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Paul's 'new moment' : the reception of Paul in Alain Badiou, Terry Eagleton, Slavoj ZizekCuff, Simon L. January 2014 (has links)
This thesis traces the ‘New Moment’ in Pauline reception in the writings of Alain Badiou, Terry Eagleton and Slavoj Žižek. It explores how the Pauline epistles are read and feature in their thought. An answer to the question, 'why Paul?' prompts reflection on what it is to read and understand the Apostle. An introduction sets out the writers of this ‘New Moment’ [Jacob Taubes, Giorgio Agamben, Stanislas Breton, as well as Badiou, Eagleton and Žižek] before isolating the figures of this study. The reception of this ‘moment’ by mainstream New Testament studies is considered, and with it the charge of ‘appropriation’. The concept of ‘appropriation’ is explored, and a definition arrived at, for the purpose of evaluating the readings we will go on to discover. As part of this notion of ‘appropriation’, the turn to Gadamer in recent New Testament study is surveyed. We suggest another potential hermeneutical approach that derives from Gadamer is possible. Thus, the object of this study is both an instance of, and means by which to critique the understanding of, New Testament Wirkungsgeschichte. Each of our thinkers is then considered in turn. The outline for each chapter is the same. A brief introduction to the figure with bibliographical background salient to his Pauline reading precedes some textual examples indicative of that reading. We then move to analyse the manner of that reading and certain conceptual problems which are revealed in the course of the engagement with Paul. The conclusion analyses the approaches, and reasons for turning, to Paul on the part of these thinkers. Salient differences between each thinker's reading are noted and the charge of appropriation is evaluated afresh. The implications of such readings for conventional biblical criticism are considered, and the success of an approach which explores a Gadamerean-inspired interest in reception in the manner adopted by this thesis is judged.
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Dancing on the Edge of the Word : Ursula K. Le Guin and MetaphorSheckler, Catherine 08 1900 (has links)
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O problema do mal na reflexão de Paul RicoeurSoares, Jorge dos Santos Gomes 28 October 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-10-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The Problem of evil is very vast; we can approach it in many different ways. Our point of view will be on the anthropological philosophy. The aim of the research is the evil, from the human existence point of view on the first philosophy of Paul Ricoeur. We emphasize two underlying intuitions in his philosophy: the concurrence of good and evil in the human existence and the priority of the conscience of culpability in relation to the final consciousness. We start with a reflection on the anthropology of fallibility as a constituent of the ontological statue of man. The anthropology of the fallibility allowed us to arrive at the idea of the possibility of the written evil in its ontological constitution. The philosophical speech of man will be enriched by the symbolism of the present evil in the mythical narrations. We give the priority to the adamic myth, for being considered the only anthropology. At last, the evil is a challenge to the philosophy and theology; the great of the challenges, once it involves the questionings of the God´s conception valid in the occidental world, as almighty and absolutely good. In other words, it is about overcoming the contradiction of the existence of God and the existence of evil (pain, suffering, death) After all the inquiries made to discover the presence of evil in the existence of man, the interrogations about evil will always be a perpetual problem of man, deriving from his historical condition. Therefore, the question remains: What can we do to combat evil ? Evil is what it is and what did not have to be. It is to that which did not have to be, that we must answer . Ricoeur´s answer, which we agree with, is that in the plan of action, evil is synonymous with violence; to diminish it in the world, with ethical action and politics, is to diminish evil. In conclusion, don t let yourself be taken by evil; overcome evil with goodness (Roman 12, 21) / O problema do mal é muito vasto, podemos abordá-lo de diversas formas. O nosso viés será o filosófico-antropológico. O objeto da pesquisa é o mal, do ponto de vista humano-existêncial, na primeira filosofia de Paul Ricoeur. Realçamos duas intuições subjacentes em sua filosofia: a simultaneidade do bem e do mal na existência humana e a anterioridade da consciência de culpabilidade em relação à consciência de finitude. Iniciamos com uma reflexão sobre a antropologia da falibilidade como constitutiva do estatuto ontológico do homem. A antropologia da falibilidade permitiu chegar a idéia de possibilidade do mal, inscrita na sua constituição ontológica. O discurso filosófico sobre o homem foi enriquecido pelo simbolismo do mal, presente nas narrações míticas. Demos prioridade ao mito adâmico, por ser considerado o único, mais especificamente, antropológico. Por fim, o mal como desafio à filosofia e à teologia; o maior dos desafios, uma vez que envolve o questionamento das concepções de Deus vigentes no mundo ocidental, como onipotente e absolutamente bom. Ou seja, trata-se de superar a contradição entre a existência de Deus e a existência do mal (sofrimento, dor, morte). Após todas as investigações feitas para descobrir a presença do mal na existência do homem, as interrogações sobre o mal subsistirão sempre como eternos problemas do homem, oriundos de sua condição histórica. Por isso, a pergunta continua: O que podemos fazer contra o mal?... o mal é o que é e o que não devia ser. É ao que não devia ser que nós devemos responder . A resposta de Ricoeur, a qual concordamos, é que no plano da ação, o mal é sinônimo de violência; diminuí-la no mundo, pela ação ética e política, é diminuir o mal. Enfim, Não te deixes vencer pelo mal; vence antes o mal com o bem (Romanos 12,21)
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Criação e sublimação: uma leitura inspirada em Freud e Ricoeur da obra de Proust Em Busca do Tempo PerdidoSouza, Talitha Ferraz de 06 June 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-06-06 / As a reflection on the creation in art, especially in literature, starting from the psychoanalitic concept of sublimation, this thesis presents for consideration the reading of Proust's work: In Search of Lost Time, aiming on the elucidation of this process of creation.
The concept of sublimation, although subject to multiple readings, allows the comprehension of the creation in art as a process of "flexibilization" in relation to compulsive originary fixations, that can be understood in Proust's work as a "search of lost time" making possible through a "re-encountered time its literary writing / Pensada como uma reflexão sobre a criação na arte, especialmente na literatura, a partir do conceito psicanalítico de sublimação, esta tese propõe-se a uma leitura da obra de Proust Em Busca do Tempo Perdido, visando a elucidação deste processo de criação.
O conceito de sublimação, embora passível de múltiplas leituras, permite a compreensão da criação na arte como um processo de flexibilização em relação a fixações originárias compulsivas, o que pode ser compreendido na obra proustiana como uma busca do tempo perdido que possibilita, através de um tempo reencontrado , a escrita literária
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Paul Ricoeur: a esperança como movimento da existência no evento da ressurreiçãoPacheco, Márcio de Lima 15 May 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-05-25T13:17:10Z
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Previous issue date: 2017-05-15 / Our thesis consists in showing that in Ricœur, hope is a movement of existence in the event of Resurrection. This movement of expectation suggests a completion of the fundamental ontology of the free volitional subject within an event like Resurrection. This hope in the event of the resurrection suggests a philosophical place in Ricœur's writings from 1947 to 1972. In the light of these writings, hope is the connector, a threshold theme, between philosophy and theology, that articulates these two disciplines in an excellent way. For Ricœur, Hope is not a theme that comes after the other themes, the idea that closes the system, but an impulse that opens the system, which breaks the closure of the system: it is a way to reopen what was improperly closed. Hope, in the end, unveils the aspects of reality and opens the transcendente dimension of the existence of man. To do so, we will analyze the writings of Paul Ricœur in the period suggested above, which does not prevent us from citing texts after the period, without the pretension, however, of trying to cover the whole trajectory of the hermeneutics of Ricœurian / A nossa tese consiste em mostrar que, em Ricœur, a esperança é um movimento da existência no evento da Ressurreição. Esse movimento de esperar que sugere um acabamento da ontologia fundamental do sujeito volitivo livre dentro de um evento como o da Ressurreição. Essa esperança no evento da ressurreição sugere um lugar filosófico nos escritos de Ricœur de 1947 a 1972. À luz desses escritos, a esperança é o conector, um tema limiar, entre filosofia e teologia, que articula de maneira excelente, essas duas disciplinas. Para Ricœur, A esperança não é um tema que vem depois dos outros temas, a ideia que fecha o sistema, mas um impulso que abre o sistema, que rompe o encerramento do sistema: é uma maneira de reabrir o que fora indevidamente fechado. A esperança, em fim, desvela os aspectos da realidade e abre a dimensão transcendente da existência do homem. Para tanto, analisaremos os escritos de Paul Ricœur no período acima sugerido, o que não nos impede de citar textos posteriores ao período, sem a pretensão, entretanto, de tentar cobrir toda a trajetória da hermenêutica ricœuriana
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In praise of movement : embodiment of The Marriage of Heaven and HellCorrêa, Amanda Lauschner January 2017 (has links)
O objetivo geral desta dissertação é interpretar o corpo enquanto instância semântica no poema O Casamento do Céu e do Inferno (1790), do poeta inglês William Blake. Sustenta-se que uma semântica profunda de TMHH instaura uma forma ativa, integrada e franca de viver. Investigaremos a concepção de corpo presente do poema a fim de validar a hipótese de que é possível ter a vida transformada pela leitura de um texto altamente poético. Essa transformação, em última instância, é uma consequência da apropriação do texto pelo leitor. Tal apropriação se dá não só pela via mental, mas de fato pela incorporação do texto literário. O trabalho será realizado com base na hermenêutica de Paul Ricoeur, especialmente na dialética da conjectura e da validação. Já o livro de artista, ramo da arte conceitual do qual Blake é visto como um dos precursores, será apresentado enquanto performance e demonstração dos sentidos de corporeidade vislumbrados pela presente interpretação do poema. Em termos de embodiment, o papel da gravura em metal do processo criativo completo de Blake abre-nos possibilidades para um amplo horizonte de metáforas relacionadas às especificidades dessa técnica quando em articulação com o poema. / The general objective of this dissertation is to interpret the body as a semantic instance in the poem The Marriage of Heaven and Hell (1790), from English poet William Blake. It holds that the depth semantics of TMHH establishes an active, integrated, and franc way of living. We will investigate the conception of a present ‘body’ of the poem to validate the hypothesis that it is possible to have lives transformed by the reading of a highly poetic text. This transformation is ultimately a consequence of the appropriation of the text by the reader. Such appropriation is not only mental, but it takes place in the incorporation, or embodiment, of the literary text. The work will be based on Paul Ricoeur’s hermeneutics, especially the dialectics of guess and validation. The artist’s book, a field of conceptual art of which Blake is seen as precursor, will be presented as performance and demonstration of the senses of corporeality foreseen in this interpretation of the poem. In terms of embodiment, the role of engraving in Blake’s complete creative process opens to a wild horizon of metaphors concerning the specificities of this art in relation to the poem.
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De m?os dadas com a leitura : a hermen?utica de Paul Ricoeur na forma??o de leitores de s?ries iniciaisEichenberg, Renata Cavalcanti 14 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-14 / O presente trabalho consiste na concep??o, descri??o, aplica??o e sistematiza??o te?rica de um m?todo cont?nuo e progressivo de ensino de leitura da literatura, destinado ?s 2?, 3? e 4? s?ries do Ensino Fundamental, a partir da hermen?utica de Paul Ricoeur, vinculada ao leitor crian?a, de modo a produzir um conhecimento novo sobre a leitura da literatura infantil na escola. Para tanto, no primeiro cap?tulo, a hermen?utica ricoeuriana ? explicitada e relacionada ao leitor infantil, ? literatura infantil e ao espa?o escolar como ambiente favor?vel ? forma??o do leitor, resultando na concep??o e na descri??o do m?todo de ensino de leitura liter?ria proposto. Os tr?s momentos que constituem o c?rculo hermen?utico defendido pelo fil?sofo - compreens?o, interpreta??o e apropria??o do texto pelo leitor desdobram-se, pois, nas cinco etapas que formam o m?todo, quais sejam: est?mulo l?dico, leitura em roda e/ou silenciosa, reflex?o sobre a leitura, atividade criativa, envolvendo a produ??o textual, e desfecho l?dico. Os cap?tulos seguintes abarcam a descri??o da aplica??o do m?todo em cada uma das tr?s tem?ticas previstas - Quem sou eu?, Eu no mundo das linguagens e Eu sou as minhas leituras, tamb?m embasadas na hermen?utica de Paul Ricoeur, bem como a reflex?o sobre os resultados obtidos a partir dos instrumentos de an?lise empregados em cada uma dessas fases, de maneira a 7 comprovar a efici?ncia do m?todo no que tange ? aproxima??o entre a obra liter?ria e o leitor mirim, despertando-o para o prazer da leitura.
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文本與實踐-呂格爾與高達美之對比研究 / Text and Practice-- A Contrastive Study of P. Ricoeur and H.-G. Gadamer王淑卿, Wang, Su-Ching Unknown Date (has links)
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Etica e narrazione. Percorsi del narrativismo contemporaneoCATTANEO, FRANCESCA 08 May 2009 (has links)
La tesi indaga la specificità dell’approccio narrativo all’etica tramite l’analisi e il confronto delle proposte teoriche di A. MacIntyre, I. Murdoch, Ch. Taylor, P. Ricoeur e D. Carr, individuate come imprescindibili per le elaborazioni successive sul tema dell’etica narrativa, sia in ambito strettamente filosofico, sia nel più vasto scenario delle humanities. L’indagine descrittiva è finalizzata a una caratterizzazione quanto più possibile puntuale del profilo teorico dell’etica narrativa in quanto figura speculativa e alla messa a fuoco del suo apporto specifico alla riflessione etica.
La duplice focalizzazione, storica e critica, della ricerca si riflette nelle modalità di interrogazione delle fonti. Nel caso di Alasdair MacIntyre e Iris Murdoch (ai quali sono dedicati rispettivamente il capitolo I e II) viene sviluppato un percorso selettivo di analisi testuale che, soffermandosi sui luoghi salienti della produzione di ciascun autore, evidenzia il ruolo della narrazione come paradigma per comprendere la prassi morale e formulare una teoria che ne rispetti la specificità. Al vaglio teoretico, piuttosto che all’analisi ricostruttiva, è invece più direttamente finalizzato il capitolo ‘sinottico’ dedicato a Taylor, Ricoeur e Carr (capitolo III). Prendendo spunto dalla tavola rotonda che li ha visti protagonisti nel 1983, all’indomani della pubblicazione del primo volume di Tempo e racconto di Ricoeur, il capitolo sviluppa infatti un esame dell’opera dei tre autori che punta a chiarire l’apporto specifico della componente fenomenologica, di quella critico-trascendentale e di quella ermeneutica alla loro riflessione sul nesso tra etica e narrazione.
Le Considerazioni conclusive recuperano le osservazioni di carattere teoretico-valutativo raccolte al termine di ciascuno dei capitoli monografici e le indicazioni di carattere fondativo emerse all’interno del capitolo sinottico, pervenendo a un’ipotesi di definizione dell’etica narrativa, della sua fondazione antropologica e della specifica idea del bene che essa veicola. / The thesis deals with the narrative approach to ethics, whose peculiarity is analyzed with reference to the works of A. MacIntyre, I. Murdoch, Ch. Taylor, P. Ricoeur and D. Carr; their theories, in fact, are recognized as the starting points for the subsequent elaborations about narrative ethics, in philosophy as well as in the larger field of the humanities.
The analyses of the works and the comparisons among the authors aim at an exact characterization of the speculative profile of narrative ethics and are directed to specify its contribution to ethics.
This double focus, historical and theoretical, of the thesis is reflected in the way the sources are examined. As concerns A. MacIntyre and I. Murdoch (confronted respectively in chapter I and chapter II), a selective textual analysis is put forward, whose purpose is to point out the role of narrative as a paradigm both to comprehend the moral conduct and to formulate a theory able to do justice to its peculiarity. To theoretical confrontation more than to historical reconstruction is devoted the ‘synoptical’ chapter concerning Taylor, Ricoeur, and Carr (chapter III). Taking as a starting point the round table of 1983, when they met soon after Time and Narrative I by Ricoeur was published, the chapter works out a comparative analysis of the works of the authors in order to clarify the contribution of the phenomenological, Kantian and hermeneutical legacy to their justification of the link between narrative and ethics.
The “Final remarks” collect the critical considerations introduced at the end of the first two chapters and the hints about the possible foundations of narrative ethics drawn in chapter III, coming to a hypothesis about the definition of the narrative approach to ethics, its anthropological foundation and the idea of the Good it points to.
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Récits et intrigues de la technoscience : esquisse d'une herméneutique de la pratique scientifique contemporaineLandry, Louise 12 1900 (has links) (PDF)
Le présent mémoire se propose d'analyser le concept de technoscience en prenant la voie privilégiée de l'approche herméneutique contemporaine inspirée principalement de la théorie du récit de Paul Ricœur, mais également de la philosophie des formes symboliques d'Ernst Cassirer et de l'herméneutique philosophique de Hans-Georg Gadamer. À travers cette méthodologie est posée l'hypothèse selon laquelle le concept de technoscience peut être considéré comme un « texte » et une « forme symbolique » faisant la narration des transformations contemporaines de la pratique scientifique. Afin de tenter d'appuyer cette hypothèse, la partie analytique s'attarde à extraire trois récits logeant au cœur du concept de technoscience. Le récit anthropologique est présenté à travers son intrigue relative à la transformation du rapport à la mort et au corps dans les réalités technoscientifiques actuelles. Le récit épistémologique présente l'intrigue des nouvelles modalités de la Recherche & Développement et les questions qu'elles posent quant à la normativité scientifique. Le récit méthodologique, finalement, porte l'intrigue d'un renversement entre technique et science à travers, notamment, les modalités du faire science d'aujourd'hui. Dans chacun de ces trois récits, un souci est accordé à l'hypertextualité du concept de technoscience en présentant les transformations racontées entre la pratique scientifique idéal-typique de la science moderne et celles de la technoscience. Le mémoire se conclut sur les considérations qu'appelle une telle approche narrativiste de la technoscience en examinant les possibilités de la transformation de notre monde par le récit.
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