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Comparaison de la performance à l’exercice de patients souffrant d’insuffisance cardiaque sévère à une épreuve d’effort maximal, une épreuve sous-maximale et un test de marcheGraham, Julie 04 1900 (has links)
L’insuffisance cardiaque est une pathologie provoquant une diminution importante des capacités fonctionnelles des patients ainsi qu’une diminution drastique de la qualité de vie. L’évaluation des capacités fonctionnelles est généralement effectuée par une épreuve d’effort maximal. Cependant pour plusieurs patients, cet effort est difficile à compléter. Les objectifs de l’étude présentée dans ce mémoire sont : (1) valider trois méthodes d’évaluation de la capacité fonctionnelle et aérobie des sujets souffrant d’insuffisance cardiaque avec un complexe QRS élargi; (2) chercher à établir le profil des patients démontrant une meilleure tolérance à l’exercice malgré une consommation maximale d’oxygène identique; et (3) démontrer les conséquences de la présence et de la magnitude de l’asynchronisme cardiaque dans la capacité fonctionnelle et la tolérance à l’exercice. Tous les sujets ont été soumis à un test de marche de six minutes, un test d’endurance à charge constante sur tapis roulant et à une épreuve d’effort maximal avec mesure d’échanges gazeux à la bouche. Les résultats ont montré une association significative entre les épreuves maximale et plus spécifiquement sous-maximale. De plus, une meilleure tolérance à l’exercice serait associée significativement à une plus grande masse du ventricule gauche. Finalement, les résultats de notre étude n’ont pas montré d’effet d’un asynchronisme cardiaque sur la performance à l’effort tel qu’évalué par nos protocoles. / Heart failure is a pathology that significantly decreases functional capacity and life quality. Maximal cardiopulmonary exercise testing is usually used to evaluate the functional capacity. However, the intensity of this test is very high and difficult to complete for some patients. The objectives of the study presented in this master are: (1) to validate three different protocols that evaluate functional and aerobic capacity for patients with congestive heart failure and presenting a large QRS complex; (2) to establish the characteristics of the patients that demonstrate a better exercise tolerance despite an identical aerobic capacity; (3) to identify the consequences of the presence and the magnitude of cardiac asynchrony on the exercise tolerance and the functional capacity. All patients underwent a six minute walk test, an endurance exercise test on treadmill and also a maximal cardiopulmonary test. The results show a significant association between all tests, more importantly between submaximal tests. Also, patients with better exercise tolerance demonstrate a left ventricular mass increased compared to low exercise tolerance patients. Finally, there is no significant effect of cardiac asynchrony on exercise tolerance examined by our protocols.
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Comparação de diferentes protocolos de treinamento físico nas atividades da vida diária em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica.Marrara, Kamilla Tays 23 February 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-02-23 / Universidade Federal de Sao Carlos / Objective: To compare the effects of different physiotherapeutic intervention during
simulation of activities of daily living (ADL) in patients with chronic obstructive
pulmonary disease (COPD) moderate to severe. Methods: Thirty one patients with COPD (30%≤forced expiratory volume in first second (FEV1)<80% of predict), randomized in: Group PT (GPT, n=8): physical training (PT) in treadmill for 30 minutes; Group NIV (GNIV, n=9): PT associated to non-invasive ventilation (NIV) for 30 minutes; Group MT (GMT, n=8): PT of upper-limb and Control Group (CG, n=6),
enduring six weeks, three times for week. In the test of ADL simulated: to erase blackboard, catch weight, elevate weight, sweep, to climb steps and walk in the treadmill, realizing five minutes each activity, except climb steps and walk with
duration of six minutes. Results: Intragroup analysis: significative reduction of E/MVV in the post-treatment for PTG and NIVG in basal and walk. The MTG showed significative decrease erasing the blackboard and walk, being similar as for O2/ O2max. The dyspnea showed significative reduction for PTG to the walk, and increase in the CG post-treatment. The number of climbs on the steps redu / Objetivo: Comparar os efeitos das diferentes intervenções fisioterapêuticas na simulação das atividades da vida diária (AVD) realizadas por pacientes com DPOC apresentando obstrução moderada a grave. Métodos: Trinta e um indivíduos com DPOC (30%≤volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)<80% do previsto) randomizados em Grupo TF (GTF, n=8): treinamento físico (TF) em esteira
rolante; Grupo VNI (GVNI, n=9): TF em esteira rolante associado à ventilação nãoinvasiva
(VNI); Grupo TM (GTM, n=8): TF dos membros superiores (MMSS) e Grupo Controle (GC, n=6), por seis semanas, três vezes por semana. No teste das AVD simulava-se: apagar lousa, pegar peso, elevar peso, varrer, subir degrau e caminhar na esteira, com cinco minutos cada atividade, exceto subir degrau e caminhar que duravam seis minutos. Resultados: Análise intragrupo: redução significante da E/VVM no póstratamento para GTF e GVNI no basal e ao caminhar e diminuição significante ao apagar lousa e caminhar para GTM, sendo semelhante quanto à O2/ O2max para este grupo. A dispnéia reduziu significantemente para GTF ao caminhar pós-tratamento e aumentou no GC. O número de subidas no degrau reduziu significantemente para GC e aumentou no pós-tratamento para GTF, GVNI e GTM, bem como distância percorrida no GTF. Análise intergrupos: diferença significante para dispnéia no pós-tratamento,
sendo maior para GC ao caminhar. Conclusão: Diferentes protocolos de TF utilizados
proporcionaram benefícios à tolerância ao exercício físico, destacando que GTM
apresentou melhor desempenho na atividade envolvendo sustentação dos MMSS,
sugerindo adaptações metabólicas e melhor coordenação dos músculos participantes da
elevação dos MMSS.
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O teste do degrau de seis minutos avalia a capacidade funcional aeróbia de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica?Takara, Glaucia Nency 28 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-28 / Financiadora de Estudos e Projetos / Objective: To assess the six-minute step test (6MST) in terms of its ability to evaluate the aerobic functional capacity of COPD patients. In addition to compare, correlate and verify if there is an agreement between the metabolic (oxygen uptake-VO2), ventilatory (minute ventilation-VE) and cardiovascular variables (heart rate-HR), and perceived exertion of the 6MST and the incremental cardiopulmonary exercise test (ICPET). Methods: Metabolic and ventilatory variables, heart rate, dyspnea and lower limb (LL) fatigue were recorded from 18 COPD patients (five had mild COPD, five moderate, six severe and two very severe) performing the 6MST and the submaximal ICPET on cycle ergometer (work rate was increased by 5-10 watts) on different and not consecutive days. Results: There were no significant differences between VO2, HR, VE, dyspnea and LL fatigue mean values at the peak of both tests. Moderate correlations were found between the 6MST performance and ICPET s VO2 (r=0.49;p=0.05) and performance (r=0.63;p=0.005), high correlations were found between both VO2 (L/min and mL/kg/min) (r=0.76 and r=0.77;p=0.001), and moderate correlations were found between HR (r=0.68;p=0.002) and LL fatigue (r=0.59;p=0.011) between the tests. There was no agreement between VO2, HR and LL fatigue values between the tests. Conclusion: The 6MST has the ability to assess aerobic functional capacity and presents cardiorespiratory responses and perceived exertion similar to the ICPET in magnitude, however it cannot replace the ICPET, since the 6MST assesses and demands greater and more localized work from peripheral muscles, thus not reflecting the same ICPET cardiorespiratory capacity. / Objetivo: Verificar se o teste do degrau de seis minutos (TD6) permite avaliar a capacidade funcional aeróbia de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) além de comparar, correlacionar e verificar se há concordância entre as variáveis metabólica (consumo de oxigênio-VO2), ventilatória (ventilação minuto-VE), cardiovascular (frequência cardíaca- FC) e de percepção de esforço entre o TD6 e o teste de exercício cardiopulmonar incremental (TECPI). Métodos: 18 pacientes com DPOC (cinco com obstrução leve, cinco moderada, seis grave e dois muito grave) executaram o TD6 e o TECPI submáximo em cicloergômetro (incrementos de 5 a 10W) em dias não coincidentes e não consecutivos. O TD6 foi realizado em um degrau cuja altura media 20cm e durante seis minutos os pacientes foram orientados a subir o mais rápido possível em cadência livre. Durante os testes foram avaliados o VO2, a VE, a FC, a sensação de dispneia (SD) e a sensação de fadiga de membros inferiores (SFMMII), por meio da escala de Borg. Resultados: Não houve diferenças significativas entre as médias dos valores de VO2, FC, VE, SD e SFMMII no pico de ambos os testes. Observaram-se correlações moderadas entre o desempenho no TD6 (número total de subidas no degrau) e o VO2 no TECPI (r=0,49;p=0,05) e entre o desempenho no TD6 com o desempenho no TECPI (r=0,63;p=0,005); correlações fortes entre os VO2 (L/min e mL/kg/min) (r=0,76 e r=0,77;p=0,001) e correlações moderadas das FC (r=0,68;p=0,002) e das SFMMII (r=0,59;p=0,011) entre os testes. Não se observou concordância entre os valores de VO2, FC e SFMMII entre os testes. Conclusão: O TD6 pode avaliar a capacidade funcional aeróbia e apresenta respostas cardiorrespiratórias e de percepção de esforço semelhantes ao TECPI em magnitude, porém não substitui o TECPI, uma vez que o TD6 não reflete a mesma capacidade cardiorrespiratória do TECPI por ser um teste que avalia e exige um trabalho maior e mais localizado da musculatura periférica.
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Treinamento de membros superiores em cicloergômetro de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica : revisão sistemáticaGonzaga, Luana Aparecida Vieira 17 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-06-27T19:47:24Z
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Previous issue date: 2017-02-17 / Não recebi financiamento / Upper limb muscle training in patients with COPD has been
recommended by pulmonary rehabilitation programs, due to the alterations caused
by this disease, such as exercise intolerance, characterized by decreased muscular
strength and endurance, with consequent increase in Muscle fatigue However, little
is known about the effects and the ideal cycle ergometer training protocol to be
applied to this population due to the scarcity of studies that address this theme.
Objective: Collect evidence on the effects of upper limb training on cycle ergometer
and bring together the main protocols used. Methods: Studies published between
1990 and March 2016 were searched in the electronic databases: PubMed,
LILACS, Web of Science and Embase with the following combination of descriptors:
chronic obstructive pulmonary disease OR cycloergometer OR upper limb Training
OR supported training OR tolerance to Exercise OR strength OR strength. Results:
A total of 2,927 studies were found and 8 studies were included. The results
indicate a great variability of the temporal parameters, the methods of quantification
of the load and the studied variables. Conclusion: The training on arm cycle
ergometer lasts on average seven weeks, three times a week, with the session
lasting in average 21 minutes. The load definition is established according to the
Incremental Test of UL, defined as 60 to 80% of the peak load, with load
progression performed according to patient tolerance. With the present review, it
can be verified that the cycle ergometer training of MMSS promotes improved
exercise tolerance and reduced dyspnea in patients with COPD. / O treinamento muscular dos membros superiores (MMSS) em
pacientes com DPOC tem sido recomendado por programas de reabilitação
pulmonar, em virtude das alterações ocasionadas por essa doença, como a
intolerância ao exercício, caracterizada por diminuição da força e endurance
muscular, com consequente aumento da fadiga muscular. Porém, pouco se sabe
sobre os efeitos e o protocolo ideal de treinamento em cicloergômetro a ser
aplicado para essa população devido à escassez de estudos que abordem essa
temática. Objetivo: levantar evidências sobre os efeitos do treinamento de MMSS
em cicloergômetro e reunir os principais protocolos empregados. Método: A
revisão sistemática seguiu os critérios PRISMA e foram selecionados estudos
publicados de 1990 à Março de 2016 localizados a partir de busca nas bases
eletrônicas: PubMed, LILACS, Web of Science e Embase com a seguinte
combinação de descritores: chronic obstructive pulmonary disease OR COPD AND
arm cycle ergometer OR cycle ergometer OR upper limb training OR supported
training AND tolerance to exercise OR activity of daily living OR endurance OR
strength. Resultados: Foram encontrados 2.927 estudos e após etapas de seleção
seguindo os critérios de inclusão e exclusão oito estudos foram incluídos. Os
resultados indicam homogeneidade nos parâmetros temporais utilizados e de
métodos para quantificação da carga, porém, grande variabilidade dos desfechos e
variáveis estudados. Conclusão: O protocolo de treinamento de MMSS em
cicloergômetro dura em média sete semanas, com frequência de três vezes por
semana e tempo médio de 21 minutos por sessão. A definição da carga é
estabelecida de acordo com Teste Incremental de MMSS, sendo definido de 60 a
80% da carga pico, com progressão da carga realizada conforme tolerância do
paciente, avaliada pela escala de Borg, ou com aumento de 10 W a cada sessão.
Com a presente revisão pode-se verificar que o treinamento em cicloergômetro de
MMSS promove melhora da tolerância ao exercício e redução da dispneia em
pacientes com DPOC.
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Efeitos da reabilitação cardiopulmonar sobre o tempo de tolerância ao exercício e a cinética do consumo de oxigênio em cardiopatas isquêmicos / Effects of cardiopulmonary rehabilitation in exercise tolerance time and oxygen kinetics in ischemic heart diseaseCarlos Alberto Cordeiro Hossri 01 October 2014 (has links)
Introdução: A reabilitação cardiopulmonar e metabólica (RCPM) é uma importante estratégia no tratamento da insuficiência cardíaca isquêmica. Entretanto, os seus principais mecanismos de melhora e as correlações com aumento na capacidade de exercício e menos sintomas ainda não estão totalmente esclarecidos. Objetivos: Investigar os efeitos de um programa multidisciplinar de RCPM sobre o tempo de tolerância ao esforço (TLim) e a resposta da fase rápida (fase II) da cinética do consumo de oxigênio (variável relacionada ao desempenho oxidativo muscular) em cardiopatas isquêmicos. Adicionalmente, avaliar as variáveis cardiovasculares, ventilatórias e metabólicas nos TCPE máximo (TRIM) e de endurance (TSCC), além da composição corporal pela bioimpedância elétrica, fração de ejeção (FE) e qualidade de vida. Métodos: Cento e seis pacientes com cardiopatia isquêmica encaminhados ao PRCPM foram submetidos ao TRIM em esteira rolante e, após intervalo de 1 a 7 dias, ao TSCC, com 80% da carga atingida no TRIM. Trinta e sete (37) pacientes foram excluídos, 31 por adesão < 50% às sessões de treinamento, 3 com IMC> 35kg.m-2 e 3 com FE<35%. Após 12 semanas de RCPM, 69 pacientes foram ressubmetidos aos mesmos testes e analisados os efeitos sobre o TLim, fase II da cinética do V\'O2 e a qualidade de vida. Resultados: Os pacientes tiveram evidente redução da sua limitação funcional e 95,6% tornaram-se classe I (pré-RCPM era 62,3%), 4,3% classe II (31,8% antes intervenção) e nenhum mais na classe III da NYHA (5,8% anteriormente), após a intervenção da RCPM. Apresentaram melhora significativa no desempenho ao esforço em ambos protocolos TRIM e TSCC, no entanto, o aumento no tempo de tolerância ao esforço foi quase 3 vezes superior no TSCC. Dentre os diversos sistemas avaliados pelo TCPE, o componente periférico foi o que apresentou melhora mais significativa, principalmente pelo incremento na fase II da cinética do V\'O2, com redução da constante de tempo (tau) ? (p<0,001) e de modo paralelo o mean response time (p <0,001), que engloba também a fase III. Houve redução dos índices isquêmicos ao esforço, bem como da densidade arritmogênica significativa em 37%. Houve melhora significativa em todos os domínios do questionário de vida (p<0,001) e modesta, mas com significância estatística na composição corporal pela BIE com incremento da massa magra e redução da massa gorda após treinamento e, também, da FE. A qualidade de vida se correlacionou com a fase II da cinética do V\'O2 (tau), tanto no sumário físico quanto mental. Na análise de regressão múltipla, o sumário físico pós-RCPM teve como variáveis preditoras a fase II da cinética do V\'O2 e a FE. Conclusões: A RCPM resultou em importantes benefícios fisiológicos e de qualidade de vida aos pacientes com cardiopatia isquêmica com CF predominante I e II. A qualidade de vida esteve associada à obtenção da resposta mais rápida da cinética do V\'O2, que reflete a melhora no metabolismo oxidativo muscular. O treinamento físico regular promoveu retardamento do limiar de isquemia miocárdica e redução da densidade arritmogênica. O TSCC, em relação ao TRIM, detectou ganhos de maior magnitude após o programa de RCPM, como o TLim, e proporcionou a mensuração de novos índices na avaliação das respostas à intervenção do treinamento físico como a cinética do V\'O2 / Introduction: Cardiopulmonary and Metabolic Rehabilitation (CPMR) is an important strategy in the treatment of ischemic heart failure. However, their main mechanisms of improvement and correlations with increased exercise capacity and fewer symptoms are still not fully understood. Objectives: To investigate the effects of a multidisciplinary CPMR program on exercise tolerance time (TLim) and the response of the fast phase (phase II) of the kinetics of oxygen consumption (variable related to muscle oxidative performance) in ischemic cardiomyopathy. Additionally, to evaluate cardiovascular, ventilatory and metabolic variables in maximal (Max) and endurance (End) cardiopulmonary tests, and body composition by bioelectrical impedance analysis, ejection fraction (EF) and quality of life. Methods: One hundred and six patients with ischemic cardiomyopathy referred to CPMR underwent Max on a treadmill and, after an interval of 1 to 7 days, the End with 80% load achieved in Max. Thirty-seven (37) patients were excluded, 31 with participation of <50% in the training sessions, 3 with BMI> 35kg.m-2 and 3 with EF <35%. After 12 weeks of CPMR, 69 patients underwent the same tests and analyzed the effects on TLim. Results: The patients had an evident reduction in functional limitation and 95.6% became Class I (pre-CPMR was 62.3%), 4.3% class II (31.8% before intervention) and no longer in class III (5.8% previously), after the intervention of the CPMR. They had significant improvement in performance when effort on both Max and End protocols, however, the increase in exercise tolerance time was nearly 3 times higher in End. Among the various systems assessed by CPET, peripheral component showed the most significant improvement, especially the increase in the phase II kinetics V\'O2, reducing the time constant (tau) ? (p <0.001) and so parallel the mean response time (p <0.001), which also includes the phase III. There was a reduction of ischemic effort indices as well as the significant arrhythmogenic density by 37%. There was significant improvement in all domains of quality of life (p <0.001) and modest, but with statistical significance, in body composition by bioelectrical impedance with increasing lean mass and decreasing fat mass after training and also the EF. The quality of life was correlated with the phase II kinetics V\'O2 (tau), both physical and mental domains. In multiple regression analysis, the physical summary post CPMR had as predictors phase II kinetics V\'O2 and EF. Conclusions: The CPMR has resulted in important physiological benefits and quality of life for patients with ischemic heart disease with predominant NYHA I and II. The quality of life was associated with obtaining more rapid response kinetics V\'O2, reflecting the improvement in muscle oxidative metabolism. Regular physical training promoted retardation in the threshold of myocardial ischemia and reduced arrhythmogenic density. The End, when compared to Max, detected gains of greater magnitude after CPMR as Tlim, and provided the measurement of new indices in the evaluation of responses to the intervention of physical training as the kinetics of V\'O2
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Atuação do sistema proteolítico lisossomal/autofágico no músculo esquelético de animais com insuficiência cardíaca / Role of the lysosomal/autophagic proteolytic system in skeletal muscle of heart failure animalsPaulo Roberto Jannig 29 October 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A atrofia muscular induzida pela insuficiência cardíaca (IC) está associada à intolerância ao exercício físico e ao mau prognóstico. Compreender os mecanismos moleculares envolvidos nessa atrofia pode contribuir para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas para prevenir ou tratar tal condição. Tem sido demonstrado que o sistema proteolítico lisossomal/autofágico é um importante mecanismo de manutenção da massa muscular. Entretanto, o papel desse sistema no desenvolvimento da miopatia esquelética induzida pela IC ainda não havia sido abordado. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a atuação de componentes do sistema lisossomal/autofágico na musculatura esquelética de ratos submetidos ao infarto do miocárdio (IM). MÉTODOS: Cirurgias de IM e fictícia (Sham) foram realizadas em ratos Wistar, e doze semanas após os procedimentos cirúrgicos foram avaliados parâmetros ecocardiográficos, tolerância ao exercício físico e histologia dos tecidos cardíaco e muscular esquelético. Componentes do sistema proteolítico lisossomal/autofágico na musculatura esquelética foram avaliados por meio de expressão gênica (qRT-PCR) e proteica (Western Blotting) e atividade enzimática. RESULTADOS: Ratos IM apresentaram intolerância ao esforço físico, disfunção e dilatação ventricular esquerda e edema pulmonar, o que evidencia a presença de IC. Foi observado aumento da expressão gênica de GABARAPL1, ATG7, BNIP3, CTSL1 e LAMP2 no músculo glicolítico plantar, enquanto nenhuma alteração foi observada no músculo oxidativo sóleo, embora ambos os músculos tenham apresentado atrofia. Ainda, o IM promoveu no músculo plantar aumento da expressão proteica de Bnip3 e Fis1, maior atividade enzimática da Catepsina L e maior acúmulo de hidroperóxidos lipídicos. CONCLUSÕES: Nossos resultados evidenciam demonstram aumento da transcrição de genes relacionados à autofagia na atrofia do músculo plantar induzida por IM, mas não na atrofia do músculo sóleo. Assim, genes autofágicos são regulados de forma diferenciada em músculos atróficos compostos por diferentes tipos de fibras e características metabólicas. Ainda, alterações em componentes do sistema lisossomal/autofágico no músculo plantar indicam aumento da autofagia de mitocôndrias (mitofagia), o que parece ter contribuído para a atrofia deste músculo e para a intolerância ao exercício físico induzida pela IC / INTRODUCTION: Heart failure (HF)-induced skeletal muscle atrophy is often associated to exercise intolerance and poor prognosis. Better understanding the molecular mechanisms underlying HF-induced muscle atrophy may contribute to the development of pharmacological strategies to prevent or treat such condition. It has been shown that autophagy-lysosome system is an important mechanism for maintenance of muscle mass. However, its role in HF-induced myopathy has not been addressed yet. Therefore, the aim of present study was to evaluate the relative role of the main autophagy-related genes in myocardial infarction (MI)-induced muscle atrophy in rats. METHODS: Wistar rats underwent MI or sham surgeries, and after 12 weeks were submitted to echocardiography, exercise tolerance and histology evaluations. Lysosomal/autophagic proteolytic system components were depicted in skeletal muscle by gene (qRT-PCR) and protein (Western Blotting) expression analysis, and enzymatic activity. RESULTS: MI rats displayed exercise intolerance, left ventricle dysfunction and dilation suggesting the presence of HF. The key finding of the present study is that upregulation of autophagy-related genes (GABARAPL1, ATG7, BNIP3, CTSL1 and LAMP2) was observed only in plantaris while muscle atrophy was depicted in both soleus and plantaris muscles. Furthermore, MI induced higher Bnip3 and Fis1 protein expression, and increased cathepsin L activity and lipid hydroperoxides levels in plantaris muscle. CONCLUSIONS: Altogether our results provide evidence for transcriptional overexpression of autophagy-related genes in MI-induced plantaris atrophy but not soleus atrophy. Therefore, autophagy-related genes are differentially regulated in atrophic muscles comprising different fiber-types and metabolic characteristics. Moreover, changes in lysosomal/autophagic system components in the plantaris muscle indicate increased mitochondrial autophagy (mitophagy), which seems to have contributed to HF-induced plantaris atrophy and exercise intolerance
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Avaliação da musculatura estriada de membros inferiores na limitação funcional ao exercício em pacientes com hipertensão arterial pulmonar / Assessment of skeletal muscle of lower limb in functional exercise limitation in patients with pulmonary arterial hypertensionBreda, Ana Paula 25 April 2011 (has links)
Introdução: A hipertensão arterial pulmonar (HAP) é uma doença progressiva extremamente grave, que evolui com insuficiência cardíaca direita e morte. Apesar do avanço do tratamento farmacológico, o prognóstico permanece reservado com taxa de sobrevida de 86%, 70% e 55% em 1, 3 e 5 anos, respectivamente. A dispnéia progressiva e a intolerância ao exercício são as principais manifestações clínicas e refletem a falência do ventrículo direito. O músculo esquelético periférico parece ser também um dos principais determinantes desta limitação funcional, visto que a redução da oferta de oxigênio e alterações na extração/utilização do oxigênio pelo músculo são diretamente relacionados com a tolerância ao exercício. Existem dois mecanismos potencialmente envolvidos na regulação da oferta de oxigênio, e portanto, na capacidade de exercício: mecanismos centrais (função do coração, pulmão e sistema nervoso autônomo) e mecanismos periféricos (associado ao fluxo sanguíneo periférico e a função do músculo esquelético). Os pacientes com HAP geralmente apresentam baixo débito cardíaco e estado adrenérgico exacerbado. A combinação destas alterações pode resultar em alterações estruturais e funcionais da musculatura estriada periférica. Porém, não existem informações sólidas que nos esclareçam se o acometimento muscular é preditor independente da limitação da capacidade de exercício. Objetivos: (1) Caracterizar o papel da musculatura periférica na limitação funcional em pacientes com HAP. (2) Avaliar o papel do sistema muscular periférico como um fator independente para a limitação ao exercício em HAP. Materiais e métodos: Dezesseis pacientes com HAP foram prospectivamente comparados com 10 indivíduos controle em termos de dados demográficos, qualidade de vida relacionada à saúde e limitação ao exercício, avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos, teste cardiopulmonar, dinamometria isocinética e medições de pressão respiratória máxima. Pacientes com HAP também foram submetidos à biópsia do quadríceps, a fim de avaliar as mudanças estruturais. Resultados: Os pacientes com HAP apresentaram pior qualidade de vida (componente físico p<0,001), menor percentagem de massa magra (p=0,044), menor força muscular respiratória (p<0,001), menor resistência e força dos extensores de coxa (p=0,017 e p=0,012, respectivamente) e maior limitação funcional demonstrada pela distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (p<0,001) e pelo teste de exercício cardiopulmonar (p<0,001 para VO2/kg), em comparação ao grupo controle. Estes achados de redução de força e função muscular estão em acordo com os achados de redução da percentagem de fibras do Tipo I à biópsia muscular. O consumo de oxigênio, apresentou correlação com a função da musculatura respiratória e da musculatura extensora de coxa (resistência e força), e com a proporção de fibras oxidativas (Tipo I). O débito cardíaco também apresentou correlação com o VO2. o modelo de análise bivariada demonstrou que a função muscular é preditora independente do VO2 pico, mesmo com a correção para o perfil hemodinâmico. Conclusão: (1) Pacientes com HAP apresentam alteração estrutural e funcional da musculatura estriada periférica, e (2) estas alterações determinam limitação da capacidade global de exercício de forma independente do padrão hemodinâmico característico da HAP / Introduction: Pulmonary arterial hypertension (PAH) is a relentlessly progressive disease that leads to right heart failure and death. Despite advances in pharmacological treatment, prognosis is still poor with survival rates of 86%, 70% and 55% at 1, 3 and 5 years, respectively. Progressive dyspnea and exercise intolerance are the main clinical manifestations and reflect the impairment of right ventricular function. Peripheral skeletal muscle also seems to be a major determinant of functional limitation, as the reduction of oxygen supply and changes in extraction and utilization of oxygen by the muscle are directly associated to exercise tolerance. There are two potential mechanisms involved in the regulation of oxygen supply and therefore in exercise capacity: central (as a function of heart, lung and autonomic nervous system function) and peripheral (associated to peripheral blood flow and skeletal muscle function). Patients with PAH usually present low cardiac output and exacerbated adrenergic state. The combination of these features might result in changes of peripheral skeletal muscle and structure. However, there is no robust information that clearly clarifies whether the muscle involvement is an independent factor for exercise limitation. Objectives: (1) Characterize the role of the peripheral muscles in functional limitation in patients with PAH. (2) Address the role of the peripheral muscle system as an independent factor in exercise limitation in PAH. Materials and methods: Sixteen PAH patients were prospectively compared to 10 control individuals in terms of demographic data, health related quality of life and exercise limitation, assessed by six-minute walk test, cardiopulmonary test, isokinetic dynamometry and maximum respiratory pressure measurements. PAH patients also were submitted to vastus lateralis biopsy in order to assess structural changes. Results: PAH patients presented poorer quality of life (p <0.001), lower percentage of fat free mass (p = 0.044), lower respiratory muscle strength (p <0.001), lower resistance and strength of the extensor of the thigh (p = 0.017 and 0.012, respectively) and greater functional limitation demonstrated by the six-minute walk distance (p <0.001) and at the cardiopulmonary exercise test (p <0.001 for VO2max/kg), as compared to the control group. These findings of reduced muscle strength and function are in agreement with the findings of reduced percentage of Type I fibers at the muscle biopsy. The oxygen consumption correlated to the function of respiratory muscles and of extensor muscles of the thigh (endurance and strength) as well as to the proportion of oxidative fibers (Type I). The cardiac output also correlated with VO2. A bivariate model demonstrated that muscle function is an independent predictor of maximum oxygen consumption, even correcting for the hemodynamic profile. Conclusion: (1) PAH patients present functional and structural changes in peripheral skeletal muscles, and (2) these changes determine overall exercise capacity limitation, independently of the hemodynamic pattern
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Avaliação da musculatura estriada de membros inferiores na limitação funcional ao exercício em pacientes com hipertensão arterial pulmonar / Assessment of skeletal muscle of lower limb in functional exercise limitation in patients with pulmonary arterial hypertensionAna Paula Breda 25 April 2011 (has links)
Introdução: A hipertensão arterial pulmonar (HAP) é uma doença progressiva extremamente grave, que evolui com insuficiência cardíaca direita e morte. Apesar do avanço do tratamento farmacológico, o prognóstico permanece reservado com taxa de sobrevida de 86%, 70% e 55% em 1, 3 e 5 anos, respectivamente. A dispnéia progressiva e a intolerância ao exercício são as principais manifestações clínicas e refletem a falência do ventrículo direito. O músculo esquelético periférico parece ser também um dos principais determinantes desta limitação funcional, visto que a redução da oferta de oxigênio e alterações na extração/utilização do oxigênio pelo músculo são diretamente relacionados com a tolerância ao exercício. Existem dois mecanismos potencialmente envolvidos na regulação da oferta de oxigênio, e portanto, na capacidade de exercício: mecanismos centrais (função do coração, pulmão e sistema nervoso autônomo) e mecanismos periféricos (associado ao fluxo sanguíneo periférico e a função do músculo esquelético). Os pacientes com HAP geralmente apresentam baixo débito cardíaco e estado adrenérgico exacerbado. A combinação destas alterações pode resultar em alterações estruturais e funcionais da musculatura estriada periférica. Porém, não existem informações sólidas que nos esclareçam se o acometimento muscular é preditor independente da limitação da capacidade de exercício. Objetivos: (1) Caracterizar o papel da musculatura periférica na limitação funcional em pacientes com HAP. (2) Avaliar o papel do sistema muscular periférico como um fator independente para a limitação ao exercício em HAP. Materiais e métodos: Dezesseis pacientes com HAP foram prospectivamente comparados com 10 indivíduos controle em termos de dados demográficos, qualidade de vida relacionada à saúde e limitação ao exercício, avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos, teste cardiopulmonar, dinamometria isocinética e medições de pressão respiratória máxima. Pacientes com HAP também foram submetidos à biópsia do quadríceps, a fim de avaliar as mudanças estruturais. Resultados: Os pacientes com HAP apresentaram pior qualidade de vida (componente físico p<0,001), menor percentagem de massa magra (p=0,044), menor força muscular respiratória (p<0,001), menor resistência e força dos extensores de coxa (p=0,017 e p=0,012, respectivamente) e maior limitação funcional demonstrada pela distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (p<0,001) e pelo teste de exercício cardiopulmonar (p<0,001 para VO2/kg), em comparação ao grupo controle. Estes achados de redução de força e função muscular estão em acordo com os achados de redução da percentagem de fibras do Tipo I à biópsia muscular. O consumo de oxigênio, apresentou correlação com a função da musculatura respiratória e da musculatura extensora de coxa (resistência e força), e com a proporção de fibras oxidativas (Tipo I). O débito cardíaco também apresentou correlação com o VO2. o modelo de análise bivariada demonstrou que a função muscular é preditora independente do VO2 pico, mesmo com a correção para o perfil hemodinâmico. Conclusão: (1) Pacientes com HAP apresentam alteração estrutural e funcional da musculatura estriada periférica, e (2) estas alterações determinam limitação da capacidade global de exercício de forma independente do padrão hemodinâmico característico da HAP / Introduction: Pulmonary arterial hypertension (PAH) is a relentlessly progressive disease that leads to right heart failure and death. Despite advances in pharmacological treatment, prognosis is still poor with survival rates of 86%, 70% and 55% at 1, 3 and 5 years, respectively. Progressive dyspnea and exercise intolerance are the main clinical manifestations and reflect the impairment of right ventricular function. Peripheral skeletal muscle also seems to be a major determinant of functional limitation, as the reduction of oxygen supply and changes in extraction and utilization of oxygen by the muscle are directly associated to exercise tolerance. There are two potential mechanisms involved in the regulation of oxygen supply and therefore in exercise capacity: central (as a function of heart, lung and autonomic nervous system function) and peripheral (associated to peripheral blood flow and skeletal muscle function). Patients with PAH usually present low cardiac output and exacerbated adrenergic state. The combination of these features might result in changes of peripheral skeletal muscle and structure. However, there is no robust information that clearly clarifies whether the muscle involvement is an independent factor for exercise limitation. Objectives: (1) Characterize the role of the peripheral muscles in functional limitation in patients with PAH. (2) Address the role of the peripheral muscle system as an independent factor in exercise limitation in PAH. Materials and methods: Sixteen PAH patients were prospectively compared to 10 control individuals in terms of demographic data, health related quality of life and exercise limitation, assessed by six-minute walk test, cardiopulmonary test, isokinetic dynamometry and maximum respiratory pressure measurements. PAH patients also were submitted to vastus lateralis biopsy in order to assess structural changes. Results: PAH patients presented poorer quality of life (p <0.001), lower percentage of fat free mass (p = 0.044), lower respiratory muscle strength (p <0.001), lower resistance and strength of the extensor of the thigh (p = 0.017 and 0.012, respectively) and greater functional limitation demonstrated by the six-minute walk distance (p <0.001) and at the cardiopulmonary exercise test (p <0.001 for VO2max/kg), as compared to the control group. These findings of reduced muscle strength and function are in agreement with the findings of reduced percentage of Type I fibers at the muscle biopsy. The oxygen consumption correlated to the function of respiratory muscles and of extensor muscles of the thigh (endurance and strength) as well as to the proportion of oxidative fibers (Type I). The cardiac output also correlated with VO2. A bivariate model demonstrated that muscle function is an independent predictor of maximum oxygen consumption, even correcting for the hemodynamic profile. Conclusion: (1) PAH patients present functional and structural changes in peripheral skeletal muscles, and (2) these changes determine overall exercise capacity limitation, independently of the hemodynamic pattern
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Associação entre maturação sexual e limiar de lactato em meninas de 10-15 anos / Influence of sexual maturation in lactate threshold in female soccer playersNicoláo, Ana Lúcia Anauate [UNIFESP] 25 August 2010 (has links) (PDF)
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Publico-12694b.pdf: 2030731 bytes, checksum: d847d011541fe13e0332367b34968461 (MD5) / Os limiares de lactato são utilizados para a avaliação da capacidade aeróbia em diferentes idades. Estudos demonstraram que crianças e adolescentes apresentam menores concentrações sanguíneas de lactato ([la]) para mesma carga de esforço do que adultos. Existem evidências de que isto está relacionado ao desenvolvimento maturacional das mesmas. Objetivo: Verificar a associação entre a maturação sexual e o limiar de lactato de atletas de futebol de 12 a 15 anos de idade. Método: A amostra foi do tipo intencional, não probabilística, com um total de 36 meninas, entre 12 e 15 anos, participantes de escolinhas de futebol da prefeitura da cidade de São Paulo. Foram obtidas da amostra a massa corporal, a estatura e a tomada de dobras cutâneas triciptal e subescapular. A maturação sexual foi feita através da observação direta, por uma médica, do desenvolvimento de órgãos genitais e de pilosidade púbica, por meio de planilhas propostas por Tanner. Para determinação do limiar de lactato foi realizado teste progressivo em pista, onde as jovens realizaram três corridas de 800 metros, com a intensidade do esforço sendo controlada por zonas de frequência cardíaca pré-estabelecidas, com mensurações das [la] no final de cada corrida. Através da interpolação linear foi encontrada a velocidade correspondente a [la] de 2,5 mmol.L-1 (V2,5). Para compreender melhor a natureza das associações entre as variáveis foi utilizada a regressão linear múltipla, tendo como variável dependente o limiar de lactato (V2,5) e como variáveis independentes idade (anos), IMC (kg/m2), estatura (cm) e somatório de dobras cutâneas (mm). Resultados: Em mais jovens, pré-púbere, as variáveis de crescimento e a maturação sexual tem pouca associação com o limiar de lactato. Sendo importante uma ponderação sobre a influência da maturação sexual no limiar de lactato. Conclusão: Levando em consideração a homogeneidade do grupo e o fato de a idade entre 12 e 15 anos ser um período de diversas modificações, o desenvolvimento maturacional, e não a idade cronológica, mostrou uma diferença significante nas variáveis analisadas. / The lactate thresholds are used to assess the aerobic capacity in different ages. Studies show that children and adolescents present less lactate blood concentrations [la] than adults under certain effort loads. There are evidences that this is related to their maturational development. Objective: To verify the association between the sexual maturation and the lactate threshold in some adolescent soccer players ranging from 12 to 15 years old. Method: The sample was related to the intentional and not probabilistic type involving 36 girls, from 12 to 15 years old, members of the soccer schools held by the Mayority of São Paulo. The body weight, height and the sum of two skinfolds – calf and triceps were obtained from the sample. A physician directly observed the sexual maturation of the genitals and pubic hair development through the Tanner index. To determine the lactate threshold a progressive test, a 3 x 800 m in running track, was performed by adolescents, their effort intensity was controlled by pre-established heart rate zones and the [la] were measured at the end of each run. The velocity corresponding to [la] of 2,5 mmol.L-1 (V2,5) was obtained through the linear interpolation. The multiple linear regression was used to better understand the nature of these associations between the variables, considering the lactate threshold (V2,5) as a dependent variable and the age (years), the body weight index (kg/m2), height (cm) and the sum of the skinfolds (mm) as independent variables. Result: The growth variables and the sexual maturation have little association with the lactate threshold in the youngest and pre-adolescent girls. It is important to take in consideration the sexual maturation influence on the threshold lactate. Conclusion: Taking in account the group homogeneity and being the range between 12 and 15 years old a period susceptible to many modifications, the maturational development and not the chronological age showed to be responsible for a significant difference in the analyzed variables. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Cinética do consumo de oxigênio e da frequência cardíaca, índice BODE e a influência de dois programas de treinamento físico em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônicaPessoa, Bruna Varanda 29 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-29 / Financiadora de Estudos e Projetos / The thesis consisted of three studies described below. The study I, entitled: Oxygen uptake and heart rate on-kinetics in patients with Chronic obstructive pulmonary disease (COPD): comparison between cycle ergometry and elliptical equipment aimed to evaluate and compare the kinetics of both oxygen consumption (VO2) and heart rate (HR) in constant work-rate tests on a cycle ergometer (CCT) and on an elliptical machine (ECT) in COPD patients and healthy individuals. Eighteen male COPD patients between 55 and 78 years old with moderate to very severe obstruction (COPD group) and 18 apparently healthy males (control group: CG) were evaluated; the subjects were paired by age and submitted to the following tests on alternate days: 1) symptom-limited incremental cycle ergometer test (IT); 2) CCT and 3) ECT, both at 70% of the maximum intensity obtained in the IT. Expired gases were collected in all tests, and the kinetics of VO2 and HR were analyzed. The COPD group presented significantly higher tau (τ) and mean response time (MRT) for VO2 on the CCT than the CG (p<0.05); however, there was no significant difference on the ECT. Regarding the different tests, the COPD group had a significantly higher τ and MRT on the CCT than the ECT; on the other hand, no differences between the tests were observed in the CG. We conclude that VO2 kinetics are slowed in COPD; however, this depends on the ergometer used for testing. The faster kinetics found on the ECT for the COPD group may be related to the effects of the body position or to higher recruitment of muscle fibers, as well as to the greater ventilatory and chronotropic stress observed in this test. Following, the study II, entitled: BODE index, body composition, peripheral muscle strength and oxygen uptake and heart rate kinetics on a cycle ergometer and on elliptical equipment in COPD patients: there is relationship between them? aimed to determine if there is a relationship between oxygen consumption (VO2) and heart rate (HR) on-kinetics in constant work-rate exercise test on cycle ergometer (CCT) and on elliptical equipment (ECT) with the BODE index and their isolated variables, muscle mass (MM), lean body mass index (LBMI) and with peripheral muscle strength (PMS) represented by one-repetition maximum strength test (1RM) in patients with COPD. Fourteen men patients with moderate to very severe COPD (COPD group), between 55 and 78 years, were submitted to the following tests on alternate days: 1) six-minute walking test (6MWT); 2) IT; 3) CCT and 4) ECT at 70% of the maximum intensity obtained in CPT; 5) 1RM test and 6) body composition evaluation. Expired gases were collected in CPT, CCT and ECT, and response of the VO2 and HR on-kinetics were analyzed. The BODE index was calculated. The BODE index was calculated. The Pearson correlation coefficient (p<0.05) presented a moderate positive relationship between BODE index and τ and MRT of VO2 and HR (r=0.55 and r=0.63; r=0.66 and r = 0.74, respectively); and negative correlation between τVO2 and MRT-VO2 with FEV1 (r=-0.69; r=-0.68), DW- 6MWT (r=-0,.62; r=-0.65) and DW-6MWT %predict (r=-0.64; r=-0.70). Still, significant negative correlations were observed between the τ-HR and MRT-HR with DW-6MWT (r=- 0,.81; r=-0.82) and DW-6MWT %predict (r=-0.83; r=-0.65). Significant correlations between the TRM and τ of VO2 and of HR with MM, LBMI and PMS; and correlations with oxygen consumption (VO2) and heart rate (HR) on-kinetics in ECT were not observed. In general, our data show that patients with moderate to very severe COPD have slowed VO2 kinetics in the CCT compared the ECT. Furthermore, the VO2 and HR on-kinetics in CCT has a moderate correlation with the classification of COPD severity assessed by the BODE index, FEV1 and DW-6MWT, showing that COPD severity, airflow limitation and exercise capacity are reflected by the slowing of the on-kinetics in COPD patients, but it depends on the ergometer. Finally, the study III, entitled: Effect of aerobic/resisted and interval physical training on oxygen uptake and heart rate on-kinetics in patients with COPD: randomized, controlled trial evaluated and compared the effect of aerobic/resisted physical training (TFAR) and interval physical training program on elliptical equipment (TFI) of high intensity on VO2 and HR onkinetics during CCT and ECT in patients with COPD. Eighteen men patients with moderate to very severe COPD, between 55 and 80 years, randomly divided into two groups: nine of the patients had been engaged in TFAR group, and nine in TFI group, were submitted to the following tests on alternate days: 1) IT; 2) CCT, and 3) ECT both at 70% of the maximum intensity obtained in IT, and one repetition maximum test (1RM), being reevaluated after six weeks physical training. program. The TFAR group consisted of aerobic training by thirty minutes, and three sets of fifteen repetitions of resisted training in lower limbs on leg press. The TFI group realized training program on an elliptical equipment, by thirty minutes at 100% of the maximum intensity obtained in IT, separated by 1-min rest periods. The two training groups completed 6 week (3x/week) of exercise training, until completing a total of eighteen sessions. Expired gases were collected in in all tests, and response of the VO2 and HR on-kinetics were analyzed. No significant difference post-training in the TFAR group both tests (CCT and ECT) were observed; but, the TFI group displayed slower VO2 onkinetics (> τ and > MRT) in the CCT and ECT after training. In relation HR on-kinetics, no significant difference in both groups and both constant workload exercise tests post-training were observed. We conclude that the interval physical training program on elliptical equipament lead to slower VO2 kinetics the onset at high-intensity exercise (CCT and ECT) in patients with COPD. Furthermore, the TFAR program is no sufficient to provoke improvements in VO2 and HR on-kinetics in the CCT and ECT. / A tese constou de três estudos descritos a seguir. O estudo I, intitulado: Cinética-on do consumo de oxigênio (VO2) e da frequência cardíaca (FC) de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC): comparação entre cicloergômetro e equipamento elíptico teve como objetivo avaliar e comparar a cinética do VO2 e da FC em testes de carga constante em cicloergômetro (TCC) e em equipamento elíptico (TCE), em pacientes com DPOC e indivíduos saudáveis. Foram avaliados 18 homens com DPOC de obstrução moderada a muito grave (grupo DPOC) entre 55 e 78 anos e 18 homens aparentemente saudáveis (grupo controle: GC) pareados por idade, submetidos em dias alternados aos seguintes testes: 1) teste incremental em cicloergômetro (TI) limitado por sintomas; 2) TCC e 3) TCE ambos a 70% da intensidade máxima obtida no TI. Foram coletados os gases expirados em todos os testes, e a cinética do VO2 e da FC foram analisadas. O grupo DPOC apresentou a tau (τ) e o tempo de resposta média (TRM) do VO2 significativamente maiores no TCC em comparação ao GC (p<0,05), porém sem diferenças significativas para o TCE. Em relação aos diferentes testes, no grupo DPOC a τ e o TRM foram significativamente maiores no TCC em comparação ao TCE (p<0,05), em contraste, no GC, não foram observadas diferenças significativas entre os testes. Concluímos que a cinética do VO2 é lentificada na DPOC, entretanto, a mesma depende do ergômetro testado. A cinética mais rápida encontrada no TCE no grupo DPOC pode estar relacionada aos efeitos da posição corporal adotada ou ao maior recrutamento de fibras musculares, bem como ao maior estresse ventilatório e cronotrópico observado neste teste. Na sequência, o estudo II, intitulado: Índice BODE, composição corporal, força muscular periférica e cinética-on do consumo de oxigênio e da frequência cardíaca em cicloergômetro e em equipamento elíptico em pacientes com DPOC: há correlação entre eles? objetivou verificar se há correlação entre a cinética-on do VO2 e da FC no TCC e no TCE com o índice BODE e suas variáveis isoladas, massa muscular (MM), índice de massa magra corporal (IMMC) e com a força muscular periférica (FMP) representada pelo teste de uma repetição máxima (1RM) em pacientes com DPOC. Foram avaliados 14 homens com DPOC de obstrução moderada a muito grave entre 55 e 78 anos, submetidos em dias alternados aos seguintes testes: 1) teste de caminhada de seis minutos (TC6); 2) TI; 3) TCC e 4) TCE ambos a 70% da intensidade máxima obtida no TI; 5) teste de uma repetição máxima (1RM) e 6) avaliação da composição corporal. Foram coletados os gases expirados no TI e TCC, e a cinética do VO2 e da FC foram analisadas. O índice BODE foi calculado. Observou-se correlação moderada entre a τ e o TRM do VO2 e da FC com o índice BODE no TCC (r=0,55 e r=0,63; r=0,66 e r = 0,74, respectivamente); e correlações negativas significativas entre a τ e o TRM do VO2 com o VEF1 (r=-0,69; r=-0,68), a distância percorrida no TC6 (DP-TC6) (r=-0,62; r=-0,65) e a DP-TC6 %prevista (r=-0,64; r=-0,70). Ainda a τ e o TRM da FC correlacionou-se com a DP-TC6 (r=-0,81; r=-0,82) e a DP-TC6 %prevista (r=-0,83; r=-0,65). Esse mesmo comportamento não foi observado para a cinética do VO2 e da FC no TCE. Não foram observadas correlações estatisticamente significativas entre a τ e o TRM do VO2 e da FC com a MM, IMMC e FMP. Concluímos que a cinética-on do VO2 e da FC no TCC correlacionou-se com o índice BODE, VEF1 e DPTC6, mostrando que a gravidade da doença, limitação ao fluxo aéreo e a capacidade ao exercício são refletidas pela lentificação da cinética, entretanto a mesma depende do ergômetro utilizado. Finalmente, o estudo III, intitulado: Efeitos do treinamento físico aeróbio/resistido e intervalado na cinética-on do VO2 e da FC em pacientes com DPOC: estudo controlado, randomizado avaliou e comparou os efeitos do treinamento físico aeróbio/resitido (TFAR) e treinamento físico intervalado de alta intensidade em equipamento elíptico (TFI) na cinética-on do VO2 e da FC no TCC e no TCE em pacientes com DPOC. Dezoito homens com DPOC, foram randomizados para: grupo de TFAR (n=9) e grupo TFI (n=9), e submetidos ao: 1) TI; 2)TCC e 3)TCE ambos a 70% da intensidade máxima obtida no TI; e 4)teste de uma repetição máxima (1RM); reavaliados após seis semanas de treinamento físico. O grupo TFAR realizou 30 minutos de cicloergômetro, com intensidade entre 60-70% da carga máxima atingida no TI, sendo aumentados 10% após três semanas de treinamento; e três séries de 15 repetições em leg-press com intensidade de 40-60% da carga máxima tolerada no teste de 1RM, sendo aumentado 10% a cada duas semanas de treinamento, e adotou-se intervalo de dois minutos entre as séries. Já, o grupo TFI realizou 30 minutos de treinamento em equipamento elíptico com carga máxima atingida no TI e intervalos de um minuto. Ambos os programas foram realizados 3x/semana por seis semanas, completando 18 sessões. Foram coletados os gases expirados no TI, TCC e TCE, e a cinética do VO2 e da FC foram analisadas. Não foram observadas diferenças significativas na cinética do VO2 após o treinamento físico no grupo TFAR, em ambos os testes. Entretanto, no grupo TFI, verificou-se lentificação da mesma no TCC e no TCE após o treinamento. Quanto à cinética-on da FC, não foram constatadas diferenças significativas nos dois grupos e testes, após os dois programas. Concluímos que a cinética-on do VO2 é lentificada nos pacientes com DPOC, quando realizam TCC e TCE após o programa de TFI de alta intensidade. Entretanto, o programa de TFAR não proporcionou benefícios na cinética-on do VO2 e da FC na DPOC, nos TCC e TCE.
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