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[en] WHERE WOULD BE HILDA HILST?: CRITICAL READING OF CANTARES DO SEM NOME E DE PARTIDA / [pt] ONDE ANDARÁ HILDA HILST?: LEITURA CRÍTICA DE CANTARES DO SEM NOME E DE PARTIDA

ANA BEATRIZ FERREIRA BATISTA 03 June 2019 (has links)
[pt] Onde andará Hilda Hilst? Leitura crítica de Cantares do sem nome e de partida, discute a relação do adeus encenado nos poemas do seu último livro de poemas inéditos publicados com o efetivo gesto de anunciar a interrupção de mais de quarenta anos de publicações contínuas. Fundados e erguidos sob o signo da despedida, estes poemas demarcam a matriz da poesia ocidental, seu contexto histórico, como território para alianças e transgressões éticas e estéticas. Subvertendo a ausência que funda e mobiliza a criação de textos nas tradições em questão, a Lírica Trovadoresca e a Fábula Mística, Hilda Hilst constrói esta ausência. A partir da ausência construída pelos poemas de Cantares do sem nome e de partida, pelo anúncio do fim de novas publicações, um deslocamento de lugar enunciativo da autora deflagra na cena cultural um espaço paradoxal: fechado e aberto (fechado na medida em que define a obra como acabada, aberto na medida em que a autora pode se referir a sua atividade de escritora e à sua obra com a distância crítica do passado). Este novo espaço criado, propício à emergência de vozes políticas, ao mesmo tempo em que viabiliza a circulação deste texto e também dos outros textos de Hilda Hilst (até então pouco conhecidos pelo público leitor não especializado por conta do tipo de distribuição mercadológica que tiveram), também coloca em questão os critérios de seleção e distribuição do mercado editorial. / [en] Where is Hilda Hilst? Critical reading of Cantares do sem nome e de partida, discusses the relation of farewell staged in poems of her last book of inedited poems published with the effective gesture to announce the interruption of more than forty years of continuous publications. Founded and built under the sign of parting, these poems delineate the matrix of occidental poetry, its historical context, as a territory for alliances and for ethical and aesthetic transgressions. Subverting the absence that establishes and mobilizes the creation of texts in the traditions in question, the Troubadours lyric and the Mystics fable, Hilda Hilst constructs this absence. From the absence built by the poems of the Cantares do sem nome e de partida, and starting at the announcement of the end of new publications, a shift of the author s place of enunciation in the cultural scene triggers a paradoxical space: closed and opened (closed in the measure where she defines her work as finished, opened in the extent where the author can mention its activity of writer and its literary pursuits with in the critical distance of the past). This new space created, propitious to emergency of politics voices, at the same time it allows the circulation of this text and also from other texts by Hilda Hilst (until then barely unknown by non-specialist readers on account of the type of marketing distribution that they had), also it places in question the criteria of election and distribution of the publishing market.
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A escritura desejante de Hilda Hilst

Pereira, Ana Paula de Oliveira 31 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:59:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LCL - ANA PAULA DE OLIVEIRA PEREIRA.pdf: 597551 bytes, checksum: 51496d131dd80d5e1c655c81477e2bc2 (MD5) Previous issue date: 2006-10-31 / Acting on poetry, on prose and on drama through forty years, Hilda Hilst erected a singular discourse which thematic bases are God, Love and Death. The following assignment has as purpose to reflect and analyze the poetic constructions of the eroticism in the Hilstian poetry, according to the point of view of the literary criticism, considering the philosophy and the psychoanalysis contributions. The hypothesis that supports this research has its source in the knowledge of the philosopher Georges Bataille (continuity x being discontinuity) and leans on the mutual interweaving proposed by Octavio Paz (the eroticism as a bodily poetic , and the poetry as verbal erotic ). As a result, it was concluded that the Hilstian poetry carries out the fusion of eroticism and literary creation / Atuando na poesia, na prosa e no drama ao longo de quarenta anos, Hilda Hilst erigiu um discurso singular cujas bases temáticas são Deus, Amor e Morte. O presente trabalho tem como objetivo refletir e analisar as construções poéticas do erotismo na poesia hilstiana, à luz da crítica literária, considerando as contribuições da filosofia e da psicanálise. A hipótese que sustenta a pesquisa parte do entendimento do filósofo Georges Bataille (continuidade x descontinuidade do ser) e se apóia no mútuo entrelaçamento proposto por Octavio Paz (o erotismo como uma "poética corporal", e a poesia como "erótica verbal"). Concluiu-se que a poesia hilstiana realiza essa fusão entre erotismo e criação literária
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A Literatura de Hilda Hilst na perspectiva de Maurice Blanchot / La littérature de Hilda Hilst par Maurice Blanchot

Pimentel, Davi Andrade January 2009 (has links)
PIMENTEL, Davi Andrade. A Literatura de Hilda Hilst na perspectiva de Maurice Blanchot. 2009. 322 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Literatura, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-06-25T15:27:01Z No. of bitstreams: 1 2009_DIS_DAPIMENTEL.pdf: 2005479 bytes, checksum: 5f704f5c33a4884ec9d76db5006a2f0a (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-06-28T12:56:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_DIS_DAPIMENTEL.pdf: 2005479 bytes, checksum: 5f704f5c33a4884ec9d76db5006a2f0a (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-28T12:56:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_DIS_DAPIMENTEL.pdf: 2005479 bytes, checksum: 5f704f5c33a4884ec9d76db5006a2f0a (MD5) Previous issue date: 2009 / Esta dissertação analisa os processos da escrita literária de oito obras em prosa da escritora Hilda Hilst – A obscena senhora D; Kadosh; Rútilos; Fluxo-Floema; Tu não te moves de ti; O caderno rosa de Lori Lamby; Com os meus olhos de cão e Estar Sendo. Ter Sido – a partir do pensamento do filósofo-teórico Maurice Blanchot sobre literatura, como, por exemplo: a fragmentação do discurso, a instabilidade da narrativa, a errância dos personagens, a não-verdade e o não-poder, decorrentes da impossibilidade da morte no texto literário. A ideia de literatura presente nesta dissertação refere-se à ideia de literatura como autossuficiente, uma literatura que se basta, que não precisa da relação mundo real – literatura – mundo real para existir. Desse modo, não fazemos nenhuma relação das obras hilstianas com a contemporaneidade em que foram publicadas, nem com a contemporaneidade atual desta dissertação. Ao abdicarmos do mundo prático em favor do mundo literário, pretendemos observar a arquitetura de escombros da linguagem hilstiana sem as implicações de fatores extraliterários, o que nos proporciona uma investigação mais depurada do texto literário.
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[pt] NA TRILHA DA VOZ: GESTOS DE ENCONTRO E ESCUTA NO CINEMA CONTEMPORÂNEO / [en] ON THE VOICE TRACK: MEETING AND LISTENING GESTURES IN CONTEMPORARY CINEMA

MARIA DE ABREU ALTBERG 08 August 2023 (has links)
[pt] Esta tese reflete sobre o estatuto contemporâneo da voz no cinema a partir do tratamento a ela dispensado em um recorte de trabalhos audiovisuais cujos procedimentos artísticos singulares convidam à investigação — em especial no que tange ao que se tem reconhecido como manifestações espectrais da voz acusmática. O trabalho se compõe de três ensaios complementares, que investigam de que maneiras e com que efeitos estético-políticos as produções em exame subvertem formas historicamente calcificadas de destituir a palavra de qualquer corporeidade, o que inclui a materialidade da voz. Com esse horizonte, o estudo se debruça sobre as seguintes criações: A paixão de JL (2016), de Carlos Nader; Hilda Hilst pede contato (2018), de Gabriela Greeb; Imagem e palavra (2018), de Jean-Luc Godard; e Vaga carne (2019), de Grace Passô e Ricardo Alves Jr. Por atenção aos modos como esses filmes trabalham e pensam a matéria vocal, distinguem-se e exploram-se três manifestações interligadas da voz acusmática: (1) propomos pensar como vocobiografias espectrais os tratamentos dados por Nader e Greeb aos arquivos de voz de Leonilson e Hilst, com destaque para os movimentos que se ali desdobram entre presença e ausência, indivíduo e coletivo, ficção e realidade; (2) derivamos a noção de um vozerio tátil dos procedimentos com que Godard atende ao imperativo pensar com as mãos, que abre Imagem e palavra, no plano da miríade de vozes ali convocadas; e por fim, (3) refletimos sobre a invenção de uma voz polimorfa no média-metragem de Grace Passô e Ricardo Alves Jr., que, disparado por encenação (2016) e livro (2018) homônimos de autoria da atriz e dramaturga, tem como surpreendente protagonista uma voz com o poder de transitar por diferentes matérias. Mostra-se como, ao mobilizarem a materialidade da voz por diferentes caminhos e com diferentes ênfases, os filmes estudados agem no sentido de deslocar modos arraigados – e passivos – de escuta. / [en] This thesis reflects on the status of the voice in contemporary cinema by examining a selection of audiovisual works whose unique artistic procedures invite investigation — especially with regard to what has been recognized as spectral manifestations of the acousmatic voice. The work is composed of three complementary essays, which investigate how and with what aesthetic-political effects these productions subvert historically calcified forms of depriving the word of any corporeality, notably of the materiality of the voice. With this horizon, the study delves into the following creations: JL s passion (2016), by Carlos Nader; Dead ones, do you live? (2018), by Gabriela Greeb; The image book (2018), by Jean-Luc Godard; and Dazed flesh (2019), by Grace Passô and Ricardo Alves Jr. By attending to the ways in which these films work with and think about the vocal matter, we distinguish and explore three interconnected manifestations of the acousmatic voice: (1) we propose to think about the treatments given by Nader and Greeb to the voice archives of Leonilson and Hilst as spectral vocobiographies, with emphasis on what evolves in between presence and absence, individual and collective, fiction and reality; (2) we derive the notion of a tactile buzz from the singular ways in which Godard combines the myriad of voices he summons, as yet another means to respond to the imperative that opens the film, namely, to think with the hands; and finally, (3) we reflect on the invention of a polymorphous voice in the medium-length film by Grace Passô and Ricardo Alves Jr., which, triggered by homonymous staging (2016) and book (2018) by Passô, has as its surprising protagonist a voice with the power to transit through different subjects. I show how, by mobilizing the materiality of the voice through different paths and with different emphases, the studied films act in order to displace entrenched — and passive — modes of listening.
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A personagem ensimesmada em Tu n?o te moves de ti

Chacon, Maria Lu?za Assun??o 26 October 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-20T19:18:35Z No. of bitstreams: 1 MariaLuizaAssuncaoChacon_DISSERT.pdf: 788438 bytes, checksum: d30d2c797345d3fdcf3e33ae29cd2046 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-21T21:34:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariaLuizaAssuncaoChacon_DISSERT.pdf: 788438 bytes, checksum: d30d2c797345d3fdcf3e33ae29cd2046 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-21T21:34:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaLuizaAssuncaoChacon_DISSERT.pdf: 788438 bytes, checksum: d30d2c797345d3fdcf3e33ae29cd2046 (MD5) Previous issue date: 2015-10-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Esta pesquisa pretende analisar a obra Tu n?o te moves de ti (1980), de Hilda Hilst (1930-2004). Em nossa investiga??o, observaremos primordialmente a complexidade do comportamento das personagens. ? importante destacar, no entanto, que o fato de a personagem ser a categoria principal de nossa an?lise n?o implica na exclus?o de outros elementos da narrativa. Detectamos que a personagem, elemento mais atuante da fic??o, encontra-se radicalmente ensimesmada no texto hilstiano, e ? sobre esse aspecto que pretendemos nos deter. Sendo assim, investigaremos a rela??o estabelecida entre a subjetividade exacerbada das personagens e a linguagem utilizada pela autora. Para tanto, observaremos o recurso discursivo que ? bastante recorrente em seus textos: o fluxo da consci?ncia. Refletir acerca desse recurso ? de fundamental import?ncia para a nossa pesquisa, pois a problematiza??o do indiv?duo, na escrita de Hilst, passa tamb?m pelo desordenamento da linguagem. ? v?lido ressaltar, ainda, que consideraremos o contexto social no qual a obra se insere, promovendo di?logos entre ambos a fim de evidenciar de que forma a sociedade se configura no romance. Em fun??o disso, n?o entenderemos o isolamento das personagens somente em sua dimens?o ontol?gica, mas tamb?m em sua dimens?o hist?rica e social. / Esta pesquisa pretende analizar la obra Tu n?o te moves de ti (1980), de Hilda Hilst (1930-2004). En nuestra investigaci?n, observaremos primordialmente la complejidad del comportamiento de los personajes. Es importante destacar, sin embargo, que la elecci?n del personaje como categor?a principal de nuestro an?lisis no implica la exclusi?n de otros elementos de la narrativa. Detectamos que el personaje, elemento m?s actuante de la ficci?n, se encuentra radicalmente ensimismado en el texto hilstiano, y es acerca de este aspecto que pretendemos detenernos. Por lo tanto, investigaremos la relaci?n establecida entre la subjetividad exacerbada de los personajes y el lenguaje utilizado por la autora. Para eso, observaremos el recurso discursivo que es bastante recurrente en sus textos: el flujo de conciencia. Reflexionar acerca de este recurso es de fundamental importancia para nuestra investigaci?n, ya que la problematizaci?n del individuo, en la escrita de Hilst, pasa tambi?n por el desordenamiento del lenguaje. Es v?lido resaltar, todav?a, que consideraremos el contexto social en el cual la obra se inserta, promoviendo di?logos entre ambos con fin de evidenciar de qu? forma la sociedad se configura en la novela. En funci?n de esto, no entenderemos el aislamiento de los personajes solamente en su dimensi?n ontol?gica, pero tambi?n en su dimensi?n hist?rica y social.
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De tua sábia ausência = a poesia de Hilda Hilst e a tradição lírica amorosa / Your wise absence : the poetry of Hilda Hilst and the lyric tradition of love poems

Destri, Luisa 16 August 2018 (has links)
Orientador: Antonio Alcir Bernárdez Pécora / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-16T03:36:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Destri_Luisa_M.pdf: 705745 bytes, checksum: 628bf16009e622f745950a38a05129b3 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Partindo de observações aceitas pela crítica em relação à obra de Hilda Hilst (1930 - 2004) segundo as quais o livro Júbilo, memória, noviciado da paixão (1974) representaria um marco em sua produção, este trabalho propõe uma leitura da poesia amorosa da autora, elegendo-o como corpus principal e se guiando a partir dos seguintes objetivos: investigar o modo como se dá o diálogo com a tradição, cuja presença é patente desde os títulos das obras, tais como "Sonetos que não são" (Roteiro do silêncio - 1959) e Ode fragmentária (1961); identificar e descrever a forma particular como o eu lírico retrata a experiência amorosa e reflete sobre ela; compreender como o livro de poemas amorosos se encaminha para um último conjunto de poemas engajados; analisar a relação desse livro com toda a produção hilstiana / Abstract: Taking from observations of Hilda Hilst's work generally accepted by the critics, and according to which the book Júbilo, memória, noviciado da paixão (1974) represented a milestone in the writer's body of work, this essay proposes an analysis of the author's love poems. Those poems, thus, will be the main corpus, guiding us through the following goals: to investigate the dialogue with tradition, which can be observed as early as in the titles themselves, such as in "Sonetos que não são" (Roteiro do silêncio - 1959 - a title which brings forth the sonnet form, only to deny it) and Ode fragmentária (1961 - a title that exposes the fragmentation of the ode compositions); to identify and describe the unique way in which the lyric self portrays the amorous experience and thinks about it; to understand how the book of love poems refers to a last ensemble of engaged poems; to analyze the book's relations with the whole of Hilda Hilst's body of work / Mestrado / Teoria e Critica Literaria / Mestre em Teoria e História Literária
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Palavras que dançam à beira de um abismo: mulher na dramaturgia de Hilda Hilst

Fuser, Marina Costin 16 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:20:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Costin Fuser.pdf: 1102021 bytes, checksum: 3448149b56ccf6c384f76a9fd45fca6b (MD5) Previous issue date: 2012-05-16 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This present dissertation throws light upon a theater written through the shadows of Brazilian dictatorship. Hilda Hilst s dramaturgy is a scream of protest facing the arbitrariness portrayed by the executioners of the regime. Among the ruins of human barbarism, the lady warrior shines. Though the analysis of two of Hilda Hilst s plays The Enterprise / The Possessed story of austerity and exception (1969) I intend to map the trails of women that serached the path of transcendence. Her lyrism is related to possissibilities, mouvements, and game turns. The woman in Hilda Hilst does not suit closed definitions; it unfolds just like a hand fan, made by multiple layers. Hilst enhances the trasitory, in the heat of metamorphic processes that come across her characters. Her dramaturgy is composed by allegories, that interweave in a delicate fabric, where poetry and theatre combine. The purpouse of this work is to go through these labyrinthic paths, in a senstive analysis of the unfoldings of this lyrism which does not let itself be fixed. Which silences and which screams inhabit her characters, and what happens when they are driven to their extreme limits? / A presente dissertação lança luz sobre um teatro escrito à sombra da ditadura brasileira. A dramaturgia de Hilda Hilst é um grito de protesto frente às arbitrariedades perpetradas pelos algozes do regime. Em meio aos escombros da barbárie humana, resplandece a donzela guerreira. Através da análise de duas peças de Hilda Hilst A Empresa / A Possessa estória de austeridade e exceção (1967) e O Verdugo (1969) procuro mapear as trajetórias de mulheres que buscaram caminhos de transcendência. Seu lirismo remete a possibilidades, movimentos e viradas de jogo. A mulher em Hilst não se encerra em definições fechadas; ela se desdobra tal como um leque, feito de múltiplas camadas. Hilst vislumbra o transitório, no calor dos processos metamórficos que atravessam suas personagens. Sua dramaturgia é feita de alegorias, que se entrelaçam em uma tessitura delicada, onde poesia e teatro se encontram. O objetivo desse trabalho é percorrer esses caminhos labirínticos, em uma análise sensível aos desdobramentos de um lirismo que não se deixa fixar. Quais silêncios e quais gritos habitam suas personagens, e o que ocorre quando estes são levados ao extremo limite?
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Palavras que dançam à beira de um abismo: mulher na dramaturgia de Hilda Hilst

Fuser, Marina Costin 16 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:53:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Costin Fuser.pdf: 1102021 bytes, checksum: 3448149b56ccf6c384f76a9fd45fca6b (MD5) Previous issue date: 2012-05-16 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This present dissertation throws light upon a theater written through the shadows of Brazilian dictatorship. Hilda Hilst s dramaturgy is a scream of protest facing the arbitrariness portrayed by the executioners of the regime. Among the ruins of human barbarism, the lady warrior shines. Though the analysis of two of Hilda Hilst s plays The Enterprise / The Possessed story of austerity and exception (1969) I intend to map the trails of women that serached the path of transcendence. Her lyrism is related to possissibilities, mouvements, and game turns. The woman in Hilda Hilst does not suit closed definitions; it unfolds just like a hand fan, made by multiple layers. Hilst enhances the trasitory, in the heat of metamorphic processes that come across her characters. Her dramaturgy is composed by allegories, that interweave in a delicate fabric, where poetry and theatre combine. The purpouse of this work is to go through these labyrinthic paths, in a senstive analysis of the unfoldings of this lyrism which does not let itself be fixed. Which silences and which screams inhabit her characters, and what happens when they are driven to their extreme limits? / A presente dissertação lança luz sobre um teatro escrito à sombra da ditadura brasileira. A dramaturgia de Hilda Hilst é um grito de protesto frente às arbitrariedades perpetradas pelos algozes do regime. Em meio aos escombros da barbárie humana, resplandece a donzela guerreira. Através da análise de duas peças de Hilda Hilst A Empresa / A Possessa estória de austeridade e exceção (1967) e O Verdugo (1969) procuro mapear as trajetórias de mulheres que buscaram caminhos de transcendência. Seu lirismo remete a possibilidades, movimentos e viradas de jogo. A mulher em Hilst não se encerra em definições fechadas; ela se desdobra tal como um leque, feito de múltiplas camadas. Hilst vislumbra o transitório, no calor dos processos metamórficos que atravessam suas personagens. Sua dramaturgia é feita de alegorias, que se entrelaçam em uma tessitura delicada, onde poesia e teatro se encontram. O objetivo desse trabalho é percorrer esses caminhos labirínticos, em uma análise sensível aos desdobramentos de um lirismo que não se deixa fixar. Quais silêncios e quais gritos habitam suas personagens, e o que ocorre quando estes são levados ao extremo limite?
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Fiandeira de versos: o imaginário do tecer poético de Hilda Hilst

Morais, Aline Pires de 16 July 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The lyric production of Hilda Hilst (1930 - 2004) is marked by the use of symbolic images that amplify endlessly the possibilities of reading her poems. In her knowledge about the world, the poet discovers the cosmos that surround the time which presents her views recast by the poetic reverie. The symbols used by Hilst are expressions of a soul that made the poetry her life during the search of the color, of the link, the wire, the motion of the shuttle, the precision, the texture of the line, finally, of the exact moment of manipulation the wired-word‟. According to this, the eyes of search return to the study of images made by the author, mainly, from the universe weaver. During the investigation of the poetic figurations imagery in the Hilst‟s text, we will consider the imagination like a creative dynamism in the corpus of selected poems from the books: Júbilo, memória, noviciado da paixão and Exercícios. These productions of Hilst legacy show images of the inspired poet and the weaver poet in verses guidelines that combine the strength of the intellect and the need for expression, linked to the poet desire to make the experience of living the raw material of her poems. Thus, the analytical work of the critical myths in the Hilst‟s poems plans to mark the divine nature of human existence, because the poet is spinner, and wired-words‟ are handled under the gift of art, sometimes under the prophetic gift, or under the simultaneous combination of both, the inspiration and work. The Hilda Hilst‟s poetry, connection between prophecy and incantation, it is a mediator between the sphere of the profane and the sacred, capable of making stocks and destinations by the incantation of her corner that leads and snatch. Thus, the voice of Hilst‟s poetry, symbolic representation of the alliance of the words in the fabric of poetic images, protest as an oracle of life that, sanction the reality, can lead to the rapture of the tangent experience to the sacred and, getting to the unflagging unity between poetry and music, can promote the man catharsis in front of his simple reality. / A produção lírica de Hilda Hilst (1930 2004) é marcada pelo uso de imagens simbólicas que amplificam incessantemente as possibilidades de leitura do seu verso. Em sua mundividência, a poeta descobre o cosmo circundante ao tempo em que apresenta suas impressões refundidas pelo devaneio poético. Os símbolos usados por Hilst são expressões de uma alma que fez do ato poético um ofício de vida na busca da cor, do enlace, do fio, do movimento da lançadeira, da precisão, da textura da linha, enfim, dos instantes exatos de manipulação do fio-palavra. Nessa perspectiva, o olhar da pesquisa volta-se para o estudo das imagens tecidas pela autora, principalmente, a partir do universo tecelão. Ao investigar as figurações do imaginário no texto poético hilstiano, considera-se a imaginação como dinamismo criador no corpus dos poemas selecionados das obras Júbilo, memória, noviciado da paixão e Exercícios. Tais produções do legado hilstiano exibem imagens do poeta inspirado e do poeta tecelão em versos que conjugam a força diretriz do intelecto e a necessidade de expressão, ligados ao anseio da poeta de fazer da experiência de vida a matéria prima dos seus poemas. Assim sendo, o trabalho analítico de mitocrítica dos poemas hilstianos tenciona demonstrar o florescente diálogo que a poeta empreende com os mitos ancestrais do tecer como o de Penélope, das Parcas e de Aracne. A poeta é fiandeira, e seus fios-palavras são manipulados ora sob o dom da técnica, ora sob o dom profético, ou ainda sob a combinação simultânea de ambos, da inspiração e do trabalho. A poética hilstiana, conjunção entre profecia e encantamento, vale-se ainda da inspiração órfica, apresentando-se como mediadora entre a esfera do profano e a do sagrado, capaz de transformar existências e destinos pelo poder encantatório do seu canto que inebria e arrebata. Desse modo, a voz da poesia hilstiana, representação da aliança simbólica das palavras no tecido poético das imagens, insurge como um oráculo de vida que, ao sacralizar a realidade, pode levar ao arrebatamento da experiência tangente ao sagrado e que, ao buscar a inquebrantável unidade entre poesia e música, pode promover a catarse do homem frente à sua comezinha realidade. / Mestre em Teoria Literária
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A dramaturgia de Hilda Hilst : percursos e diálogos entre o dramático e o não dramático

Lacerda, Júlia Fernandes 07 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:51:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 113137.pdf: 26519000 bytes, checksum: 33c400f28df7da5b028e0eceeea0982d (MD5) Previous issue date: 2013-03-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A dissertação intitulada ¿A dramaturgia de Hilda Hilst: Percursos e diálogos entre o dramático e o não dramático¿ é um estudo sobre a escritora Hilda Hilst (1930-2004) e sua obra, com enfoque na sua produção dramatúrgica. No primeiro capítulo desta pesquisa, apresento um panorama da trajetória literária da autora, iniciando por sua poesia até chegar à sua escrita dramatúrgica, destacando as influências formais, estruturais e temáticas que reverberaram em seus textos teatrais, bem como as particularidades deste gênero e sua relação com o contexto sócio histórico em que foi produzido. No segundo capítulo, faço uma apresentação e uma reflexão sobre linguagens teatrais (dramático; simbolismo; absurdo; performativo) com as quais dialoga a produção teatral da escritora. Por fim, no terceiro capítulo, faço uma análise de três peças da autora, sendo elas O rato no muro, Auto da barca de Camiri e As aves da noite, partindo de teorizações sobre a estrutura textual, a construção da figura teatral, a alegorização, o símbolo e as qualidades políticas dos textos teatrais em análise.

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