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Comparação das equações de valores de referência da função pulmonar mais utilizadas no Brasil: impacto no estadiamento da DPOC / Comparison of the equations of reference values for lung function most used in Brazil: impact on staging of COPDPereira, Marcella Cristiane Silveira [UNIFESP] 30 June 2010 (has links) (PDF)
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Publico-12636.pdf: 1313292 bytes, checksum: 9dc5695df095889d7733e20c113824b4 (MD5) / Objetivo: Comparar os valores absolutos da CVF e VEF1 de uma amostra randomizada da populacao de Sao Paulo com mais de 40 anos de idade com os valores previstos das equacoes mais utilizadas no Brasil. Comparar os valores em percentuais do previstos da CVF e VEF1 das equacoes selecionadas com os da equacao PLATINO. Avaliar a mudanca de estadio da DPOC ao se utilizar as diferentes equacoes de referencia. Material e Metodos: Estudo retrospectivo, com 178 pessoas normais da amostra de moradores da regiao metropolitana de Sao Paulo, com idade .40 anos, proveniente do estudo PLATINO. Para a comparacao da CVF e do VEF1, foram subtraidos dos valores previstos a partir de cada equacao os valores absolutos obtidos de cada individuo, considerando uma diferenca de ate 0,15L, como definida pela ATS. Tambem foi realizada a diferenca entre os valores do percentual do previsto da CVF e VEF1 das equacoes com os da equacao PLATINO, com diferenca . 3% (ATS). O diagnostico de DPOC foi definido pela relacao VEF1/CVF < 0,70 pos-broncodilatador e a comparacao do estadiamento foi realizada utilizando a variavel VEF1 em porcentagem do previsto de cada equacao, tendo como referencia o percentual previsto da equacao PLATINO. As equacoes foram aplicadas de acordo com os seus limites de idade e altura. Teste t-student, Qui-quadrado e coeficiente de correlacao intraclasse foram utilizados para avaliar o comportamento da CVF e VEF1 nas diferentes equacoes e os dados foram apresentados em media, desvio padrao, erro padrao e intervalo de confianca de 95%. Resultados: Observamos que as equacoes que apresentam menor diferenca entre o valor previsto e o valor absoluto para CVF e VEF1, em ambos os sexos, foram Roca et al. (n=151), Pereira et al. 2007 (n=176), Enright et al (n=43) e PLATINO (n=178). A equacao Knudson et al (n=177). subestimou os valores absolutos para CVF e VEF1. Na comparacao com a equacao PLATINO, em percentual do previsto para CVF e VEF1, a equacao que apresentou menor diferenca foi a NHANES III (n=172), exceto para CVF masculina, que apresentou grande variabilidade. Foram avaliados 152 pacientes com DPOC, estadiados pelo VEF1, segundo a equacao PLATINO, observando-se mudanca no estadiamento em 29,6% dos pacientes em relacao as equacoes, tendo a equacao Knudson et al. apresentado o maior numero de alteracoes. Conclusao: Existe uma grande variabilidade nos valores previstos entre as equacoes de referencia. As equacoes que apresentaram menor variabilidade e melhor coeficiente de correlacao intraclasse foram Roca et al., NHANES III caucasiano et al., Enright et al. e PLATINO, recomendando-se o seu uso para a populacao brasileira. Existe mudanca no estadio da DPOC quando diferentes equacoes sao aplicadas, sugerindo-se o uso de uma unica equacao durante o tratamento do mesmo paciente para evitar eventuais alteracoes no tratamento. / Objective: To compare the absolute values of FVC and FEV1 found in a random sample of a Brazilian population over 40 years of age with values of equations most used in Brazil. To compare the values in percentage of predicted of FVC and FEV1 of the selected equations with the PLATINO equation ones. To evaluate the change in COPD staying when using different reference equations. Material and Methods: We conducted a retrospective study from a representative sample of residents in the metropolitan region of Sao Paulo, aged .40 years, from the PLATINO study. For comparison of the FVC and FEV1, were subtracted from the predicted values of each equation the absolute values obtained from each individual, considering the equation inadequate wherever there was a difference of up to 0.15 L as defined by ATS. We also evaluated the difference between the values of FVC and VEF1 in percentage of predicted of the equations with the PLATINO equation, considering as a limit a difference .3% (ATS). The diagnosis of COPD was defined as FEV1/FVC <0.70 after bronchodilator, and the comparison of staging was performed using the FEB1 in percentage of predicted in each equation, with reference to the percentage expected from the PLATINO equation. T-student test, chi-squared and the intraclass correlation coefficient were used to evaluate the performance of FVC and FEV1 in different equations and data are presented as mean, standard deviation, standard error and confidence interval of 95%. Results: After evaluating 178 healthy subjects, we observed that the equations that show less difference between the predicted value and the absolute value for both FEV1 and FVC in both sexes were Roca et al., Pereira et al. 2006, Enright et al. and PLATINO. The Knudson et al. equation underestimated the absolute values for both FVC and FEV1. In comparison with PLATINO equation, the percentage of predicted for FVC and FEV1, the equation showing the lowest difference was NHANES III, except for FVC male, who showed a wide variability. We evaluated 152 patients with COPD, observing staging changes in 29.6% in relation to the difference equations, being Knudson et al. the equation that showed the greatest number of changes. Conclusion: There is a great variability among the reference equations. The equations showing less variability and better intraclass correlation coefficient were Roca et al., Caucasian NHANES III et al., Enright et al. and PLATINO, which are the ones that should be recommended to be used for the Brazilian population. There is a change in the COPD staging when different equations are applied, suggesting that the use of a single equation for the treatment of the patient would avoid possible alterations in treatment. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Qualidade de vida do paciente DPOC após alta da UTI baseado na classificação Gold : coorte prospectivaMoreira, Fernanda Callefe January 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar a qualidade de vida dos pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica após a alta da UTI baseado na GOLD. Método: Coorte prospectiva multicêntrica, onde foram coletados dados referentes à internação na UTI, intervenções e desfechos após a alta hospitalar (pós-alta imediato, após 3 e 6 meses). A qualidade de vida foi avaliada através do questionário SF12v2, a independência funcional através do índice de Barthel; e a presença de ansiedade e depressão através da Escala Hospitalar de ansiedade e depressão (HADS). Resultados: Houve uma redução significativa nos escores de Limitação por Aspectos Emocionais (57,4±7,2; p<0,046), Saúde Mental (49,4±2,4; p<0,004) e Componente Mental (40,8±2,4; p<0,008) do SF-12 após 6 meses da alta hospitalar. Quanto ao componente mental, a interação com GOLD foi significativa (p=0,013). Quando avaliadas as diferenças ao longo do tempo conforme GOLD, observa-se que houve diferença significativa entre o índice de Barthel (p=0,012), sendo o grupo de GOLD C/D os que reduziram significativamente o índice de Barthel do basal para os 3m e 6m (que não diferiram entre si). A probabilidade de sobrevida ao longo do tempo na amostra total de 77 pacientes foi em 15 dias (93,5%), em um mês (90,9%), em três meses (77,9%) e em seis meses (72,7%). Conclusão: Os scores de limitação por aspectos emocionais, saúde mental e componente mental do questionário SF-12 apresentaram redução significativa após seis meses da alta hospitalar. O índice de barthel avaliado ao longo do tempo conforme a GOLD apresentou diferença significativa, sendo o GOLD C/D o que mais apresentou redução. / Objective: To evaluate the quality of life of patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease after discharge from the ICU based on GOLD. Methods: A multicenter prospective study, which were collected data on ICU admission, interventions and outcomes after hospital discharge (Post-discharge immediately after 3 and 6 months). Quality of life was assessed using the SF12v2 questionnaire, the functional independence through Barthel index; and the presence of anxiety and depression by anxiety and depression scale HADS. Results: There was a significant reduction in the Limitations for Emotional Aspects (57.4 ± 7.2, p <0.046), Mental Health (49.4 ± 2.4, p <0.004) and Mental Component (40.8 ± 2, 4, p <0.008) of SF-12 after 6 months of hospital discharge. Regarding the mental component, there was a reduction significant Gold (p = 0.013). When assessing the differences over time according to Gold, it was observed that there was a significant interaction between the Barthel index (p = 0.012), and the Gold C / D group significantly reduced the Barthel index from baseline to 3m and 6m (which did not differ from each other). The probability of survival over time in the 77 patients was 15 days (93.5%), one month (90.9%), three months (77.9%) and six months (72,7%). Conclusion: The limitation scores for emotional aspects, mental health and mental component of the SF-12 questionnaire presented a significant reduction after six months of hospital discharge. The barthel index evaluated over time according to Gold presented significant interaction, with Gold C / D the one that presented the most reduction.
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Investigação dos efeitos de dois níveis de pressão expiratória positiva nas vias aéreas sobre a dispneia, hiperinsuflação pulmonar dinâmica e tolerância ao exercício em portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva CrônicaGass, Ricardo January 2017 (has links)
Introdução: A aplicação da pressão positiva expiratória (EPAP) em pacientes com DPOC durante o exercício pode reduzir a hiperinflação dinâmica (HD) e consequentemente a dispneia, enquanto, por outro lado, pode aumentar o trabalho resistivo da respiração. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de duas intensidades de EPAP sobre a capacidade inspiratória, dispneia e tolerância ao exercício em pacientes com DPOC moderada a muito grave. Métodos: Estudo transversal, experimental, de 4 visitas. Na visita 1, os participantes realizaram um teste de exercício cardiopulmonar incremental limitados por sintomas (TECP). Nas visitas 2-4, com pelo menos 48 horas de intervalo, em ordem aleatória, eles realizaram TECP com carga constante (TECPct; 75% da carga de pico) sem EPAP, EPAP com 5cmH2O (EPAP5), ou EPAP com 10cmH2O (EPAP10). Resultados: O estudo incluiu 15 participantes não hipoxêmicos com DPOC moderada a muito grave (média de VEF1= 35,3 ± 10,9% do previsto). As intensidades sucessivas de EPAP durante o TECPct tenderam a causar uma redução progressiva da tolerância ao exercício (p=0,11). Destaca-se que 10 dos 15 pacientes apresentaram menor duração de exercício quando o EPAP10 foi comparado ao teste sem EPAP (-151 ± 105s, p <0,01 ou -41 ± 26%). Além disso, observou-se com EPAP (p <0,05) uma redução significativa da ventilação minuto, as custas de uma restrição na expansão do volume corrente. Por fim, a sensação de dispneia e medidas seriadas da capacidade inspiratória durante o exercício não foram diferentes entre as três intervenções. Conclusão: Níveis progressivos de EPAP durante o exercício tendem a causar uma redução progressiva na tolerância ao exercício em pacientes com DPOC sem melhora na dispneia e HD. / Introduction: The application of expiratory positive aiway pressure (EPAP) in COPD patients during exercise may reduce dynamic hyperinflation (DH), and consequently dyspnea, while, on the other hand, can increase the resistive work of breathing. Therefore, the objective of the current study was to evaluate the effects of two intensities of EPAP on inspiratory capacity, dyspnea and exercise tolerance in patients with moderate to very-severe COPD. Methods: Cross-sectional, experimental, 4-visit study. In the Visit 1, participants performed symptom-limited cycling incremental cardiopulmonary exercise test (CPET). In Visits 2-4, at least 48hrs apart, in a randomized order, they performed constant CPET (ctCPET) without EPAP, EPAP with 5cmH2O (EPAP5), or EPAP with 10cmH2O (EPAP10). Results: The study included 15 non-hypoxemic subjects ranging from moderate-to-very-severe COPD (mean FEV1=35.3 ± 10.9% of predicted). Successive intensities of EPAP during ctCPET tended to cause a progressive reduction in exercise tolerance (p=0.11). Of note, 10 of 15 presented shorter exercise duration when EPAP10 was compared to the test without EPAP (-151±105s, p<0.01 or -41±26%). Moreover, significant constraint to minute-ventilation, at expenses of limited tidal volume expansion, was observed with EPAP (p<0.05). Finally, dyspnea sensation and IC measurements were similar during exercise among the interventions. Conclusion: Progressive levels of EPAP during exercise tented to cause a progressive reduction in exercise tolerance in COPD patients without improvement in exercise dyspnea and DH.
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Escore de cálcio coronariano, índice tornozelobraquial e proteína C reativa em tabagistas pesados com doença pulmonar obstrutiva crônica e com espirometria normalFerreira, Maria Angelica Pires January 2014 (has links)
INTRODUÇÃO. Estudos de qualidade variável mostram maior prevalência de doença cardiovascular e de marcadores de aterosclerose em tabagistas com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) em relação a tabagistas sem a doença. OBJETIVOS. Verificar se escore de cálcio coronariano (ECC) elevado e anormalidade do índice tornozelo-braquial (ITB) são mais prevalentes em tabagistas pesados com DPOC do que sem DPOC, e se proteína C reativa sérica (PCR) e volume expiratório forçado no primeiro segundo em relação ao previsto (VEF1%) se correlacionam com ECC e ITB em tabagistas com e sem DPOC. POPULAÇÃO E MÉTODOS. Foram incluídos indivíduos consecutivos com carga tabágica @ 20 maços-ano. Os pacientes foram divididos em grupo 1 (com DPOC) e grupo 2 (assintomáticos respiratorios com espirometria normal). Coletaram-se dados clínicos, laboratoriais e antropométricos e determinados ECC, ITB e PCR sérica. Comparouse a prevalência de ECC acima do percentil 75 e de ITB anormal entre os grupos, e verificou-se a correlação entre PCR, ECC e ITB e entre VEF1%, ECC e ITB. / BACKGROUND. Studies of various quality levels show higher prevalence of cardiovascular disease and atherosclerosis markers in smokers with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) compared to smokers without the disease. OBJECTIVES. The aims of this study were, firstly, to verify whether an elevated coronary calcium score (CCS) and abnormal ankle-brachial index (ABI) are more prevalent in heavy smokers with COPD than in those without COPD, and secondly, to investigate whether serum C-reactive protein (CRP) and predicted forced expiratory volume in the first second (FEV1%) are correlated with CCS and ABI in smokers with and without COPD. METHODS. We included clinically stable consecutive individuals with smoking history of @ 20 pack-years and COPD (group 1) or normal spirometry (group 2). Clinical, laboratory and anthropometric data were collected and CCS, ABI and serum CRP were measured. We compared the prevalence of CCS above the 75th percentile and the rates of abnormal ABI in both groups. Additionally, the correlation between CRP, CCS and ABI and FEV1%, CCS, and ABI was determined.
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O envolvimento do estresse oxidativo e nitrosativo em modelo de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) induzido por elastase / The involvement of oxidative and nitrosative stress in chronic obstructive pulmonary disease (COPD) model induced by elastaseManuella Lanzetti Daher de Deus 02 October 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esse estudo buscou investigar o papel do estresse oxidativo e nitrosativo no enfisema pulmonar induzido por elastase. Foram utilizados camundongos machos C57BL/6 submetidos a dois modelos de indução do enfisema por elastase pancreática suína (PPE): intratraqueal (i.t.) e intranasal (i.n.). No modelo intratraqueal a PPE foi instilada nas doses de 0,05 U ou 0,5 U/camundongo para avaliação temporal do enfisema 7, 14 e 21 dias após instilação de PPE. Em outra etapa, o papel da iNOS foi avaliado através da sua inibição farmacológica por aminoguanidina (AMG) 1% na água de beber ou pela sua exclusão genética em camundongos deficientes em iNOS que tiveram o enfisema induzido por 0,5 U PPE i.t. após 21 dias. No modelo intranasal a dose de PPE foi 3 U/camundongo para avaliação temporal do enfisema (1, 7, 14 e 21 dias após PPE). O papel do estresse oxidativo e nitrosativo foi avaliado com diferentes tratamentos antioxidantes na água de beber: tempol, apocinina+alopurinol, n-acetilcisteína, vitamina C+E, e aminoguanidina durante os 21 dias de indução do enfisema. Os grupos controles foram submetidos à instilação de salina. Lavado broncoalveolar, imunoensaios, análises bioquímicas de estresse oxidativo e ensaios morfométricos foram realizados nos pulmões dos animais. O enfisema foi histologicamente alcançado em 21 dias após 0,5 U PPE i.t., evidenciado pelo aumento do diâmetro alveolar médio Lm e da densidade de volume dos espaços alveolares - Vvair em comparação ao grupo controle. TNF-α foi aumentado em 7 e 14 dias após 0,5 U PPE comparados ao controle, concomitante com a redução de IL-10 nos mesmos períodos, comparados ao controle. O estresse oxidativo foi observado na fase inicial do enfisema, com aumento dos níveis de nitrito, TBARS e superóxido dismutase no grupo 7 dias após 0,5 U PPE (i.t.) quando comparados ao controle ao passo que no modelo intranasal as alterações típicas do estresse foram vistas no grupo 1 dia após 3 U de PPE. Atividade da glutationa peroxidase foi aumentada em todos os grupos PPE (i.t.). A exposição à 0,5 U PPE induziu o aumento da iNOS, eNOS e nitrotirosina, sendo revertido no grupo PPE+AMG. Os animais tratados com AMG 1% e os deficientes em iNOS tiveram o enfisema atenuado histologicamente, mantendo o Lm e o Vvair semelhantes ao grupo controle. Os grupos tratados com n-acetilcisteína e aminoguanidina no modelo i.n. tiveram redução do Lm quando comparados ao grupo PPE. Esses resultados sugerem que as vias de estresse oxidativo e nitrosativo são disparadas pela produção de óxido nítrico via iNOS no enfisema pulmonar. A modulação da iNOS parece uma estratégia promissora no estabelecimento do enfisema pulmonar / This study investigated the role of oxidative and nitrosative stress in elastase-induced pulmonary emphysema. C57BL/6 male mice were used submitted to two models of emphysema induced by porcine pancreatic elastase (PPE): intratracheal (i.t.) and intranasal (i.n.). In the intratracheal model PPE was instilled at doses of 0.05 U or 0.5 U/mouse (i.t.) to temporal evaluation of emphysema 7, 14 and 21 days post-PPE instillation. Others sets of experiments, the role of iNOS was evaluated through its pharmacology inhibition by 1% aminoguanidine (AMG) into the drinking water or bt iNOS genetic exclusion in iNOS-deficient mice which had induced emphysema by 0.5 U PPE i.t. after 21 days. In the intranasal model the PPE dose was 3 U/mouse to temporal evaluation of emphysema (1, 7, 14 and 21 days after PPE). The role of oxidative and nitrosative stress was evaluated using different antioxidant treatments into the drinking water: tempol, apocynin+allopurinol, N-acetylcysteine, vitamin C+E and aminoguanidine during the 21 days of emphysema induction. Control groups were instilled with saline. Bronchoalveolar lavage, immunoassays, biochemical analysis of oxidative stress and morphometric tests were performed in the lungs of animals. The emphysema was histologically reached 21 days after 0.5 U PPE, as evidenced by an increase in alveolar diameter - Lm and volume density of the alveolar spaces - Vvair compared to the control group. TNF-α was increased in 7 and 14 days after 0.5 U PPE compared to the control, concomitant with reduction of IL-10 at the same time-points compared to the control. Oxidative stress was observed in the early stages of emphysema, with increased levels of nitrite, TBARS and superoxide dismutase in group 7 days after 0.5 U PPE (i.t.) compared to the control, while in the intranasal model the typical stress alterations were seen in group 1 day after 3 U PPE. Glutathione peroxidase activity was increased in all PPE groups (i.t.). Exposure to 0.5 U PPE induced the increase of iNOS, eNOS and nitrotyrosine, being reversed in the AMG+PPE group. Animals treated with 1% AMG and the iNOS deficient had emphysema histologically attenuated keeping Lm and Vvair similar to the control group. The groups treated with n-acetylcysteine and aminoguanidine in the intranasal model presented reduction of Lm when compared to PPE group. These results suggest that the process of oxidative and nitrosative stress are triggered by nitric oxide production via iNOS in pulmonary emphysema. iNOS modulation seems a promising strategy in the establishment of pulmonary emphysema
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Strategier som personer med kronisk obstruktiv lungsjukdom använder för att hantera vardagen / Strategies that people with chronic obstructive pulmonary disease use to cope with everyday lifePersson, Malin, Lindén, Martin January 2018 (has links)
Bakgrund: Antal personer som lider av Kronisk obstruktiv lungsjukdom (KOL) ökar både i Sverige och i världen. KOL beskrivs som en kronisk, progressiv sjukdom som orsakar en betydande känsla av ohälsa och leder till lidande. Luftflödeshinder med andnöd till följd är de vanligaste besvären, vilka är individuella och varierar från dag till dag. Sjukdomens besvär varierar i svårighetsgrad mellan olika individer men även förutsättningarna att hantera dem. Därmed finns det i vårdandet ett stort krav på kompetens hos sjuksköterskan. Syfte: Syftet var att belysa olika strategier som personer med KOL använder i hemmiljön för att hantera det dagliga livet. Metod: Allmän litteraturöversikt med kvalitativ design. Resultat: Strategier som används i hemmiljön av personer med KOL belystes i fyra kategorier: Kunskap och känsla av kontroll, anpassning av aktivitetsnivå, stöd och livsstilsförändringar. Slutsats: Vanliga strategier hos personer med KOL för att hantera det dagliga livet var att anpassa sin aktivitetsnivå till sin fysiska kapacitet, fördjupa sin kunskap om sjukdomen samt att se personer i sin omgivning som emotionellt och praktiskt stöd. Livsstilsförändringar kan medföra ökat välbefinnande. Forskning i framtiden behöver fokusera på hur patienters egenvårdsförmåga och autonomi kan stärkas. / Background: The number of people suffering from chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is increasing both in Sweden and in the world. COPD is described as a chronic, progressive disease that causes a significant sense of illness and leads to suffering. Restricted airflow with shortness of breath are the most common problems, which are individual and vary from day to day. The disease severity and ways to cope, varies between individuals. The demand is high regarding the competence among nurses in the nursing care. Aim: The aim was to highlight different strategies that people with COPD use at home to manage their day-to-day life. Method: General literature overview with qualitative design. Results: Strategies used in the home environment of people with COPD were presented in four categories: Knowledge and sense of control, adaptation of activity level, support and lifestyle changes. Conclusion: Common strategies for people with COPD to manage daily life were to adjust their activity level to their physical capacity, to expand their knowledge of the disease and to see people in their environment as emotional and practical support. Lifestyle changes can lead to increased well-being. Future research needs to focus on how patients' self-efficacy and autonomy can be strengthened.
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Avaliação dos marcadores prognósticos de pacientes com DPOC no período de nove anos / Assessment of prognostic markers after nine years in COPD patientsPrudente, Robson Aparecido [UNESP] 23 February 2016 (has links)
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O arquivo PDF não deve estar protegido e a dissertação/tese deve estar em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos, se houver.
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Dissertação Robson final.docx: 475679 bytes, checksum: d995d8fcb3a3e1a760cac44a6329531e (MD5) / Rejected by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo:
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Agradecemos a compreensão. on 2016-03-15T17:30:45Z (GMT) / Submitted by ROBSON APARECIDO PRUDENTE (robsonapp@fmb.unesp.br) on 2016-03-24T14:37:23Z
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Previous issue date: 2016-02-23 / As manifestações locais e sistêmicas da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) são bem relatadas na literatura, entretanto, há poucos estudos que avaliaram a evolução de seus marcadores prognósticos por períodos acima de cinco anos. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi avaliar os marcadores prognósticos de pacientes com DPOC durante o período de nove anos e identificar os preditores de mortalidade. Os pacientes foram avaliados no momento basal e após nove anos por meio de avaliação clínica, espirometria, composição corporal, distância percorrida em seis minutos (DP6), qualidade de vida, intensidade de dispneia, Índice BODE e comorbidades pelo Índice Charlson. Dos 133 pacientes incluídos no início do estudo não foi possível identificar a causa do óbito e o tempo de vida de 23 indivíduos, portanto, 110 foram incluídos na análise dos preditores de mortalidade e, para avaliação dos marcadores prognósticos, foram incluídos 33 indivíduos, uma vez que 64 morreram, 23 perderam seguimento, 12 recusaram participar e um paciente foi excluído em decorrência de exacerbações recorrentes. Após nove anos foi identificada piora da espirometria, da oximetria de pulso, da DP6, da qualidade de vida e da intensidade da dispneia (p<0,001). Além disso, houve aumento no Índice Charlson [3 (2-4) vs 4 (3-5); p<0,001)] e na massa magra corporal [(41,1±6,4 vs 47,7±7,9; p<0,001)]. Os modelos de regressão de Cox foram ajustados para o gênero masculino, idade e SpO2. Foram avaliadas a associação do Índice BODE e as variáveis que o constitui, Índice GOLD, Índice de Charlson e número de exacerbações nos três primeiros anos de seguimento com o risco de mortalidade. Identificou-se que o Índice de Massa Corporal ≤ 21kg/m2, a maior gravidade do Índice BODE, o maior número de exacerbações nos três primeiros anos de seguimento e no Índice Charlson estiveram associados com maior risco de mortalidade. / Local and systemic manifestations of chronic obstructive pulmonary disease (COPD) are well reported in the literature; however, there are few studies that evaluated the evolution of their prognostic markers above five years. Thus, the aim of this study was to evaluate the prognostic markers in COPD patients over nine years and identify predictors of mortality. Patients were evaluated at baseline and after nine years by clinical evaluation, spirometry, evaluation of body composition, six-minute walk distance (6MWD), quality of life, dyspnea intensity, BODE index and Charlson comorbidity index. Of the 133 patients included in the baseline was not possible to identify the cause of death and the lifetime of 23 individuals, therefore, 110 were included in the analysis of predictors of mortality and to evaluate the prognostic markers were included 33 individuals, as it 64 died, 23 lost follow-up, 12 refused to participate and one patient was excluded because of recurrent exacerbations. After nine years we identified significant worsening in spirometry, pulse oximetry, 6MWD, quality of life and dyspnea intensity (p <0.001). Furthermore, there were an increase in Charlson Index [3 (2-4) vs 4 (3-5); p <0.001)] and in the fat-free body mass [(41.1 ± 6.4 vs. 47.7 ± 7.9; p <0.001)]. The Cox regression models was adjusted by male gender, age and SpO2. We assessed the association of BODE index and variables that constitute, GOLD index, Charlson index and number of exacerbations in the first three years of follow-up and the risk of mortality. We identified the body mass index ≤ 21kg / m2, higher values of the BODE index, highest number of exacerbations in the first three years of follow-up and the higher Charlson index were associated with increased risk of mortality.
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O EQUILÍBRIO E O MEDO DE SOFRER QUEDAS EM PACIENTES PORTADORES DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA / BALANCE AND FEAR OF FALLING IN PATIENTS WITH CHRONIC OBSTRUCTIVE PULMONARY DISEASEPedrozo, Michelle Difante 01 March 2012 (has links)
Body balance is one of the most important functions of the organism and it is associated with
the individual s quality of life. So, the chronic obstructive pulmonary disease (COPD) causes
pulmorary alterations, and it also causes several systemic involvements, which are mainly related to
physical deconditioning, muscular weakness, which probably influence balance. Thus, it is extremely
important to make a sensible investigation of the implications of this disease, related to functional
stability. Therefore, this study had the purpose to evaluate the body balance and fear of falling of
people who have COPD and to establish the comparison with subjects, into the same age group, who
do not have COPD. The study group consisted of 29 subjects with the disease who had age average
of 64.72 ± 7.67. The 24 subjects of the control group had age average of 63.58 ± 8.17. To evaluate the
balance and motor function, the patients were submitted to Dynamic Posturography Foam-laser (FLP),
Timed Up and Go Test (TUG) and the Berg Balance Scale (BBS); and to evaluate the functional
limitation which results from patient s dyspnea, the Research Council (MRC) scale was used. The fear
of falling was also investigated through the Falls Efficacy Scale - International Among Elderly
Brazilians (FES-I-BRAZIL). The data were statistically analyzed through the program Statistical
Analysis System (SAS) 9.2. The test Mann-Whitney was used to compare the groups, and the
significance level considered was 0.05. It was observed by the FLP, that there were no significant
differences between the groups, independent of the disease progression. However, when compared
the results of TUG and BBS, there was significant difference between the groups, the sick subjects
had worse performance. The same group presented worse scores related to fear of falling, when
evaluated through FES-I-BRAZIL. After this study, it is possible to conclude that individuals with COPD
presented body balance alterations and higher fear of falling occurrence. / O equilíbrio corporal caracteriza-se por ser uma das funções mais importantes do organismo
e está diretamente associado à qualidade de vida do indivíduo. Assim, tendo em vista o fato da
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) ser uma enfermidade que, além das alterações
pulmonares, acarreta inúmeros comprometimentos sistêmicos, principalmente com relação ao
descondicionamento físico, fraqueza muscular com prováveis influências no equilíbrio, torna-se de
extrema importância a identificação criteriosa das implicações desta doença relativas à estabilidade
corporal. Dessa forma, este estudo teve como objetivo de avaliar equilíbrio corporal e o medo de
sofrer quedas de indivíduos portadores de DPOC e estabelecer a comparação com indivíduos da
mesma faixa etária, não portadores da doença. O grupo de estudo foi composto de 29 indivíduos
portadores da doença com média de idade 64,72 ± 7,67 anos e, o grupo controle, de 24 indivíduos
com média de idade 63,58 ± 8,17 anos. Para avaliação do equilíbrio e mobilidade funcional, os
pacientes foram submetidos à Posturografia Dinâmica Foam Laser, Timed Up and Go Test (TUG) e
Escala de Equilíbrio de Berg (EEB); ainda para avaliar a limitação funcional resultante da dispneia
nos doentes, aplicou-se a Escala de Medical Research Concil (MRC). Foi determinada também a
existência de medo relacionado a quedas, por meio da utilização da Falls Efficacy Scale-International-
Brasil (FES-I-BRASIL). Os dados foram submetidos à análise estatística pelo programa Statistical
Analisys System (SAS) 9.2. Foi utilizado o teste Mann-Whitney para comparação entre os grupos. O
nível de significância considerado foi de 0,05. Observou-se que nas avaliações realizadas por meio
da Posturografia Dinâmica Foam Laser, não existiram diferenças significantes entre os grupos,
independentemente do grau de evolução da doença. Já quando comparados os resultados das
avaliações TUG e da EEB houve diferença significante entre os grupos, evidenciando pior
desempenho dos doentes. Ainda, este mesmo grupo, foi o que apresentou piores escores
relacionados ao medo de cair, quando avaliados pela FES-I-BRASIL. A partir deste estudo conclui-se
que indivíduos portadores da DPOC apresentam alterações no equilíbrio corporal e acentuado medo
relacionado à ocorrência de quedas.
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Desempenho e dispêndio metabólico-ventilatório nos testes clínicos funcionais e a influência de um programa de treinamento físico aeróbio em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônicaMarrara, Kamilla Tays 02 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-02 / Universidade Federal de Sao Carlos / Objectives: To compare the metabolic demand ( O2/ O2peak), ventilatory demand ( E/MVV), dyspnea, fatigue on lower limbs (LL), oxygen peripheral saturation (SpO2) and functional capacity (number of climbs in step and work efficiency) at the peak of the six minutes step test (ST6) among patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) stages II and III; Verify that there is relation of number of climbs in step with the first second forced expiratory volume (FEV1), BODE index, SpO2 and oxygen consumption ( O2) peak obtained in TD6, as well as with the distance walked in the six minutes walk test (6MWT) and in incremental symptom-limited cardiopulmonary test (CPT). Methods: Were evaluated 19 patients with stage II of COPD (50%  forced expiratory volume in one second (FEV1) 80%), composing the Group 1 (G1) and 16 with stage III of COPD (30%  FEV1  50%), constituting the Group 2 (G2) through ST6, 6MWT and CPT. Results: Were observed values significantly greater than dyspnea obtained at the peak of ST6 for G2, as well as significantly lower values of SpO2 at the peak of this test to the same group, as well as the number of climbs in step and distance walked in 6MWT and CPT. The number of climbs in step showed positive correlation with the SpO2 for G2, with r = 0.85. Conclusion: The patients with COPD stage III provided greater perception of dyspnea and desaturation in the ST6. In addition the same demonstrated reduced functional capacity when compared to patients with COPD stage II. And with relationship of number of climbs in ST6 with several variables, noted strong correlation with the SpO2 for patients with COPD stage III. / Objetivos: Comparar a demanda metabólica ( O2/ O2pico), demanda ventilatória ( E/VVM), dispnéia, fadiga nos membros inferiores (MMII), saturação periférica de oxigênio (SpO2) e capacidade funcional (número de subidas no degrau e eficiência de trabalho) no pico do teste do degrau de seis minutos (TD6) entre os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) estádios II e III; verificar se há relação do número de subidas no degrau com o índice BODE, volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), SpO2 e consumo de oxigênio ( O2) pico obtidos no TD6, bem como com a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6) e no teste cardiopulmonar incremental limitado por sintomas (TCP). Métodos: Foram avaliados 19 pacientes com DPOC estádio II, compondo o Grupo II (G1) e 16 com DPOC estádio III, constituindo o Grupo III (G2) por meio do TD6, TC6 e TCP. Resultados: Observou-se valores significativamente maiores de dispnéia obtida no pico do TD6 para o G2, assim como valores significativamente menores de SpO2 no pico deste teste para o mesmo grupo, bem como do número de subidas no degrau e da distância percorrida no TC6 e no TCP. O número de subidas no degrau mostrou correlação positiva com a SpO2 para o G2, com r= 0,85. Conclusão: Os pacientes com DPOC estádio III apresentaram maior percepção de dispnéia e dessaturação ao executarem o TD6. Cabe também ressaltar que os mesmos demonstraram reduzida capacidade funcional quando comparados aos pacientes com DPOC estádio II. E quanto à relação do número de subidas no TD6 com diversas variáveis, observou-se correlação forte com a SpO2 para os pacientes com DPOC estádio III.
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Efeitos do exercício resistido de membros superiores na força e na funcionalidade do paciente com DPOCIke, Daniela 20 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009-02-20 / Financiadora de Estudos e Projetos / The aim of this study was assess the effect of the resistance exercise in upper limb on the strength and functionality in COPD patients moderate to very severe. Methods: Twelve patients with clinical diagnosis of COPD were distributed into 2
groups: control (GC) and trained (GT). During 6 weeks, with frequency of 3 times a week, the GT carried out strength training with load of 80% of one repetition maximum (1RM) and GC performed bronchial hygiene sessions and functional respiratory reeducation. Before and after the treatment were carried out the 1RM test and the Pegboard and Ring Test (PBRT) in both groups. Results: After treatment observed significant increase of the strength muscular only in GT (increase of 52% in the supine and 22% in the pulley), and in the PBRT there were not significant difference in the number of moved rings in both groups. Conclusion: The upper limb strength training during 6 weeks was be able to improve the upper limb muscle strength, but not the functionality of COPD, assessed by PBRT, in patients with COPD moderate to very
severe. / O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do exercício resistido de membros superiores (MMSS) na força e na funcionalidade do paciente com DPOC moderada a muito grave. Métodos: Doze pacientes com diagnóstico clínico de DPOC foram divididos em 2 grupos: controle (GC) e treinado (GT). Durante 6 semanas, com freqüência de 3 vezes por semana, o GT realizou treinamento de força com carga de
80% de uma repetição máxima (1 RM); e o GC foi submetido à sessões de higiene brônquica e reeducação funcional respiratória. Antes e após o tratamento, foram realizados os testes de 1 RM e o Pegboard and Ring Test (PBRT) em ambos os grupos. Resultados: Após o tratamento, verificou-se aumento significativo da força muscular somente no GT (aumento de 52% no supino sentado e 22% no pulley) e, quanto ao PBRT, não foi constatada diferença significativa no número de argolas deslocadas em ambos os grupos. Conclusão: O treinamento de força de MMSS com duração de 6 semanas foi capaz de aumentar a força muscular de MMSS, mas não a funcionalidade, avaliada pelo PBRT, em pacientes com DPOC moderada a muito grave.
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