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Análise de variação sazonal e das atividades antifúngica e antimicrobiana em óleos essenciais de Ocotea porosa (Nees) Barroso e Nectandra megapotamica (Spreng.) Menz / Analisys of seasonal variation and antifungal and antimicrobial activities in essential oils of Ocotea porosa (Nees) Barroso and Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez

Ana Flávia Ramires Brito 19 June 2009 (has links)
Os óleos essenciais das folhas e galhos de quatro indivíduos de O. porosa e três de N. megapotamica foram avaliados durante doze meses através das técnica CG-EM e CG-DIC. Os compostos majoritários encontrados nos óleos voláteis das folhas de O. porosa foram durante esse período α-pineno, β-pineno, mirceno, nerolidol e espatulenol, enquanto nos galhos predominavam nerolidol, óxido de cariofileno, α-muurolol, β-eudesmol e o espatulenol, apenas em dois dos quatro indivíduos estudados. Em N. megapotamica, foram observadas diferenças quanti e qualitativas entre os indivíduos para os óleos das folhas e apenas quantitativas para os dos galhos. Nas folhas os componentes majoritários foram α-santaleno, trans-α-bergamoteno, β-santaleno, γ-amorfeno, biciclogermacreno e alohimachalol para os indivíduos 1 e 2, enquanto no indivíduo 3 predominavam o δ-elemeno e muurola-4, 10 (14)-dien-1-β-ol. Nos galhos desta espécie os componentes majoritários identificados no indivíduo 1 foram α-santaleno, espatulenol, α-muurolol, e 5 iso cedranol; α-santaleno, guaiol, 5 iso cedranol e α-bisabolol, no indivíduo 2; no indivíduo 3 predomina o α-muurolol. A análise dos componentes ao longo dos meses mostrou que os componentes dos óleos estudados não apresentaram uma variação estatisticamente significativa, a variabilidade entre os indivíduos foi maior que aquela observada com a sazonalidade. Os óleos estudados não apresentam atividade fungitóxica para C. sphaerospermum, C. cladosporioides, A. Níger, C. albicans e também não foram ativos frente às bactérias E. coli e P. aeruginosa, somente frente a S. aureus foi observada atividade antibacteriana. / Essential oils extracted from leaves and stems of four individuals of O. porosa and N. megapotamica were evaluated during a period of 12 months using GC/MS and GC/FID techniques. During this period the major compounds found in the volatile oils of O. porosa leaves were α-pinene, β-pinene, myrcene, nerolidol, spathulenol, whereas in stems were nerolidol, caryophyllene oxide, α-muurolol, β-eudesmol and spathulenol, only in two out of the four studied individuals. Among the N. megapotamica specimens qualitative and quantitative differences were observed in the leaf oils but only quantitative in the case of stems. In the leaves of individuals 1 and 2 the major compounds were α-santalene, trans-α- bergamotene, β-santalene, &$947;-amorphene, bicyclogermacrene and alo-himachalol, while for individual 3 δ-elemene and muurola-4, 10 (14)-diene-1-β-ol were predominant. In the stems of this species, the major compounds identified were α-santalene, spathulenol, α-muurolol and 5 iso cedranol in the individual 1; α-santalene, guaiol, 5 iso cedranol and α-bisabolol in individual 2; and was the predominant compound α-muurolol in individual 3. The chemical composition of the essential oils, during the analyzed period, did not present a statistically significant variation. Variability among individuals was higher than the one observed with seasonality. The studied oils did not present fungitoxic activity for C. sphaerospermum, C. cladosporioides, A. niger, C. albicans and were also not active against the Gram-negative bacteria E. coli e P. aeruginosa. However, both oils presented some activity against the Gram-positive bacterium S. aureus.
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Caracterização do crescimento e parâmetros bioquímicos em culturas embriogênicas de Ocotea catharinensis (Mez.) (Lauraceae)

Olmedo, Alessandra dos Santos January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:58:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Ocotea catharinensis Mez. (Lauraceae) é uma importante espécie florestal nativa da Floresta Atlântica. Um sistema de embriogênese somática de alta freqüência foi desenvolvido para esta espécie. A embriogênese repetitiva é uma importante característica deste sistema. O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento de culturas embriogênicas no estágio globular/cotiledonar inicial em diferentes condições de cultura e conduzir as análises preliminares de polifenóis e óleos essenciais. A máxima massa seca foi obtida após quatro semanas de cultivo em sacarose e foi significativamente diferente da frutose e glicose. A análise de desassimilação do carbono mostrou um padrão linear de crescimento e não indicou a presença da fase estacionária em nenhuma das fontes de carbono estudadas. O crescimento em manitol e sorbitol foi obtido em concentrações variando de 0 a 121 mM e não foram observadas diferenças em massa seca entre os tratamentos. Na presença de manitol o carvão ativado não afetou a massa seca, mas na presença de 30,25 mM e 121 mM de sorbitol o carvão ativado reduziu significativamente a massa seca, em comparação com o tratamento sem carvão ativado. Aumento significativo em massa seca foi observado na presença de manitol, com 1,6-4,10 mM de prolina ou com 2,73 mM de glutamina. Na presença de sorbitol a máxima massa seca foi obtida com 2,73-4,10 mM de glutamina. Massa seca significativamente superior foi obtida nos meios de cultura WPM, B5 e MS e a menor massa seca foi obtida nos meios de White e de Kao e Michayluk. O aumento em massa seca de suspensões celulares iniciadas com culturas não desidratadas foi de 1,5% da massa seca inicial inoculada e quando iniciadas com culturas desidratadas por uma, duas ou quatro horas os valores alcançaram 10,8% e 14,2% da massa seca inicial. Os níveis de polifenóis aumentaram com o decorrer do período de cultivo. A extração por hidrodestilação de culturas com quatro semanas de idade indicou a presença de óleos essenciais. Várias estratégias para a produção de novo de culturas embriogênicas estão agora disponíveis para futuros estudos sobre fisiologia, bioquímica, citoquímica, conservação in vitro e metabolismo secundário.
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Potencial de crescimento e parâmetros bioquímicos em agregados celulares de Ocotea catharinensis (Mez.) (Lauraceae)

Garcia, Magali Gonçalves January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:51:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Um sistema de embriogênese somática de alta freqüência foi desenvolvido para Ocotea catharinensis Mez. (Lauraceae), espécie nativa da Floresta Atlântica. O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento das culturas, na fase de agregados celulares, em diferentes condições de cultivo e conduzir análises preliminares sobre teor de proteínas totais e polifenóis. Em meio de cultura MS com carvão ativado e 2,4-D a massa seca foi significativamente superior, quando o meio não foi agitado após a autoclavagem. A máxima massa seca foi obtida em sacarose e glicose. A análise de desassimilação de carbono mostrou um padrão linear de crescimento para todas as fontes de carbono estudadas e maior dissimilação em sacarose. O meio MS com carvão ativado e 2,4-D causou decréscimo significativo na massa seca em comparação com o meio WPM com sorbitol e glutamina. Em ambos os meios a massa seca máxima foi alcançada na quarta semana de cultivo. No meio WPM o máximo aumento em massa seca das culturas foi obtido na quarta semana, em sacarose, glicose e frutose, não sendo observadas diferenças significativas. Os resultados da análise de desassimilação de carbono foram semelhantes e indicaram padrão de crescimento linear, sem a fase estacionária, para todas as fontes de carbono estudadas. Manitol e sorbitol a 30,25 e 60,5 mM não afetaram a massa seca das culturas em comparação com os tratamentos sem manitol e sorbitol, exceto a 121 mM em que um decréscimo significativo foi observado. Nesta concentração o sorbitol causou significativa diminuição da massa seca. Com manitol a maior massa seca foi observada com 1,36-4,10 mM de prolina e em todas as concentrações de glutamina exceto em 2,73 mM. Com sorbitol massa seca significativamente superior foi obtida na ausência de glutamina e prolina ou em todas as concentrações de glutamina. Os meios de cultura AR e SH promoveram significativo aumento em massa seca. A massa seca produzida na luz e no escuro foi semelhante. A massa fresca aumentou significativamente no escuro. Os maiores conteúdos de proteínas totais e polifenóis ocorreram, respectivamente, na quarta e na sexta semanas. Estes resultados são relevantes para a produção de agregados celulares em diferentes condições de cultivo para futuros estudos sobre a fisiologia e metabolismo secundário.
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Anatomia da madeira de Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer (Lauraceae)

Silva, Márcio da January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-20T11:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 208911.pdf: 8714096 bytes, checksum: 68592332f27f06b7ba043b574c56e043 (MD5) / Lauraceae é uma Família de Magnoliophyta com distribuição marcadamente tropical e subtropical em todo o mundo, especialmente nas florestas centro e sul-americana. No Brasil, a família Lauraceae possui uma distribuição muito extensa, sendo encontrada nas mais diversas regiões, estando presente nas restingas do litoral, nos cerrados e nas matas, compreendendo cerca de 2.000 espécies. Ocotea Aublet é o maior gênero em número de espécies dentro da família, apresentando cerca de 400 espécies, distribuindo-se principalmente na América do Sul e América Central e em menor grau, no oeste da África e Madagascar. Ocotea apresenta grande importância econômica, destacando-se inúmeras espécies usadas na indústria madeireira, ou como produtoras de óleo usado na indústria farmacêutica e na medicina. Não obstante a importância do gênero no contexto econômico e ecológico, o uso irracional destes recursos naturais levou inúmeras espécies quase a extinção, entre as quais Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer. Os caracteres morfológicos do grupo são muito homogêneos, e sua utilização, para a delimitação e determinação das relações entre os taxa, é limitada. No presente trabalho são apresentadas as características anatômicas da madeira de O. odorifera. Foi analisado o lenho de quatro árvores coletadas em ambientes distintos, nos municípios de Rancho Queimado/SC e Florianópolis/SC, em ambientes de Floresta Ombrófila Mista e Floresta Ombrófila Densa, respectivamente. As amostras de lenho avaliadas não apresentaram diferenças anatômicas entre si e todas as características anatômicas descritas para a Família Lauraceae foram observadas no lenho de O. odorifera. Presença de tilos no interior dos elementos de vaso, tanto em cerne, como em alburno foram observados. Células de óleo são abundantes no xilema e também no floema. Cristais rombóides e estilóides foram encontrados no interior de células do parênquima. Cristais rombóides foram encontrados no interior de fibras.
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Desenvolvimento de nanoemulsões contendo flavonoides de Ocotea notata (Nees) Mez e avaliação de suas atividades biológicas

Oliveira, Rafael Portugal Rizzo Franco de 28 March 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca da Faculdade de Farmácia (bff@ndc.uff.br) on 2017-03-28T16:51:43Z No. of bitstreams: 1 Oliveira, Rafael Portugal Rizzo Franco de [Dissertação, 2014].pdf: 2189274 bytes, checksum: ea08452f36c971680598c7fa0742290c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-28T16:51:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira, Rafael Portugal Rizzo Franco de [Dissertação, 2014].pdf: 2189274 bytes, checksum: ea08452f36c971680598c7fa0742290c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A busca por medicamentos mais seguros e com menores efeitos adversos levou o homem a desenvolver novas tecnologias de formulação. Neste contexto, a nanotecnologia tem contribuído para o surgimento de medicamentos cada vez mais específico para a doença a qual está destinado a tratar. O vírus Herpes simplex (HSV) é um patógeno muito conhecido pelo homem e estima-se que grande parte da população já esteja contaminada de maneira assintomática. Nas infecções bacterianas têm se tornado cada vez mais comum o surgimento de cepas resistentes aos antibióticos, por isso a descoberta de novos ativos antimicrobianos se torna cada dia mais essencial. Os flavonoides são metabolitos especiais que garantem às plantas resistência a microrganismos, tornando-se por isso, bastante promissores no desenvolvimento de novos agentes antivirais e antibacterianos. O presente estudo tem como objetivo elaborar uma nanoemulsão a base do extrato rico em flavonóides extraídos das folhas de Ocotea notata e avaliar suas atividades biológicas. O extrato de O. notata foi obtido por maceração e a análise de sua atividade antiviral demonstrou que esses possuíam percentual de inibição superior a 99% frente ao HSV tipos 1 e 2. Além disto, foi demonstrada a atividade antibacteriana desse extrato frente a quatro cepas bacterianas: S. aureus (MIC = 0,31 mg/mL), E. coli (MIC = 5,0 mg/mL), P. aeruginosa (MIC = 2,5 mg/mL) e Salmonella (MIC = 2,5 mg/mL).Uma nanoemulsão estável constituída de Miristato de isopropila, Transcutol®, Tween® 80, água e 1% (p/p) dos flavonoides de O. notata foi desenvolvida e avaliada quanto às atividades descritas. Como esperado, a nanoemulsão não apresentou atividade, uma vez que a concentração do ativo incorporada à formulação foi muito pequena (1%) não sendo possível observar as atividades biológicas nos modelos testados. Faz-se necessário, portanto, mais estudos para o desenvolvimento de um produto contendo o extrato de O. notata a fim de otimizar sua eficácia / The search for safer and minor adverse effects has led man to develop new technologies formulation that increases patient comfort. In this context, nanotechnology has contributed to the emergence of more specific drugs for the disease which is intended to treat. Herpes simplex virus (HSV) is a pathogen well known by man and it is estimated that a great part of the population is already infected asymptomatically. In bacterial infections has become the emergence of antibiotic-resistant strains, so the discovery of new antimicrobial active is becoming most essential. Flavonoids are special plant metabolites which guarantee resistance to microorganisms, making it therefore very promising in the development of new antiviral and antibacterial agents. This study aims to develop a nanoemulsion base of flavonoids extracted from leaves of Ocotea notata and evaluate their biological activities. Flavonoids of O. notata were extracted by maceration and analysis of its antiviral activity demonstrated that these had higher inhibition percentage at 99% compared to HSV types 1 and 2. Furthermore, we demonstrated the antiviral activity extract against four bacterial strains: S. aureus (MIC = 0.31 mg / ml), E. coli (MIC = 5.0 mg / ml), P. aeruginosa (MIC = 2.5 mg / ml) and Salmonella (MIC = 2.5 mg / ml). A stable nanoemulsion consisting of isopropyl myristate, Transcutol®, Tween® 80, and 1% (w/w) of the flavonoids of O. notata was developed and evaluated with respect to the described activities. As expected, the nanoemulsion showed no biological activity, once the concentrations of the active incorporated in the formulation was very small (1%) in the tested models.. It is necessary, therefore, further studies to the development of a product containing extract of O. notata in order to optimize its effectiveness
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Evaluation of the central effects of yangambin isolated from Ocotea duckei Vattimo: Behavioral and neurochemical study in mice motor cortex and striatum / AvaliaÃÃo dos efeitos centrais da iangambina isolada de Ocotea duckei Vattimo: Estudo comportamental e neuroquÃmico em cÃrtex motor e corpo estriado de camundongo

Vera Targino Moreira Lima 20 July 2005 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / The effects of the acute administration of yangambin (25, 50 and 75 mg/kg intraperitoneal and oral), were studied in some animals behavioral models (open field, rotarod, forced swimming test, barbiturate-induced sleeping time, hole board, elevated plus maze, pentilenotetrazole-induced convulsion). Binding in vitro with differents concentrations of yangambin (0.5-200 microlitre), had been carried out to evaluate its interaction with the dopaminergic receptors (D1- and D2-like), muscarinic receptors (M1+M2)-like and serotonergic receptors (5-HT2)-like, as well as, HPLC studies to determine the effects of yangambin (25, 50 e 75 mg/kg, i.p.) after 24 h of its acute administration on the monoamines levels and its metabolites in mice motor cortex and striatum. The results showed that yangambin induced a significant reduction in the locomotor activity and the frequencies of rearing and grooming in the open field test, indicative of possible ansiolytic-like effect. These results can have related with the dopaminergic system, since that it had interaction of the yangambin with D1- e D2-sÃmile receptors, in striatum and D2-sÃmile in motor cortex, followed by a dopamine reduction, indicating a probable dopaminergic antagonistic action. The yangambin did not cause alteration in the motor coordination of the animals in the rotarod test, suggesting that the reduction of the locomotor activity can involve central action. It had a significant increase in the immobility of the mice in the forced swimming test induced by the yangambin. This effect, taken together with the reduction of the dopamine, noradrenaline and serotonin induced by yangambin in striatum, can explain its depressant effect in this model. Moreover, corroborating these results, the yangambin increased pentobarbital-induced sleeping time in treated mice, suggestive of central depressant effect. Yangambin in the doses used in this work, did not protect the animals from pentilenotetrazole-induced convulsions, suggesting that this effect depends on the used dose. In the hole board test, the yangambin increased the number of the head dips, in all the doses studied, intraperitoneal or oral, demonstrating ansiolytic activity. The ansiolytic effect of yangambin (75 mg/kg, i.p. and 25, 50 and 75 mg/kg, p.o.) was also confirmed in the elevated plus maze, where it presented significant increase in the percentage of the entries number in the open arms and the percentage of the time of permanence in the open arms. Yangambin 50 and 75 mg/kg, p.o., also increased the number of entries and the time of permanence in the open arms, respectively. However, yangambin 25 and 50 mg/kg, i.p., presented ansiogenic effect evidenced by the reduction of the time of permanence in the open arms which probably due to the absence of the formation of some active metabolite generated in the first-pass metabolism. The ansiolytic effect induced for yangambin 75 mg/kg, p.o., in the plus maze, was reverted with flumazenil (2.5 mg/kg, i.p.), indicating the possible participation of the GABAergic receptors in its mechanism of action. The ansiolytic effect of the yangambin, observed in the hole board and the plus maze test, was followed by a reduction of noradrenaline and serotonin in striatum, however, in the motor cortex, yangambin (75 mg/kg, i.p.), induced an increase of the noradrenaline levels, as well as yangambin (25, 50 and 75 mg/kg, i.p.) induced serotonin increase, demonstrating that the ansiolytic effect associated to the reduction of noradrenaline and serotonin depends on the cerebral area. The blockade of the dopaminergic receptors induced by yangambin was synergic to its agonist action on the cholinergic receptors, since that it did not modify the reduction of the locomotive activity of the animals in the open field test. The present work shows an interaction between the systems dopaminergic, cholinergic, serotonergic and GABAergic, that suggest the importance of yangambin in illnesses that modify these systems of neurotransmission. The yangambin presented compatible behavioural and neurochemical alterations with ansiolytic-like effect. / Os efeitos da administraÃÃo aguda da iangambina (25, 50 e 75 mg/kg, por via intraperitoneal e oral), foram estudados em vÃrios modelos animais de comportamento (campo aberto, rota rod, nado forÃado, tempo de sono induzido por pentobarbital, placa perfurada, labirinto em cruz elevado, convulsÃo induzida por pentilenotetrazol). Binding in vitro com diferentes concentraÃÃes de iangambina (0,5-200 microlitros), foram realizados para avaliar sua interaÃÃo com os receptores dopaminÃrgicos (D1- e D2-sÃmile), receptores muscarÃnicos (M1+M2)-sÃmile e receptores serotonÃrgicos (5-HT2)-sÃmile, bem como, estudo em HPLC para determinar os efeitos da iangambina (25, 50 e 75 mg/kg,i.p.) apÃs 24 horas de sua administraÃÃo aguda sobre os nÃveis de monoaminas e seus metabÃlitos em cÃrtex motor e corpo estriado de camundongos. Os resultados mostraram que a iangambina induziu uma diminuiÃÃo significativa na atividade locomotora e nas freqÃÃncias de rearing e grooming no teste de campo aberto, indicativo de possÃvel efeito ansiolÃtico. Estes resultados podem estar relacionados com o sistema dopaminÃrgico, desde que houve interaÃÃo da iangambina com os receptores D1- e D2-sÃmile, em corpo estriado e D2-sÃmile em cÃrtex motor, acompanhado de uma reduÃÃo de dopamina, indicando uma provÃvel aÃÃo antagonista dopaminÃrgica. A iangambina nÃo causou alteraÃÃo na coordenaÃÃo motora dos animais no teste de rota rod, sugerindo que a reduÃÃo da atividade locomotora possa envolver aÃÃo central. Houve um aumento significativo na imobilidade dos camundongos no teste do nado forÃado induzido pela iangambina. Este efeito, juntamente com a reduÃÃo da dopamina, noradrenalina e serotonina induzida pela iangambina em corpo estriado, pode explicar seu efeito depressor neste modelo. AlÃm disso, corroborando estes resultados, a iangambina potenciou o tempo de sono induzido pelo pentobarbital em camundongos, sugestivo de efeito depressor central. Iangambina nas doses empregadas neste trabalho, nÃo protegeu os animais das convulsÃes induzidas por pentilenotetrazol, sugerindo que este efeito depende da dose usada. No teste da placa perfurada, a iangambina aumentou o nÃmero de head dips, em todas as doses estudadas, por via intraperitoneal ou oral, demonstrando atividade ansiolÃtica. O efeito ansiolÃtco da iangambina (75 mg/kg, i.p e 25, 50 e 75 mg/kg, v.o.) tambÃm foi confirmado no teste do labirinto em cruz elevado, onde apresentou aumento significativo na percentagem do nÃmero de entradas nos braÃos abertos e na percentagem do tempo de permanÃncia nos braÃos abertos. Iangambina (50 e 75 mg/kg, v.o.) tambÃm aumentou o nÃmero de entradas e o tempo de permanÃncia nos braÃos abertos, respectivamente. No entanto, iangambina 25 e 50 mg/kg, i.p., apresentou efeito ansiogÃnico evidenciado pela reduÃÃo do tempo de permanÃncia nos braÃos abertos o que provavelmente pode dever-se a ausÃncia da formaÃÃo de algum metabÃlito ativo gerado no metabolismo de primeira passagem. O efeito ansiolÃtico induzido pela iangambina 75 mg/kg, v.o., no modelo do labirinto, foi revertido com o flumazenil (2,5 mg/kg,i.p), indicando a possÃvel participaÃÃo dos receptores GABAÃrgicos no seu mecanismo de aÃÃo. O efeito ansiolÃtico da iangambina, observado no teste da placa perfurada e no labirinto em cruz elevado, foi acompanhado por uma reduÃÃo de noradrenalina e serotonina em corpo estriado, no entanto, em cÃrtex motor, iangambina (75 mg/kg, i.p.), induziu um aumento dos nÃveis de noradrenalina, assim como iangambina (25, 50 e 75 mg/kg, i.p.) induziu aumento de serotonina, demonstrando que o efeito ansiolitico associado a reduÃÃo de noradrenalina e serotonina depende da Ãrea cerebral. A iangambina interagiu com receptores muscarÃnicos em cÃrtex motor e corpo estriado. O bloqueio dos receptores dopaminÃrgicos induzido pela iangambina foi sinÃrgico à sua aÃÃo agonista sobre os receptores colinÃrgicos, desde que nÃo alterou a reduÃÃo da atividade locomotora dos animais no modelo de campo aberto. O presente trabalho mostra uma interaÃÃo entre os sistemas dopaminÃrgico, colinÃrgico, serotonÃrgico e GABAÃrgico, revelando a importÃncia da iangambina em doenÃas que alteram estes sistemas de neurotransmissÃo. A iangambina apresentou alteraÃÃes comportamentais e neuroquÃmicas compatÃveis com efeito ansiolÃtico-sÃmile.
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Mucilagem de Ocotea puberula (Rich.) NEES.: desenvolvimento de um fitomedicamento e testes “in vivo” para cicatrização de feridas / Mucilage of Ocotea puberula (Rich.) NEES .: Development of a phytomedication and "in vivo" tests for wound healing

Arcaro, Guilherme 11 June 2018 (has links)
Submitted by Eunice Novais (enovais@uepg.br) on 2018-08-28T18:42:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Guilherme - dissertação.pdf: 5842405 bytes, checksum: e65765aba951effa28bce4548159760a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-28T18:42:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Guilherme - dissertação.pdf: 5842405 bytes, checksum: e65765aba951effa28bce4548159760a (MD5) Previous issue date: 2018-06-11 / Os objetivos dessa pesquisa foram desenvolver e avaliar fitomedicamentos para cicatrização de feridas contendo mucilagem de Ocoteapuberula (Rich) Nees. Materiais e métodos:a coleta e preparação das cascas foi realizada em espécies nativas da região dos Campos Gerais de Ponta Grossa PR, Brasil; sendo a mesma submetida a uma técnica hidroalcoólica para extração da mucilagem, através de técnicas distintas pela aplicação ou não de calor até 60°C. As amostras liofilizadas do extrato hidroalcoólico da Ocoteapuberula (EHOP) foram analisadas através de técnicas de DTG/TG, FTIR para análise dos extratos nas diferentes extrações, assim como quantificação de rendimento de extração do EHOP. Posteriormente foram formuladas membranas semipermeáveis de carboximetilcelulose (CMC)e acetato de polivinila (PVA) impregnadas com 10% de EHOP. Concomitante, foi realizado análise reológica e FTIR das membranas. As membranas de CMCe PVA puras e incorporadas com EHOP foram testadas em ratos através da aplicação em uma lesão no dorso do animal. Como controle positivo foi utilizado o curativo Megisorbr e negativo a água destilada. As lesões foram avaliadas quanto ao índice de retração da lesão, análise histológica das feridas quanto a inflamação, angiogênese e colagênese e análise laboratorial de amostra sanguínea dos animais quanto a toxicidade hepática ou renal. Resultados:a extração através do aquecimento a 60°C proporcionou melhor rendimento associado a maior concentração de compostos alcalóides, com similaridade em FTIR da extração sem emprego de calor e a análise reológica demonstrou potencial em absorção de forças de stress sem sofrer deformação. Os espectros de FTIR das membranas de CMC e PVA sugeriram melhor estabilidade do EHOP em PVA. As análises histológicas permitiram visualizar potencial cicatrizante aos grupos CMC/EHOP e o EHOP, sem toxicidade hepática ou renal em ambos os grupos, sugerindo assim um potencial fitoterápico na aplicação de EHOP em feridas. / The objectives of this research were to develop and evaluate one phytomedications for wound healing containing mucilage of Ocoteapuberula (Rich) Nees. Materials and method:The collection and preparation of the bark was carried out in native species of the “Campos Gerais” region of Ponta Grossa PR, Brazil, and it was submitted to a hydroalcoholic technique for extracting the mucilage, using different techniques for the application or not of heat up to 60 ° C. The lyophilized samples from the Ocoteapuberulahydroalcoholic extract (OPHE) were analyzed by DTG / TG, FTIR techniques for analysis of the extracts in the different extractions, as well as quantification of extraction yield of EHOP. Subsequently, semipermeable membranes of carboxymethylcellulose (CMC) and polyvinyl acetate (PVA) impregnated with 10% OPHE were formulated. At the same time, the rheological and FTIR analysis of the membranes was performed. Pure CMC and PVA membranes incorporated with OPHEwere tested in rats by application to a lesion on the animal's back. As a positive control the Megisorb dressing was used and negative the distilled water. The lesions were evaluated for lesion retraction index, histological analysis of wounds for inflammation, angiogenesis and collagenesis, and laboratory analysis of blood samples from animals for hepatic or renal toxicity. Results: Extraction through heating at 60 ° C provided a better yield associated with a higher concentration of alkaloid compounds, with FTIR similarity of the extraction without use of heat, and rheological analysis showed a potential for the absorption of stress forces without deformation. The FTIR spectra of CMC and PVA membranes suggested improved stability of EHOP in PVA. Histological analyzes allowed visualizing healing potential for the CMC / EHOP and EHOP groups, without hepatic or renal toxicity in both groups, thus suggesting a phytotherapeutic potential in the application of EHOP in wounds.
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Busca de extratos e compostos ativos com potencial herbicida e inseticida nas espécies Davilla elliptica St. Hill e Ocotea pulchella Nees & Mart

Candido, Lafayette Pereira 16 March 2016 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-10-03T14:33:55Z No. of bitstreams: 1 TeseLPC.pdf: 5483250 bytes, checksum: fa7b00ca116fc99170337aefc31b986d (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T18:29:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseLPC.pdf: 5483250 bytes, checksum: fa7b00ca116fc99170337aefc31b986d (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T18:30:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseLPC.pdf: 5483250 bytes, checksum: fa7b00ca116fc99170337aefc31b986d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-20T18:30:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseLPC.pdf: 5483250 bytes, checksum: fa7b00ca116fc99170337aefc31b986d (MD5) Previous issue date: 2016-03-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Brazil by presenting incomparable biodiversity, distributed in mosaic wonderfully distinct biomes becomes a promising the field of study in seeks of new phytochemicals extracted from native plants with biological activity on weeds and insects of medical importance. Species of Lauraceae and Dilleniaceae family have an immense potential in the production of secondary compounds with herbicide and insecticide properties. Thus, this study objective was to clarify the following questions: leaf extracts the stem and root Ocotea pulchella and Davilla elliptica could interfere with the growth and development of Triticum aestivum, Euphorbia heterophylla and Panicum maximum and thus make a new alternative for the control of weeds? Amongst the donor species and crude extracts which more promising to start a bioprospecting, allowing isolate and identify the present compounds? The extracts show insecticidal activity against eggs and larvae of Aedes aegypti? Coleoptile bioassays were performed using hexane extracts, dichloromethanic, acetoetilicos, methanolic and aqueous leaf, stem and root of O. pulchella and D. elliptica 0.2, 0.5 and 0.8 mg.mL-1. Most active extracts have been evaluated on the germination and early seedling growth of E. heterophylla and P.maximum using doses of 0.25, 0.5, 1 and 2 mg.mL-1. The larvicidal activity was evaluated at concentrations of 0.25, 0.5, 1, 2 and 3 mg.mL-1 and ovicidal effect with the LC50 and LC90 lethal concentrations estimated in test A. aegypti larvae. The leaf extracts O. pulchella inhibit coleoptile growth of wheat and seed germination and seedling growth of weeds and standard species. In general, the ethyl acetate extract O. pulchella showed higher phytotoxic activity. Eleven compounds were isolated and characterized. Compounds 1, 2, 4 and 6 have not been identified before in O. pulchella and Ocoteol was first described in the literature. The compounds 5, 10 and 11 were most active with superior inhibition values of 90% in the standard species. P. maximum has been the target species most affected by O. pulchella and D.elliptica leaf extracts in all evaluated parameters. The reduction in root growth of wild poinsettia seedlings can be related to the decrease in the elongation of metaxylem cells submitted at the ethyl acetate extract (O. pulchella) and methanol (D.elliptica). The extracts from root hexane and dichloromethane O. pulchella at a concentration 3 mg.mL-1 have produced bigger effect larvicide. Lower values of CL50 and CL90 were estimated for larvae subjected to the root extract from O. pulchella dichloromethane. Hatching rate, TME and VME have been affected by DCM and hexane root extracts from O. pulchella. Specie O. pulchella showed higher potential herbicide on the germination and the growth pattern and weed species and insecticide on larvae and eggs of A. aegypti. / O Brasil, por apresentar uma grande biodiversidade, torna-se um campo de estudo promissor na busca de novos fitoquímicos extraídos de plantas nativas, com atividades biológicas sobre plantas infestantes e insetos de importância médica. As espécies da família Lauraceae e Dillineaceae possuem potencial na produção de compostos secundários com propriedades herbicida e inseticida. Sendo assim, o presente estudo objetivou esclarecer os seguintes questionamentos: os extratos de folha, caule e raiz de Ocotea pulchella e Davilla elliptica interferirem no crescimento e desenvolvimento de Triticum aestivum, Euphorbia heterophylla e Panicum maximum possibilitando, assim, uma nova alternativa no controle de plantas infestantes? Entre as espécies doadoras , qual o mais promissor para se iniciar uma bioprospecção, permitindo isolar e identificar os compostos presentes? Os extratos brutos de ambas as espécies apresentam atividade inseticida sobre ovos e larvas de Aedes aegypti? Para tanto, foram realizados bioensaios de coleóptilos de trigo utilizando os extratos hexânicos, diclorometânicos, acetoetílicos, acetônicos, metanólicos e aquosos de folha, caule e raiz de O. pulchella e D. elliptica a 0,2, 0,4 e 0,8 mg.mL-1. Os extratos mais ativos foram avaliados sobre a germinação e o crescimento inicial de plântulas de E. heterophylla e P. maximum utilizando as doses de 0,25, 0,5, 1 e 2 mg.mL-1. Para os compostos puros foi utilizado as doses de 10-3, 3x10-4, 10-4, 3x10-5 e 10-5. A atividade larvicida foi avaliada nas concentrações de 0,25, 0,5, 1, 2 e 3 mg.mL-1 e o efeito ovicida por meio das concentrações letais CL50 e CL90, estimadas no teste com larvas de A. aegypti. Os extratos foliares de O. puchella inibiram o crescimento de coleóptilos de trigo, a germinação e o crescimento das plântulas das espécies daninhas e das espécies padrão. Em geral, o extrato de acetato de etila extraído de folha de O. pulchella apresentou maior atividade fitotóxica. Onze compostos do extrato de acetato de etila foram isolados e caracterizados. Os compostos dihidroxi-eudesma, hidroxi-eudesma, loliolide e ácido dimorfecolico não foram descritos antes em O. pulchella e o Ocoteol foi descrito pela primeira vez na literatura. Os compostos espatulenol, benzil salicilate e benzil benzoate foram os mais ativos, com valores de inibição superior a 90% nas espécies padrão. P. maximum foi a espécie alvo mais afetada pelos extratos de folha de O. pulchella e D.elliptica em todos os parâmetros avaliados. A redução no crescimento radicular das plântulas de amendoim-bravo pode estar relacionada com a diminuição no alongamento das células do metaxilema submetidas ao extrato de acetato de etila (O. pulchella) e metanólico (D.elliptica). Os extratos hexânico e diclorometânico de raiz de O. pulchella, na concentração de 3 mg.mL-1 produziram maior efeito larvicida. Os menores valores das CL50 e CL90 foram estimados para larvas submetidas ao extrato de raiz de O. pulchella extraído com diclorometano. A taxa de eclosão, tempo médio e velocidade média de eclosão foram afetados pelos extratos diclorometano e hexano de raiz de O. pulchella. A espécie O. pulchella apresentou maior potencial como herbicida sobre a germinação e o crescimento de espécies padrão e infestantes e atividade inseticida sobre larvas e ovos de A. aegypti.
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Relação entre a toxicidade de mono e sesquiterpenos identificados no óleo essencial de espécies dos gêneros Ocotea (Lauraceae) e Eugenia (Myrtaceae) sobre o ácaro rajado (Tetranycus urticae)

MORAES, Marcílio Martins de 14 February 2012 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-02-15T13:07:39Z No. of bitstreams: 1 Marcilio Martins de Moraes.pdf: 1146662 bytes, checksum: 9d7558a3c80234e733d8b57cc34a37e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T13:07:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcilio Martins de Moraes.pdf: 1146662 bytes, checksum: 9d7558a3c80234e733d8b57cc34a37e7 (MD5) Previous issue date: 2012-02-14 / The present study aims to investigate the chemical composition of essential oil from leaves of Ocotea duckei and Ocotea glomerata and leaves and fruits of Eugenia langsdorffii by GC-FID and GC-MS and to evaluate the acaricide action of essential oils and their compounds (separately and as blends) on the Tetranycus urticae.The oils from the leaves of species of the genus Ocotea were characterized by high percentage of sesquiterpenes. The main compounds identified were β-caryophyllene (18.6 ± 0.1%) and valenceno (17.6 ± 0.0%) for the oil of O. duckei and aromadendrene (17.3 ± 0.6%) and β-caryophyllene (14.6 ± 0.3%) for the oil of O. glemerata. The oils from leaves and fruits of E. langsdorffii were characterized by high percentage of sesquiterpenes. Epi-longipinanol (13.6 ± 0.1%) and -eudesmol (12.3 ± 0.2%) were the main components of oil from the leaves, while 10-epi-- eudesmol (35.7 ± 0.3%) and 1,10-di-epi-cubennol (15.6 ± 0.3%) were the major identified in the oil of the fruits. All oils tested were toxic to T. urticae. The oil of O. duckei (LC50 = 0.52 mL L-1from air) showed 2.5 times more toxic than the oil of O. glomerata fumigation test and 1.5 times more toxic than the oil of O. glomerata (LC50 = 7.22 mL / mL) in the residual contact test. The oil from the leaves of E. langsdorffii (LC50 = 1.7 mL L-1 air) was 1.7 times more toxic than the oil of the fruit by fumigation, and 1.8 times less toxic by residual contact. The fumigation toxicity observed for all oils was much lower compared with the positive control (eugenol). However, the effect of residual contact of the oils from the leaves of O. duckei, O. glomerata and the fruits of E. langsdorffii were only 2.5, 4.0 and 6.7 times lower than that of eugenol. The relationship between property acaricide, constituents and the blends of all the oils investigated in this work is also discussed. / O presente trabalho tem como objetivo investigar a composição química do óleo essencial das folhas de Ocotea duckei e Ocotea glomerata e das folhas e frutos de Eugenia langsdorffii por CG-FID e CG-EM bem como avaliar a ação acaricida desses óleos essenciais e de seus compostos (de forma isolada e na forma de blendas) sobre o Tetranycus urticae. Os óleos das folhas das espécies do gênero Ocotea foram caracterizados pelo alto percentual de sesquiterpenos. Os principais compostos identificados foram o β-cariofileno (18,6±0,1%) e o valenceno (17,6±0,0%) no óleo da O. duckei e o Aromadendreno (17,3±0,6%) e β-cariofileno (14,6±0,3%) no óleo da O. glomerata. Os óleos das folhas e dos frutos da E. langsdorffii foram caracterizados pelo alto percentual de sesquiterpenos. Epilongipinanol (13,6±0,1%) e -eudesmol (12,3±0,2%) foram os componentes principais no óleo das folhas, enquanto que 10-epi--eudesmol (35,7±0,3%) e 1,10- di-epi-cubennol (15,6±0,3%) foram os constituintes majoritários identificados no óleo dos frutos. Todos os óleos testados foram tóxicos ao T. urticae. O óleo da O. duckei (CL50 = 0,52 μL L-1de ar) se mostrou 2,5 vezes mais tóxico do que o óleo da O. glomerata no teste de fumigação e 1,5 vezes mais tóxico do que o óleo da O. glomerata (CL50 = 7,22 μL/mL) no teste de contato residual. O óleo das folhas da E. langsdorffii (CL50 = 1,7 mL L-1 ar) foi 1,7 vezes mais tóxico do que o óleo dos frutos por fumigação, e 1,8 vezes menos tóxico por contato residual. A toxicidade por fumigação observada para todos os óleos foi muito inferior comparada com o controle positivo (eugenol). Entretanto, o efeito de contato residual dos óleos das folhas de O. duckei, O. glomerata e dos frutos da E. langsdorffii foram apenas 2,5; 4,0 e 6,7 vezes menor do que a do eugenol. A relação entre a propriedade acaricida dos constituintes e das blendas de todos os óleos investigados também é discutida.
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Efeitos do extrato etanólico da Himatanthus bracteatus e Ocotea longifolia nas fibras elásticas e túnica média da aorta de camundongos C57BL6J em um modelo de aterosclerose experimental / Effects of extract ethanolic himatanthus bracteatus and ocotea longifolia in fibers elastic robe of mice aorta average C57BL6J in experimental atherosclerosis model

Bispo, Rodrigo Freitas Monte 01 April 2016 (has links)
Atherosclerosis accounts for the highest illness and mortality rates throughout the world. This disease begins with the accumulation of cholesterol and the proliferation of smooth muscle cells in the endothelium, which leads to its inflammation as well as the hardening and thickening of arterial walls. The Brazilian Health Ministry issued the National Policy of Integrative and Complementary Practices in the public healthcare system, which encourages phytotherapeutic research and development based on the use of medicinal plants. Studies involving Himatanthus bracteatus have demonstrated action on arachidonic acid in rats as well as analgesic, anti-inflammatory and antimicrobial/antibacterial properties. Evidence of antimicrobial/antibacterial activity has also been found in Ocotea longifolia, with effective COX-1 and COX-2 inhibition. It is therefore important to determine the effect of alcoholic extracts of Himatanthus bracteatus and Ocotea longifolia on the thickness of the tunica media and elastic fibers in the descending portion of the aorta in C57BL6J mice. The aim of the present study was to determine the thickness of the tunica media and percentage of elastic fibers in the descending portion of the aorta of mice in which experimental atherosclerosis was induced. A 42-day experimental animal study was conducted in which C57BL6J mice were submitted to an atherosclerotic diet (1.25% cholesterol, 0.5% cholic acid and 15% fat). Forty-nine mice were divided into seven groups: C group (control –one mL of 0.9% saline solution; n = 7), H group (hyperlipidemic -1.25% cholesterol, 0.5% cholic acid and 15% fat; n = 7), HT25 group (Himatanthus bracteatus [25 mg/mL]; n = 7), HT12.5 group (Himatanthus bracteatus [12.5 mg/mL]; n = 7), OT25 group (Ocotea longifolia [25 mg/mL]; n = 7), OT12.5 (Ocotea longifolia [12.5 mg/mL]; n = 7) and R group (rosuvastatin [0.27 mg/mL]; n = 7). The primary variables were mean thickness of the tunica media and percentage of elastic fibers in the descending portion of the aorta. The secondary variables were total cholesterol, HDL, LDL, triglycerides, body mass, heart mass, blood sugar concentration and expression of the markers TNF-α, CD-68 and isoprostan. Statistical analysis was performed with the aid of the GraphPad Prism program (version 5.0). The data were expressed as mean, standard deviation and standard error. The Kruskal-Wallis test and Dunn’s post hoc test were used for data with non-normal distribution. One-way analysis of variance and Tukey’s post hoc test were used for data with normal distribution. A 95% confidence interval was calculated for each estimated point. The alcoholic extracts of Himatanthus bracteatus and Ocotea longifolia led to a significant reduction in the thickness of the tunica media of the descending portion of the aorta. However, no significant change occurred in the percentage of elastic fibers. The extracts also led to significant reductions in total cholesterol, LDL and triglycerides. Moreover, the immunohistochemical analysis revealed significant changes in the expression of TNF-α, CD-68 and isoprostane. / A aterosclerose é responsável pelo maior índice de morbidade e mortalidade que ocorre no mundo. Esta doença ocorre inicialmente através do acúmulo de colesterol e proliferação de células musculares lisas no endotélio, que leva a sua inflamação, endurecimento e espessamento da parede das artérias. No Brasil, o Ministério da Saúde regulamentou a proposta de Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde, que incentiva a pesquisa e o desenvolvimento de medicamentos fitoterápicos a partir de plantas medicinais. A Himatanthus bracteatus pesquisas mostraram ação no ácido araquidônico em ratos e uma potente atividade analgésica e antiinflamatória e antitumoral, já a Ocotea longifolia foram encontradas evidências de atividade antimibacteriana com eficácia na inibição COX-1, COX-2. Sendo assim é relevante verificar a eficácia dos extratos etanólicos da Himatanthus bracteatus e Ocotea longifolia na espessura da túnica média e nas fibras elásticas na parte descendente da aorta de camundongos C57BL6J. Os objetivos foram verificar a espessura da túnica média e percentual de fibras elásticas da parte descendente da artéria aorta de camundongos induzidos a aterosclerose experimental. Foi um estudo experimental em animais por 42 dias. Os animais foram camundongos C57BL6J, submetidos a dieta aterosclerótica (1,25% de colesterol, 0,5% de ácido cólico e gordura de 15%).Os animais foram divididos em 7 grupos: grupo C (controle 1mL de soro fisiológico 0,9%, n=7), grupo H (hiperlipidêmico 1,25% de colesterol, 0,5% de ácido cólico e gordura de 15%, n=7), grupo HT25 (Himatanthus bracteatus 25mg/mL, n=7), grupo HT12,5 (Himatanthus bracteatus 12,5mg/mL, n=7), grupo OT25 (Ocotea longifolia 25mg/mL, n=7), grupo OT12,5 (Ocotea longifolia 12,5mg/mL, n=7) e grupo R (rosuvastatina 0,27mg/mL, n=7) total de 49 animais. As variáveis primárias foram a média da espessura da tunica média e percentual de fibras elásticas da parte descendente da aorta. Variáveis secundárias foram: colesterol total, HDL, LDL, triglicerídeos, massa corpórea, peso do coração, glicemia, expressão dos marcadores TNF-α, CD-68 e isoprostano. A análise estatística foi realizada usando como ferramenta software GraphPad Prism (versão 5.0), os dados desta análise foram expressos em média, desvio padrão e erro padrão. Para os resultados que não seguiram a distribuição normal foi utilizado o teste de KRUSKAL-WALLIS e o pós-teste DUNNS. Para comparações entre os grupos será utilizado o ANOVA one-way e o pós-teste de TUKEY para os dados que seguem a distribuição normal. Foi calculado o intervalo de confiança de 95% para cada ponto estimado. Os extratos etanólicos da Himatanthus bracteatus e Ocotea longifolia reduziram de forma significante a espessura da túnica média da parte descendente da aorta, contudo não houve diferença significante no percentual de fibras elásticas. Os extratos obtiveram redução significante dos parâmetros sanguíneos: colesterol total, LDL, triglicerídeos e através da análise imunohistoquímica do TNF-α, CD-68 e isoprostano.

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