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Avaliação das variáveis relacionadas ao desmame em idosos internados na UTI: um estudo comparativo com indivíduos não idosos / Evaluation of variables related to weaning in elderly patients hospitalized in the ICU: a comparative study with non-elderly subjectsLeandro Miranda de Azeredo 01 December 2009 (has links)
O processo de envelhecimento promove mudanças morfológicas e fisiológicas em todo organismo, tornando-o frágil. Com o envelhecimento, o comprometimento anatômico e fisiológico do sistema respiratório pode promover alterações físicas e funcionais responsáveis por facilitar o surgimento da insuficiência respiratória, levando a internação em terapia intensiva e ventilação mecânica invasiva. Com objetivo de determinar quais variáveis estão associadas ao sucesso do desmame da ventilação mecânica em pacientes idosos e não idosos, foi delineada uma coorte retrospectiva com 331 pacientes, em três unidades de terapia intensiva do Hospital de Clínicas Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. A prevalência de sucesso no desmame na amostra foi de 83,7%. Os resultados após análise multivariada demonstraram como variáveis independentes associadas ao desmame na amostra total e nos pacientes com idade < 70 anos o APACHE II e o índice integrativo de desmame (IWI). Nos pacientes com idade > 70 anos, o IWI foi a única variável respiratória independente encontrada para melhor prognóstico do desmame. O presente estudo concluiu que não houve influência da idade no resultado do desmame e o IWI demonstrou ser a principal variável preditora do desmame na população de pacientes idosos. / The ageing promotes morphological and physiological changes throughout the body, making it fragile. With ageing, the physiological and anatomical impairments of the respiratory system may promote physical and functional changes responsible for facilitating the development of respiratory failure, resulting in stays in intensive care and invasive mechanical ventilation. In order to determine which variables were associated to the successful weaning from mechanical ventilation in elderly and non-elderly patients, we evaluated 331 patients through a retrospective cohort in three intensive care units of the Hospital de Clínicas Niterói, Rio de Janeiro, Brazil. The Prevalence of the successful weaning in the entire sample evaluated was 83.7%. The results, after multivariate analysis, showed as independent variables associated with weaning in total sample and in patients aged < 70 years old, APACHE II and Integrative weaning índex (IWI). In patients aged > 70 years old, IWI was the single independent respiratory variable found related to the successful weaning. In conclusion, age presented no influence on weaning outcome. The IWI showed to be the main variable of weaning outcome in elderly patients.
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Tradução, adaptação cultural e validação do Nonarthritic Hip Score para o Brasil / Translation, cultural adaptation and validation of Nonarthritic Hip Score to BrazilLetícia Nunes Carreras Del Castillo 19 October 2011 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A avaliação da qualidade de vida tem sido cada vez mais utilizada pelos profissionais da área de saúde para mensurar o impacto de doenças na vida dos pacientes, bem como para avaliar os resultados dos tratamentos realizados. O crescente interesse por protocolos de pesquisa clínica em doenças não degenerativas do quadril tem encontrado muitos obstáculos na avaliação objetiva de seus resultados, principalmente nos estudos de observação de novas intervenções terapêuticas, como a artroscopia. O Nonarthritic Hip Score (NAHS) é um instrumento de avaliação clínica, desenvolvido originalmente em inglês, cujo objetivo é avaliar a função da articulação do quadril em pacientes jovens e fisicamente ativos. O objetivo desse estudo foi traduzir esse instrumento para a língua portuguesa, adaptá-lo para a cultura brasileira e validá-lo para que possa ser utilizado na avaliação de qualidade de vida de pacientes brasileiros com dor no quadril, sem doença degenerativa. A metodologia utilizada é a sugerida por Guillemin et al. (1993) e revisado por Beaton et al. (2000), que propuseram um conjunto de instruções padronizadas para adaptação cultural de instrumentos de qualidade de vida, incluindo cinco etapas: tradução, tradução de volta, revisão pelo comitê, pré-teste e teste, com reavaliação dos pesos dos escores, se relevante. A versão de consenso foi aplicada em 30 indivíduos. As questões sobre atividades esportivas e tarefas domésticas foram modificadas, para melhor adaptação à cultura brasileira. A versão brasileira do Nonarthritic Hip Score (NAHS-Brasil) foi respondida por 64 pacientes com dor no quadril, a fim de avaliar as propriedades de medida do instrumento: reprodutibilidade, consistência interna e validade. A reprodutibilidade foi 0,9, mostrando uma forte correlação; a consistência interna mostrou correlação entre 0,8 e 0,9, considerada boa e excelente; a validade foi considerada respectivamente boa e excelente; a correlação entre NAHS-Brasil e WOMAC foi 0,9; e a correlação entre o NAHS-Brasil e Questionário Algofuncional de Lequesne foi 0,79. O Nonarthritic Hip Score foi traduzido para a língua portuguesa e adaptado à cultura brasileira, de acordo com o conjunto de instruções padronizadas para adaptação cultural de instrumentos de qualidade de vida. Sua reprodutibilidade, consistência interna e validade foram também demonstradas. / The assessment of quality of life has been increasingly used by health professionals to measure the consequences of disease on patients' lives and evaluate the results of treatments. The growing interest in clinical research protocols of non-arthritic hip diseases has found many difficulties in dealing with the objective assessment of its results, especially in observational studies of new therapeutic interventions such as arthroscopy. The Nonarthritic Hip Score (NAHS) is a clinical assessment tool, originally developed in English to evaluate the function of the hip joint in young and physically active patients. The aim of this study was to translate this instrument into Portuguese, adapt it to the Brazilian culture and validate it, in order to evaluate quality of life of Brazilian patients with hip pain without osteoarthritis. The methodology used is suggested by Guillemin et al., (1993) and reviewed by Beaton et al., (2000), who proposed a set of standardized instructions for cultural adaptation of instruments for quality of life, including five steps: translation, back translation, review by committee, pre-test and test with a reassessment of the weights of scores, if relevant. The consensus version was administered to 30 individuals. Questions about sports and household chores were modified to better adapt to the Brazilian culture. The Brazilian version of Nonarthritic Hip Score (NAHS-Brasil) was answered by 64 patients with hip pain to evaluate the measurement properties of the instrument: reproducibility, internal consistency and validity. Reproducibility was 0.9, showing a strong correlation; the internal consistency showed a correlation between 0,8 and 0,9, considered good and excellent; the validity was considered good and excellent respectively; the correlation between NAHS-Brasil and WOMAC was 0,9, and the correlation between NAHS-Brasil and Lequesne Algofunctional Index was 0.79. The Nonarthritic Hip Score was translated into Portuguese and adapted to Brazilian culture, according to the instruction set of standardized instruments for cultural adaptation of quality of life. Its reliability, internal consistency and validity have also been demonstrated.
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Análise cinesiológica e biomecânica de atividades de manuseio de carga.Padula, Rosimeire Simprini 25 April 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-04-25 / Load handling activities impose great overloads on the musculoskeletal system,
increasing the risk of injuries. The fact that these handling activities are considered
risky had led to several studies regarding load lifting, lowering, pulling and pushing.
The results obtained certainly allowed many findings about influence of different
variables on risk factors of these activities. However, other studies are needed,
especially about risks by load carrying activities, since the literature has not dealt
extensively with this topic. Thus, studies have been carried out about load handling,
leading to 4 scientific papers. Study one aimed at comparing two groups of workers,
with and without musculoskeletal symptoms in the upper limbs when they performed
simulated tasks of handling techniques as to trunk movements and load support.
Movements analysis was quantified by a flexible electrogoniometer and contact
between load and trunk, by load cells. Nine asymptomatic and 10 symptomatic
industrial workers were evaluated. An ANOVA was performed to compare results
between symptomatic and asymptomatic workers. Most of the symptomatic workers
supported the load on their trunk, whilst most of the asymptomatic did not. Higher
values of lumbar flexion occurred for the symptomatic workers (p<0,05). The
objective of the second study was ti describe trunk movements in sedentary subjects,
and in workers with and without musculoskeletal symptoms, when carrying loads in
simulated tasks. The 38 subjects who participated in this study were divided into 4
groups, consisting of 9 male students, 10 female students, 10 female symptomatic
industrial workers and 9 asymptomatic industrial workers. The trunk movements of
all subjects were recorded by biaxial back electrogoniometer when carrying loads
between surfaces of different heights. An analysis of variance for repeated measures
were performed, which was followed by the Duncan post hoc test for comparison of
anthropometrical data between subjects, amplitude of movement, and time spent in
each movement per group and per experimental condition. The height of the surfaces
to which the loads were carried to or from, significantly influenced the trunk
positions during handling (p<0,01), as if subjects were anticipating the target position
whilst handling. Also more time was spent in flexion (p<0,01) than in extension.
These aspects increase the risks of possible injury in such activities. The objective of
the third study was to describe the kinds of grip used during handling activities of
5Kgf and 10 Kgf loads between surfaces of different height and to quantify
flexion/extension movements and wrist radial and ulnar deviations quantified by
electrogoniometry. Ten male volunteers participated in this study handled a box
between surfaces of different heights. The activities was performed to evaluate
significant differences between the anthropometry of volunteers´ hands and between
movements used for load handling and different heights. The results showed that the
surface heights to which the objects were handled significantly influenced (p=0,000)
joint amplitudes, nevertheless there wasn t any difference in the movements for
different load masses handled (p=0,43). Time over what is considered advisable was
spent in radial deviation when handling involved high surfaces. The fourth study
aimed at evaluating the anterior-posterior movements of the trunk and the time spent
in task performance by experienced and inexperienced subjects during load handling
activities to different target surfaces. The 36 subjects who participated in this study
were healthy males, divided into groups of 16 and 20, experienced and inexperience
respectively, in the performance of load handling activities. The activities consisted
of carrying the 7Kg and 15Kg boxes from a surface at a fixed height to another at a
variable height. Lumbar thoracic movements were quantified by a flexible
electrogoniometer. Significant differences were found in the time spent to perform
the handling between the groups (p<0,008) and between the loads (p<0,000).
However, there was no significant difference in the trunk movemets between the
groups (p>0,005) and the loads (p>0,005). Surfaces heights to which the box was
transported significantly influenced trunks movements (p<0,000). / As atividades de manuseio de carga geram grandes sobrecargas ao sistema músculoesquelético,
aumentando com isso os riscos de lesões. O fato dessas atividades de
manuseio serem consideradas de risco fez com que muitos estudos fossem realizados
considerando situações de levantamento, abaixamento, puxar e empurrar cargas. Os
resultados obtidos certamente permitiram muitas descobertas sobre as diferentes
variáveis envolvidas e os fatores de risco dessas atividades. Contudo, são
necessidade outros estudos principalmente sobre os riscos gerados por atividades de
carregamento de carga, já que a literatura cientifica aborda muito pouco essa
temática. Assim, foram então realizados estudos sobre atividade de carregamento de
carga que geraram 4 (quatro) artigos científicos. O objetivo do Estudo I foi comparar
dois grupos de trabalhadores com e sem sintomas músculo-esqueléticos em membros
superiores quando realizaram tarefas simuladas de manuseio, quanto aos movimentos
do tronco e suporte da carga. A análise do movimento foi realizada por meio de um
eletrogoniômetro flexível, o contato entre a carga e o tronco foi mensurado por meio
de células de carga. Foram avaliados 9 trabalhadores assintomáticos e 10
sintomáticos. Para comparar os resultados entre sintomáticos e assintomáticos
utilizou-se uma ANOVA. A maioria dos trabalhadores sintomáticos apoiou a carga
no tronco enquanto que a maioria dos assintomáticos não. A amplitude de
movimento de flexão lombar que ocorreram no grupo de trabalhadores sintomáticos
foram bem maiores do que no grupo de assintomáticos (p<0,05). O objetivo do
segundo estudo foi descrever os movimentos do tronco em indivíduos sedentários e
em trabalhadores com e sem sintomas músculo-esqueléticos. Participaram do estudo
38 indivíduos sendo divididos em 4 grupos, 9 homens estudantes, 10 mulheres
estudantes, 10 trabalhadoras sintomáticas e 9 trabalhadoras assintomáticas. Os
movimentos do tronco foram registrados por um eletrogoniômetro biaxial de tronco
durante o carregamento de carga para diferentes alturas de superfícies. Uma análise
de variância ANOVA para medidas repetidas foi aplicada. Os resultados
mostraram que a altura das superfícies para a qual a carga seria levada influenciou
significativamente os movimentos do tronco (p<0,01) e que mais tempo foi gasto em
movimentos de flexão quando comparados à extensão do tronco (p<0,01). O objetivo
do terceiro estudo foi descrever os tipos de preensão empregados durante atividades
de manuseio de cargas de 5 e 10Kgf entre superfícies de alturas diferentes e,
quantificar os movimentos de flexão/extensão, desvio radial e ulnar do punho
registrados por meio da eletrogoniômetria. Participaram 10 voluntários do sexo
masculino que manusearam uma caixa entre superfícies de diferentes alturas. A
atividade foi filmada para identificar os tipos de preensão empregados durante a
tarefa. Uma análise de univariância foi utilizada para avaliar diferenças significativas
entre a antropometria das mãos dos voluntários, e entre os movimentos utilizados
para o manuseio de cargas para diferentes alturas. Os resultados mostraram que as
alturas das superfícies para as quais as cargas eram manuseadas influenciaram
significativamente (p=0,000) as amplitudes articulares, contudo não houve diferença
significativa nos movimentos para as diferentes massas das cargas manuseadas
(p=0,43). O gasto tempo acima das faixas de amplitude consideradas recomendáveis
foi expressivo para os movimentos de desvio radial quando os manuseios envolviam
superfícies altas. O quarto estudo objetivou avaliar os movimentos antero-posteriores
do tronco e o tempo gasto na realização da tarefa, por indivíduos experientes e
inexperientes, durante atividade de carregamento de cargas para diferentes
superfícies alvo. Participaram do estudo 36 homens saudáveis, sendo 16 experientes
e 20 inexperientes na realização da atividade de manuseio de carga. A atividade
consistiu no transporte de caixa com massa de 7 e 15kg, partindo de uma superfície
com altura fixa e depositavam a caixa em uma outra superfície de altura variável. Os
movimentos da coluna tóraco-lombar foram registrados com um eletrogoniômetro
flexível. Foram encontradas diferenças significativas no tempo gasto para realizar os
manuseios entre grupos (p<0,008) e entre cargas (p<0,000). Contudo não houve
diferença significativa (p>0,05). As alturas das superfícies para as quais a caixa era
deslocada influenciaram significativamente os movimentos do tronco (p<0,000).
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Efeito da terapia estrogênica sobre o controle autonômico da freqüência cardíaca e a capacidade aeróbia de mulheres saudáveis.Neves, Valéria Ferreira Camargo 12 February 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-02-12 / Universidade Federal de Sao Carlos / The effects of female sex hormones on the cardiovascular system have been the topic of
much discussion and controversy in the literature. Nevertheless, many scientists believe that
estrogens play an important cardioprotective role in premenopausal women, with their effects being
observed directly on blood vessels or indirectly by the promotion of an antiatherogenic lipid profile. In
recent years, studies have reported that estrogen hormone levels may also influence autonomic
control of heart rate (HR) and exercise tolerance. However, other researches have found no
modification of these parameters in function of hormone therapy. Within this context, three studies
were conducted to verify whether estrogen therapy (ET) could attenuate the age-related decline in
autonomic control of HR under resting and exercise conditions and aerobic capacity of healthy
women. Thirteen young women (mean age: 24 years), 10 postmenopausal women undergoing ET
(PMET, mean age: 53 years) and 15 postmenopausal women not undergoing ET (PMnET, mean age:
56 years) were studied. Hormonal treatment consisted of 0.625 mg/day of conjugated equine
estrogens. In the first study, the effect of age and ET on HR variability (HRV) under resting conditions
in the supine and sitting positions was evaluated. HRV was analyzed by time (TD) and frequency
domain (FD) methods. In this study, higher values of the temporal indices of HRV were observed for
the young group. In the analysis of FD, the PMnET group presented lower values in the indices
reflecting vagal activity and higher values in the indices reflecting sympathetic activity compared to the
young group (supine position) and to the PMET group (sitting position). These results suggest that
HRV decreases during aging and that ET may attenuate this process by promoting a reduction of
sympathetic activity on the heart and contributing to the cardioprotective effect of estrogen hormones.
In the second study, the effect of age and ET on the autonomic control of HR during dynamic exercise
and anaerobic threshold (AT) was evaluated. Dynamic exercise was performed on a cycle ergometer
starting at 15 W and followed by 5 W increments, until the loss of HR response stabilization was
identified by a semiparametric model, characterizing AT. The autonomic control of HR during exercise
was analyzed by vagal withdrawal at the beginning of exercise and by calculating the rMSSD index of
the stable interval of each workload level. The vagal withdrawal and the rMSSD index were higher for
the young group at the workloads studied. The young group also presented higher workload and HR
values at AT compared to the postmenopausal groups. These results suggest that autonomic
modulation of HR during exercise and aerobic capacity are strongly influenced by age.
Hypoestrogenism and ET had no effect on the variables studied. In the third study, the effect of age
and ET on cardiorespiratory responses during a cardiopulmonary exercise test was evaluated. This
test was performed on a cycle ergometer with 10 to 20 W/min increments until physical exhaustion.
The AT was determined by graphic visual analysis of the curves for carbon dioxide output and oxygen
uptake ( O2). Higher workload and HR values both at AT and at the peak of exercise were observed
for the young group. HR was similar between groups at AT and significantly higher at peak exercise
for the young group. The percentages of AT in relation to peak exercise for O2 and HR values were
higher for the postmenopausal groups. These results suggest that ET had no effect on
cardiorespiratory responses during the incremental exercise test. In conclusion, the results obtained in
the three studies suggest that the vagal-protective effect of estrogen hormones detected at rest is not
maintained during exercise. In addition, exercise tolerance does not seem to depend on the
physiological levels of estrogens. On this basis, the present findings support the importance of the
prescription of physical exercise in the clinical orientation for climacteric women / Os efeitos dos hormônios sexuais femininos sobre o sistema cardiovascular tem sido um
tópico de muita discussão e controvérsias na literatura. Apesar disso, muitos cientistas acreditam que
os estrogênios exercem importante papel cardioprotetor nas mulheres pré-menopausadas, sendo
seus efeitos observados diretamente sobre os vasos sangüíneos ou indiretamente através da
promoção de um perfil lipídico antiaterogênico. Nos últimos anos, tem sido reportado que o controle
autonômico da freqüência cardíaca (FC) e a tolerância ao exercício também podem ser influenciados
pelos níveis hormonais de estrogênios. No entanto, outros pesquisadores não encontraram qualquer
modificação nesses parâmetros em função da terapia hormonal. Dentro desse contexto, foram
realizados três estudos, com o objetivo de verificar se a terapia estrogênica (TE) poderia atenuar o
declínio relacionado à idade no controle autonômico da FC, em condições de repouso e exercício, e
na capacidade aeróbia de mulheres saudáveis. Para isso foram estudadas 13 mulheres jovens
(média etária de 24 anos), 10 na fase pós-menopausa em uso de TE (PMCTE: média etária de 53
anos) e 15 na pós-menopausa sem uso de TE (PMSTE: média etária de 56 anos). A TE consistiu de
0,625 mg/dia de estrogênios eqüinos conjugados. No primeiro estudo, foi avaliado o efeito da idade e
da TE sobre a variabilidade da FC (VFC) durante o repouso, nas posições supina e sentada. A VFC
foi analisada no domínio do tempo (DT) e da freqüência (DF). Nesse estudo foram observados
maiores valores dos índices temporais de VFC para o grupo jovem. Na análise no DF, o grupo
PMSTE apresentou menores valores dos índices que refletem a atividade vagal e maiores valores
dos índices que refletem a atividade simpática em relação aos grupos jovem (posição supina) e
PMCTE (posição sentada). Esses resultados sugerem que a VFC diminui com o envelhecimento e
que a TE pode atenuar esse processo, promovendo uma redução na atividade simpática sobre o
coração, e contribuindo para o efeito cardioprotetor dos hormônios estrogênios. No segundo estudo,
foi avaliado o efeito da idade e da TE sobre o controle autonômico da FC durante exercício dinâmico
e o limiar de anaerobiose (LA). O exercício dinâmico foi realizado em cicloergômetro, sendo iniciado
na potência de 15 W e seguido por incrementos de 5 W, até que fosse identificada a perda da
estabilização da resposta da FC pelo modelo semiparamétrico, caracterizando o LA. O controle
autonômico da FC durante o exercício foi analisado por meio da retirada vagal no início do exercício e
pelo cálculo do índice rMSSD do trecho estável de cada nível de potência. A retirada vagal e o índice
rMSSD foram maiores para o grupo jovem, nas potências estudadas. As jovens também
apresentaram maiores valores de potência e de FC no LA em relação aos grupos na pós-menopausa.
Esses resultados sugerem que a modulação autonômica cardíaca durante o exercício e a capacidade
aeróbia são fortemente influenciados pela idade. Ambos, hipoestrogenismo e TE, não exerceram
qualquer influência sobre as variáveis estudadas. No terceiro estudo, foi avaliado o efeito da idade e
da TE sobre as respostas cardiorrespiratórias durante teste de exercício cardiopulmonar. Esse teste
foi realizado em cicloergômetro, com incrementos de 10 a 20 W/min até a exaustão física. O LA foi
determinado visualmente pela análise das curvas de produção de dióxido de carbono e de consumo
de oxigênio ( O2). Foram observados maiores valores de potência e de FC tanto no LA como no pico
do exercício para o grupo jovem. A FC foi similar entre os grupos no LA e, significantemente maior no
grupo jovem, no pico do exercício. Os valores percentuais do LA em relação ao pico do exercício para
os dados de O2 e de FC foram maiores para os grupos na pós-menopausa. Esses resultados
sugerem que a TE não teve influencia sobre as respostas cardiorrespiratórias durante teste de
exercício incremental. Finalizando, os resultados obtidos nos três estudos sugerem que o efeito
protetor vagal dos hormônios estrogênios evidenciado durante o repouso não se mantém durante o
exercício. Além disso, a tolerância ao exercício parece não depender dos níveis fisiológicos dos
estrogênios. Desse modo, nossos achados reforçam a importância da prescrição de exercícios físicos
na orientação clínica das mulheres no climatério
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Influência do alongamento da cadeia muscular respiratória na postura rã do método de reeducação postural global (RPG) sobre as respostas cardiorrespiratórias.Moreno, Marlene Aparecida 29 June 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-06-29 / Stretching by the global postural re-education method (GPR) has been widely used as a
physical therapeutic procedure for postural alterations, but its action on the cardio-respiratory
system has been little documented. However, scientific evidence is necessary to validate it as
an alternative treatment. Within this context, three studies were carried out with the objective
of verifying the effect of stretching the respiratory muscle chain in the open-arm, open hip
joint angle posture by the GPR method on cardio-respiratory responses. Twenty young
(22.7±2.5 years old), healthy, sedentary (VO2max: 30.2±4.3 mL.kg.min-1) men with BMI =
25.3±1.5 kg/m2 were studied, divided at random into two groups of ten: the control group (CG)
that did not take part in the stretching and the group submitted to treatment (GPR-G). The
intervention consisted of two weekly stretching sessions, each of 30 min, for eight weeks,
giving a total of 16 sessions. In the first study, the maximal respiratory pressure and the
respiratory coefficient were assessed by way of a manovacuometer and thoracoabdominal
cirtometry, respectively. Only the GPR-G presented greater values for inspiratory (IPmax)
and expiratory (EPmax) maximal pressures and for axillary, xyphoid and abdominal
cirtometry after the intervention period. The results showed that the method caused a
beneficial effect on respiratory muscle force and on thoracoabdominal mobility, contributing to
an improvement in respiratory mechanics. In the second study, pulmonary function was
assessed by spirometry. The manoeuvres of slow vital capacity (SVC), forced vital capacity
(FVC) and maximal voluntary ventilation (MVV) were carried out. The results showed there
was a significant increase in the values for SVC, inspiratory capacity (IC), FVC, forced
expiratory volume in the first second (FEV1) and MVV for the GPR-G after the training period,
providing evidence that the proposed stretching was efficient in promoting an increase in
pulmonary capacity and volume. In the third study, the effect of stretching on the autonomic
modulation of the heart rate (HR) and on the ventilatory and metabolic variables was
assessed at rest and during the cardio-pulmonary exercise test respectively. The ventilatory
and metabolic variables were captured using an automatic metabolic system and the HR
using a one-channel heart monitor. The exercise test was carried out using a cycle
ergometer, with 20 to 25 W/min increments up to physical exhaustion. Intervention did not
change the variables studied either at rest or during the cardio-pulmonary exercise test, for
either of the groups. These results showed that the respiratory muscle chain stretching
exercise did not promote any adaptations with respect to HR neither at rest and the
ventilatory and metabolic variables during the exercise, which could be attributed to the noninvolvement
of the major muscle groups in the type of protocol used. Finally, the results
obtained in the three studies gave evidence that stretching the respiratory muscle chain by
the GPR method was efficient in promoting an increase in respiratory muscle strength,
thoracoabdominal mobility and pulmonary function, reflecting in an increase in respiratory
mechanics, this fact being attributable to the specificity of the training. In this way, the findings
of the present study, reinforce the importance of the GPR method in the maintenance of the
functional capacity of the respiratory chain muscles, suggesting that it could be used as an
alternative treatment for dysfunctions of the respiratory mechanics. / O alongamento pelo método de reeducação postural global (RPG) tem sido muito utilizado
como conduta fisioterapêutica em alterações posturais, porém, sua ação sobre o sistema
cardiorrespiratório é pouco documentada. No entanto, as evidências científicas são
necessárias para sua validação como alternativa de tratamento. Dentro desse contexto,
foram realizados três estudos com o objetivo de verificar o efeito do alongamento da cadeia
muscular respiratória na postura rã no chão com os braços abertos do método de RPG sobre
as respostas cardiorrespiratórias. Foram estudados 20 homens jovens (22,7±2,5 anos),
saudáveis, sedentários (VO2max: 30,2±4,3 mL.kg.min-1) e com IMC = 25,3±1,5 kg/m2,
divididos aleatoriamente em dois grupos de dez: grupo controle (G-C) que não participou do
alongamento e grupo submetido ao treinamento (G-RPG). A intervenção consistiu em duas
sessões semanais de alongamento de 30 min cada, durante oito semanas, totalizando 16
sessões. No primeiro estudo, foram avaliadas as pressões respiratórias máximas e o
coeficiente respiratório, por intermédio da monovacuometria e da cirtometria
toracoabdominal, respectivamente. Somente o G-RPG apresentou maiores valores das
pressões inspiratórias (PImáx) e expiratórias (PEmáx) máximas e da cirtometria axilar,
xifoideana e abdominal após o período de intervenção. Os resultados mostraram que o
método teve um efeito benéfico na força muscular respiratória e na mobilidade
toracoabdominal, contribuindo para a melhora da mecânica respiratória. No segundo estudo,
foi avaliada a função pulmonar por intermédio da espirometria. Foram realizadas as
manobras de capacidade vital lenta (CVL), capacidade vital forçada (CVF) e ventilação
voluntária máxima (VVM). Os resultados mostraram que houve aumento significativo dos
valores da CVL, capacidade inspiratória (CI), CVF, volume expiratório forçado no primeiro
segundo (VEF1) e VVM do G-RPG após o período de treinamento, evidenciando que o
alongamento proposto foi eficiente para promover aumento dos volumes e capacidades
pulmonares. No terceiro estudo, foi avaliado o efeito do alongamento nas variáveis
ventilatórias e metabólicas durante o teste de exercício cardiopulmonar e na modulação
autonômica da freqüência cardíaca (FC) em repouso. As variáveis ventilatórias e
metabólicas foram captadas a partir de um sistema metabólico automático, e a FC a partir de
um monitor cardíaco de um canal. O teste de exercício foi realizado em cicloergômetro, com
incrementos de 20 a 25 W/min até a exaustão física. A intervenção não modificou as
variáveis estudadas em nenhum dos grupos. Esses resultados mostram que o exercício de
alongamento da cadeia muscular respiratória não promoveu adaptações na FC e em sua
variabilidade em repouso e nas variáveis ventilatórias e metabólicas durante o exercício, o
que pode ser atribuído ao não envolvimento de grandes grupos musculares no tipo de
protocolo utilizado. Finalizando, os resultados obtidos nos três estudos evidenciaram que o
alongamento da cadeia muscular respiratória pelo método de RPG mostrou-se eficiente para
promover aumento da força muscular respiratória, mobilidade toracoabdominal e função
pulmonar, refletindo na melhora da mecânica respiratória, sendo que tal fato pode ser
atribuído à especificidade do treinamento. Desse modo, nossos achados reforçam a
importância do método de RPG para manutenção da capacidade funcional dos músculos da
cadeia respiratória, sugerindo que a postura utilizada pode ser coadjuvante no tratamento
das disfunções da mecânica respiratória.
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Estudo das alterações no volume muscular, na função articular e na marcha de hemiparéticos crônicosMedeiros, Christiane Lanatovitz Prado 03 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-03 / Universidade Federal de Minas Gerais / This work consists of two studies. The aim of the first study was to investigate quadriceps and hamstring muscle volumes and strength deficits of the knee extensors and flexors in people with chronic hemiparesis compared to a healthy group. Fifteen individuals with chronic stroke and fifteen healthy individuals took part in this study. Motor function, quadriceps and hamstring muscle volume (MV), and maximal concentric and eccentric contractions of the knee extensors and flexors were obtained. The quadriceps muscle showed a reduction in MV. The peak torque of the paretic and non paretic limbs knee extensors and flexors was reduced in both contraction modes and velocities. There were significant correlations between motor function and strength deficits. With regard to muscle mass, there was a difference between quadriceps and hamstring response. There was no disuse atrophy; however this did not prevent extensor torque reduction. The aim of the second study was to investigate the effects of ground level gait training combining body weight support (BWS) and functional electrical stimulation (FES). Twelve people following chronic stroke. An A1-B-A2 system was applied; A1 and A2 corresponded to ground level gait training using BWS, and B corresponded to the same training associated to FES. The analyzed variables were: mean walking speed of locomotion; step length; stride length, speed and duration; initial and final double support duration; single-limb support duration; swing period; range of motion (ROM), maximum and minimum angles of foot, leg, thigh, and trunk segments. Mean walking speed, stride length and speed increased. Regarding the ROMs, there was a significant increase for leg and thigh. There was not improvement in the variables measured during the FES phase. Ground level gait training using BWS was effective to improve some gait, and the association to FES did not provide any additional improvement in the measured parameters. / Esse trabalho é composto por dois estudos. O objetivo do primeiro estudo foi investigar os volumes dos músculos quadríceps e isquiotibiais e os déficits de força dos músculos extensores e flexores do joelho em hemiparéticos crônicos comparados a um grupo controle saudável. Quinze indivíduos com hemiparesia crônica e 15 indivíduos saudáveis fizeram parte do estudo. Foram obtidos: pontuação da função motora geral, volume muscular (VM) dos músculos quadríceps e isquiotibiais e contrações concêntricas e excêntricas dos músculos extensores e flexores do joelho. O músculo quadríceps do membro parético apresentou redução no VM comparado ao membro contralateral. Os picos de torque extensor e flexor dos membros parético e contralateral apresentaram-se reduzidos para ambos os modos de contração e ambas as velocidades e correlações entre a função motora e os déficits de força muscular foram encontradas. Observou-se que há diferentes respostas entre os músculos quadríceps e isquiotibiais com relação à massa muscular. Não foi observada atrofia muscular por desuso. Entretanto, esse fato não preveniu a redução do torque articular. O objetivo do segundo estudo foi investigar os efeitos de um treinamento de marcha, em piso fixo, associado ao suporte parcial de peso corporal (SPPC) e à estimulação elétrica funcional (EEF) do nervo fibular comum, em hemiparéticos crônicos. Participaram do estudo 12 hemiparéticos crônicos. O sistema adotado foi o A1-B-A2, no qual A correspondeu ao treinamento de marcha em piso fixo com SPPC e B ao mesmo treinamento associado à EEF. Foram analisadas: velocidade média de locomoção, comprimento do passo, comprimento, velocidade e duração da passada; duração dos períodos de apoio duplo inicial e final, apoio simples e balanço; ângulos máximos e mínimos e amplitude de movimento (ADM) dos segmentos pé, perna, coxa e tronco dos membros parético e não-parético. Houve um aumento na velocidade média e no comprimento e velocidade do ciclo. Com relação às ADMs, houve aumento significativo entre as avaliações para o segmentos: perna e coxa após. Não houve melhora nas variáveis mensuradas na fase de EEF. Concluímos que o treinamento com SPPC, em piso fixo, foi efetivo na melhora de alguns aspectos da marcha e a associação à EEF não promoveu melhora adicional dos parâmetros mensurados.
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Análise de duas propostas para a reabilitação da marcha em indivíduos portadores de sequelas neurológicas crônicasSantos, Fernanda Romaguera Pereira dos 10 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-10 / Universidade Federal de Sao Carlos / This work is composed of three distinct studies. In the first one, we compared the muscle coactivation of tibialis anterior (TA) and gastrocunemius medialis (GM) during quiet stance and the also during the stance phase of gait in hemiparetic subjects (hemiparetic group, HG, n=12) and in subjects with no neurologic injuries (control group, CG, n=10). We evaluated the TA and GM electromyographic signal and calculated their overlapping ratio (OR). We concluded that these individuals do not present significant coactivation alterations in the stance phase of gait, but in quiet stance they seem to use the coactivation of the non-paretic limb to maintain postural stability. In the second study we investigated the effects of the association of treadmill training with body weight support (TTBWS) associated with strength training of ankle muscles on the motor control in chronic hemiparetic subjects. Fifteen volunteers were distributed into 2 treatment groups: 1) TTBWS (G1; n=7); and 2) TTBWS associated with resistance training for dorsi and plantar flexors (G2; n=8). We evaluated muscle performance of plantar flexion and dorsiflexion in an isokinetic dynamometer through peak torque (PT), total work (TW) and acceleration time (AT) at the speeds of 60°/s and 120°/s. For gait analysis we assessed the ground reaction forces (GRF). There was an increase in PT and TT of plantar flexion at 60°/s in the paretic side, and an increase in the positive peak of the anterior-posterior GRF component in both sides of G2. We suggested that the proposed intervention leads to improvements in the components related to propulsion of gait. In the third study, we evaluated the effect of the robot assisted gait training (RAGT) in children with spastic diplegia. Twenty children (12 male, 5-13 years old) were evaluated for functional outcomes and spatial-temporal patterns of gait before, after and 3 months after the end of the intervention. Comparisons revealed significant improvements on functional outcomes and in gait mechanics. We concluded that RAGT promotes better gait patterns, and that the learning of this new task is retained even after the end of the intervention. / Este trabalho é composto por três estudos distintos. Inicialmente comparamos a coativação dos músculos tibial anterior (TA) e gastrocnêmio medial (GM) em postura ortostática e durante a fase de apoio da marcha de indivíduos hemiparéticos (grupo hemiparético, GH; n = 12) e de indivíduos sem lesões neurológicas (grupo controle, GC; n = 10). Avaliamos o sinal eletromiográfico do TA e do GM e calculamos a taxa de sobreposição dos mesmos (ICoa). Em atividade estática observamos maior ICoa no membro não parético do GH quando comparado com o membro dominante do GC. Concluímos que hemiparéticos não apresentam alterações significativas da coativação na fase de apoio da marcha, mas em atividade estática parecem utilizar o aumento da coativação do lado não parético para a manutenção da estabilidade. No segundo estudo investigamos os efeitos da associação do treino de marcha em esteira com suporte parcial do peso corporal (TMESPP) ao treinamento de força para a musculatura do tornozelo sobre o controle motor em indivíduos hemiparéticos crônicos. Quinze voluntários foram distribuídos em 2 grupos de tratamento: 1) TMESPP (G1; n=7) e 2) TMESPP associado ao fortalecimento da musculatura do tornozelo (G2; n=8). Avaliamos o desempenho muscular nos movimentos de plantiflexão e dorsiflexão em dinamômetro isocinético nas velocidades de 60°/s e 120°/s, através dos valores de pico de torque (PT), trabalho total (TT) e tempo de aceleração (TA). Para avaliação da marcha analisamos as forças de reação do solo (FRS). Houve aumento do PT e do TT da plantiflexão a 60°/s do lado parético, e aumento dos picos positivos do componente ântero-posterior das FRS em ambos os lados do G2. Sugerimos que a intervenção proposta provoca melhora nos componentes da propulsão da marcha. O terceiro estudo avaliou o efeito do treino de marcha assistido por robô (TMAR) em 20 crianças com diparesia espástica (12 sexo masculino, 5-13 anos). Avaliamos medidas funcionais e padrões espaço-temporais da marcha antes, após e três meses depois do término da intervenção. As comparações revelaram melhora significativa nas medidas funcionais e na mecânica da marcha. Concluímos que o TMAR promove melhoras nos padrões da marcha, e que a aprendizagem dessa nova tarefa é retida mesmo após a interrupção do treino.
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Biomarcadores do metabolismo da cartilagem e sua relação com as alterações morfológicas, inflamatórias e funcionais: um estudo sobre a lesão condral secundária em joelhos humanos / Biomarkers of cartilage metabolism and its relationship with morphological, inflammatory and functional changes: a study of secondary chondral injury in human kneesFranco, Renata Nogueron 28 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-28 / Osteoarthritis (OA), a degenerative joint disease, is one of the most frequent causes of pain in the musculoskeletal system and of the inability to work in Brazil and the world. It is a multifactor, chronic disease, leading to progressive functional inability. It can arise as a result of injuries to structures such as the anterior crossed ligament and/or meniscus (post-traumatic OA), which, in this case, can affect individuals in any age range. The development of osteoarthritis includes multiple changes in the extracellular cartilage matrix, altering the normal morphological configuration of the joint involved, leading to a lack of equilibrium between the synthesis and degradation of products in this matrix. Although OA is not considered primordially as an inflammatory disease, inflammation of the joint has been shown to be a potential amplifier of the degenerative process. Thus the objective of the present study was to analyze potential biological markers in the serum and synovial fluid, and then correlate them with one another and with the morphological, inflammatory and functional alterations found in individuals with chronic injury of the anterior crossed ligament (ACL). The following techniques were used in the study: zymography, to determine the activity of the metallopeptidases 2 and 9 (MMP-2 and MMP-9); an immune-enzymatic assay (ELISA) to determine the presence of systemic and local cytokines; and a manual count of inflammatory cells (mononuclear and polymorphonuclear) by optical microscopy and spectrophotometry, in order to analyze for sulfated glycosaminoglycans (GAGs). The results indicated joint and systemic inflammation in chronic injury of the ACL by the detection of systemic and local cytokines, by the activity of MMP-9 and by the inflow of neutrophils. There were interactions between systemic and local cytokines, in which a cytokine did not always exert the same function in the serum as in the synovial fluid. The interleucines (IL) connected to degradation of the cartilage in chronic injury of the ACL were IL-12, IL-6 and IL-8, and those connected to pain and loss of function were IL-6 and IL-9. In counterpart, MMP-2 showed a negative correlation with the damage to the cartilage. It was concluded that the molecules studied had potential as biomarkers, since alterations were suggestive of injury and degradation of the cartilage. In addition, after the traumatic event resulting in rupture of the ACL, the ambient remained chronically inflamed and this inflammation was crucial for the high index of posttraumatic OA. / A osteoartrite (OA), doença articular degenerativa, é uma das causas mais freqüentes de dor do sistema músculo-esquelético e de incapacidade para o trabalho no Brasil e no mundo. É uma doença crônica, multifatorial, que leva a uma incapacidade funcional progressiva. Pode surgir em decorrência de lesões em estruturas como ligamento cruzado anterior e/ou meniscos (OA pós-traumática), e neste caso, pode afetar indivíduos em qualquer faixa etária. O desenvolvimento da osteoartrite inclui múltiplas mudanças na matriz extracelular da cartilagem, o que altera a configuração morfológica normal da articulação envolvida, levando a um desequilíbrio entre a síntese e degradação dos produtos desta matriz. Apesar da OA não ser considerada primordialmente como uma doença inflamatória, a inflamação articular tem demonstrado um potencial amplificador do processo degenerativo. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi analisar potenciais marcadores biológicos no soro e no líquido sinovial, e em seguida correlacioná-los uns com os outros e com as alterações morfológicas, inflamatórias e funcionais encontradas em sujeitos com lesão crônica do ligamento cruzado anterior (LCA). Para este estudo foram utilizadas técnicas de: zimografia, para verificar a atividade das metalopeptidases 2 e 9 (MMP-2 e MMP-9); Ensaio imunoenzimático (ELISA), para constatar a presença das citocinas sistêmicas e locais; contagem manual de células inflamatórias (mononucleares e polimorfonucleares) por microscopia óptica e espectrofotometria para a análise dos glicosaminoglicanos sulfatados (GAGs). Os resultados apontaram para uma inflamação articular e sistêmica na lesão crônica do LCA, pela detecção de citocinas sistêmicas e locais, pela atividade das MMP-9 e pelo influxo de neutrófilos. Houve interações entre citocinas sistêmicas e locais, nas quais nem sempre uma citocina exerce a mesma função no soro e no líquido sinovial. As interleucinas (IL) ligadas à degradação da cartilagem na lesão crônica do LCA foram IL-12, IL-6 e IL-8 e as ligadas à dor e a perda de função foram IL-6 e IL-8. Em contrapartida, a MMP-2 apresentou correlação negativa com os danos na cartilagem. Conclui-se que, as moléculas estudadas apresentam potencial como biomarcadores, sendo suas alterações sugestivas de lesão e degradação da cartilagem. E ainda, que após o evento traumático responsável pelo rompimento do LCA, o ambiente permanece inflamado cronicamente e que esta inflamação é crucial para o alto índice de OA pós-traumática.
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Efeito do uso de contraceptivos orais e do treinamento pliométrico na biomecânica do membro inferior em atividades funcionaisLobato, Daniel Ferreira Moreira 23 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-23 / Financiadora de Estudos e Projetos / The aim of Study 1 was to evaluate the effects of using oral contraceptives (OC) on the hip and knee kinematics of healthy women during single-leg squat. Forty two volunteers were divided into two groups: women who had used OC (n= 21) and women who did not use OC (n= 21). The knee abduction/adduction, hip abduction/adduction and medial/lateral rotation excursions (maximum and at 75º of knee flexion) were calculated for the dominant limb during single-leg squat. No significant difference was verified between the groups regarding the maximum excursion of knee abduction (p= 0.26) or hip adduction (p= 0.10) and medial rotation (p= 0.94). When considering the knee flexion at 75º, no significant difference was verified between the groups regarding the excursion of knee abduction (p= 0.31) or hip adduction (p= 0.11) and medial rotation (p= 0.85). These results suggest that the use of OC does not influence the hip and knee kinematics during single-leg squat. As a complement, the aim of Study 2 was to evaluate the effects of using OC on the hip and knee kinematics of healthy women during anterior stair descent. Forty volunteers were divided into two groups: women who had used OC (n= 20) and 2 - women who did not use OC (n= 20). The knee abduction/adduction, hip abduction/adduction and medial/lateral rotation excursions were calculated for the dominant (supporting) limb during anterior stair descent. No significant difference was verified between the groups regarding the maximum excursion of knee abduction (p= 0.58) or hip adduction (p= 0.29) and medial rotation (p= 0.42). When considering the knee flexion at 50º, no significant difference was verified between the groups regarding the excursion of knee abduction (p= 0.92) or hip adduction (p= 0.50) and medial/lateral rotation (p= 0.19). These results suggest that the use of OC does not influence the hip and knee kinematics during anterior stair descent. The aim of Study 3 was to verify the effects of eight-week plyometric training (PT) on hip and knee kinematics and on eccentric hip and knee torques, as well as on lower limb functional performance in healthy women. Thirty-six females were divided into a training group (TG; n= 18), and a control group (CG; n= 18). Kinematic analyses of the hip and knee was carried out during the single-leg squat and the functional performance was evaluated by way of the triple hop (TH) test and the six-meter timed hop (STH) test. The eccentric hip abductor, adductor, lateral rotator and medial rotator as well as the knee flexor and extensor torques/body weight were measured using an isokinetic dynamometer. After 8 weeks, the TG showed a decrease in maximum excursion to knee abduction (p= 0.009) and in maximum excursion to hip adduction (p<0.001), as well as in the excursion to hip adduction at 75º of knee flexion (p=0.002). Moreover, the TG significantly increased the values obtained in the TH test (p=0.05) and significantly decreased those obtained in the STH test (p<0.001) after intervention. However, there was no significant change on hip and knee eccentric torques. Thus, eight weeks of PT were effective to improve hip and knee kinematics and functional performance of women in hop tests. However this was apparently not an effective method to promote strengthening of the hip and knee muscles when used alone / O objetivo do Estudo 1 foi avaliar o efeito do uso dos contraceptivos orais (CO) na cinemática do quadril e do joelho durante o agachamento unipodal em mulheres sadias. Quarenta e duas voluntárias foram divididas em dois grupos: que utilizavam (n=21) ou não (n=21) os CO. As excursões (máximas e no ângulo de 75º de flexão do joelho) em abdução/adução do joelho, em abdução/adução do quadril e em rotação medial/lateral do quadril foram verificadas durante a realização do agachamento unipodal com o membro inferior dominante. Não houve diferença significativa entre os grupos quanto à máxima excursão em abdução do joelho (p=0,26) e em adução (p=0,10) e rotação medial (p=0,94) do quadril. Quando considerado o ângulo de 75º de flexão do joelho, nenhuma diferença significativa foi verificada entre os grupos para os valores de excursão em abdução do joelho (p=0,31) e em adução (p=0,11) e rotação medial (p=0,85) do quadril. Estes achados sugerem que o uso de CO não influencia a cinemática do joelho e do quadril durante a realização do agachamento unipodal. De forma complementar, o Estudo 2 teve por objetivo avaliar os efeitos do uso de CO na cinemática do quadril e do joelho de mulheres sadias durante a descida anterior de degraus. Quarenta voluntárias foram divididas em dois grupos: que utilizavam (n=20) ou não (n=20) os CO. As excursões em abdução/adução do joelho, abdução/adução do quadril e rotação medial/lateral do quadril foram calculadas para o membro dominante durante a descida anterior de degraus. Nenhuma diferença significativa foi verificada entre os grupos para a excursão máxima em abdução do joelho (p=0,58) ou em adução (p=0,29) e rotação medial (p=0,42) do quadril. Quando considerado o ângulo de flexão do joelho de 50º, nenhuma diferença foi verificada entre os grupos para a excursão em abdução do joelho (p=0,92) ou em adução (p=0,50) e rotação medial/lateral (p=0,19) do quadril. Estes resultados sugerem que o uso de CO não influencia a cinemática do quadril e do joelho durante a descida anterior de degraus. A proposta do Estudo 3 foi verificar os efeitos do treinamento pliométrico (TP) de 8 semanas na cinemática e no torque excêntrico do quadril e do joelho, bem como sobre o desempenho funcional do membro inferior de mulheres sadias. Trinta e seis mulheres foram divididas em dois grupos: 1) grupo treinamento (GT; n=18) e 2) grupo controle (GC; n=18). A análise cinemática do quadril e do joelho foi realizada durante o agachamento unipodal e o desempenho funcional foi avaliado por meio do salto triplo unipodal (STU) e pelo salto unipodal em 6 metros cronometrado (SUC). A relação torque excêntrico abdutor, adutor, rotador lateral e rotador medial do quadril/massa corporal e o torque excêntrico flexor e extensor do joelho/massa corporal foram mensurados por meio de um dinamômetro isocinético. Após 8 semanas, o GT apresentou diminuição da excursão máxima em abdução do joelho (p=0,009) e em adução do quadril (p<0,001), bem como da excursão em adução do quadril a 75º de flexão do joelho (p=0,002). Além disso, o GT apresentou melhora no desempenho funcional para o STU (p=0,05) e para o SUC (p<0,001). Entretanto, não houve modificação significativa nos torques excêntricos do quadril e do joelho. Deste modo, o TP oito semanas foi eficiente para induzir alterações positivas de ordem cinemática e funcional nas mulheres avaliadas. Contudo, não apresentou eficiência para promover o fortalecimento dos músculos do quadril o joelho
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Modulação autonômica da frequência cardíaca e sua relação com os fatores de risco e o polimorfismo do gene da ECA de pacientes com doença arterial coronarianaKunz, Vandeni Clarice 16 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-16 / Universidade Federal de Sao Carlos / The multifactorial nature of coronary artery disease (CAD) includes complications related to angina and acute myocardial infarction (AMI) and disorders involving sympathetic and parasympathetic cardiac autonomic modulation. The objective of this study was to evaluate the autonomic modulation of heart rate (HR) by linear and non-linear methods in healthy men and in patients with AMI and different percentages of coronary stenosis, as well as its relation with CAD risk factors. In order to evaluate heart rate variability (HRV), the HR and the RR intervals were recorded for 15 min in the supine position. Based on the results of this study, three manuscripts were written: The first manuscript presents the results of 10 men with AMI (57±9 years old) (2nd and 7th day after coronary event) and 11 healthy men (53±4 years old). The HRV analysis was carried out using linear methods in the time domain (TD=RMSSD and SDNN) and frequency domain (FD= low frequency (LF) and high frequency (HF) in normalized units (nu) and LF/HF) and using the non-linear methods approximate entropy (ApEn). A significant relationship between the linear and non-linear methods and the RMSSD, SDNN, LFun, HFun and LF/HF and ApEn indexes was observed. The linear and non-linear HRV indexes from the healthy group were higher than those of the AMI group on the 2nd and 7th days, which suggests that the analysis of HRV with linear methods in the TD and FD and the use of ApEn for linear analysis are in agreement, both for healthy subjects and patients after AMI. The second manuscript presents the results of 52 men (54±5 years old) divided into two groups with coronary obstruction CAD+ ≥ 50% (n=18) and CAD- < 50% (n=17) and one control group (n=17). HRV analysis was carried out with Shannon entropy (SE) and symbolic analysis (0V and 2ULV). The patients with DAC+ presented lower SE (complexity), 2ULV (vagal predominance) and higher 0V (sympathetic predominance) than the DAC- and control groups, which indicates that cardiac autonomic disorder is related to the degree of coronary occlusion and to cardiac impairment. The third manuscript presents the results for risk factors, ACE I/D polymorphism and the indexes in the TD and FD of 151 patients with CAD (56±8 years old, DD=54, DI=70 and II=27). The results show that there was no relation between the ACE I/D polymorphism and HR, BP or HRV. However, the highest indexes of the HRV, which reflect vagal autonomic modulation, are related to a lower percentage of stenosis and the use of ACE inhibitors. / A doença arterial coronariana (DAC) é de natureza multifatorial sendo que as principais complicações estão relacionadas à angina e infarto agudo do miocárdio (IAM), apresentando disfunção da modulação autonômica cardíaca simpática e parassimpática. Assim, o objetivo foi avaliar a modulação autonômica da frequência cardíaca (FC), a partir de métodos lineares e não lineares, de homens saudáveis, de pacientes com IAM e com diferentes percentuais de estenose coronariana e sua relação com os fatores de risco para a DAC. Para a análise da variabilidade da FC (VFC) foi realizada a captação dos intervalos RR e da FC, durante 15 min na posição supina. A partir dos resultados do estudo foram elaborados três manuscritos. Primeiro manuscrito: Foram apresentados os resultados de 10 homens com IAM (57±9 anos) (avaliados no 2º e 7 º dia após evento coronariano) e 11 homens saudáveis (53±4 anos). A análise da VFC foi realizada utilizando-se dos métodos lineares no domínio do tempo (DT=RMSSD e RMSM) e da frequência (DF=baixa frequência (BF) e alta frequência (AF) em unidades normalizadas (un) e BF/AF) e pelo método não linear de entropia aproximada (EnAp). As análises da relação entre os métodos lineares e o não linear (índices RMSSD, RMSM, BFun, AFun e BF/AF com a EnAp) foi significativa. Os índices lineares e não linear da VFC do grupo saudável foram maiores em relação ao grupo IAM no 2º e no 7º dia. Os resultados mostram que os métodos lineares no DT e no DF e o não linear , são concordantes, para análise da VFC, tanto para voluntários saudáveis como para pacientes após o IAM. Segundo manuscrito: Foram apresentados os resultados de 52 homens (54±5 anos) divididos em três grupos, sendo dois grupos com obstrução coronariana DAC+ (≥ 50%; n=18) e DAC- (< 50%; n=17) e um grupo controle (n=17). A análise da VFC foi pela entropia de Shannon (ES) e análise simbólica (0V e 2ULV). Os pacientes com DAC+ apresentam menor ES (complexidade) e 2ULV (predominância vagal) e maior 0V (predominância simpática) quando comparado aos grupos DAC- e controle, o que indica que a disfunção autonômica cardíaca está relacionada ao grau de oclusão coronariana. Terceiro manuscrito: Foram apresentados os resultados da possível relação existente entre dos fatores de risco, do polimorfismo I/D do gene da ECA com os índices no DT e no DF de 151 pacientes com DAC (56±8 anos, DD=54, DI=70 e II=27). Os resultados mostram que não há relação entre o polimorfismo I/D do gene da ECA com a FC, PA e VFC. Já os maiores índices da VFC que refletem a modulação autonômica vagal estão relacionados ao menor percentual de estenose e ao uso de inibidores da ECA.
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