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Kontexty vzcházení svobody ve filosofii Jeana Paula Sartra / Contexts of emergence of freedom in the philosophy of Jean Paul SartreStraka, Jan January 2013 (has links)
The goal of this thesis is to map Jean Paul Sartre's ontological inquiry into the concept of freedom. We will view Sartre as an influential modern ontologist. Therefore the concept of freedom will be apprehend within the framework of inquiry into the being of things, which in this perspective means the human being. The intelectual productivity of Sartre during the 1930s and 1940s finds its original ontological base for exploring the modes of being of human existence mainly within the perspective of Husserl's Phenomenology. That is true at least for his most influential work from this period called Being and nothigness (1943). This phenomenological basis of Sartre's inquiry are changing in the following decades towards the social ontology that originally connects his former existentialism with marxism viewed through fresh and original perspectives. This kind of ontology obtains its most coherent form in Sartre's extensive work called The Critique of Dialectical Reason (1960). Finally, we consider as necessary to reflect Sartre's work through the perspective of following generation of french philosophical thinking influenced mainly by structuralism. Structuralist readings of thinkers like Nietzsche, Freud, Marx or Sartre alone by this following generation of thinkers (Derrida, Levi Strauss,...
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O conceito de consci?ncia em o ser e o nada de J.-P. SartreAires, Maurilio Gadelha 14 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-14 / This current discourse intends to prove how consciousness or Being-for-itself presents the idea that in its operation one can emphasize that it s Nothingness, transience and liberty in Jean-Paul Sartre s work O Ser e o Nada. To testify the proposed idea, the conception that Sartre gives to consciousness, representing nothingness, without any content that is connected to the possessor objects of a transphenomenal existence will be the starting point. This way, consciousness will be analyzed transcendently to the object that it s not, demonstrating its revealer-revealed condition, because it unveils a concrete world that exists against its idea, functioning as the revealer intentionality that there are beings instead of nothingness, obeying the ontological proof defended by Sartre. From this idea, every kind of consciousness will always be consciousness of something, a glance of the world, avoiding the fact that the consciousness could be considered nothing in the world. In order to live its original negation state of the world, apprehending this same world, with the purpose of a knowledge, it needs to be divided in two: the first degree consciousness or previous-reflexive cogito, that turns the proper reflexion possible, because, it s the consciousness proper transphenomenality of being different of all that connected to its existence being only its consequence; and the cogito, responsible to the positioning of the first degree consciousness, while aware of its own consciousness, that is, while being certain that knows. From this point, the way to untangle the consciousness or Being-for-itself will be developed as being Chasm, Liberty and transience. From this idea, it s intended to know how consciousness, that in Sartre s thoughts is originally nothing, could turn into Liberty that is presented in the field of transience? In other words, how these three internal structures imbricate one another to form consciousness in Sartre? First of all, it has to be considered the review of a conduct of human reality, the inquiry, that will be possible to understand how Nothingness exists as the mold of all kind of negation. After this, it will be shown, considering its way of existence, the human reality that is connected to Para-si, determined like nothingness, still is proposed like Liberty. Form this point, it will be possible to gleam how Liberty is lived deeply by Para-si in the shape of chasm, trying to how Para-si turns into nothingness, creating a chasm based on its proper liberty. Then, Liberty will be the proper mechanism used by Para-si to modificate its original chasm. The way Being-for-itself has to build to gain its goal will be projecting in transience, the building of something possible that brings one being back. However, will be demonstrated like Chasm can occupy the moment of a choice turning the decision instant an anguish stage, based on the failing of stability of the Being-for-itself, once nothingness persists in the field of the possibilities that human beings preserves in its essence while being essentially Liberty. From this idea, anguish will be studied as the proper consciousness of Liberty, being bad-faith the attempt of avoid Liberty trying to gain a shelter contradicting the fact that life is done of continual choices / A presente disserta??o tem por objetivo demonstrar como a consci?ncia ou Para-si ? tal que, de seu modo de ser ressalta-se que ela ? nada, liberdade e temporalidade, na obra O Ser e o Nada de Jean-Paul Sartre. Para tanto ser? estabelecido como ponto de partida a concep??o que Sartre empresta a no??o de consci?ncia, como sendo nada, vazia de qualquer conte?do, que se volta para os objetos possuidores de uma exist?ncia transfenomenal, sendo em si mesmos independentes da consci?ncia, que s?o Em-si. Nesse sentido, a consci?ncia ser? analisada como transcendente ao objeto que ela n?o ?, revelando assim a sua condi??o de reveladora-revelada, pois desvela um mundo concreto que existe a sua revelia, sendo ela, no entanto, a intencionalidade reveladora de que existem seres ao inv?s de nada, a prova ontol?gica de que fala Sartre.Da? em diante, toda consci?ncia ser? sempre consci?ncia de alguma coisa, reflexo do mundo, sem que a consci?ncia seja nada do mundo. Para que a consci?ncia possa sair do seu estado de nega??o original do mundo, passando a apreender esse mesmo mundo, dando-lhe o ser, na forma de um conhecimento, ser? necess?rio que ela seja cindida em duas: a consci?ncia n?o-t?tica ou cogito pr?-reflexivo, que torna poss?vel a pr?pria reflex?o, pois, ? a pr?pria transfenomenalidade da consci?ncia, de n?o ser nada daquilo que posiciona enquanto existente, sendo apenas o seu refletido; e a consci?ncia t?tica ou o cogito, respons?vel pelo posicionamento da consci?ncia n?o-t?tica, enquanto consciente de que ? consciente, ou seja, enquanto sabendo que sabe. A partir da? ser? trilhado o caminho para deslindar a consci?ncia ou Para-si como sendo estruturalmente Nada, Liberdade e Temporalidade. O que se pretende com isso ? saber como a consci?ncia, que em Sartre ? primordialmente nada, poderia se constituir em liberdade que, por sua vez, se nos apresenta no campo da temporalidade? Ou seja, como essas tr?s intraestruturas se imbricam para formar a consci?ncia em Sartre? Primeiramente ser? atrav?s da an?lise de uma conduta da realidade humana, a interroga??o, que ser? poss?vel se entender como o Nada existe enquanto a matriz de toda possibilidade de nega??o. Ap?s isso, ser? demonstrada como, em virtude de sua forma de existir, a realidade humana que tem o seu n?cleo no Para-si, definido como Nada, j? se prop?e como Liberdade. A partir da?, ser? poss?vel vislumbrar como a Liberdade ? vivenciada pelo Para-si na forma de nadifica??o, ou seja, entender como o Para-si nadifica, ou melhor, se nadifica atrav?s da liberdade que ele ?; nesse sentido, a liberdade ser? a pr?pria ferramenta com que o Para-si nadificar? o seu Nada original. A forma que o Para-si encontrar? para obter o seu intento ser? projetando na Temporalidade, que lhe ? inerente, a realiza??o de um poss?vel que lhe traga algum ser. Entretanto, ser? mostrado como o Nada pode inundar o momento de uma escolha tornando o instante da decis?o palco de ang?stia, diante da falta de solidez do Para-si, uma vez que o Nada paira o tempo todo no f?rtil, por?m fr?gil, campo das possibilidades que a realidade humana carrega em seu ?mago enquanto sendo essencialmente Liberdade. Nesse sentido, a ang?stia ser? estudada como a pr?pria consci?ncia de liberdade, sendo a m?-f? a tentativa de se negar a Liberdade em proveito de um ref?gio contra o fato de que a vida ? feita de incessantes escolhas
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O avesso do Ego no existencialismo de Sartre / The reverse of the Ego in the Sartre's existentialismViolante, Tiago Monteiro 08 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / One of the constants of Sartre's theoretical concerns is the question of the constitution of the ego. It can be seen a detailed siege by the French philosopher, in search of this existential problem par excellence: the relationship of consciousness to self. The ego is a structure of consciousness immanent constitute or is a product of a transcendent poetic creation held by such transcendental field? What this paper intends to present is how Sartre captures the features, functions and meanings that the ego is in his existentialism. It is necessary, however, cut this issue on the horizon of an argumentative progression on the foundations of human reality, presented since his first work, The Transcendence of the Ego, to his most important and significant, Being and Nothingness. / Uma das constantes preocupações teóricas de Sartre é a questão da constituição do ego. Percebe-se uma detalhada perseguição, por parte do filósofo francês, em busca desta problemática existencial por excelência: a relação da consciência com seu eu. O ego é uma estrutura imanente da consciência constituinte, ou é um produto transcendente de uma criação poética realizada por tal campo transcendental? O que este trabalho pretende apresentar é como Sartre apreende as características, funções e sentidos que o ego assume em seu existencialismo. Torna-se necessário, entretanto, recortar esta temática no horizonte de uma progressão argumentativa sobre os fundamentos da realidade humana, apresentada desde sua primeira obra, A transcendência do Ego, até sua obra mais importante e expressiva, O Ser e o Nada.
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O conceito de desenvolvimento segundo Hegel: a progressão da consciênciaMalinski, Tania Alexandra 21 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-21 / The present thesis defends that Hegel´s dialectic can be understood as a process of development, both from the standpoint of pure reason and from a perspective based on historical and political factors. The dialectic of the concept is a development of the consciousness of being with relation to an object so as to comprehend the universal content of the object. The preservation of what is in opposition in the dialectical synthesis is the nucleus of the idea of development and what gives it a positive, constructive and directional character as philosophical and historical process. From a strictly rational point of view, development is the progression of consciousness. From a historical perspective, development is the progressive manifestation of spirit, or Geist. Both means of development consolidate themselves with the enunciation of the concept, which envelops an internal and subjective determination as well as a normative element. The philosophical law contained in the concept reveals its intrinsic value and its comprehension becomes a constitutive part of being. The determination in terms of rule of law and moral values is the absolute determination towards which is driven the national spirit. / A presente tese defende a leitura da dialética de Hegel como um processo de desenvolvimento, tanto do ponto de vista racional quanto histórico e político. A dialética do conceito seria um desenvolvimento da consciência do sujeito com relação ao objeto de modo a apreender o conteúdo universal do objeto. A preservação do que é contrário na síntese dialética seria o núcleo da idéia de desenvolvimento, conferindo um caráter positivo, construtivo e direcional ao processo filosófico e histórico. Do ponto de vista estritamente racional, o desenvolvimento seria a progressão da consciência. Do ponto de vista histórico, o desenvolvimento seria a progressiva manifestação do espírito, ou Geist. Ambas instâncias de desenvolvimento se consolidam com a formação do conceito, que encerra em si um elemento de critério interno ao sujeito assim como um elemento normativo. A lei filosófica encerrada no conceito revela o valor intrínseco e seu conhecimento passa a ser atividade constitutiva do ser. A lei jurídica ou moral seria a enunciação do valor absoluto ao projeto do espírito nacional.
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