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Análise da composição corporal e parâmetros da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana em crianças e adolescentes

Lima, Luiz Rodrigo Augustemak de January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T19:46:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294697.pdf: 4856766 bytes, checksum: 62862acc215ce7d21efd1e9c63db9d52 (MD5) / A introdução da terapia antirretroviral combinada (HAART) promoveu um substancial aumento da expectativa de vida em crianças e adolescentes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Embora não haja um consenso na literatura, a HAART e a própria infecção parecem promover alterações deletérias na composição corporal (CC), tanto na massa óssea, quanto na gorda e na muscular. Esse estudo tem como objetivo avaliar a relação entre os componentes da CC e os parâmetros clínicos e laboratoriais da infecção pelo HIV adquirida por transmissão vertical, em crianças e adolescentes da Grande Florianópolis/SC. Trata-se de um estudo transversal, que investigou 51 crianças e adolescentes, com idades entre sete e 17 anos, sendo 26 do sexo masculino, com valores médios de massa corporal, estatura e idade de 39,9±12,6 kg; 147,2±15,4 cm e 12,5±2,7 anos, respectivamente. Dobras cutâneas, perímetros corporais e a absortometria radiológica de dupla energia foram utilizados para mensurar a CC. Os componentes da CC (densidade mineral óssea # DMO; conteúdo mineral ósseo # CMO; percentual de gordura corporal # %GC; massa livre de gordura # MLG) foram expressos em escores-z com base nos dados do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES), tendo como ponto de corte de anormalidade o valor -2 dp. Nos prontuários médicos foram coletadas as informações, recentes e também retrospectivas de um período de quatro anos, de carga viral HIV RNA, linfócitos TCD4+ e TCD8+, tempo/tipo da terapia antirretroviral e sintomas clínicos de evolução. Foram avaliadas as variáveis de crescimento e desenvolvimento físico (maturação esquelética e sexual), atividade física, ingestão de nutrientes e fatores sócio-demográficos para permitir ajustes na variável dependente. Análises estatísticas descritivas e inferenciais (bi- e ultivariadas) foram realizadas, adotando-se um nível de significância de 5% (p=0,05). Encontrou-se escores-z médios negativos em todos os componentes da CC comparados ao NHANES, sendo z-DMOsubtotal -1,22 dp, z-%GC -1,03 dp e z-MLG/estatura2 -0,81 dp. Foram observadas prevalências de baixos escores para a massa óssea (16,7%), gorda (20,8%) e muscular (12,5%). Na massa óssea, o z-CMOsubtotal/estatura apresentou uma relação positiva com o nadir do linfócito TCD4+ (r=0,32, p<0,05), assim como, o z-DMOtotal demonstrou relação positiva com a mediana de linfócitos TCD8+ (r=0,38, p<0,05). Sujeitos que utilizam inibidores de protease na HAART exibiram reduzido z-DMOtotal comparados aos que não utilizam (-1,28 vs -0,79 dp, p<0,05). Na massa gorda, o z-%GC esteve inversamente relacionado à mediana de linfócitos TCD4+ e TCD8+ (r=0,33 e r=-0,32, respectivamente, p<0,05). Crianças com sintomas clínicos mais graves da infecção demonstram reduzido z-%GC comparadas aos estágios menos graves (-1,73 vs -0,70 dp, p<0,05). Na massa muscular foi observada relação positiva entre o z-MLG/estatura2 e o nadir de linfócitos TCD4+ (r=0,37, p<0,05). Conclui-se que a preservação imunológica, associada à supressão viral e elevada atividade citotóxica está relacionada à preservação da massa óssea e muscular, além da redução na massa gorda. Com base nas alterações morfológicas observadas na infecção pelo HIV, torna-se necessário entender os mecanismos fisiológicos envolvidos. As investigações com delineamento longitudinal poderão confirmar a estabilidade dessas alterações na CC durante o processo de crescimento e desenvolvimento.
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Compreendendo mulheres gestantes/puérperas com HIV/AIDS

Scherer, Ligia Maria January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-22T14:25:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 233086.pdf: 1701542 bytes, checksum: 2ab29f542f67319c495a50ded7a62d74 (MD5) / Trata-se de um estudo qualitativo do tipo convergente assistencial, que teve como objetivos compreender e analisar os déficits de autocuidado de gestantes/puérperas com HIV/Aids e identificar os fatores que influenciam no engajamento do autocuidado. O estudo foi realizado com dez gestantes/puérperas com HIV, que freqüentavam um Serviço de Atendimento Especializado em DST/Aids, em um município do interior do estado do Rio Grande do Sul. A coleta de dados foi iniciada em abril de 2005 e se estendeu até maio de 2006. Para tanto, foram realizados encontros individuais com as participantes, nos quais, foi aplicado um instrumento previamente elaborado, baseado na Teoria do Autocuidado de Dorothea Orem utilizando como base os requisitos de autocuidado: universais, desenvolvimentais e desvio de saúde. Além disso, foi realizado um grupo focal no qual se buscou resposta mais consistente para algumas questões que ficaram pendentes. Todas as entrevistas, assim como o encontro em grupo, foram gravados transcritos, categorizados e interpretados. As categorias de análise foram assim determinadas: 1 - o perfil das participantes; 2 - os déficits de autocuidado; 3 - fatores que dificultam no engajamento do autocuidado; 4 - fatores que contribuem no engajamento do autocuidado; 5 - as mudanças de atitudes e 6 - perspectivas para o futuro. Durante as entrevistas, foi possível, além dos objetivos de pesquisa propostos, promover um ambiente acolhedor e de interação entre enfermeira e cliente. No grupo, as participantes do estudo tiveram a oportunidade de trocar experiências de vida, compartilhar seus medos, saberes, angústias e, a partir daí, buscar juntas, clientes e enfermeira, a competência necessária para o autocuidado. The present research is a qualitative study of the assistencial convergent kind, which has as its main objective to understand and analyze the flaws concerning the self-care of pregnant and puerperal women suffering from HIV/Aids and also to identify the variables which might influence in the enrollment into the self-care. The study was conducted with ten of pregnant and puerperal women with HIV, who frequented a Service of Attendance Specialized in DST/AIDS, in a city of the interior of the state of Rio Grande do Sul. The data collection was initiated in April, 2005 and it extended itself until May, 2006. In order to collect the data individual meetings with the participants had been carried through, in which an instrument previously elaborated, based on Dorothea Orem's Self-care Theory having as specific basis the following requirements of self-care: universal, developmental and shunting line of health. Besides that, a focal group was carried through to search a more consistent reply for some questions that had been left unanswered. All the interviews, as well as the group meetings, had been recorded, transcribed, categorized and interpreted. The categories of analysis had been determined thusly: 1 - the profile of the participants; 2 - self-care deficit; 3 - variants which make it difficult the enrollment in self-care; 4 - variants that contribute in the enrollment in self-care; 5 - the changes of attitudes and 6 - future perspectives. During the interviews, it was possible, besides the considered objectives of the research, to promote a friendly environment and interaction between nurse and client. In the group, the participants of the study had had the chance to exchange life experiences, to share their fears, knowledge, distress and from then on, to search as a group, client and nurse, the necessary ability for the self-care.
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Comunicação de diagnósticos de soropositividade para o HIV e de AIDS para adolescentes e adultos

Rabuske, Michelli Moroni 24 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 273205.pdf: 2058732 bytes, checksum: 0d48d44c65e275d0a7828019db71eabd (MD5) / O presente estudo teve como objetivos compreender os processos de comunicação dos diagnósticos de soropositividade para o HIV e de aids na perspectiva de adolescentes e adultos vivendo com HIV/aids, as implicações psicológicas desses diagnósticos e suas repercussões nas relações familiares e sociais. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, delineamento transversal e natureza descritiva e comparativa. Foi realizado em Florianópolis/SC e Itajaí/SC, em dois serviços públicos de referência em DST/HIV/aids e duas organizações não-governamentais. Participaram da pesquisa 51 adultos com tempo de diagnóstico entre 7 meses e 21 anos, 14 adolescentes e 18 pessoas da rede familiar e social dos adolescentes. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semi-estruturadas com roteiro específico para cada grupo de participantes, as quais foram transcritas na íntegra e submetidas à análise temática categorial de conteúdo. Constatou-se que o local de realização do teste foi associado à presença e à ausência do procedimento de aconselhamento pré-teste, realizado nos Centros de Testagem e Aconselhamento mas não nos hospitais. O procedimento de aconselhamento pós-teste foi adotado para a comunicação do diagnóstico, com exceção dos adultos que receberam a notícia antes de 1996 e dos adolescentes infectados por transmissão vertical. As expressões utilizadas para nomear o diagnóstico remeteram predominantemente ao HIV, mesmo que a condição clínica configurasse o diagnóstico de aids. Os aspectos relacionais foram destacados na comunicação, com a valorização da relação estabelecida com o profissional de saúde quando houve acolhimento, privacidade e duração da consulta com tempo maior do que o habitual. Para os adultos, o ideal de comunicação contemplou as características do profissional de saúde, os direitos do paciente e a organização dos serviços de saúde. Para os adolescentes, o ideal consistiu na revelação #mais cedo#, antes da adolescência, por pessoa com quem tenham vínculo e com a garantia de manutenção da perspectiva de esperança. A comunicação do diagnóstico para os adolescentes foi caracterizada como revelação completa quando os termos HIV e/ou aids foram abertamente utilizados, ou revelação parcial quando esses termos não foram utilizados. O segredo sobre o diagnóstico caracterizou um período de revelação parcial, com a tendência à diminuição na idade média da revelação completa para os adolescentes. A comunicação desses diagnósticos foi avaliada como um evento traumático que implicou em impacto emocional e sofrimento psíquico caracterizado por pensamentos, sentimentos e comportamentos de conotação predominantemente negativa. O diagnóstico produziu repercussões e mudanças nas relações familiares e sociais, na sexualidade, nas condições psicológicas, no uso de drogas, no trabalho e na espiritualidade. O fio condutor das repercussões do diagnóstico foi a revelação para as pessoas da rede familiar e social. Os profissionais de saúde não foram considerados como fonte de apoio e auxílio no processo de revelação. A decisão de revelar ou não o diagnóstico para outras pessoas foi considerada difícil em função do medo da reação dos outros, medo de sofrer preconceito, rejeição e abandono, e também em função da solidão e do isolamento implicados na manutenção do segredo. / This study analyzed the communication processes of HIV-positive and aids diagnosis from adolescents and adults living with HIV/aids perspective. The psychological implications of these diagnoses and their impact on family and social relations were investigated. This is a qualitative study performed by cross-sectional design, descriptive and comparative nature. It was conducted in Florianópolis/SC and Itajaí/SC in two public health care services specialized in STD/HIV/ aids and two non-governmental organizations. The participants were 51 adults living with HIV/aids who were diagnosed between 7 months and 21 years, 14 adolescents and 18 people of family and social network of adolescents. Data were collected through semi-structured interviews with specific guidelines for each group of participants. The interviews were transcribed and analyzed by categorical content thematic analysis. Results showed that the especifities of the service where the test was done were associated with the presence and the absence of pre-test counseling procedure. Pre-test counseling was adopted in Counseling and Test Centers but not in hospitals. Post-test counseling was the procedure used for communication of diagnosis, except for adults who received the news before 1996 and for adolescents infected by vertical transmission. The terms used to name the diagnosis related mainly to HIV even if the clinical condition already feature diagnostic of aids. Relational aspects of communication were highlighted as well as the relationship established with health professionals was characterized by receptivity, privacy and longer consultation. For adults, the ideal of communication included personal characteristics of health professional, patient's rights and health services organization. For adolescents, the ideal of communication was disclosure before adolescence by a person whom they have an affective bond and keep hope. Full disclosure for adolescents was open communication with terms HIV and aids, while in partial disclosure these terms were not used. The secret of diagnosis covered a period of partial disclosure and the average age of full disclosure for adolescents showed a tendency to decrease. Communication of these diagnoses was evaluated as a traumatic event that resulted in emotional impact and suffering associated with thoughts, feelings and behaviors of predominantly negative meaning. The changes and the effects were observed in family and social relationships, sexuality, psychological conditions, drug use, work and spirituality.The repercussions guideline was the process of diagnosis disclosure to family and social network. Health professionals weren#t considered sources of support and help in the disclosure process. The disclosure decision was considered hard. The decision about disclosing the diagnosis to others was difficult due to fear of others reaction, suffering bias, being excluded, rejected and abandoned, and the difficulty was also associated with loneliness and isolation surrounding the maintenance of secrecy.
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Efeito da suplementação com ascorbato e a-tocoferol em pacientes infectados pelo HIV

Baggio, Giovana Lótici January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:40:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 214255.pdf: 1658518 bytes, checksum: c5817b005a84e2f801ce18d9dcb5a96c (MD5) / Os pacientes infectados pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) apresentam diminuição dos níveis séricos de antioxidantes e aumento simultâneo na produção de espécies reativas de oxigênio (EROs), caracterizando um estado crônico de estresse oxidativo. A ativação imune crônica que ocorre desde os estágios iniciais da infecção é responsável pelo aumento da produção das EROs, que favorecem a replicação viral através da ativação de fatores de transcrição, como NF-kB e AP-1, e a depleção dos linfócitos por apoptose. Os elevados níveis de apoptose verificados nesses pacientes são responsáveis pelo comprometimento do sistema imune e progressão para AIDS. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da suplementação com 800 mg/dia de a-tocoferol e 2.000 mg/dia de ascorbato sobre a viabilidade celular e a evolução da infecção pelo HIV em pacientes submetidos à terapia antirretroviral, através da avaliação de marcadores laboratoriais. Participaram deste estudo 47 voluntários soropositivos para o HIV, destes, 13 foram suplementados com ascorbato, 14 com a-tocoferol e 20 fizeram uso de placebo. As análises laboratoriais foram realizadas antes do início do tratamento e após 60, 120 e 180 dias. Os resultados obtidos demonstraram o efeito adicional da suplementação sobre o aumento dos níveis de viabilidade celular (p=0,002) e diminuição dos níveis de apoptose (p=0,0001), independentes da terapia antirretroviral. Os níveis séricos de IgA apresentaram diminuição no grupo suplementado com a-tocoferol, no entanto não houve diferença estatística (p=0,490). Da mesma forma, houve uma tendência de melhores resultados dos níveis séricos de IgM no grupo suplementado com ascorbato (p=0,511). Para os marcadores CD4, CD8, relação CD4/CD8 e níveis plasmáticos de RNA do HIV, não observamos efeito adicional da suplementação com ascorbato ou a-tocoferol. A partir desses resultados concluímos que a suplementação com ascorbato e a-tocoferol constituem uma ferramenta importante na manutenção da viabilidade celular e recuperação do sistema imune em pacientes infectados pelo HIV.
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Estudo citológico da mucosa bucal de indivíduos portadores do virus HIV-1 = Cytologic study of oral mucosa in type 1 HIV patients / Adriane Bastos Pompermayer ; orientador, Antonio Adilson Soares de Lima / Cytologic study of oral mucosa in type 1 HIV patients

Pompermayer, Adriane Bastos January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2009 / Inclui bibliografias / O objetivo do estudo foi avaliar as possíveis alterações morfológicas e morfométricas nas células epiteliais da mucosa bucal de indivíduos portadores do vírus HIV- Metodologia. Foram coletadas células epiteliais da língua e mucosa jugal de 30 indivíduos p / Objective. The aim of this study was to assess morphological and morphometrical alterations of oral squamous epithelial cells in type 1 HIV infected individuals. Study Design. Oral smears were collected from tongue and buccal mucosa of 30 HIV infected (ex
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Life expectancy and human capital investment: the arrival of AIDS treatment in Brazil

Matos, Victor Chagas 02 May 2016 (has links)
Submitted by Victor Chagas Matos (victormatos90@gmail.com) on 2016-06-02T05:33:35Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_VictorMatos.pdf: 324602 bytes, checksum: 131617b46c327a1ec061f8c40e4fc6c3 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2016-06-02T12:09:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_VictorMatos.pdf: 324602 bytes, checksum: 131617b46c327a1ec061f8c40e4fc6c3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-02T12:20:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_VictorMatos.pdf: 324602 bytes, checksum: 131617b46c327a1ec061f8c40e4fc6c3 (MD5) Previous issue date: 2016-05-02 / This paper provides microevidence on the relationship between life expectancy and educational investment decisions. Human capital theory predicts an increase in life expectancy should lead to an augmenting in schooling investment. This paper uses an unique data set on AIDS patients among Brazilian inhabitants in an attempt to estimate the impact of the arrival of Antiretroviral therapy (ART) on educational outcomes. The availability of ART offsets the negative relationship between vertical HIV-transmission and schooling, around 68% and 57% for elementary and high school completion, respectively. Robustness tests indicate the results are not driven by convergence effects. / O presente trabalho apresenta evidências da relação entre expectativa de vida e investimento em capital humano a nível de indivíduo. A teoria de capital humano postula que um aumento da expectativa de vida eleva o investimento em educação. Usando uma base de dados inédita de pacientes com AIDS no Brasil, este estudo se propõe a estimar o impacto da chegada da terapia antiretroviral (ART) sobre resultados educacionais. A disponibilidade da medicação diminui a correlação negativa entre transmissão vertical de HIV e escolaridade em torno de 68% e 57% para a completude do ensino fundamental e médio, respectivamente. Testes de robustez indicam que os resultados não são devido a efeitos de convergência.
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Força de preensão manual de crianças e adolescentes vivendo com o vírus da imunodeficiência humana

Cardoso, Andréia Rodrigues de Souza January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:12:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328157.pdf: 2048830 bytes, checksum: ca2da484c77a1f1f2b803fd6fff3a0be (MD5) Previous issue date: 2014 / A preocupação em compreender a força muscular em jovens vivendo com HIV, bem como a escassa literatura sobre esse assunto, a qual mostra que essa força é inferior naqueles que vivem com HIV quando comparados a jovens não infectados, conduz-nos ao objetivo do presente estudo: investigar a força de preensão manual (FPM) de crianças e adolescentes de ambos os sexos vivendo com HIV adquirido por transmissão vertical, residentes na região da Grande Florianópolis, SC, Brasil. Foram investigadas 50 crianças e adolescentes de ambos os sexos, com médias de idade, massa corporal e estatura de 12,32±1,87 anos, 40,89±10,08 kg e 149,12±12,78 cm, respectivamente, assim como coletadas informações demográficas e econômicas. As medidas antropométricas (massa corporal, estatura, IMC, dobra cutânea de tríceps, perímetro de braço e de cintura) e de ângulo de fase (que é uma estimativa da massa muscular realizada a partir dos valores de resistência e reactância da impedância bioelétrica) foram expressos em escore z. Foi mensurada a ingestão de energia e de proteínas por meio de recordatório de 24 horas, o tempo de reação por meio de um instrumento específico, o nível de atividade física pelo PAQ-C e a FPM por meio de dinamômetro. Foram avaliados os parâmetros da infecção (linfócitos T - CD4+, carga viral HIV RNA e tratamento) disponíveis nos prontuários dos pacientes. A maturação sexual foi avaliada por inspeção visual seguindo os critérios de Tanner. Foi utilizada estatística descritiva (média, desvio padrão e mediana) e inferencial (testes T de Student e T pareado, Qui-Quadrado, ANCOVA e correlação parcial de Spearman), com nível de significância de 5%. Os valores médios de escore z das medidas antropométricas e do estado nutricional dos pacientes foram negativos. A maioria apresentava bom controle da infecção mantendo carga viral HIV RNA indetectável (n=27, 54,0%) e sem evidência de imunossupressão (n=44, 88,0%). Em média, os pacientes tiveram FPM de 23,75 ± 8,27 kg, sendo que o sexo masculino (27,11 ± 10,00 kg) foi significativamente mais forte que o feminino (21,32 ± 5,80 kg). A média da FPM foi intermediária àsencontradas na literatura com jovens não infectados. A FPM aumentou em função dos estágios de maturação sexual (F=8,88; p<0,01), mas não diferiu entre os níveis de atividade física, sintomatologia ou controle da carga viral, mesmo com ajustes por covariáveis (sexo, idade, massa corporal, ângulo de fase, maturação sexual, tempo de reação, ingestão de calorias e proteínas, linfócitos T DC4+ de 12 meses). Não foi observada relação entre a FPM e os parâmetros atuais da infecção, seja da carga viral (r=-0,047; p=0,766) ou dos linfócitos T-CD4+ (r=0,104; p=0,510). Concluiu-se que o bom estado de saúde dos pacientes, associado à supressão viral e à preservação imunológica, parece minimizar a influência negativa da infecção pelo HIV sobre a FPM.<br> / Due to the limited literature on this subject, which shows lower muscle strength in those living with HIV when compared to uninfected youth, understanding muscle strength in youth living with HIV, is a concern that leads us to the aim of the present study: to investigate handgrip strength (HgS) in children and adolescents with perinatal HIV infection, residents of Florianópolis, SC, Brazil. Fifty children and adolescents of both sexes were investigated, with average values of weight, height and age of 40.89±10.08 kg, 149.12±12.78 cm e 12.32±1.87 years, respectively. Demographic and economic information were collected. Anthropometric values (weight, height, BMI, triceps skinfold, arm and waist circumferences) and bioelectrical phase angle were presented in z-score. Caloric and protein intake were measured by 24-hour dietary recall, reaction time by a specific instrument, physical activity level by PAQ-C and HgS by dynamometer. Medical records were accessed for available information on HIV infection (lymphocyte TCD4+, viral load HIV RNA and treatment). Sexual maturation was assessed by visual inspection according to Tanner?s criteria. Descriptive and inferential statistical procedures (Student?s T-test, paired sample T-test, Chi-Square, ANCOVA and Spearman?s partial correlation) were performed, adopting significance level of 5%. Anthropometric and nutritional status z-score were negative. Most patients had good infection control, keeping viral load HIV RNA undetectable (n=27, 54.0%) and without evidence of immunessupression (n=44, 88.0%). The average of HgS was 23.75 ± 8.27 kg, and males (27.11 ± 10.00 kg) were stronger than females (21.32 ± 5.80 kg). Mean values of HgS were intermediate of those found in literature among uninfected youth. HgS increased with pubertal stage (F=8.88; p<0.01) and was similar among physical activity levels, symptoms and viral load control, even when adjusted by covariates (age, body mass, phase angle, sexual maturation, reaction time, caloric and protein intake and last 12 months lymphocyte TCD4+). There was no relationship between HgS and viral load HIV RNA (r=-0,047; p=0,766) or lymphocyte TCD4+ (r=0,104; p=0,510). Good health condition of the patients, associated with viral load suppression and preservedimmune function, seemed to minimize negative influence of HIV infection on HgS.
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A gestão em parceria de projetos de saúde em DST/AIDS - a emergência de um estilo gerencial : uma experiência testada

Márcio Tadeu Ribeiro Francisco 24 August 2000 (has links)
O objeto deste estudo é o estilo gerencial de implantação de projetos em saúde na área de prevenção das DST/AIDS na Universidade. São questões da pesquisa: - 0 que é gerenciar projetos de prevenção das DST/AIDS numa Universidade? Qual a relação existente entre estilo gerencial e a criação de propostas alternativas de trabalho para a prevenção dessas doenças? Objetiva-se registrar a experiência da gestão desses projetos e a inserção da Universidade na proposta de alternativas de transformação dessa realidade social; discutir os relatórios desses projetos e as experiências, definindo seu estilo gerencial e as características da realização do trabalho. Seu marco referencial apoia-se, principalmente, no fenômeno da complexidade (Morin, 1990), na gestão social (Tenório, 1998) e na inter-relação dos fenômenos ambientais, das relações interpessoais e da subjetividade humana (Demo, 1997). Aplicou-se o método qualitativo de pesquisa através dos tipos de estudo-caso real, análise de documentos (relatórios de projetos) e análise de discurso referente a três projetos na área de prevenção das DST/AIDS implantados na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), no período de 1997 - 2000: Só Alegria Vai Contagiar! 0 Samba da Prevenção Vai Pegar Neste Carnaval, que atinge cerca de 50.000 pessoas do mundo do samba; Vest/AIDS, que visa 4.000 calouros da UERJ; e Mulher, Samba e Saúde, que mobiliza três comunidades carentes dos Morros da Mangueira, dos Macacos e da Formiga, vizinhos da UERJ, no Município do Rio de Janeiro. Aplicou-se formulário semi-estruturado, testado previamente, para registro dos itens de significação de cada relatório de projeto e das experiências vividas. Utilizaram-se as categorias de análise; gerência e parceria em projetos que integram ensino, pesquisa e extensão; diversidade em planejamento / parceria / participação e pluralismo institucional I econômico; desafios da complexidade e construção da cidadania e do ambiente; papel do governo e das instituições / responsabilidades e direitos. Os resultados positivos revelaram um estilo emergencial de gerência de projetos em saúde na área da prevenção das DST/AIDS que considera outros desenhos e teorias organizacionais que contemplam política, comunicação, economia, corpo e ambiente; estas experiências que inserem a Universidade em caminhos alternativos para a transformação da realidade social visando a formação da saúde são reconhecidas pela academia, comunidade, mídia e eventos científicos nacionais e internacionais.
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Entre o desejo e a culpa

Arraes, Graziele Regina de Amorim January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-04-15T13:15:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337713.pdf: 3535400 bytes, checksum: 3422386eba6631a33aa2b63953daf190 (MD5) Previous issue date: 2015 / O objetivo deste trabalho é analisar a construção da noção de risco nas campanhas de prevenção à aids produzidas pelo Ministério da Saúde no Brasil, desde 1980 e produzidas nos Estados Unidos durante a década de 1980. Um dos aspectos deste trabalho é compreender como esta noção de risco, cada vez mais presente na Saúde Pública, tenta educar a população sobre a importância do uso do preservativo. Para tanto, essa noção de risco tornou-se um investimento no autocontrole e mudança de comportamentos considerados de risco com ações centradas na prevenção, que, porém, partem do pressuposto que deve haver uma responsabilidade individual nas escolhas. Considera-se assim que, o comportamento do sujeito que contraiu o vírus da aids é resultado de ?más? escolhas referentes a seu estilo de vida. Essa noção de risco, pode ser compreendida como um dos dispositivos da chamada biopolítica, que para Michel Foucault é a gestão da vida, que se desenvolveu a partir da metade do século XVIII, que fez com que a vida e seus mecanismos entrem para o domínio dos cálculos explícitos, e fez do poder-saber um agente de transformação da vida humana. No decorrer da década de 1980, a epidemia rompeu as fronteiras e chegou ao Brasil iniciando uma história de medo, pânico social e transformações no campo da saúde. Assim, é possível perceber as mudanças de perfil epidemiológico de cada década. A primeira década da epidemia da aids enfatizou muito morte. Já na década de 1990, o foco mudou não só para o cuidado com a educação priorizando o uso do preservativo, mas também com o uso do termo, ?feminização da aids?, para explicar o número de mulheres infectadas pelo HIV/aids. Por fim, a partir dos anos 2000, o cenário das campanhas passou a investir em um tipo de publicidade sem a forte associação com a morte que a caracterizava sob os preceitos da chamada Promoção da Saúde, que busca que o próprio sujeito tenha autonomia para o cuidado da saúde.<br> / Abstract : The objective of this study is to analyze the construction of the ?notion of risk? in AIDS prevention campaigns produced by the Ministry of Health in Brazil since 1980 and by the United States Government during the 1980s. One goal of this work is to understand how this notion of risk, increasingly present in Public Health, tries to educate the public about the importance of condom use. Therefore, this notion of risk has become an investment in self-control and behavioral change of the subjects themselves with actions focused on prevention, based on the assumption that there must be an individual responsibility, that the individual?s behavior who contracted the HIV virus is the result of ?bad? lifestyle choices. This notion of risk, can be understood as one device of the so called biopolitics, that Michel Foucault defined as the management of life, which developed from the middle of the eighteenth century, put life and its mechanisms in the domain of explicit calculations and made the power-knowledge an agent of human life transformation. During the 1980s, the epidemic crossed frontiers and arrived in Brazil also as a history of fear, panic and social transformations in the health field. Thus, it is possible to notice the epidemiological profile changes in each decade: the first one emphasized the death on the AIDS epidemic. In the 1990s, the focus has shifted not only to the education for the use of condom, but also, with the use of the term ?feminization of AIDS?, to explain the number of women infected with HIV / AIDS. Finally, from the 2000s, the scenario of the campaigns started to invest in an advertising without the strong association with death and using the precepts of the so called Health Promotion, that focus on the individual?s autonomy for health care.
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Mulheres negras soropositivas e as interseccionalidades entre gênero, classe e raça/etnia

Toledo, Angetita Alves de January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Serviço Social. / Made available in DSpace on 2013-06-25T21:19:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 312167.pdf: 478080 bytes, checksum: 3c3523002300957ed4c176dc8b489f63 (MD5) / O presente estudo tem como objetivo analisar a tríplice desigualdade e os fatores de vulnerabilidade que contribuem para mulheres negras de Florianópolis contraírem o vírus HIV/Aids. Partiu-se da hipótese que a interseccionalidade entre as categorias gênero, classe, e raça/etnia são determinantes no desencadeamento das vulnerabilidades individuais, sociais e políticas frente à epidemia do vírus HIV/Aids que repercutem de forma particular no processo de saúde e doença das mulheres negras. Foram sujeitos da pesquisa, mulheres soropositivas autodeclarantes como pretas ou pardas, que foram acolhidas e atendidas pela Fundação Açoriana para o Controle da Aids (FAÇA), no período de Março à Maio de 2012. Utilizamos a entrevista como método para uma abordagem qualitativa, através de um roteiro norteador ressaltando os seguintes eixos temáticos: a) a percepção de identidade de gênero e raça/etnia; b) a percepção da condição de classe; c) os cuidados em saúde e percepção de exposição ao vírus HIV/Aids; d) a tripla desigualdade. Os principais resultados obtidos através das entrevistas demonstram: baixa escolaridade das mulheres negras; forte sentimento de discriminação racial, principalmente em relação ao trabalho; falta de percepção em relação a contrair o vírus por conta da confiança na estabilidade da relação e pelo imaginário da Aids, enquanto doença "do outro"; importância da realização do exames pré-natal durante a gestação; discriminação enquanto soropositivo e dificuldade de aceitação do vírus. Concluímos, com a pesquisa, que a tríplice desigualdade a que estão expostas as mulheres negras, em particular o "racismo sexista" é favorecedora do adoecimento seja ele psíquico ou físico das pessoas de cor preta ou parda, contribuindo de forma decisiva na contração do vírus HIV/Aids e que a sociedade, como um todo deve ser alertada em relação ao preconceito, à discriminação e ao "comportamento de risco" a que todos estamos expostos, ou seja entender que a Aids faz parte do cotidiano das pessoas e que ela não e somente "a doença do outro". / This study aims to analyze the triple inequality and vulnerability factors that contribute to black women contracting the virus from Florianopolis HIV/Aids. We started from the hypothesis that the intersectionality between the categories gender, class, and race / ethnicity are determinants in triggering the individual vulnerabilities, and social policies to the epidemic of HIV/Aids that resonate in a particular way in the process of health and disease black women. Were research subjects, seropositive women autodeclarantes as black or brown, which were received and answered by the Azorean Foundation for the Control of AIDS in the period March to May 2012. We use the interview as a method for qualitative approach, through a guiding roadmap highlighting the following themes: a) the perception of gender identity and race / ethnicity b) the perception of class condition, c) health care and perception of exposure to HIV/Aids d) the triple inequality. The main results from the interviews show: poor education of black women, strong sense of racial discrimination, particularly in relation to work, lack of perception in relation to contract the virus because of the confidence in the stability of the relationship and the imaginary Aids, disease as "the other"; importance of completing the prenatal examinations during pregnancy, while HIV positive discrimination and difficulty accepting the virus. We conclude, through research, that the triple inequality they are exposed to black women, in particular the "sexist racism" is favoring the illness be it mental or physical people of black or brown, contributing decisively in the contraction of the virus HIV/Aids and that society as a whole should be warned against the prejudice, discrimination and "risky behavior" to which we are all exposed, ie understand that Aids is part of everyday life and that she did not and only "somebody else's disease."

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