• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 301
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 313
  • 313
  • 184
  • 181
  • 83
  • 70
  • 55
  • 53
  • 42
  • 39
  • 39
  • 38
  • 37
  • 31
  • 30
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
291

Um crítico em mutação: Frederico Morais e a arte brasileira em três momentos (1966-1973; 1974-1984; 1985-2012) / -

Fernando Augusto Oliva 04 August 2017 (has links)
O interesse desta tese reside na persistência da questão da \"arte brasileira\" na crítica de Frederico Morais (Belo Horizonte, 1936) em três períodos distintos de sua produção, os quais nomeio, de acordo com o comportamento de seu discurso: \"Contestação\" (1966-1973), \"Dúvidas\" (1974-1984) e \"Conciliação\" (1985-2012). Parte-se do fato de que a formulação de um debate em torno da definição do que seria uma \"arte brasileira\" surgiu ainda no século XIX - embora já tivesse se delineado em termos literários no século anterior - e foi se transformando com o passar do tempo, mantendo-se vivo, porque ainda em discussão, durante o século seguinte. Nesse contexto, procurou-se identificar, na produção de Frederico Morais, a sobrevivência da questão do nacional e, ainda, mostrar de que maneira ele se utiliza de uma prática constante de revisão da história - por meio de textos publicados na imprensa, mas também manuais, cronologias e \"enciclopédias\" - para manter essa discussão em pauta. No Capítulo 1 (\"Contestação\") analiso o primeiro período de sua crítica de arte, caracterizado pela adoção de um discurso assertivo e militante, em defesa de uma \"arte brasileira\" como um espaço privilegiado para a experimentação e a resistência. Nessa época, ele apoia incondicionalmente a \"vanguarda brasileira\", movimento que, segundo o autor, estaria sediado no Rio de Janeiro, expandindose a partir da antiga capital para o restante do país. No Capítulo 2 (\"Dúvidas\") trato de sua fase de transição, em que se revela certo desencanto com a situação da vanguarda no Brasil. No Capítulo 3 (\"Conciliação\") abordo o segundo período do crítico, quando se consolida o processo em que Frederico Morais abdica da defesa do \"novo\" enquanto principal saída para a \"arte brasileira\", passando a revisar tanto suas posições como parte significativa da história da arte brasileira. Nesse percurso, seus vai adotando posturas mais conciliatórias, menos intransigentes para o que entende como possibilidades de uma produção artística de caráter brasileiro. Esta tese procurou demonstrar que é possível encontrar ecos do desejo por uma arte nacional em críticas, ensaios e artigos que atravessam as três fases do percurso de Morais. Buscou ainda apontar as contradições e fragilidades que surgiram entre duas posturas distintas do crítico em relação à produção artística do período no país: uma, a escolha pelo que seria \"genuinamente nacional\", aproximando-se de algo que singularizasse a arte produzida no Brasil em relação àquela que se apresentava assertivamente como internacional; outra, colocandose contra o risco do isolamento, do atraso e do descompasso em relação ao mundo, adotava a opção por se deixar levar pelas correntes artísticas que vinham dos Estados Unidos e Europa. / The interest of this thesis lies in the persistence of the question of Brazilian art in the criticism produced by Frederico Morais (Belo Horizonte, 1936) in three distinct periods of his production, which I have named, according to the behavior of his discourse, as \"Contestation\" (1966-1973), \"Doubts\" (1974-1984) and \"Conciliation\" (1985-2012). The starting point resides in the debate formulated around the definition of what Brazilian art is, which emerged in the nineteenth century -- although it had already been delineated in literary terms in the previous century --, a debate that changed over time, kept alive in discussion throughout the following century. In this context, the thesis aims to identify the survival of this question of the national in Morais\' production. It also proposes to show -- through texts published in the press, but also in chronologies, manuals and \"encyclopedias\" -- how he makes constant use of historical revision to keep the discussion relative to Brazilian art on the agenda of public debate. In Chapter 1, I analyze his first period, characterized by the assertive and militant discourse adopted in defense of Brazilian art as a privileged space for experimentation, resistance and, above all, for the avant-garde. In his view, this movement was based in Rio de Janeiro, expanding from the former capital to the rest of the country. In Chapter 2, I deal with his transitional period, which reveals a certain disenchantment with the situation of the avant-garde in Brazilian art. In Chapter 3, I address the critic\'s second period, which consolidates the process in which Morais abdicates the defense of the \"new\" as the principal \"way ahead\" for Brazilian art, and comes to revise not only his positions, but a significant part of the history of the Brazilian art as well. Over the course of time, Morais gradually adopts positions that are less intransigent and more conciliatory regarding what he understands as possibilities for an artistic production with Brazilian character. This thesis has attempted to demonstrate the possibility of finding echoes of this desire for a national art in criticism, essays and articles that intersect the three phases in the trajectory of Frederico Morais. It has also sought to indicate the contradictions and fragilities that emerged between two distinct stances adopted by the critic in relation to the period\'s artistic production: the option for what could be considered \"genuinely national\", making advances in the direction of something that would singularize it in relation to an art that presents itself assertively as international; or the option to counter the danger of isolation, backwardness and being out-of-step with the world, by choosing to be carried along by the artistic currents imported from the United States and Europe.
292

A imagem da nação: cinema e identidade cultural no Brasil (1960-1990) / The image of the nation: cinema and cultural identity in Brzil (1960-1990)

Eduardo Antonio Lucas Parga 15 December 2008 (has links)
O presente estudo se propõe a uma análise que parte do Cinema Novo, no início dos anos 1960, atravessando todo o período da Ditadura Militar até chegar à extinção da Embrafilme (1990), no governo Collor (1990-1992), procurando compreender como o campo cinematográfico constituiu uma arena de representações de imagens em movimento, disputada por agentes sociais pela obtenção da produção hegemônica das imagens cinematográficas da nação. De um lado, o Cinema Novo, com uma perspectiva cultural nacionalista, e de outro, a política cultural governamental do Estado autoritário e também nacionalista, promotor de uma modernização econômica, e entre elas, outros agentes cinematográficos (exibidores, distribuidores, Embrafilme, Cinema Marginal, pornochanchada, filmes estrangeiros entre outros) interagindo na luta pelo predomínio no processo de produção de filmes que construíam a identidade nacional no campo cinematográfico. Entremeada de contradições, envolvendo concepções sobre cultura popular e cultura de massa, a produção cinematográfica brasileira expressava o conjunto dos projetos em disputa considerando a questão nacional e a cultura popular. O resultado foi uma rica diversidade cinematográfica. / The present study proposes an analysis which ranges from Cinema Novo, in the beginning of the 1960s, covers the years of the military dictatorship and eventually reaches the demise of Embrafilme (1990), during the Collor years (1990-1992), trying to understand how cinema became an arena of representations of moving images, contended by different social agents in their attempt to obtain the hegemonic production of the cinematographic images of the nation. On one side, Cinema Novo, with a nationalist cultural perspective, and, on the other, the official cultural policy of the authoritarian and nationalist State too, which was promoting an economic modernization of the Nation, and, between them, other cinematographic agents (exhibitors, distributors, Embrafilme, Cinema Marginal, pornochanchada, foreign movies among others) interacting in the fight for the preponderance in the process of producing movies which would constitute the national identity in the cinematographic field. Brimming with contradictions, involving conceptions about popular culture and mass culture, the Brazilian cinematographic production expressed the sum of the projects in contention taking into account the issues of the national question and popular culture. The result was a rich cinematographic diversity.
293

A search for identity and memory in Sharon Kay Penman's novel Here be dragons

Fear, Alan Peter January 2016 (has links)
A ideia do País de Gales como uma nação que detém sua identidade própria foi-se diluindo aos poucos, na medida em que se incorporou à história geral e à cultura do Reino Unido, as quais por sua vez são determinadas pela Inglaterra e pelos valores ingleses. A identidade galesa, como qualquer outra identidade nacional, é uma construção feita a partir de muitos fatores determinantes, entre eles os eventos históricos. Nesta tese, apresento minha leitura do romance histórico Here Be Dragons, da autora estadunidense Sharon Kay Penman, para explorar e analisar a questão da identidade nacional galesa e para examinar como o conceito de Identidade Galesa se configura naquele universo ficcional. Este trabalho representa também uma busca pessoal e uma investigação sobre minha identidade e memória galesa, já que fui criado e educado numa Gales gerida pelo sistema educacional inglês, que excluía dos currículos quase todas as referências à história, ao idioma e aos valores do País de Gales. O romance estudado se passa em um período da Baixa Idade Média em que Gales luta por manter sua cultura e sua identidade, ao ser confrontada com um poder maior, o dos reis e barões anglo-normandos que buscam construir seu império. Como se trata de um romance histórico, considero importante explorar as relações entre narrativa histórica e narrativa histórica ficcional. Para tanto, apresento um esboço historiográfico e certas considerações sobre o romance histórico como gênero literário. Mais ainda, acredito ser necessário apresentar um pouco da história do País de Gales, não apenas para termos uma ideia do que seja a identidade galesa, mas também para colocar o romance analisado no seu contexto histórico apropriado. Esta tese está construída em três partes. Na primeira, examino os conceitos de identidade e memória cultural e nacional e aspectos históricos formadores da identidade galesa. Para tanto, me apoio em obras escritas por Anthony D. Smith, professor de Etnia e Nacionalismo da Escola de Economia de Londres, como embasamento teórico para os conceitos de nacionalismo e identidade cultural. A segunda parte, que trata sobre História, é dividida em três subseções. Na primeira apresento um esboço sobre historiografia, com considerações sobre como a História é apreendida e estudada. A segunda trata sobre o romance histórico, comentando como se tornou um gênero literário e como se relaciona com a narrativa histórica. A última subseção apresenta traços da história do País de Gales, para estabelecer as ligações com as questões de identidade nacional. A terceira seção da tese apresenta a minha leitura de Here Be Dragons, na qual examino como é construída na narrativa a questão da identidade galesa através das personagens principais e nas descrições das paisagens e de estruturas medievais como castelos e mansões. Na conclusão, apresento as últimas considerações sobre os processos que levaram ao apagamento e à consequente busca de resgate da identidade nacional galesa. Acredito assim estar cumprindo minha parte neste processo que é tão bem representado no romance Here Be Dragons de Sharon Kay Penman. / Wales, as a nation in itself, has to some extent been forgotten and absorbed into the general history and culture of the United Kingdom, which for the most part, is dominated by England and “English” values. Welsh identity, or indeed any national identity, is a construct of many determining factors, not the least of which are historical events. In this dissertation, I present my reading of the historical novel, Here Be Dragons by American author Sharon Kay Penman, in order to explore and analyze the question of Welsh national identity and to examine how the concept of Welshness is configured in this fictional universe. This work is also a personal search and exploration into Welsh identity and memory, as I was brought up and educated through an English educational system – in Wales – which excluded a greater part of Welsh history, language and values from the curriculum. The novel covers a late medieval period of between 1183 and 1234, during which Wales struggles to maintain its unique identity and culture against the greater power of the empire-building Anglo-Norman kings and barons. As this dissertation concerns a historical novel, in order to better understand the relationship between a history narrative and a historical-novel fictional narrative, an outline of historiography and a background to the genre of the historical novel are important. Furthermore, a description of the historical background of Wales is necessary, not only to give us an idea of the formation of the Welsh identity, but also to place the novel into its correct historical context. The dissertation is divided into three parts. In part one, I examine the concepts of national and cultural identity and memory and the cultural and historical aspects which form the identity of Wales. I have used the works of Anthony D. Smith, professor of Ethnicity and Nationalism at the London School of Economics as a theoretical basis for the concepts of national and cultural identity. Part two, which deals with history, is divided into three sub-sections. In the first sub-section I examine and briefly outline historiography, how history is studied and presented. The second sub-section deals with the historical novel, how it developed as a literary genre and its relationship with the history narrative. The final sub-section is a historical background to Wales in order to have a better understanding of Welsh identity. Part three of the dissertation is my reading of Here Be Dragons, in which I examine the construction of Welsh identity in the narrative in the principal characters and the symbols that represent Wales in the descriptions of landscapes and medieval structures such as castles and manor houses. To conclude, I present my final considerations of the processes which have led to the eradication and the consequent search to restore a Welsh national identity. Thus, I believe I am fulfilling my part in this process that is so well represented in Sharon Kay Penman’s novel Here Be Dragons.
294

E por falar em povos indígenas... quais narrativas contam em práticas pedagógicas?

Bonin, Iara Tatiana January 2007 (has links)
Este estudo dedica-se à análise de discursos sobre povos indígenas que, circulando em diferentes meios, são articulados em narrativas de estudantes do ensino superior. Para isso, investiguei narrativas produzidas por 68 estudantes de duas instituições situadas na Grande Porto Alegre, em cursos que preparam para o magistério. Foram realizados momentos específicos para a produção de narrativas, em quatro grupos distintos, sendo um organizado a partir de um curso de extensão e três outros, programados em momentos específicos, dentro do cronograma de disciplinas oferecidas nos cursos de Pedagogia. Considerei, nesta pesquisa, o conjunto de narrativas orais produzidas nos quatro grupos, os textos escritos e/ou desenhos feitos pelos estudantes e outros materiais trazidos para os encontros, bem como minhas anotações em um caderno de campo. As questões que mobilizaram o meu pensar durante esse processo de investigação foram as seguintes: quais discursos estão produzindo povos indígenas em narrativas de estudantes do ensino superior? Quais narrativas adquirem visibilidade para estes estudantes e que efeitos de verdade são produzidos? A partir de que fontes de informação e de que saberes os povos indígenas são nomeados e descritos no contexto escolar? Quais significados articulam-se nessas narrativas? Quais marcadores sociais são mobilizados e quais oposições binárias servem para caracterizar os povos indígenas? Como os estudantes se inserem e como são posicionados/ posicionam-se na produção dessas narrativas? Situo minha pesquisa na perspectiva dos Estudos Culturais pós-estruturalistas, problematizando práticas de significação que constituem e posicionam diferentemente os sujeitos em relações de poder/saber. Adquirem relevância, neste estudo, noções como cultura, linguagem, sujeito, poder, verdade, identidade e diferença, que problematizo tomando como referência estudos de Michel Foucault, Stuat Hall, Homi Bhabha, Zygmunt Bauman, Jacques Derrida, Jorge Larrosa, Carlos Skliar, Núria Ferre, Kathryn Woodward, Rosa Hessel Silveira, Tomaz Tadeu da Silva, Marisa Costa e Alfredo Veiga-Neto, entre outros. Tomando o conjunto de narrativas produzidas sobre povos indígenas na pesquisa, defini três eixos de análise: discursos que participam na produção de nacionalidades; discursos que produzem sujeitos em práticas escolarizadas e discursos que operam estratégias de narrar por estereótipos. Estas unidades serviram como pontos de convergência de sentidos e possibilitaram o exame de práticas diversas, ancoradas em determinados regimes deverdade. No primeiro eixo estabeleci algumas relações entre maneiras utilizadas pelos estudantes para narrar os povos indígenas e discursos históricos, literários, iconográficos, didáticos. Interessaram-me, nesta parte do trabalho, os efeitos da articulação entre povos indígenas e identidade nacional. Discuti também alguns deslocamentos nos sentidos de nação na atualidade. No segundo eixo examinei determinadas práticas institucionalizadas em currículos escolares para a abordagem da temática indígena. As práticas analisadas foram aquelas narradas pelos estudantes, especialmente nas experiências de escola básica, e meu interesse era investigar efeitos desses discursos, que conferem certo tipo de visibilidade aos povos indígenas. Chamou minha atenção a recorrência de relatos sobre a comemoração do Dia do Índio, abordagem da temática que adquire contornos específicos, colaborando para marcar o que deve ser lembrado e o que, em decorrência, deve ser esquecido. No terceiro eixo discuti a produção de estereótipos como estratégia discursiva ou seja, como uma forma de conhecimento e de identificação que imprime certa ordem, produzindo práticas e posicionando sujeitos. Analisei efeitos de articulações estabelecidas entre índio-natureza e entre práticas indígenas-pensamento mágico, abordando também maneiras de narrar a presença indígena em centros urbanos. A articulação produzida entre índio e natureza funciona como uma espécie de chave de leitura, sendo os povos indígenas narrados como habitantes naturais da floresta, lugar geográfico e social que produz também um conjunto de atributos, colados ao corpo, apresentados como sendo próprios da natureza indígena. É possível dizer que as narrativas estereotipadas sobre povos indígenas são movimentos de captura, para tornar a diferença semelhante, para marcá-la nos corpos, responsabilizando o outro pelo que nele se estranha e fixando atributos e lugares sociais. Argumento que, na produção de sujeitos indígenas e não-indígenas, operam discursos múltiplos que se enlaçam, se fortalecem, se opõem e, desse modo, constituem e engendram identidades e diferenças, em relações de poder e saber. Analisar as narrativas dos estudantes possibilitou entender identidades e diferenças como produções na cultura, operadas cotidianamente, no entrelaçamento de distintas práticas de significação, que fabricam, posicionam e governam sujeitos. Os significados são produzidos e se instituem em negociações, embates, jogos de força cotidianamente realizados. Nestas práticas, vão sendo construídos aqueles que são narrados, como também aqueles que narram. / This study is devoted to analysing discourses on Indigenous folks who, circulating in different environments, are articulated in higher education students’ narratives. So I investigated narratives by 68 students from institutions located in Porto Alegre City in courses preparing future teachers. There were special moments for the production of narratives in four different groups, in which one of them was organised from an extension course, and the other three were designed in specific moments within the curriculum provided by teaching courses. I considered in this research the set of oral narratives produced in all four groups, the written texts and/or drawings by students and other materials brought to the meetings as well as my notes in a field notebook. The issues caused me to ponder during this investigative process were the following: which discourses are producing Indigenous folks in higher education students’ narratives? Which narratives get visibility for these students and which true effects are produced? Which information and knowledge sources Indigenous folks are named and depicted from in the school context? Which meanings are articulated in these narratives? Which social markers are used and which binary oppositions characterise the Indigenous folks? How students are embedded and how they position/are positioned in producing these narratives? My research is located in the poststructuralist Cultural Studies perspective, problematising meaning making practices which constitute and position differently subjects in relation to power/knowledge. In this approach, notions such as culture, language, subject, power, truth, identity and difference are very important. Authors like Michel Foucault, Stuart Hall, Homi Bhabha, Zygmunt Bauman, Jacques Derrida, Jorge Larrosa, Carlos Skliar, Núria Ferre, Kathryn Woodward, Rosa Hessel Silveira, Tomaz Tadeu da Silva, Marisa Costa, Alfredo Veiga-Neto, among others, from their productions in this field, hep us to analyse. Taking into consideration the set of narratives about Indigenous folks in the research, I have defined three analysis axes: discourses shaping the nationalities; discourses inventing subjects in school practices and discourses operating narrating strategies by stereotypes. These units have been used as meaning convergence points and have allowed analysing many practices anchored in particular regimes of truth. In the first axis, I have established relationships between ways students have recounted Indigenous folks and historical, literary, iconographical and didactical discourses. In this part of the work I am concerned with the effects from the articulation between Indigenous folks and the national identity. I have also discussed some displacements in nation meanings in the globalisation era. In the second axis, I have examined particular established practices in curriculum to approach the Indigenous theme. The analysed practices were those recounted by students, especially in primary school experiences, and I have been concerned with effects of these discourses, which provide a kind of visibility for Indigenous folks. What has attracted my attention was recurrence of certain narratives about the Indigenous Day celebration, an approach of a theme having particular contours in classroom, helping to highlight what should be recollected and what should remain in oblivion. In the final axis, I have discussed stereotype making as a discursive strategy, that is, as a way of knowledge and identification that provides a particular order, producing practices and positioning subjects. I have analysed effects of articulations established between the Indigenous and nature, and between Indigenous practices and the magician thought, approaching also ways to recount the Indigenous presence in the urban centres. The articulation made between the Indigenous and nature works as a kind of reading key, the Indigenous folks being recounted as natural inhabitants from the forest, a social and geographical place also producing a set of characteristics, attached to the body, provided as belonging to the Indigenous nature. It is possible to say that stereotyped narratives about Indigenous folks are capturing movements to make difference similar, stamp it on the bodies, blaming on the other for what is strange in him/her and establishing characteristics and social places. I argue that in inventing Indigenous and non-Indigenous subjects, multiple discourses work by entwining, strengthening, resisting and so shaping and inventing identities and differences in power and knowledge relationships. Analysing the students’ narratives allowed understanding identities and differences as productions daily working in the culture, in the entwining of different meaning makings, which invent, position and govern subjects. Meanings are made and established in daily trades, clashes and power games. In these practices, those who are recounted and those who recount are both constructed.
295

Esculpindo para o Ministério: arte e política no Estado Novo / Sculpting for the Ministry: arts and politics in the New State

Marina Mazze Cerchiaro 15 March 2016 (has links)
Durante a gestão de Gustavo Capanema, ergueu-se o edifício-sede do Ministério da Educação e Saúde (MES). Visando atribuir à construção de orientação \"moderna\" caráter nacional, foram encomendadas várias obras de arte, entre elas um conjunto de esculturas, produzido entre 1937 e 1941, por Celso Antônio de Menezes, Adriana Janacópulos e Bruno Giorgi. Por meio da análise dessas esculturas, esta dissertação investiga as tentativas de figurar o ideal do \"homem novo\" empreendidas por políticos, intelectuais e artistas ligados ao MES. Buscamos compreender o que essas obras, como fontes, podem revelar acerca dos discursos sobre raça, gênero e nação do período. / During the administration of Gustavo Capanema, arose the headquarters of the Ministry of Education and Health (MES). Aiming to assign the construction of guidance \"modern\" national character, it was commissioned various works of art, including a collection of sculptures, produced between 1937 and 1941, by Celso Antônio de Menezes, Adriana Janacópulos and Bruno Giorgi. By analyzing these sculptures, this work investigates the attempts to figure the ideal of the \"new man\" undertaken by politicians, intellectuals and artists connected to the Ministry. We seek to understand what that works, as sources, might reveal about the discourses about race, gender and nation in the period.
296

O leitor e a identidade nacional na contística de Mário de Andrade

Knapp, Cristina Löff January 2010 (has links)
Mário de Andrade foi um dos ícones do Movimento Modernista, um autor de fundamental importância para a consolidação do conto moderno na Literatura Brasileira. Seus escritos reúnem vários gêneros. Nosso foco de estudo será a sua contística: suas três obras de contos Primeiro Andar (1926), Contos de Belazarte (1934) e Contos Novos (1947). Sabe-se da escassez de estudos sobre os contos marioandradeanos, e isso justifica a escolha de nosso corpus de pesquisa. Nossa intenção será enfatizar o modo como o autor modernista entendeu o gênero conto e como esse mesmo gênero teve uma grande evolução ao longo de sua produção. Dessa forma, ficará clara a contribuição de Mário para a consolidação do conto moderno em nosso país. Além disso, perseguiremos outra questão: a relação texto, autor e leitor. Assim, iremos constatar como se dá a relação do autor Mário de Andrade com o seu leitor. Na verdade, os contos marioandradeanos exigem um tipo de leitor participativo, que consiga ler, compreender, interpretar e completar o real sentido do texto. Além disso, esse leitor deverá perceber que o autor utiliza alguns recursos como a oralidade para estabelecer uma relação mais próxima com o seu leitor. Também será focalizada no presente estudo a questão da identidade nacional: como Mário de Andrade a entendeu e como a incorporou em seus contos. Podemos constatar que o autor utiliza a linguagem como um dos recursos mais importantes para definir essa questão. Levando em conta o que tem sido discutido pelas teorias modernas sobre identidade, o presente trabalho também procura mostrar como a contística de Mário se aproxima ou se afasta dessa visão mais contemporânea de identidade. / Mario de Andrade was one of the icons of Modernist Movement, an author of fundamental importance for the consolidation of modern short stories in Brazilian Literature. His writings gather many genres. The focus of this study is Mario de Andrade‘s three books stories: Primeiro Andar (1926), Contos de Belazarte (1934), and Contos Novos (1947). Such focus has been chosen taking into consideration that Mario de Andrade‘s short stories have not been fairly explored to date, which therefore justifies the corpus of the present research. Our intention is to emphasize the way that the Modernist author understood the genre short story and how such genre evolved along his writings. Thus, Mario de Andrade‘s contribution for the consolidation of modern short stories in our country shall be clear. Notwithstanding, another topic shall be addressed in this study: the relationship text-author-reader, which aims at grasping how the author relates to his reader. In fact, marioandradeano short stories request a participative type of reader, whom may read, comprehend, interpret, and complete the real meaning of the text as well as to perceive the use of aural strategies which aim at bringing the reader closer to the artist. This study shall also address national identity from Mario de Andrade‘s perspective as well as how such discussion is referred to in his short stories through the use of language resource. It shall also be acknowledged how modern theories on identity can be connected to Mario de Andrade‘s reasoning.
297

E por falar em povos indígenas... quais narrativas contam em práticas pedagógicas?

Bonin, Iara Tatiana January 2007 (has links)
Este estudo dedica-se à análise de discursos sobre povos indígenas que, circulando em diferentes meios, são articulados em narrativas de estudantes do ensino superior. Para isso, investiguei narrativas produzidas por 68 estudantes de duas instituições situadas na Grande Porto Alegre, em cursos que preparam para o magistério. Foram realizados momentos específicos para a produção de narrativas, em quatro grupos distintos, sendo um organizado a partir de um curso de extensão e três outros, programados em momentos específicos, dentro do cronograma de disciplinas oferecidas nos cursos de Pedagogia. Considerei, nesta pesquisa, o conjunto de narrativas orais produzidas nos quatro grupos, os textos escritos e/ou desenhos feitos pelos estudantes e outros materiais trazidos para os encontros, bem como minhas anotações em um caderno de campo. As questões que mobilizaram o meu pensar durante esse processo de investigação foram as seguintes: quais discursos estão produzindo povos indígenas em narrativas de estudantes do ensino superior? Quais narrativas adquirem visibilidade para estes estudantes e que efeitos de verdade são produzidos? A partir de que fontes de informação e de que saberes os povos indígenas são nomeados e descritos no contexto escolar? Quais significados articulam-se nessas narrativas? Quais marcadores sociais são mobilizados e quais oposições binárias servem para caracterizar os povos indígenas? Como os estudantes se inserem e como são posicionados/ posicionam-se na produção dessas narrativas? Situo minha pesquisa na perspectiva dos Estudos Culturais pós-estruturalistas, problematizando práticas de significação que constituem e posicionam diferentemente os sujeitos em relações de poder/saber. Adquirem relevância, neste estudo, noções como cultura, linguagem, sujeito, poder, verdade, identidade e diferença, que problematizo tomando como referência estudos de Michel Foucault, Stuat Hall, Homi Bhabha, Zygmunt Bauman, Jacques Derrida, Jorge Larrosa, Carlos Skliar, Núria Ferre, Kathryn Woodward, Rosa Hessel Silveira, Tomaz Tadeu da Silva, Marisa Costa e Alfredo Veiga-Neto, entre outros. Tomando o conjunto de narrativas produzidas sobre povos indígenas na pesquisa, defini três eixos de análise: discursos que participam na produção de nacionalidades; discursos que produzem sujeitos em práticas escolarizadas e discursos que operam estratégias de narrar por estereótipos. Estas unidades serviram como pontos de convergência de sentidos e possibilitaram o exame de práticas diversas, ancoradas em determinados regimes deverdade. No primeiro eixo estabeleci algumas relações entre maneiras utilizadas pelos estudantes para narrar os povos indígenas e discursos históricos, literários, iconográficos, didáticos. Interessaram-me, nesta parte do trabalho, os efeitos da articulação entre povos indígenas e identidade nacional. Discuti também alguns deslocamentos nos sentidos de nação na atualidade. No segundo eixo examinei determinadas práticas institucionalizadas em currículos escolares para a abordagem da temática indígena. As práticas analisadas foram aquelas narradas pelos estudantes, especialmente nas experiências de escola básica, e meu interesse era investigar efeitos desses discursos, que conferem certo tipo de visibilidade aos povos indígenas. Chamou minha atenção a recorrência de relatos sobre a comemoração do Dia do Índio, abordagem da temática que adquire contornos específicos, colaborando para marcar o que deve ser lembrado e o que, em decorrência, deve ser esquecido. No terceiro eixo discuti a produção de estereótipos como estratégia discursiva ou seja, como uma forma de conhecimento e de identificação que imprime certa ordem, produzindo práticas e posicionando sujeitos. Analisei efeitos de articulações estabelecidas entre índio-natureza e entre práticas indígenas-pensamento mágico, abordando também maneiras de narrar a presença indígena em centros urbanos. A articulação produzida entre índio e natureza funciona como uma espécie de chave de leitura, sendo os povos indígenas narrados como habitantes naturais da floresta, lugar geográfico e social que produz também um conjunto de atributos, colados ao corpo, apresentados como sendo próprios da natureza indígena. É possível dizer que as narrativas estereotipadas sobre povos indígenas são movimentos de captura, para tornar a diferença semelhante, para marcá-la nos corpos, responsabilizando o outro pelo que nele se estranha e fixando atributos e lugares sociais. Argumento que, na produção de sujeitos indígenas e não-indígenas, operam discursos múltiplos que se enlaçam, se fortalecem, se opõem e, desse modo, constituem e engendram identidades e diferenças, em relações de poder e saber. Analisar as narrativas dos estudantes possibilitou entender identidades e diferenças como produções na cultura, operadas cotidianamente, no entrelaçamento de distintas práticas de significação, que fabricam, posicionam e governam sujeitos. Os significados são produzidos e se instituem em negociações, embates, jogos de força cotidianamente realizados. Nestas práticas, vão sendo construídos aqueles que são narrados, como também aqueles que narram. / This study is devoted to analysing discourses on Indigenous folks who, circulating in different environments, are articulated in higher education students’ narratives. So I investigated narratives by 68 students from institutions located in Porto Alegre City in courses preparing future teachers. There were special moments for the production of narratives in four different groups, in which one of them was organised from an extension course, and the other three were designed in specific moments within the curriculum provided by teaching courses. I considered in this research the set of oral narratives produced in all four groups, the written texts and/or drawings by students and other materials brought to the meetings as well as my notes in a field notebook. The issues caused me to ponder during this investigative process were the following: which discourses are producing Indigenous folks in higher education students’ narratives? Which narratives get visibility for these students and which true effects are produced? Which information and knowledge sources Indigenous folks are named and depicted from in the school context? Which meanings are articulated in these narratives? Which social markers are used and which binary oppositions characterise the Indigenous folks? How students are embedded and how they position/are positioned in producing these narratives? My research is located in the poststructuralist Cultural Studies perspective, problematising meaning making practices which constitute and position differently subjects in relation to power/knowledge. In this approach, notions such as culture, language, subject, power, truth, identity and difference are very important. Authors like Michel Foucault, Stuart Hall, Homi Bhabha, Zygmunt Bauman, Jacques Derrida, Jorge Larrosa, Carlos Skliar, Núria Ferre, Kathryn Woodward, Rosa Hessel Silveira, Tomaz Tadeu da Silva, Marisa Costa, Alfredo Veiga-Neto, among others, from their productions in this field, hep us to analyse. Taking into consideration the set of narratives about Indigenous folks in the research, I have defined three analysis axes: discourses shaping the nationalities; discourses inventing subjects in school practices and discourses operating narrating strategies by stereotypes. These units have been used as meaning convergence points and have allowed analysing many practices anchored in particular regimes of truth. In the first axis, I have established relationships between ways students have recounted Indigenous folks and historical, literary, iconographical and didactical discourses. In this part of the work I am concerned with the effects from the articulation between Indigenous folks and the national identity. I have also discussed some displacements in nation meanings in the globalisation era. In the second axis, I have examined particular established practices in curriculum to approach the Indigenous theme. The analysed practices were those recounted by students, especially in primary school experiences, and I have been concerned with effects of these discourses, which provide a kind of visibility for Indigenous folks. What has attracted my attention was recurrence of certain narratives about the Indigenous Day celebration, an approach of a theme having particular contours in classroom, helping to highlight what should be recollected and what should remain in oblivion. In the final axis, I have discussed stereotype making as a discursive strategy, that is, as a way of knowledge and identification that provides a particular order, producing practices and positioning subjects. I have analysed effects of articulations established between the Indigenous and nature, and between Indigenous practices and the magician thought, approaching also ways to recount the Indigenous presence in the urban centres. The articulation made between the Indigenous and nature works as a kind of reading key, the Indigenous folks being recounted as natural inhabitants from the forest, a social and geographical place also producing a set of characteristics, attached to the body, provided as belonging to the Indigenous nature. It is possible to say that stereotyped narratives about Indigenous folks are capturing movements to make difference similar, stamp it on the bodies, blaming on the other for what is strange in him/her and establishing characteristics and social places. I argue that in inventing Indigenous and non-Indigenous subjects, multiple discourses work by entwining, strengthening, resisting and so shaping and inventing identities and differences in power and knowledge relationships. Analysing the students’ narratives allowed understanding identities and differences as productions daily working in the culture, in the entwining of different meaning makings, which invent, position and govern subjects. Meanings are made and established in daily trades, clashes and power games. In these practices, those who are recounted and those who recount are both constructed.
298

Cinema e identidade cultural : David Cronenberg questionando limites

Medeiros, Rosângela Fachel de January 2008 (has links)
O presente trabalho investiga a marca anglo-canadense na obra do cineasta David Cronenberg a partir do diálogo que instaura com as tradições culturais e teóricas do país que dizem respeito, ao tecnicismo, centrado nos meios de comunicação, propagado pelos teóricos da comunicação da Escola de Toronto e, especialmente, por Marshall Mcluhan e levando em consideração a tendência dos protagonistas canadenses a serem não-heróis, apontada por Margaret Atwood. E com o objetivo de contextualizar sua produção artística, mercadológica e culturalmente, no interior do sistema cinematográfico do Canadá, apresenta uma breve historiografia do cinema do país. Em relação à notória recorrência na obra do cineasta em questionar os limites do corpo humano, este trabalho analisa sua confluência com tradições teóricas e artísticas, que centramse nessa questão. E destaca as considerações referentes à abjeção e ao disgust, sentimentos diretamente associados ao temor frente ao rompimento dos limites corporais. O objetivo central deste trabalho é então desvelar como essas heranças da tradição cultural canadense estão relacionadas às obsessões cronenberguianas, principalmente em relação ao corpo, e à forma como esses elementos se amalgamam na configuração de sua obra extrema e única. / This dissertation investigates the Anglo-Canadian trademark in the work of cinematographer David Cronenberg through his dialogue with the cultural and theoretical traditions of the country which concern technicism, centred on the means of communication, disseminated by the theoreticians of communication from the School of Toronto, and specially by Marshall McLuhan and taking into consideration the tendency on the part of the Canadian protagonists to be non-heroes, pointed out by Margaret Atwood. Also aiming to contextualize his artistic production, commercially and culturally, in the Canadian cinematographic system, it presents a brief historiography of cinema in Canada. As to the notorious recurrence of on investigation concerning the limits of the body, this dissertation analyses its confluence with theoretical and artistic traditions focused on this theme. It points out the consideration concerning abjection and disgust, feelings which are directly associated with the fear which the exceeding of the corporeal limits provokes. The central aim of this dissertation is therefore to reveal how these heirlooms of the Canadian cultural tradition are related to Cronenberg's obsessions, notably these related to the human body, and to the way that such elements amalgamate to produce his extreme and unique work.
299

Marketing turístico e violência contra as mulheres : (des)(re)construções do Brasil como paraíso de mulatas

Gomes, Mariana Selister January 2009 (has links)
Esta dissertação versa sobre o imaginário social do Brasil como um paraíso de mulatas. Inicialmente busca-se analisar como esse imaginário foi construído historicamente. Em seguida analisa-se as tentativas de desconstrução desse imaginário. Por fim, foca-se nos discursos turísticos atuais, para perceber se eles estão reconstruindo ou desconstruíndo esse imaginário. Essa análise é realizada através de um arque-genealogia, inspirada em Michel Foucault, na qual são mapeados discursos intelectuais, literários, políticos, artísticos, midiáticos e, principalmente, turísticos, dos séculos XIX, XX e XXI. Entende-se que esse imaginário está imerso em relações de poder e articula construções e disputas em torno da identidade nacional, racial, de gênero e sexualidade. Esse imaginário, muitas vezes, configura-se como violência contra as mulheres negras, quando as aprisiona em uma hiper-erotização, quando as conduz aos maiores números no turismo sexual, quando silencia suas reivindicações de outra definição identitária. / This dissertation focuses on the social imaginary of Brazil as a paradise of the "mulatas". Initially we seek to examine how this imagery was built historically. It then analyzes whether attempts to deconstruct this imagery. And finally, focuses on current tourism discourse, to see if they are rebuilding or deconstructed this imagery. This analysis is performed through an archi-genealogy, inspired by Michel Foucault, which are mapped in intellectual discourses, literary, political, artistic, media and, especially, tourism, dating from the XIX, XX and XXI. It is understood that this imagery is immersed in power relations and articulates disputes over national identity, race, gender and sexuality. This imagery often are one violence against black woman, when this imprisons her in the hyper-sexualization, when this lead her to greater numbers in sex tourism, when this silencing another definition of identity.
300

A guitarra elétrica na música popular brasileira = os estilos dos músicos José Menezes e Olmir Stocker / The electric guitar in brazilian popular music : The styles of the musicians José Menezes and Olmir Stocker

Visconti, Eduardo de Lima, 1977- 09 August 2010 (has links)
Orientador: José Roberto Zan / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-16T23:13:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Visconti_EduardodeLima_D.pdf: 3049814 bytes, checksum: b724fe60737a7a167889c3e8a9c53840 (MD5) Previous issue date: 2018-08-16T20:13:40Z / Resumo: O tema desta tese é a inserção da guitarra elétrica na música popular brasileira, processo que se deu de forma gradativa a partir de meados do século XX. Através do estudo dos estilos de José Meneses e Olmir Stocker, dois músicos que se dedicaram a esse instrumento, procuro compreender o modo pelo qual a guitarra elétrica não apenas foi introduzida, mas se adequou ao repertório da nossa música popular. Identificada como instrumento dotado de dispositivos artificiais (captadores eletrônicos) e portadora de uma carga de significados associados ao jazz e à música pop anglo-americana, a guitarra foi objeto de veneração e rejeição por parte de críticos e músicos. Ao mesmo tempo em que fora repudiada por uns como símbolo de "estrangeirismo" ou até mesmo do imperialismo cultural sobre a nação brasileira, era reconhecida por outros como elemento de sofisticação e de modernidade musical. Apoiado em análises de composições e gravações de José Meneses e Olmir Stocker, procurei demonstrar que os estilos desses músicos expressam, de certa forma, uma gama de conflitos simbólicos que permearam o meio musical ao longo de décadas, balizados pelas oposições entre nacional x internacional, erudito x popular, comercial x não comercial, tradicional x moderno. Além disso, foi possível verificar que, enquanto José Meneses - músico que iniciou sua carreira ainda nos anos de 1940 - pode ser reconhecido como um instrumentista que faz a transição do violão para a guitarra elétrica, Olmir Stocker faz parte de uma geração que consolidou o instrumento na nossa música popular, construindo um estilo que se amolda a um amplo leque de ritmos e gêneros populares regionais / Abstract: The subject of this thesis is the insertion of the electric guitar in Brazilian popular music, a process that occurred progressively from the beginning of the 20th century. Through the study of the styles of guitar players José Meneses e Olmir Stocker, I seek to understand how the electric guitar was not only introduced, but also adapted to the Brazilian popular repertoire. Identified as an instrument with artificial devices (electromagnetic pickups) and symbolically associated to jazz and Anglo-American pop music, the electric guitar was object both of veneration and rejection by critics and players. Even as it was repudiated by some as a symbol of "foreignness" or even of cultural imperialism against the "Brazilian nation," it was acknowledged by other as an element of musical sophistication and modernity. Based on analyses of compositions and recordings by José Meneses and Olmir Stocker, I have sought to show that the styles of these two musicians express, in a certain way, a series of symbolic conflicts that pervaded the musical milieu for decades. These conflicts were focused on binary oppositions between national/international, erudite/popular; commercial/non-commercial, traditional/modern. Moreover, it was possible to verify that, whereas José Meneses - a musician who began his career still in the 1940's - can be acknowledged as a player who made a transition from acoustic to electric guitar, Olmir Stocker is part of a generation that consolidated the instrument in Brazilian popular music, building a style adapted to a wide range of popular and regional rhythms and genres / Doutorado / Musica / Doutor em Música

Page generated in 0.0801 seconds