• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 431
  • 10
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 439
  • 439
  • 288
  • 264
  • 62
  • 61
  • 54
  • 50
  • 50
  • 47
  • 43
  • 42
  • 41
  • 39
  • 37
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
291

Avaliação do controle postural estático e dinâmico na síndrome patelofemoral / Evaluation of static and dynamic postural control in patellofemoral syndrome

Carvalho e Silva, Ana Paula de Moura Campos 06 May 2014 (has links)
Introdução: A síndrome da dor patelofemoral (SDP) é uma das condições musculoesqueléticas mais comum de dor anterior no joelho. Caracteriza-se pela dor e crepitação durante atividades funcionais diárias como agachar, subir e descer escada, dentre outras. Apesar da alta incidência, os mecanismos e causas ainda são pouco compreendidos. Teoriza-se que o déficit dos músculos do quadril contribui para o desenvolvimento da SDP e alteração do controle postural. Objetivo: Comparar o controle postural estático e dinâmico em mulheres com e sem a síndrome patelofemoral. O objetivo secundário é verificar a correlação do controle postural com a força dos músculos do quadril no grupo SDP. Métodos: Foram avaliadas 50 mulheres divididas em dois grupos: Síndrome da dor patelofemoral (SDP) (n=25) e Controle (GC) (n=25). O controle postural estático e dinâmico foram avaliados na plataforma de força Balance Master Neurocom System, utilizando dois testes: a) apoio unipodal (estático) b) subir/descer um degrau (dinâmico) para a mensuração do centro de pressão. As forças isométricas dos músculos extensores, abdutores e rotadores laterais do quadril foram avaliados com o dinamômetro manual; a dor com a escala visual analógica (EVA) e a funcionalidade pela escala de atividades de vida diária (EAVD). No Grupo SDP foi avaliado o membro sintomático ou o mais sintomático para a SDP bilateral, e no controle o membro dominante. Resultados: O grupo da SDP apresentou déficit do controle postural estático em relação ao controle, com maior oscilação do COP no apoio unipodal: área [4,92 ± 1,54 vs 3,55 ± 1,07], deslocamento ântero-posterior [3,49 ± 0,60 vs 3,10 ± 0,93], deslocamento médio-lateral [2,22 ± 0,32 vs 1,9 ± 0,44], velocidade total [8,41 ± 1,43 vs 7,24 ± 1,20], velocidade ântero-posterior [7,75 ± 1,33 vs 6,53 ± 1,15] com diferença estatisticamente significante (p<0.05). No controle dinâmico apresentou maior oscilação: área [155,23 ± 23,94 vs 137,94 ± 25,82], deslocamento médio-lateral [32,3 ± 5,5 vs 21,7 ± 2,7] e velocidade médio-lateral [22,2 ± 2,05 vs 17,0 ± 1,6] e (p < 0.05). O grupo SDP apresentou força isométrica diminuída para os músculos extensores, abdutores, rotadores laterais do quadril (p < 0.05) comparado ao grupo controle. No controle postural dinâmico do grupo SDP foi encontrada correlação positiva do deslocamento e velocidade ântero-posterior com os músculos extensores do quadril [r = 0,42 e 0,54] Conclusão: Indivíduos com a síndrome da dor patelofemoral apresentam déficit do controle postural estático e dinâmico, da força dos extensores, abdutores e rotadores laterais do quadril. O déficit de força dos extensores do quadril foi associado ao aumento da oscilação do COP no controle dinâmico / Background: Patellofemoral pain syndrome (PFP) is one of the most common musculoskeletal conditions of anterior knee pain. It is characterized by pain and crepitus during daily functional activities such as squatting, going up and down stairs and others activities. Despite the high incidence, the mechanism and causes are poor understood. It is theorized that the deficit of the hip muscles contributes to the development of the PFP and changes in postural control. Objective: To compare the static and dynamic postural control in females with and without patelofemoral pain syndrome and secondary objective was to verify the correlation of postural control with hip strength muscles in PFP group. Methods: Fifty females were divided on two groups: patellofemoral pain syndrome (PFP) (n = 25) and Control (CG) (n =25). The static and dynamic postural control was assessed on the Balance Master force Neurocom System platform, using two tests: a) one single leg (static) b) step up/down (dynamic) for the measurement of pressure center. The isometric strength of the hip extensor muscles, abductors and external rotators were assessed with hand-held dynamometer; pain with a visual analogue scale (VAS); the functionality by the activities daily life scale (ADLS). In PFP was evaluated symptomatic or more symptomatic for bilateral and the dominant limb for control group. Results: The PFP group showed deficits in static postural control compared to control group, with greater COP oscillation on the leg support : area [ 4.92 ± 1.54 vs 3.55 ± 1.07 ], anterior-posterior displacement [ 3.49 ± 0.60 vs 3.10 ± 0.93 ] , medial-lateral displacement [ 2.22 ± 0.32 vs 1.9 ± 0.44 ] , total velocity [ 8.41 ± 1.43 vs 7.24 ± 1.20 ], anterior-posterior velocity [ 7.75 ± 1.33 vs 6.53 ± 1.15 ] was statistically significant (p < 0,05 ). In dynamic control showed greater COP oscillation: area [155.23 ± 23.94 vs 137.94 ± 25.82], medial-lateral displacement [32.3 ± 5.5 vs. 21.7 ± 2.7] medial-lateral velocity [22.2 ± 2.05 vs 17.0 ± 1.6] and (p < 0.05). The PFP group had decreased in hip isometric strength of the extensors abductors, lateral rotators muscles, compared to the control group (p < 0.05). The PFP group showed a positive correlation of anterior- posterior displacement and velocity with the hip extensor muscles [r = 0.42 and 0.54]. Conclusion: Females with patellofemoral pain syndrome have deficit in static and dynamic postural control; hip extensors, abductors and external rotators strength. The deficit of the hip extensor muscle was associated with increased oscillation in the dynamic control of COP
292

Avaliação da massa e força muscular em pacientes no pré e pós-transplante cardíaco / Evaluation of muscle mass and strength in patients in the pre and post heart transplant

Fernandes, Lenise Castelo Branco Camurça 15 September 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Existem poucos estudos demonstrando que anormalidades musculares esqueléticas em pacientes com insuficiência cardíaca crônica persistem meses após o transplante cardíaco. No presente estudo, objetivamos avaliar massa muscular, e força muscular periférica e respiratória em pacientes no pré-transplante cardíaco, e no seguimento precoce (6 meses) e tardio (1,5 e 3 anos) pós-transplante cardíaco. Objetivamos verificar ainda a correlação entre força muscular periférica e respiratória em pacientes no pré e pós-transplante cardíaco. Comparamos, por fim, os dados de pacientes do pré-transplante cardíaco com um grupo controle de indivíduos saudáveis sem doença cardíaca. MÉTODOS: Tratou-se de estudo prospectivo do tipo coorte. Foram selecionados todos os pacientes em lista de espera para transplante cardíaco do Hospital de Messejana, do período de agosto de 2011 a março de 2013. Avaliamos idade, gênero, causas da insuficiência cardíaca, hipertensão, diabetes, tempo de espera na lista, tempo de internamento pós-transplante, tempo de ventilação mecânica, medida da força muscular respiratória, da força muscular periférica, da espessura do adutor do polegar, média bilateral da área de secção transversal do músculo psoas maior, índice de massa corporal e creatinina em todos os pacientes do estudo e no grupo controle. As variáveis de massa e força muscular foram medidas por meio de tomografia computadorizada, paquimetria, manovacuometria e dinamometria. RESULTADOS: Foram encontrados 25 pacientes elegíveis e 23 foram incluídos. Ocorreram 8 óbitos no seguimento precoce, 4 no seguimento tardio e, ao final de 3 anos de seguimento, 11 pacientes sobreviveram com enxerto funcionando. Foram selecionados 23 indivíduos saudáveis para o grupo controle, pareados para gênero, idade, peso e altura. Quando comparamos as variáveis de massa e força muscular dos pacientes do grupo pré-transplante cardíaco com o grupo controle de indivíduos saudáveis foram encontradas diminuição da força muscular periférica (27,0 kg/f vs. 38,2 kg/f), da área de secção transversal do músculo psoas ( 1.238,9 mm2 vs. 1.533,1 mm2) da espessura do músculo adutor do polegar (16,5 mm vs. 23,9 mm), da força muscular inspiratória (60,2 cmH2O vs. 94,8 cmH2O) e da força muscular expiratória (75,2 cmH2O vs. 102,17 cmH2O) nos pacientes do grupo pré-transplante cardíaco. Na comparação entre os períodos pré-transplante cardíaco, seguimento precoce e seguimento tardio pós-transplante cardíaco houve aumento estatisticamente significante (p < 0,001) das seguintes variáveis: força muscular periférica (27,3 kg/f vs. 34,7 kg/f), da área de secção transversal do músculo psoas ( 1.305,4 mm2 vs. 1.431,3 mm2) da espessura do músculo adutor do polegar (15,9 mm vs. 20,2 mm), da força muscular inspiratória (59,5 cmH2O vs. 90,9 cmH2O) e da força muscular expiratória (79,5 cmH2O vs. 101,8 cmH2O) nos 11 pacientes sobreviventes. Ao final do seguimento tardio pós-transplante cardíaco todas as variáveis de massa e força muscular atingiram níveis semelhantes àqueles do grupo controle, exceto a espessura do músculo adutor do polegar. CONCLUSÃO: Os achados demonstraram haver sarcopenia em pacientes no pré-transplante cardíaco, visto que houve diminuição da massa muscular e da força muscular periférica e respiratória confirmando a presença de dois critérios, requisito para fazer o diagnóstico de sarcopenia. O transplante cardíaco proporcionou aumento da força muscular respiratória, da força muscular periférica, da espessura do músculo adutor do polegar e aumento da massa muscular do psoas / INTRODUCTION: There are few studies demonstrating that skeletal muscle abnormalities in patients with chronic heart failure persist for months after heart transplantation. In this study, we aimed to evaluate muscle mass, and peripheral and respiratory muscle strength in patients in pre-heart transplantation, and in the early (6 months) and late (1.5 to 3 years) follow-up after heart transplantation. We also aimed to verify the correlation between peripheral and respiratory muscle strength in patients before and after heart transplantation. Finally, we compared the pre-heart transplantation patients\' data with a control group of healthy individuals without heart disease. METHODS: It was a prospective cohort study. We selected all patients on the waiting list for heart transplantation of Messejana\'s Hospital from August 2011 to March 2013. Age, gender, cause of heart failure, hypertension, diabetes, period on the waiting list, post-transplantation hospitalization time, mechanical ventilation time, measurements of respiratory muscle strength (maximum inspiratory muscle strength and maximum expiratory muscle strength), peripheral muscle strength (hand grip strength), adductor pollicis muscle thickness, the bilateral average of the major psoas muscle cross-sectional area, body mass index and serum creatinine were assessed in all the patients in the study and in control groups. Mass and muscle strength variables were measured using computed tomography, pachymetry, manometry and dynamometry. RESULTS: We found 25 eligible patients and 23 were included. There were 8 deaths in the early follow-up period; by the end of 3-year follow-up there were 11 surviving patients with functioning graft. We selected 23 healthy subjects for the control group, matched for gender, age, weight and height. When we compared the variables mass and muscle strength of the pre heart transplant patients with healthy control subjects were found decreased peripheral muscle strength (hand grip strength) (27.0 kg/f vs. 38.2 kg/f), of the psoas muscle\'s cross-section area (1238.9 mm2 vs. 1533.1 mm2), the adductor pollicis muscle thickness (16.5 mm vs. 23.9 mm), maximum inspiratory muscle strength (60.2 cmH2O vs. 94 8 cmH2O) and maximum expiratory muscle strength (75.2 cm H2O vs. 102.17 cmH2O) in patients in the pre heart transplant group. Comparing the pre-heart transplant periods, the early and late heart transplantation follow-up there was a statistically significant increase (p < 0.001) the following variables: peripheral muscle strength (hand grip strength) (27.3 kg / f vs. 34.7 kg / f ), the psoas muscle\'s cross-sectional area (1305.4 vs. 1431.3 mm 2 mm 2) the adductor pollicis muscle thickness (15.9 mm vs. 20.2 mm), maximum inspiratory muscle strength (59.5 cmH2O vs. 90.9 cm H2O) and maximum expiratory muscle strength (79.5 cm H2O vs. 101.8 cm H2O) in the 11 surviving patients. At the end of post-heart transplant late follow-up all variables mass and muscle strength reached similar levels to those of the control group, except the adductor pollicis muscle thickness. CONCLUSION: The findings showed that there was sarcopenia in patients in pre-heart transplantation period, since there was a decrease in muscle mass and a decrease in muscle strength of peripheral and respiratory muscles confirming the presence of at least two criteria, a requirement to make the diagnosis of sarcopenia. Heart transplantation has provided increased respiratory muscle strength, increased peripheral muscle strength, increased the adductor pollicis muscle thickness and increased psoas muscle mass
293

Sarcopenia em idosos: avaliação comparada por antropometria, bioimpedanciometria e densitometria óssea / Sarcopenia in the elderly: comparative evaluation by anthropometry, bioimpedancometry and bone densitometry

Magalhães, Maria Aquimara Zambone 21 June 2018 (has links)
Introdução: A população mundial está envelhecendo, tornando a qualidade de vida do idoso uma demanda de estratégias imediatas sociais, políticas e econômicas. O processo de envelhecimento impõe modificações na composição corporal dos indivíduos, como o declínio gradual da massa e função muscular, definida por sarcopenia, que está associada a incapacidade, dependência e maior vulnerabilidade. A metodologia padrão de medida de índice de massa magra (IMM) é a densitometria (DEXA). Porém necessita de equipamento e treinamento de alta complexidade e custo. Objetivo: avaliar a acurácia das metodologias de mensuração de IMM no idoso, através de bioimpedância (BIA) e cálculos antropométricos comparadas a DEXA. Métodos: Idosos do sexo masculino de um serviço público terciário de geriatria foram submetidos a testes de força de preensão palmar, medidas antropométricas (peso, altura, circunferência de cintura e quadril, prega cutânea tricipital, resistência, reatância e massa apendicular), realização de bioimpedância e DEXA. Os dados obtidos foram aplicados em 3 equações validadas para predição de índice de massa muscular: dados antropométricos para equação de Baumgartner et al; dados da bioimpedância calculados segundo Janssen et al; Delmonico et al para dados de DEXA. Para a estratificação dos participantes em sarcopenicos e não sarcopenicos utilizamos as análises dos dados de IMM por DEXA e preensão palmar segundo seus limites de normalidade. Os dados foram submetidos a tabela de contingência 2x2 para sensibilidade, especificidade, valor preditivos e verossimilhança, ao teste de Bland Altman para análises de dispersão em relação a DEXA e os valores contínuos submetidos ao teste t student. Resultados: O perfil predominante dos 92 idosos que finalizaram todos os testes foi casado, 67% sedentários, 53% portadores de múltiplas morbidades em uso de polifarmácia, média de idade de 72,9±6,6 anos. Ambas metodologias BIA e antropometria mostraram correlação positiva com a DEXA(BIA: r =0,77 e p < 0,0001; antropometria:r=0,81 com p < 0,0001). Evidenciou-se prevalência de 28.2 % (n= 26) de sarcopenia entre os participantes. Os sarcopênicos apresentaram maior idade 76.6± 7,6 anos (p= 0.003), menor força de preensão palmar (24.1±4.7 kgf , p < 0.0001) e pior massa muscular apendicular 17.30 ±1.9 kfg (p=0.0001). A antropometria mostrou 35% (32 indivíduos) de prevalência de baixa massa livre de gordura, apresentando 86% de sensibilidade, Valor Preditivo Positivo (VPP) de 67% e razão de verossimilhança (RVP) de 4,5. Ao analisarmos os dados da BIA, encontramos 93% de sensibilidade, especificidade 70%, VPP de 37% e uma RVP de 3,2. Conclui-se que ambas BIA e antropometria apresentam alta acurácia para estimar IMM. Porém, a utilização de dados antropométricos mostrou ser quase tão sensível e mai específico do que a BIA quando comparados à DEXA. Acrescida a alta acurácia para inferir IMM, o cálculo antropométrico mostrou ser de fácil aplicação e baixo custo,confiável para diagnosticar a sarcopenia, avaliando além da massa magra, também a força muscular, fator determinante para funcionalidadee qualidade de vida do indivíduo idoso vulnerável. Estes resultados sugerem que a antrompometria é o método de escolha para triagem de grandes populações dando suporte às intervenções políticas, socio-econômicas em termos de saude publica e privada, e para acompanhamento de sarcopenia do individuo idoso, exequível em qualquer pais independente do seu nível sócio econômico / Introduction: The world\'s population is aging, making the elderly\'s quality of life a demand for immediate social, political and economic strategies. The aging process imposes changes in the body composition of individuals, such as the gradual decline of muscle mass and function, defined by sarcopenia, which is associated with incapacity, dependence and greater vulnerability. The standard methodology for measuring lean mass index (LMI) is densitometry (DXA). However, it requires expensive and high complexity equipment and personal training. Objective: to evaluate the accuracy of bioimpedance (BIA) and anthropometric calculations for measuring LMI in the elderly compared to DXA. Methods: Male seniors from a tertiary geriatrics public hospital were submitted to palmar grip strength tests, anthropometric measures (weight, height, waist and hip circumference, triceps skin fold, resistance, reactance and appendicular mass), BIA and DXA. The obtained data were applied in 3 validated equations for prediction of LMI: Baumgartner calculation for anthropometric data; Janssen calculation for bioimpedance data; Delmonico calculation for DXA data. Sarcopeny was defines as LMI by DXA and palmar grip according to their limits of normality. The data were submitted to a 2x2 contingency table for predictive sensitivity, specificity, likelihood values and predictive values; to the Bland Altman test for dispersion in relation to DXA and when continuous values to the student t test. Results: The predominant profile of the 92 elderly subjects who completed all the tests was married, 67% were sedentary, 53% had multiple comorbidities and polypharmacy, mean age was 72,9±6,6 years. Both BIA and anthropometry showed positive correlation with DXA (BIA: r = 0.77 and p < 0.0001; anthropometry: r = 0.81 , p < 0.0001). A prevalence of 28.2% (n = 26) of sarcopenia was observed among the participants. The sarcopenic individuals presented predominance of 76.6± 7,6 years of age (p = 0.10), lower palmar grip strength (24.1±4.7 kgf , p < 0.0001) and worse apendicular Muscle Mass 17.30 ±1.9 kfg (p=0.0001). Anthropometric calculations showed 35% prevalence of low fat free mass, presenting 86% sensitivity, 67% Positive Predictive Value (PPV) and 4,5 likelihood ratio (LR). BIA data presented 93% sensitivity, 70% specificity, 37% PPV, and a LR of 1.3. In conclusion both BIA and anthropometry present high accuracy to estimate LMI. However, anthropometric calculations showed more sensitivity, almost as specific as BIA when compared to DXA. In addition to high accuracy to infer LMI, the anthropometric calculation showed to be easily performed, applicable at low cost and reliable to diagnose sarcopenia. Besides the fat free mass, it also evaluates the muscular strength, a key point for functionability and quality of life of the elderly. These results suggest that anthropometry is the method of choice for screening for sarcopeny in the elderly and that it may support political, socioeconomic interventions in terms of public and private health, and for monitoring sarcopenia of the elderly individual, feasible in any country independent of its socioeconomic status
294

Avaliação do impacto de um programa de exercícios físicos para pessoas com síndrome de Down / Evaluation of the impact of an exercise program in people with Down syndrome

Mota, Cristiane Gonçalves da 08 November 2017 (has links)
A síndrome de Down (SD) é a alteração cromossômica mais comum nos seres humanos e traz consigo algumas co-morbidades como: hipotonia muscular, baixo condicionamento cardiorrespiratório e obesidade. A prática de exercícios físicos diminui o risco desses fatores, o que pode contribuir para melhora da qualidade de vida e autonomia dessas pessoas. Este estudo teve por objetivo avaliar o impacto de um programa de exercícios físicos para pessoas com síndrome de Down. Participaram desse estudo 21 pessoas com SD com idades entre 18 e 32 anos. Foram avaliados: adesão ao programa, condicionamento cardiorrespiratório, força muscular, composição corporal, equilíbrio postural, nível de atividade física diário dos participantes da pesquisa e de seus principais cuidadores e a correlação entre estes, o risco para Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) e as principais barreiras que influenciavam essas famílias a adotarem a prática de exercício físico. Houve boa adesão ao programa. Os resultados mostraram aumento da força muscular, melhora no condicionamento cardiorrespiratório e equilíbrio postural. Não houve diferença para composição corporal e no nível de atividade física dos participantes e de seus principais cuidadores no pós-programa. Houve correlação moderada em atividade física moderada e vigorosa (AFMV) e correlação forte em passos diários entre os participantes e seus principais cuidadores. A falta de tempo disponível, de condições financeiras, falta de incentivo e de interesse em praticar exercício foram fatores mencionados pelos principais cuidadores como os mais impeditivos para inclusão do exercício físico em seu cotidiano. Conclui-se que a prática de exercícios traz benefícios à saúde das pessoas com SD, e que há correlação positiva no nível de atividade física das pessoas com SD e de seus principais cuidadores / The Down syndrome (DS) is the most common chromosomal alteration in humans and brings some comorbidities such as muscle hypotonia, low physical conditioning and obesity. Physical exercise reduces these risk factors, which can contribute to the improvement of quality of life and autonomy of DS individuals. This study aim evaluate the impact of physical exercise program in individuals with DS. Twenty one DS individuals with 18-32 years old were evaluated in: adherence to the program, cardiorespiratory fitness, muscle strength, body composition, balance, level of physical activity, the risk for sleep apnea syndrome and the information about the obstacles that influenced these caregivers and the DS to adhere to regular exercise in their daily. After physical exercise program, were observed increase in muscle strength, cardiorespiratory fitness and balance. The body composition and physical activity level of the participants and their caregivers not changed, and there was a moderate correlation between in the moderate vigorous physical activity (MVPA) and strong correlation steps day between the participants and the carevigers. The lack of available time, financial conditions, lack of incentive and interest in practicing exercise was factors impeding to include exercise in their daily. It was concluded that the practice of exercise brings benefits to the health of people with DS, and that there is a correlation of physical activity and people of their caregivers
295

Avaliação do nível de atividade física e das capacidades físicas em pacientes com Síndrome de Sjögren primária com baixa atividade da doença / Assessment of physical activity level and physical capacity in patients with primary Sjögren´s syndrome of mild disease activity

Dassouki, Thalita Blasques 12 August 2015 (has links)
A Síndrome de Sjögren primária (SSp) é uma doença autoimune sistêmica de etiologia desconhecida, caracterizada principalmente, pela presença de infiltrado linfocítico nas glândulas exócrinas (salivares e lacrimais) que leva ao quadro de boca seca e olhos secos (síndrome sicca). Apesar das evidências de que o nível de atividade física e das capacidades física e funcional estarem diminuídas na maioria das doenças reumáticas, essas variáveis tem sido pouco estudadas em pacientes com SSp. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar objetivamente o nível de atividade física e as capacidades físicas de pacientes com SSp com baixo nível de atividade da doença, bem como, a possível associação desses fatores com a fadiga, a qualidade de vida, a artralgia e a depressão. Trinta pacientes diagnosticadas com SSp (Vitali et al., 2002) utilizaram acelerômetros por 7 dias consecutivos para avaliação do nível de atividade física, realizaram teste ergoespirométrico, testes de força, testes funcionais, exames laboratoriais, densitometria óssea e responderam a questionários de fadiga, qualidade de vida, depressão e artralgia. Os pacientes com SSp apresentaram menor tempo em atividades físicas moderadas e menor quantidade de passos por dia do que o grupo controle. Os pacientes apresentaram ainda redução da aptidão aeróbia, da força muscular de membros inferiores e superiores, da capacidade funcional e da qualidade de vida, além de fadiga aumentada em comparação com o GC. Não foram encontradas diferenças significativas para a composição corporal, artralgia e depressão entre os grupos. Pacientes com SSp mesmo em baixa atividade da doença mantêm um estilo de vida sedentário e redução das capacidades físicas e qualidade de vida. Faz-se necessária a implementação de estratégias que reduzam o tempo gasto em atividades sedentárias, bem como, a elaboração de programas de exercícios físicos sistematizados de acordo com as características dessa população / Primary Sjögren´s syndrome (PSS) is a systemic autoimune disease of unknown aetiology characterized by lymphocytic infiltration in the exocrine glands (salivary and lacrimal) hwhich leads to dry mouth and dry eyes (sicca syndrome). Despite the evidence that physical activity level and physical and functional capabilities are reduced in most rheumatic diseases, these variables have been poorly studied in patients with pSS. The objective of this study was to objectively assess the physical activity level and the physical capacities of patients with pSS with mild disease activity, as well as the possible association of these factors with fatigue, quality of life, arthralgia and depression. Thirty patients diagnosed with pSS (Vitali et al., 2002) used accelerometers for 7 consecutive days to assess the physical activity level. They performed cardiopulmonary exercise test, strength tests, functional tests, laboratory tests, bone densitometry and answered questionnaires of fatigue, quality of life, depression and arthralgia. Patients with pSS showed less time in moderate physical activities and fewer steps per day than the control group. The patients also showed reduced aerobic conditioning, muscle strength of upper and lower limbs, functional capacity and quality of life, and also increased fatigue compared to the control group. No significant differences were found for body composition, arthralgia and depression between the groups. Patients with pSS, even with mild disease activity, maintain a sedentary lifestyle and reduced physical capacity and quality of life. It is necessary to implement strategies that reduce time spent on sedentary activities, as well as to elaborate physical exercise programs in accordance to the characteristics of this population
296

Impacto do treinamento de força com restrição do fluxo sanguíneo em pacientes com síndrome da lipodistrofia, que vivem com HIV/AIDS / Impact of strength training with restriction of blood flow in patients with lipodystrophy syndrome, living with HIV/AIDS

Alves, Thiago Cândido 21 September 2017 (has links)
O uso da Terapia Antirretroviral conseguiu controlar a depreciação do sistema imunológico em pessoas que vivem com HIV/AIDS (PVHA), aumentando a expectativa de vida desta população. Entretanto, o uso contínuo dos medicamentos juntamente com a ação infecciosa do HIV pode provocar alterações da composição corporal (CC) que resultam em maior probabilidade da ocorrência de doenças crônicas degenerativas e/ou que afetam o status funcional destes pacientes. A utilização de terapias complementares como o exercício físico, tem proporcionado melhora do quadro de saúde de PVHA e o treinamento de força tradicional (TFT) tem demonstrado eficácia como terapia complementar, uma vez que promove redução do tecido adiposo (TA) e aumento do tecido músculo esquelético (TME), proporcionando uma melhor harmonia corporal. Além do mais, o TFT proporciona o aumento da força e da resistência muscular melhorando significativamente a capacidade funcional e a qualidade de vida desses indivíduos. Entretanto, devido às características da doença e/ou tratamento medicamentoso, algumas PVHA podem apresentar grande debilidade física, com elevada redução das capacidades funcionais, sendo incapazes de usufruírem dos benefícios do TFT. Diante desse cenário, o treinamento de força combinado com restrição do fluxo sanguíneo (TFRFS) pode ser proposto como método alternativo, uma vez que apresenta resultados semelhantes ao TFT mesmo com cargas reduzidas (20% a 30% da capacidade máxima de trabalho) e moderada restrição de fluxo sanguíneo para os membros. Assim, o objetivo do estudo foi comparar o TFT e o TFRFS, e identificar o impacto dos mesmos sobre respostas morfo-funcionais, imunológicas e metabólicas de PVHA. Vinte e dois pacientes foram divididos em três grupos: grupo de TFRFS (G1; n=7), grupo de TFT (G2; n=7) e grupo controle (G3; n=8). Os grupos de treinamento foram submetidos a 12 semanas de treino, com frequência semanal de três dias. Antes e após o período de treinamento os pacientes de todos os grupos foram submetidos avaliação de CC por DXA, exames bioquímicos, teste de repetições máximas (RM), que permitiu comparações estatísticas entre grupos das características morfológicas, metabólicas, imunológicas e força muscular (FM). O controle da pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC) durante as sessões de treinamento permitiu verificar o impacto de ambos os métodos de treino sobre as variáveis cardiovasculares. Os aumentos do TME absoluto e relativo (índice de massa muscular; IMM) foram de 7,4% e 7,6%; e 6,2% e 8,7% para G1 e G2, respectivamente, e de forma oposta o G3 exibiu diminuição de 4,2% e 3,2% do TME e IMM. Já em relação à gordura corporal, o G2 apresentou diminuição do TA, percentual de gordura (%G), índice de massa gorda (IMG), %G androide e massa gorda de tronco (MGT) (-14,8%; -15%; -7,2; -16,9% e -12%). Já o G1 exibiu diminuição do %G, TA, IMG, %G androide e MGT (-8,7%; -7,2%; -7,2%; -7,6% e -10,1%). Na análise das variáveis metabólicas e imunológicas o G1 apresentou diminuição de 6,4% nos níveis de colesterol total (CT), de 34,6% dos triglicerídeos (TG) e de 4,3% do LDL; e aumento de 13,8% dos níveis de HDL e de 6,3% dos níveis de CD4. O G2 apresentou aumento de 6,5% nos níveis de CT, de 1,3% do TG e de 10,1% do LDL; e diminuição de 9,6% dos níveis de HDL e 24,1% do CD4. Já o G3 exibiu diminuição do CT (-24,1%), LDL (-28,3) e HDL (-16%). Com relação a FM o G1 exibiu aumentos de FM de 21,5%; 23,5%; 32,6% e 36,7 % para tríceps, bíceps, isquiotibiais e quadríceps. Já o G2 alcançou incrementos de FM de 25,5%; 19,6%; 34,4% e 33,2% para os mesmos grupos musculares. O principal achado do estudo foi que o TFRFS foi capaz de diminuir o tecido adiposo e aumentar o tecido músculo esquelético e FM em PVHA de forma semelhante ao TFT, sem promover uma maior demanda ao sistema cardiovascular. Tomados juntos, esses resultados demonstram que o TFRFS pode ser utilizado como um método alternativo para indivíduos impossibilitados de se exercitar em altas intensidades. / The use of antiretroviral therapy has been able to control the depreciation of the immune system in people living with HIV/AIDS (PLHA), increasing the life expectancy of this population. However, continuous use of drugs together with infectious action of HIV can lead to changes in body composition (BC) that result in a higher probability of occurrence of chronic degenerative diseases and/or which affect the functional status of these patients. The use of complementary therapies such as physical exercise has provided an improvement in PLHA health and traditional strength training (TFT) has shown efficacy as a complementary therapy, since it promotes reduction of adipose tissue (TA) and tissue augmentation skeletal muscle (TME), providing better body harmony. In addition, TFT provides increased strength and muscular endurance by significantly improving the functional capacity and quality of life of these individuals. However, due to the characteristics of the disease and / or drug treatment, some PLWHA may present great physical weakness, with a high reduction of functional capacities, being unable to enjoy the benefits of TFT. Given this scenario, combined strength training with blood flow restriction (TFRFS) can be proposed as an alternative method, since it presents similar results to TFT even at low loads (20% to 30% of the maximum working capacity) and moderate restriction of blood flow to the limbs. Thus, the aim of the study was to compare traditional resistance training (TRT) and combined resistance training with blood flow restriction (RTBFR), and to identify the impact of these on morpho-functional, immunological and metabolic responses of PLHA. Twenty-two patients were divided into three groups: RTBFR group (G1; n=7), TRT group (G2; n=7) and control group (G3; n=8). The training groups were submitted to 12 weeks of training, training three days each week. Before and after the training period the patients of all groups underwent BC assessment by DXA, biochemical tests, and maximal repetitions test (MR), which allowed statistical comparisons between groups of morphological, metabolic, immunological and muscular strength (MS) characteristics. The control of blood pressure (BP) and heart rate (HR) during the training sessions allowed to verify the impact of both training methods on the cardiovascular variables. Increases in absolute and relative skeletal muscle tissue (IMT) were 7.4% and 7.6%; and 6.2% and 8.7% for G1 and G2, respectively. In contrast, G3 showed a decrease of 4.2% and 3.2% in TME and IMM. In relation to body fat, G2 presented a decrease in adipose tissue (TA), percentage of fat (% G), fat mass index (IMG), android G% and fat mass of the trunk (MGT) (-14.8 %, -15%, -7.2, -16.9% and -12%). On the other hand, G1 showed a decrease in% G, TA, IMG,% G android and MGT (-8.7%, -7.2%, -7.2%, -7.6% and -10.1%). In the analysis of metabolic and immunological variables, G1 presented a 6.4% decrease in total cholesterol (TC), 34.6% in triglycerides (TG) and 4.3% in LDL; And a 13.8% increase in HDL levels and a 6.3% increase in CD4 levels. G2 presented a 6.5% increase in TC levels, 1.3% of TG and 10.1% of LDL; and a 9.6% decrease in HDL levels and 24.1% in CD4. G3, on the other hand, showed a decrease in CT (-24.1%), LDL (-28.3) and HDL (-16%). Regarding FM, the G1 exhibited FM increases of 21.5%; 23.5%; 32.6% and 36.7% for triceps, biceps, hamstrings and quadriceps. On the other hand, G2 reached FM increases of 25.5%; 19.6%; 34.4% and 33.2% for the same muscle groups. The main finding of the study was that RTBFR was able to decrease adipose tissue and increase skeletal muscle and MS tissue in PLHA in a manner similar to TRT, without promoting a greater demand of the cardiovascular system. Taken together, these results demonstrate that RTBFR can be used as an alternative method for individuals unable to exercise at high intensities.
297

Efeitos da caminhada em imersão em mulheres quinquagenárias saudáveis / Effects of immersion walk in healthy 50 year-old women

Cardia, Maria Cláudia Gatto 14 August 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos com mulheres na faixa dos 50 anos justificam-se porque nesta etapa da vida os declínios fisiológicos são bastante evidentes e relacionados ao climatério e período pós-menopausa. Apesar de viverem mais do que os homens, adoecem mais frequentemente e registram índices mais baixos de saúde percebida do que eles. Melhoras funcionais foram evidenciadas com exercícios na água, todavia são raros os estudos que utilizam a caminhada em imersão como método exclusivo ou principal recurso de intervenção para promoção de saúde. OBJETIVO: Avaliar os efeitos de um programa de 12 meses de caminhada em imersão em mulheres quinquagenárias saudáveis. MÉTODOS: Participaram 59 mulheres em grupos de 10 a 12 participantes que configuraram um único grupo caracterizando-se como um estudo quase-experimental. A intervenção foi realizada 2 vezes por semana em sessões de 30 minutos, por um ano, em piscina aquecida em aproximadamente 310. O programa foi dividido em 4 etapas de 3 meses cada, com evolução crescente na dificuldade dos exercícios. Foram realizadas 5 avaliações: inicial (t0), após 3 meses (t1), 6 meses (t2), 9 meses (t3) e no final do programa - 12 meses (t4). Para a avaliação subjetiva sobre o estado de saúde, mobilidade e humor, foi utilizada uma escala mista de zero a dez. Um breve relato sobre os principais efeitos do programa, com base em questão aberta, também foi analisado. Para a avaliação da força isométrica dos músculos flexores e extensores do quadril e do tornozelo utilizou-se um dinamômetro portátil e para a avaliação da flexibilidade foi utilizado o teste de sentar e alcançar. Para avaliação do equilíbrio foram utilizados os testes de apoio unipodal com olhos abertos (TAU-OA) e fechados (TAU-OF) e o teste \"timed up and go\" (TUG). RESULTADOS: Os resultados observados entre a avaliação inicial e final (t0-t4) do programa mostraram que houve melhora de 16,13% na percepção de saúde (p < 0,001), de 22,15% na mobilidade (p < 0,001) e de 9,69% no humor (p=0,003). Na análise de conteúdo, 49,4% das falas relacionaram-se com a melhora da saúde; 22,9% com a autoestima e satisfação e 19,3% foram relacionadas à capacidade física. A força dos extensores do quadril melhorou 27,67% (p < 0,001), dos flexores do quadril 48,81% (p < 0,001), dos flexores plantares 32,59% (p < 0,001) e dos dorsiflexores 40,75% (p < 0,001). A melhora observada na flexibilidade foi de 54,55% (p < 0,001). O equilíbrio estático avaliado pelo TAU-OA melhorou 35,51% e pelo TAU-OF 261,96% ambos com p < 0,001. Houve melhora de 31,78% no equilíbrio dinâmico (p < 0,001); O equilíbrio, tanto estático como dinâmico e a flexibilidade tiveram melhora em todas as etapas. CONCLUSÃO: O estudo mostrou que esta forma de atividade, realizada em grupos com programa de longa duração, porém de fácil replicação, em 4 etapas progressivas melhorou o estado de saúde, a mobilidade e o estado de humor; a força dos músculos do quadril e do tornozelo, a flexibilidade, bem como o equilíbrio estático e dinâmico das mulheres participantes. Com isto ressaltamos a relevância de políticas públicas que favoreçam e incentivem a prática dos exercícios físicos prazerosos visando um envelhecimento natural e com autonomia funcional / INTRODUCTION: Studies with 50 year-old women are justified because in this stage of life physiological declines are quite evident and related to climacteric and postmenopausal period. Although women live longer than men they fall sick more often and register lower perceived health indices than men do. Functional improvements were observed with immersion exercises, however, studies that use immersion walk as the only method or main intervention resource to promote health are rare. OBJECTIVE: To evaluate the effects of a 12-month immersion walk program in healthy 50 year-old women. METHOD: 59 women participated in groups of 10 to 12 participants which constituted a unique group thus characterized as a quasi-experimental study. The intervention was conducted twice a week, in 30 minute-sessions, for a year, in a pool heated at approximately 31ºC. The program was divided into 4 phases of 3 months each, with increasing evolution in exercise difficulty. 5 evaluations were carried out: initially (t0), after 3 months (t1), 6 months (t2), 9 months (t3) and at the end of the program, 12 months (t4). For the subjective assessment of the health status, mobility and mood, a mixed scale from zero to ten was used. A brief report of the main effects of the program, based on an open question, was also analysed. To evaluate the isometric strength of the flexion and extension muscles of the hip and ankle, a portable dynamometer was used and to evaluate flexibility the sit and reach test was used. To evaluate balance the one-legged stance-open eyes (OLS-OE), the one-legged stance-closed eyes (OLS-CE), and the timed up and go (TUG) tests were used. RESULTS: The results observed between the initial and final evaluation of the program (t0-t4) showed 16.13% improvement in the perception of health (p < 0,001), 22.15% in mobility (p < 0,001) and 9.69% in mood (p= 0,003). In the content analysis, 49.4% of speeches were related to health improvement; 22.9% to self-esteem and satisfaction and 19.3% were related to physical capacity. The strength of hip extensors improved 27.67% (p < 0,001), hip flexors 48.81% (p < 0,001), plantar flexors 32.59% (p < 0,001), and dorsiflexors 40.75% (p < 0,001). Improvement observed in flexibility was 54.55% (p < 0,001). Static balance assessed by OLS-OE improved 35.51% and by OLS-CE 261.96%, both with (p < 0,001). There was a 31.78% improvement in dynamic balance (p < 0,001). Both static and dynamic balance as well as flexibility improved in all phases. CONCLUSION: The study showed that this form of activity, developed in groups with a long-term program, but easily replicated, in 4 progressive stages has improved health status, mobility and mood; hip and ankle muscle strength flexibility, as well as static and dynamic balance of participating women. Thus, we emphasize the relevance of public policies that favour and encourage the practice of pleasurable physical exercises, aiming at a natural aging process with functional autonomy
298

Relação entre força muscular e função motora em pacientes com distrofia muscular de Duchenne: acompanhamento de quatro anos / Relationship between muscle strength and motor function in Duchenne muscular dystrophy: follow-up four years

Nunes, Milene Franco de Souza 08 April 2016 (has links)
OBJETIVO: Investigar a relação entre força muscular e função motora, em pacientes com DMD, em um período de 4 anos consecutivos, a partir de avaliações semestrais. MÉTODO: A força muscular foi medida por meio de testes manuais e o cálculo por grupo muscular seguiu o proposto pelo Medical Research Council (MRC) e a função motora pelo método de Medida da Função Motora (MFM), em 43 pacientes (8-30 anos). Foi realizada uma análise descritiva e o teste de correlação de Spearman. Foram investigadas as relações entre pontuações totais e parciais da MRC e da MFM. RESULTADOS: O estudo evidenciou correlações classificadas de moderada a forte relação entre a força muscular e função motora, principalmente com o escore total da MFM e a dimensão D2 (musculatura axial e função motora proximal). Foi encontrada relação negativa moderada entre idade e essas variáveis. CONCLUSÃO: A perda progressiva da função motora tem relação direta e proporcional com a diminuição da força muscular. Quanto maior a idade do paciente, pior sua função motora e força muscular, fornecendo com essa informação, indicadores adicionais da progressão da doença / OBJECTIVE: This study investigated this relationship and examined whether muscle strength and/or motor function would be related to age in DMD. METHODS: Muscle strength was measured by the Medical Research Council scale (MRC) and motor function by the Motor Function Measure (MFM) in 43 patients (8-30 yrs). Spearman tests, descriptive analysis, investigated the relationships between total/ partial scores of MRC and MFM. RESULTS: Total MRC and MFM scores were strongly related to each other and moderately related to age. Many strong relationships between partial MRC and MFM scores were found, mostly between partial MRC scores and MFM dimension 2 (axial and proximal motor function). CONCLUSION: It is possible to predict that the progressive loss of motor function has direct relationship to decreased muscle strength. That the older the patient, the worse their motor function and muscle strength, providing with this information, additional indicators of disease progression
299

Eficácia e segurança da suplementação de creatina em pacientes com dermatomiosite de início juvenil / Safety and efficacy of creatine supplementation in juvenile dermatomyositis

Solis, Marina Yazigi 10 July 2014 (has links)
Introdução: A dermatomiosite juvenil (DMJ) é uma doença autoimune idiopática caracterizada pela presença de lesão cutânea, perda de massa muscular, fraqueza muscular proximal, fadiga e redução da aptidão física. Nesse contexto, a suplementação de creatina emerge como estratégia terapêutica não farmacológica para atenuar os sintomas ocasionados pela disfunção muscular e perda de massa muscular em diversas condições, como nas doenças reumatológicas pediátricas; Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia e a segurança da suplementação de creatina em pacientes com DM de início juvenil; Métodos: Trata-se de um estudo duplo-cego, crossover, balanceado e controlado por placebo. Todos os voluntários (n = 15) receberam dois tratamentos, a saber: creatina (0,1 g/kg/dia) ou dextrose (placebo - 0,1 g/kg/dia). Para cada tratamento, o período de suplementação foi de 12 semanas, interpassadas por um período de washout de oito semanas. A ordem dos tratamentos foi determinada de forma aleatória e contrabalanceada. Tanto nos períodos pré-suplementação, como nos períodos pós-suplementação foram avaliadas a força e função musculares (desfechos primários), além da composição corporal, densidade mineral óssea, marcadores bioquímicos do remodelamento ósseo, citocinas inflamatórias, aptidão aeróbia, qualidade de vida, parâmetros relacionados à atividade da doença, consumo alimentar e conteúdo intramuscular de fosforilcreatina. Nos mesmos períodos de tempo, a segurança da intervenção foi avaliada por parâmetros laboratoriais e por clearance de 51Cr-EDTA. Os eventos adversos foram registrados durante todo o estudo; Resultados: Não houve diferença significativa no conteúdo intramuscular de fosforilcreatina entre as condições, antes e após as intervenções (Creatina - Pré: 21,4 ± 5,3/Pós: 20,6 ± 2,7, delta escore = -0,3 ± 2,5 mmol/kg peso úmido; Placebo - Pré: 20,4 ± 3,7/Pós: 20,7 ± 3,6, delta escore = -0,1 ± 4,2 mmol/kg peso úmido, p = 0,45 da interação entre as condições). Também, não houve diferença significativa entre as condições placebo e creatina para função muscular, capacidade aeróbia, composição corporal, densidade mineral óssea e qualidade de vida. Além disso, não houve alteração na função renal após a suplementação de creatina e nenhum efeito adverso foi observado; Conclusão: O protocolo de suplementação de creatina (0,1 g/kg/d) por 12 semanas foi bem tolerado e livre de efeitos adversos. Entretanto, a suplementação de creatina não foi capaz de aumentar o conteúdo intramuscular de fosforilcreatina, o que se traduziu em ausência de melhora da função muscular, aptidão aeróbia, composição corporal e parâmetros de qualidade de vida em pacientes com DM de início juvenil / Introduction: Juvenile dermatomyositis (JDM) is an autoimmune idiopathic disease characterized by skin rashes, insidious loss of muscle mass, symmetrical proximal muscle weakness, decreased physical capacity, and fatigue. In this context, creatine supplementation has emerged as a promising non-pharmacological therapeutic strategy to counteract muscle dysfunction and low lean mass in a variety of conditions, including in pediatric and rheumatic diseases. Objective: To examine the safety and efficacy of creatine supplementation in Juvenile Dermatomyositis (JDM) patients; Methods: JDM patients (n = 15) received placebo or creatine supplementation (0.1 g/kg/d) in a randomized, crossover, double-blind design. Subjects were assessed at baseline and after 12 weeks, with an 8-week washout period. Primary outcome was muscle function. Secondary outcomes included body composition, bone mineral density, biochemical markers of bone remodeling, inflammatory cytokines, aerobic conditioning, health-related quality of life, disease-related parameters, dietary intake and muscle phosphorylcreatine (PCR) content. Safety was assessed by laboratory parameters and kidney function measurements such as 51Cr-EDTA clearance; Results: Intramuscular PCR content was not significantly different between creatine and placebo before or after the intervention (Creatine - Pre: 21.4 ± 5.3, Post: 20.6 ± 2.7, delta score = -0.3 ± 2.5 mmol/kg wet muscle, ES = -0.15; Placebo - Pre: 20.4 ± 3.7, Post: 20.7 ± 3.6, delta score = -0.1 ± 4.2 mmol/kg wet muscle, ES = -0.15; 95% CI for delta score = -2.8 ± 2.4, p = 0.45 for interaction between intervention). No significant changes between placebo and creatine for muscle function and aerobic conditioning, body composition, bone mineral density, and quality of life were detected, probably due to the lack of change in intramuscular PCR content. Kidney function was not changed after creatine supplementation and no side effects were noticed; Conclusion: a 12-week creatine supplementation protocol is well tolerable and free of adverse effects but did not affect intramuscular PCR, muscle function, body composition, bone mineral density or quality of life in JDM patients
300

Associação entre massa e função muscular com microarquitetura e resistência óssea em mulheres nos primeiros anos de menopausa / Associations between muscle mass and function with microarchitecture and bone strength in early postmenopausal women

Lobo, Daniel Medeiros 17 November 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A maioria dos estudos sobre baixa massa muscular e osso envolvem populações idosas. No entanto, como o hipoestrogenismo nos primeiros anos da menopausa é capaz de modular negativamente a massa óssea e muscular, é importante compreender a interação entre músculo e osso neste período. Além disso, há uma escassez de estudos que investigam a influência potencial da massa e função muscular sobre a qualidade óssea (microarquitetura e resistência), o que poderia fornecer uma visão mais abrangente do risco de fratura nesta população. O objetivo deste artigo foi avaliar as correlações potenciais entre parâmetros musculares (massa, força e função) e microarquitetura e resistência óssea utilizando a tomografia computadorizada periférica de alta resolução (HR-pQCT) em mulheres pós-menopáusicas. MÉTODOS: Um total de 225 mulheres menopausadas saudáveis (56,4 ± 4,6 anos) foram avaliadas por questionário clínico, exames laboratoriais e composição corporal (DXA, Hologic, QDR-4500). A qualidade dos ossos (densidade, microarquitetura, porosidade cortical e resistência) foi analisada por tomografia computadorizada periférica de alta resolução (rádio distal e tíbia, XtremeCT, Scanco Medical, Brüttisellen, Suíça). A mobilidade funcional e o desempenho muscular foram medidos pela força de preensão palmar (dinamômetro do modelo JAMAR), testes de levantar e sentar em 30 segundos e teste de levantar e caminhar cronometrado. O equilíbrio foi avaliado pela Escala de equilíbrio de Berg. A correlação entre parâmetros ósseos (HR-pQCT) e desempenho muscular foi analisada pelo teste de Spearman (p < 0,05). RESULTADOS: No rádio, houve correlações positivas entre a força de preensão palmar e os parâmetros do HR-pQCT do osso trabecular (densidade mineral óssea volumétrica trabecular [Tb.vBMD]: r = 0,17, p = 0,03, espessura trabecular [Tb.Th]: r = 0,16, p = 0,04), bem como entre a força muscular e a resistência óssea (Rigidez [S]: r = 0,36, p < 0,001). Na tíbia, a massa muscular da perna esquerda foi correlacionada positivamente com o número de trabéculas [Tb.N] (r = 0,16, p < 0,001), separação trabecular [Tb.Sp]: r = - 0,15, p = 0,02), espessura cortical [Ct.Th] (r = 0,21, p = 0,01) e resistência óssea [S] (r = 0,37, p < 0,001). Não houve correlações significativas entre os parâmetros de HR-pQCT e os testes funcionais dos membros inferiores, exceto entre o equilíbrio e a Tb.vBMD na tíbia (r = 0,13, p = 0,04). Houve uma correlação negativa entre a gordura corporal total e a função muscular (teste de levantar e sentar em 30 segundos: r = - 0,21, p < 0,001, escala de equilíbrio de Berg: r = -0,21, p < 0,001). CONCLUSÃO: nas mulheres, nos primeiros anos da menopausa, a força muscular parece desempenhar um papel mais importante nos parâmetros ósseos do membro superior (rádio), enquanto a massa muscular parece exercer maior influência no osso do membro inferior (tíbia). Esses achados sugerem uma diferença na relação entre músculo e osso de acordo com os diferentes segmentos do corpo. Além disso, a correlação negativa entre gordura corporal com função e equilíbrio muscular indica que o aumento da massa gorda corporal pode conferir maior risco de quedas nesta população. Estudos longitudinais são necessários para confirmar esses dados / INTRODUCTION: Most studies on low muscle mass and bone involve elderly populations. However, because postmenopausal hypoestrogenism is able to negatively modulate bone and muscle mass, it is important to understand the interplay between muscle and bone in early menopause. In addition, there is a paucity of studies investigating the potential influence of muscle mass and function upon bone quality (microarchitecture and strength), which could provide a more comprehensive view of fracture risk in this population. The aim of this article was to assess the potential correlations between muscle parameters (mass, strength and function), and bone microarchitecture and strength using high-resolution peripheral computed tomography (HR-pQCT) in postmenopausal women. METHODS: A total of 225 healthy menopausal women (aged 56.4 ± 4.6 years) were evaluated by clinical questionnaire, laboratory and body composition (DXA, Hologic, QDR-4500). Bone quality (density, microarchitecture, strength and cortical porosity) was analyzed by high resolution peripheral computed tomography (distal radius and tibia, XtremeCT, Scanco Medical, Brüttisellen, Switzerland). Functional mobility and muscle performance were measured by hand grip strength (JAMAR model dynamometer), Timed-Stand and Timed Up & Go tests. Balance was assessed by the Berg Balance Scale. The correlation between bone parameters (HR-pQCT) and muscle performance was analyzed by the Spearman test (p < 0.05). RESULTS: At the radius, there were positive correlations between hand grip strength and trabecular bone HR-pQCT parameters (trabecular volumetric bone mineral density [Tb.vBMD]: r=0.17, p = 0.03, trabecular thickness [Tb.Th]: r=0.16, p=0.04), as well as between muscle strength and bone strength (Stiffness [S]: r = 0.36, p < 0.001). At the tibia, the left leg muscle mass was positively correlated with number of trabeculae [Tb.N] (r = 0.16, p < 0.001), trabecular separation [Tb.Sp]: r=- 0.15, p= 0.02), cortical thickness [Ct.Th] (r = 0.21, p = 0.01) and bone strength [S] (r= 0.37, p < 0.001). There were no significant correlations between HR-pQCT parameters and lower limb functional tests, except between the balance and tibial Tb.vBMD (r= 0.13, p = 0.04). There was a negative correlation between total body fat and muscle function (30-s chair test: r = -0.21, p < 0.001, balance: r = -0.21, p < 0.001). CONCLUSION: In postmenopausal women, muscle strength seems to play a more important role in the upper limb bone (radius) parameters, whereas muscle mass seems to exert a higher influence on the lower limb bone (tibia). These findings suggest a difference on relationship between muscle and bone according to distinct body segments. In addition, the negative correlation between body fat and balance/muscle function indicate that increased body fat mass might confer increased risk of falls in this population. Longitudinal studies are needed to test these assumptions

Page generated in 0.1627 seconds