaluate apoptosis using Hoechst/ Propidium iodide method in Hepa1c1c7 cells, the extract (Ej-fm1) showed statistical difference for presence of late apoptosis, as well as necrosis. But the extract (Ej-fv1) there are significant cell death only in the concentration of 100μg / mL for early apoptosis and necrosis, noting a concentration-response for early apoptosis. About the analyses of cell death mechanisms, we ...

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