• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 311
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 327
  • 156
  • 94
  • 41
  • 34
  • 32
  • 30
  • 29
  • 28
  • 27
  • 26
  • 26
  • 25
  • 25
  • 24
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
321

[fr] BOÎTE DE VOYAGE / [pt] CAIXA DE VIAGEM

MARINA IVO DE ARAUJO LIMA 17 August 2018 (has links)
[pt] Essa dissertação tem como ponto de partida uma experiência pessoal: uma viagem que a pesquisadora fez com sua avó à Itália em 2013. A partir da experiência vivida, pretende-se investigar o ato da rememoração enquanto gesto material e também as relações intergeracionais avó-neta e seus assuntos correlatos – afeto, a distância geracional, morte e luto. A pesquisa se propõe a pensar os seguintes temas: Como materializar a memória do fato vivido a partir dessa experiência com a avó? Quais os problemas que surgem dessa situação específica de rememoração? O ato da rememoração se debruçará ainda na confecção de um objeto-caixa. A caixa de viagem e a elaboração da mesma se desdobrará no processo da escrita nas suas diversas formas de experimentação: imagens fotográficas, correspondências e escrita poética. Pretende-se pensar a memória enquanto construção, no gesto do contar e elaborar uma narrativa, e não como algo imóvel e intocável do passado. A memória como movimento e processo inacabado. / [fr] Ce mémoire a comme point de départ une expérience personnelle: un voyage que la chercheuse a fait avec sa grand-mère en Italie en 2013. A partir de son expérience vécue, ce travail prétend travailler autour de l acte de remémoration en tant que matériau ainsi que des relations intergénérationnelles grand-mère - petite-fille et les sujets qui y sont liés (l affect, la distance générationnelle, la mort, le deuil...). Ce travail propose de penser les thèmes suivants: comment matérialiser la mémoire vécue à partir d une expérience avec sa grand-mère? Quelles sont les questions que se posent quand on s en remémore? L acte de se remémorer se fera à travers de la confection d un objet-boîte. La boîte de voyage et l élaboration de cette dernière s ouvriront durant le processus d écriture de diverses façons: des photographies, des correspondances de voyage et des poèmes. Le présent travail prétend penser la mémoire comme construction, en comptant et élaborant un récit, et non pas un objet immobile et intouchable du passé. La mémoire comme mouvement et processus inachevé.
322

[en] CULTIVATION OF VISION: FOLKLORE, LANDSCAPE AND ROMANTICISM IN JORGE PRELORÁN S WORK (1965-1975). / [pt] O CULTIVO DO OLHAR: FOLCLORE, PAISAGEM E ROMANTISMO NA OBRA DE JORGE PRELORÁN (1965-1975)

ANA CAROLINE MATIAS ALENCAR 08 August 2023 (has links)
[pt] No ano de 1965, o cineasta Jorge Prelorán deu início a uma vasta série documental, intitulada Relevamiento Cinematográfico de Expresiones Folklóricas Argentinas, direcionada à pesquisa e ao registro audiovisual de regiões interioranas do país. O projeto, que contou com o patrocínio de instituições como a Universidad Nacional de Tucumán e o Fondo Nacional de las Artes, foi desenvolvido em meio a um pulsante contexto intelectual e artístico, marcado tanto pela emergência das mais diversas propostas de renovação da linguagem cinematográfica, como pelo amplo fenômeno conhecido como boom do movimento folclórico, ocorrido nos anos 1960, na Argentina. Nesse sentido, o objetivo desta tese foi o de investigar de que maneira Jorge Prelorán teria reelaborado, nas películas por ele realizadas para o Relevamiento (1965-1975), um conjunto de temas, tópicas, metodologias, recursos narrativos e procedimentos discursivos provenientes de três amplos domínios, com os quais o diretor manteve os mais estreitos contatos: a larga tradição de ensaios de interpretação da Argentina, dedicada, ao longo do tempo, à tarefa de figuração da nação; os campos do folclore e da antropologia vigorantes no país, em suas múltiplas vertentes; e as correntes do cinema etnográfico com as quais o diretor chegou a estabelecer longevos vínculos. Os diálogos travados entre a obra de Prelorán e as tradições intelectuais e artísticas mencionadas – diálogos esses que estiveram quase sempre pautados nas estratégias de descrição da natureza, nos diferentes modos de figuração do tempo e do espaço e nos modelos de representação da arte e da cultura manejados pelo documentarista – foram concebidos, ao longo da pesquisa, como variações em torno de quatro grandes temas: a cartografia, a viagem, o compêndio e a metodologia empática de filmagem. / [en] In 1965, the filmmaker Jorge Prelorán began to develop a vast documentary series, entitled Relevamiento Cinematográfico de Expresiones Folklóricas Argentinas, dedicated to the study and filming of inlands regions of the country. The project, which was sponsored by Universidad Nacional de Tucumán and Fondo Nacional de las Artes, took place in the midst of an intellectual and artistic context marked both by the emergence of diverse proposals for the renewal of cinematographic language, and by the cultural phenomenon known as boom of the folk movement, which occurred in the 1960s in Argentina. Therefore, the purpose of this thesis was to investigate how Jorge Prelorán reformulated, in the films he made for the project between 1965 and 1975, a set of themes, topics, methodologies, narrative resources and discursive procedures originated from three broad domains, with which the director maintained close contacts: the long tradition of Argentine essays, dedicated to the interpretation of the nation; the fields of folklore and anthropology prevailing in the country, in its multiple phases; and the modalities of ethnographic cinema with which the director related in those years. The dialogues that were established between Prelorán s work and the intellectual and artistic traditions mentioned previously – dialogues that were almost always based on the strategies of describing nature, on the different modes of representing time and space and on the models of depicting art and culture used by the filmaker – were conceived throughout this research as variations around four major themes: cartography, travel, compendium and empathic filming methodology.
323

[pt] DOBRA / [en] FOLD

ALICE CARVALHO CUMPLIDO DE SANTANNA 29 October 2020 (has links)
[pt] Em forma de registros diários, a presente tese – que reúne um conjunto de poemas e uma sequência de textos em prosa – descreve acontecimentos relacionados à adaptação da narradora a uma nova cidade. O tema serve como convite para refletir sobre a passagem do tempo. Poemas e fragmentos enfocam o transcurso de semanas e meses por prismas diversos, subvertendo, cada um à sua maneira, a cronologia convencional dos diários. Esses tratamentos diferentes da escrita suplementam-se, buscando avaliar suas próprias posições. O título faz referência à noção de dobra formulada por Roland Barthes, que aponta o instante em que se tem consciência de estar numa encruzilhada, no ponto de virada, quando se ingressa na outra vida, na nova vida. Ainda de acordo com Barthes, escolher a nova vida só é possível se essa decisão engendrar uma nova prática de escrita, por sua vez, dobrada em autocrítica. / [en] This thesis, which takes shape as daily notes, combines a set of poems and a prose text in which the narrator describes the period of adaptation in a new city. The subject serves as a trigger to reflect on the passage of time, throughout weeks and months, through different prisms. By doing so, these poems and fragments subvert, each in their own way, the conventional chronology of diaries, seeking to supplement and to examine their own status. The title of the thesis refers to the notion of fold formulated by Roland Barthes, which describes the moment in which one becomes aware of being at a crossroads, at a turning point, when their other life – a new life – begins. Also according to Barthes, the new life is only possible if this decision brings along a new practice of writing, folded up as self-criticism.
324

[pt] FESTAS NA ALEMANHA NAS CARTAS DE UMA BRASILEIRA: FLUXO DE SENSIBILIZAÇÃO INTERCULTURAL E ENSINO DE PORTUGUÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA ESTRANGEIROS (PL2E) / [de] FESTE FEIERN IN DEUTSCHLAND IN DEN BRIEFEN EINER BRASILIANERIN: INTERKULTURELLER SENSIBILISIERUNGSFLUSS UND DAS LEHREN VON PORTUGIESISCH ALS ZWEITSPRACHE FÜR AUSLANDER

ADRIANA BORGERTH VIAL CORRÊA LIMA 28 June 2021 (has links)
[pt] Este trabalho identifica e descreve o processo de sensibilização às diferenças interculturais a partir do traço cultural comemoração de festas, presente em cartas escritas pela pesquisadora-participante para seus familiares no Brasil, durante sua estada na Alemanha. Está fundamentado em conceitos de Cultura (Bennett, 1998; Hofstede, 2001; Altmayer, 2002, 2010) e no Interculturalismo (Lewis, 2006; Bennett, 1998, 2004), na teoria dos relatos de viagem (Cronin, 2000; Bassnett, 1998, 2007; Agorni, 2002), além de se apoiar em conceitos de carta pessoal (Marcuschi, 2002, 2003; Haroche-Bouzinac, 2016) e recursos linguísticos (Mira Mateus et al., 1983; Bagno, 2016; Ilari, 2012; Halliday, 2000[1994]). Os objetivos do presente estudo são i) analisar três festas distintas – uma festa popular, o carnaval; uma festa religiosa, a Páscoa; e uma festa familiar, o aniversário infantil –, sob a perspectiva interculturalista, considerando os excertos das cartas como relatos de viagem, ii) avaliar contrastivamente a aproximação ou distanciamento entre as culturas brasileira e alemã, através do traço comemoração de festas, iii) examinar a contribuição de recursos linguísticos empregados nas cartas do corpus para investigar o processo de sensibilização da pesquisadora-participante à cultura alemã, iv) descrever esse processo e, por fim, v) construir um modelo de sensibilização intercultural. A estratégia metodológica adotada para a análise dos dados na presente pesquisa tem cunho autoetnográfico (Ellis, Adams e Bochner, 2011[2010]; Versiani, 2002) documental qualitativo-interpretativo e os resultados obtidos dessa análise confirmam a diferença marcada do traço cultural comemoração de festas em cada cultura, além de constatar que seus integrantes se comportam de maneira culturalmente condicionada por essa diferença. Esses resultados também evidenciam que os recursos linguísticos usados no texto das cartas delineiam o processo de sensibilização às diferenças interculturais da pesquisadora-participante, e propiciam a descrição desse processo. Em decorrência disso, a construção de um modelo para a análise do processo de sensibilização às diferenças interculturais ao longo de um contínuo – o Fluxo de Sensibilização Intercultural (FSI) – o identifica como ferramenta de classificação de experiências interculturais. O FSI não se dá de modo previamente determinado ao longo do contínuo definido por seis etapas – três em estágios etnocêntricos e outros três, em etnorrelativos –, mas sim em pausas nessas etapas combinadas com movimentos fluidos entre elas, e ocorre no espaço de liminaridade cultural do indivíduo, que surge no contato entre duas culturas. Portanto, é um processo único e individualizado de construção intercultural, com influência recíproca sobre essas culturas em contato, mesmo que em níveis distintos e não interrelacionados, cujo alcance e profundidade são claramente personalizados. Diante disso, o FSI serve ao professor de língua estrangeira (LE), mediador do processo de ensino e aprendizagem de LE, como instrumento para estimular em seu falante-aprendiz a sensibilidade às diferenças da cultura em que está imerso. Logo, é indicado para fundamentar propostas didáticas que considerem aspectos interculturais, concorrendo para uma prática mais eficaz no âmbito da sensibilização intercultural do falante-aprendiz, no ensino não só de Português como Segunda Língua para Estrangeiros (PL2E) de origem germânica, como também de LE, em geral. / [de] Diese Arbeit erkennt und beschreibt den Prozess der Sensibilisierung fur interkulturelle Unterschiede durch den kulturellen Charakterzug Feste feiern, der in geschriebenen Briefen der Forscherin, die als Beobachterin und Agentin im Bereich der Autoethnografie an dieser Studie teilgenommen hat, an ihre Familienmitglieder in Brasilien während ihres Aufenthalts in Deutschland zu lesen ist. Die theoretische Grundlage dieser Arbeit basiert auf Konzepten der Kultur (Bennett, 1998; Hofstede, 2001; Altmayer, 2002, 2010) und Interkulturalität (Lewis, 2006; Bennett, 1998, 2004), sowohl auf der Theorie der Reiseberichte (Cronin, 2000; Bassnett, 1998, 2007; Agorni, 2002), als auch auf der Konzeptualisierung des persönlichen Briefs (Marcuschi, 2002, 2003; Haroche-Bouzinac, 2016) und sprachlichen Ressourcen (Mira Mateus et al., 1983; Bagno, 2016; Ilari, 2012[2002]; Halliday, 2000[1994]). Die Ziele dieser Untersuchung sind i) drei verschiedene Feste – ein Volksfest, Karneval; ein religioses Fest, Ostern; und ein Familienfest, der Kindergeburtstag – aus interkultureller Sicht zu analysieren, indem die Briefe als Reiseberichte berucksichtgt werden, ii) die Annäherung oder die Distanzierung zwischen brasilianischer und deutscher Kultur kontrastierend mit dem Charakterzug Feste feiern einzuschatzen, iii) den Beitrag der in den Briefen verwendeten sprachlichen Ressourcen zur Untersuchung des Sensibilisierungsprozesses der Forscherin für die deutsche Kultur zu erforschen, iv) diesen Prozess zu beschreiben, und schlieBlich v) ein Modell der interkulturellen Sensibilisierung aufzubauen. Die methodische Strategie der Datenanalyse hat einen qualitativ-interpretativen dokumentarischen autoetnografischen (Ellis, Adams und Bochner, 2011[2010]; Versiani, 2002) Charakter, und die Ergebnisse dieser Analyse bestatigen den deutlichen Unterschied des kulturellen Charakterzugs Feste feiern in jeder Kultur und zusatzlich stellen fest, dass sich ihre Mitglieder durch diesen Unterschied kulturell bedingt verhalten. Diese Ergebnisse zeigen auch, dass die im Text der Briefe verwendeten sprachlichen Ressourcen den Prozess der Sensibilisierung fur die interkulturellen Unterschiede der Forscherin umreiBen und eine Beschreibung dieses Prozesses begunstigen. Daraufhin folgt der Aufbau eines Modells zur Analyse des Prozesses der Sensibilisierung für interkulturelle Unterschiede – der Interkultureller Sensibiliesierungsfluss (FSI) –, der dieses Modell als Instrument zur Einstufung interkultureller Erfahrungen bezeichnet. Der FSI geschieht auf unvorhersehbare Weise auf einem Kontinuum entlang mit sechs Stufen – drei in ethnozentrischen und weitere drei in ethnorelativen Stufen – manchmal mit Pausen in den Stufen, manchmal in flieBenden Bewegungen zwischen ihnen und taucht bei dem Kontakt zwischen zwei Kulturen im Raum der kulturellen Begrenztheit des Individuums auf. Daher ist er ein einzigartiger und individualisierter Prozess des interkulturellen Aufbaus mit gegenseitigem Einfluss auf diese Kulturen in Kontakt, auch wenn sie sich auf verschiedenen und nicht verwandten Ebenen befinden, deren Umfang und Tiefe eindeutig personalisiert sind. Demnach dient der FSI dem Lehrer einer Fremdsprache, der den Fremdsprache-Lehr- und Lernprozess vermittelt, als Einstufungsinstrument der interkulturellen Erfahrungen, um bei seinem Lernenden die Sensibilisierung fur die Unterschiede der Kultur zu fordern, in die er / sie eintaucht. Dann ist der FSI geeignet, didaktische Vorschlage zu begrunden, die interkulturelle Aspekte berucksichtigen, damit er zu einer konsequenten Praxis im Bereich der interkulturellen Sensibilisierung der Lernende nicht nur im Portugiesisch als Fremdsprache-Unterricht für Lernende germanischer Herkunft, sondern auch fur Fremdsprachenunterricht im Allgemeinen beitragt.
325

Modelo Conceitual de Transporte Integrado à Rede de Hospitais Como Atributo de Otimização de Um Sistema Urbano de Atendimento Pré-hospitalar Móvel

Cordeiro, Dirac Moutinho 23 April 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-04T19:02:46Z No. of bitstreams: 2 Tese_Dirac_Cordeiro.pdf: 1359329 bytes, checksum: 55c0bd3259f9a886d94efa714824c108 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T19:02:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese_Dirac_Cordeiro.pdf: 1359329 bytes, checksum: 55c0bd3259f9a886d94efa714824c108 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-04-23 / O atendimento pré-hospitalar móvel é um serviço de assistência individualizada e especializada, fora dos estabelecimentos hospitalares. O intuito desse tipo de serviço é maximização dos atendimentos visando à manutenção da vida. Esse tipo de atendimento tem como finalidade chegar ao usuário – indivíduo acidentado em uma determinada região R no menor tempo resposta após a ocorrência do evento. O meio de transporte das remoções dos usuários para os estabelecimentos hospitalares é feito por uma unidade de serviço (Us). O perfil da mortalidade se alterou ao longo das últimas décadas, tanto no Brasil, quanto no mundo. Se por um lado, a melhoria das condições sanitárias e os progressos da medicina reduziram as mortes por vários tipos de doenças, a massificação do automóvel, o sedentarismo, a longevidade e a violência urbana, dentre outros fatores, criaram ou acentuaram urgências médicas provenientes dos traumas, principalmente motivados por acidentes de trânsito. Sendo assim, o aumento substancial na curva do valor esperado dos atendimentos ao longo do tempo é fato notório. Apesar de ser considerado pouco relevante para o sistema de saúde brasileiro, alguns modelos tanto determinísticos como probabilísticos de localização da Us podem vir a ser de grande utilidade, como ferramental rigoroso e útil ao planejamento do sistema de saúde.
326

Histoire croisée entre les géographes français et allemands de la première moitié du XXe siècle : la géographie du paysage (Landschaftskunde) en question / Histoire croisée zwischen französischen und deutschen Geographen der ersten Hälfte des 20. Jahrhunderts: die Frage der Landschaftskunde. / Histoire croisée between French and German geographers in the firts half of the 20th century : the landscape geography (Landschaftskunde) put into question

Hallair, Gaëlle Frédérique 26 February 2011 (has links) (PDF)
Diese Dissertation über Epistemologie der Geographie befasst sich mit dem Problem, wie sich französische und deutsche Geographen der ersten Hälfte des 20. Jahrhunderts auf das Konzept der Landschaftskunde stützten, sei es um Ihre Forschungsdisziplin zu definieren, sei es bei ihrer praktischen Arbeit als Geographen. Im Rahmen der histoire croisée von Michael Werner versuche ich, die Wissenszirkulation zwischen französischen und deutschen Geographen aufzuzeigen. Zu diesem Zweck verflechte ich die semantischen, terminologischen, bibliographischen, institutionalen und thematischen Analysen zum Thema Landschaft. Ich betone dabei die Spannungsfelder, die Ähnlichkeiten und die Zusammenhängen zwischen Landschaftskunde, Länderkunde und géographie régionale. Der erste Teil stellt zunächst den Kontext der deutsch-franösischen Beziehungen hinsichtlich der Landschaftskunde dar. Dafür untersuche ich die landschaftlichen Begriffe, ihre problematischen Übersetzungen, ihre semantischen Entwicklung und ihre Rezeption durch geographischen Zeitschriften. Im Zentrum des zweiten Teils stehen die Akteure und die verschiedenen möglichen Optionen, die der Landschaftsbegriff in Deutschland und in Frankreich für die Definition der Geographie bietet. Einerseits interessiere ich mich für die akademischen Geographen: Auf deutscher Seite Banse, Gradmann, Krebs, Schlüter, Volz und besonders Passarge, auf der französischen Vidal de la Blache, Vallaux, Maurette, Dion, Clozier und Cholley. Andererseits werden die Menschen, die das Wissen übermitteln, betrachtet und typisiert, als « passeurs » / « Übermittler » (wie die Redakteure der bibliographischen Notizen), als « tiers » / « Dritte » (wie belgische oder amerikanische Geographen, die das französische und deutsche geographische Material weiterverarbeiten) und als « pivot » / « Schlüsselfiguren » (wie Davis, im Spiegel dessen die französischen und deutschen Geographen die Methodologie, Praxis und Definition der Geogaphie erörtern). Der dritte Teil analysiert schließlich, wie geographische Begriffe und Arbeitspraktiken bei wichtigen Zusammentreffen von Geographen thematisiert wurden: der Landschaftsbegriff bei den internationalen geographischen Kongressen und die Feldforschungen in der Geomorphologie bei internationalen Exkursionen. Grundlage der letzteren Analyse ist die Untersuchung von Notizbüchern der Teilnehmer. / Cette thèse en épistémologie de la géographie vise à savoir dans quelle mesure et comment les géographes français et allemands de la première moitié du XXe siècle s’appuient sur la géographie du paysage pour définir leur discipline et/ou pour la pratiquer. En utilisant la méthodologie de l’« histoire croisée » développée par Michael Werner, on examine les modes de circulation des savoirs entre géographes français et allemands, en menant des approches terminologiques, bibliographiques, sémantiques, institutionnelles et thématiques sur un ensemble de lectures croisées concernant la question du paysage et celle de la géographie du paysage. On insiste sur les mises en tension, les similitudes et les articulations entre géographie du paysage et géographie régionale. La partie 1 présente le contexte des relations franco-allemandes concernant la géographie du paysage, d’où l’étude des concepts paysagers, les problèmes de leur traduction et de leur évolution sémantique ainsi que de leur réception dans les revues de géographie. La partie 2 centre l’analyse sur les acteurs et sur les possibles options offertes par le concept de paysage, en Allemagne comme en France, pour définir la géographie. L’accent est mis d’une part sur les géographes académiques : Banse, Gradmann, Krebs, Schlüter, Volz et surtout Passarge, ainsi que Vidal de la Blache, Vallaux, Maurette, Dion, Clozier et Cholley. D’autre part, cette partie est consacrée à des auteurs qui assurent une circulation des savoirs, des filtrages ou une reconfigurations, et que je définis comme des « passeurs », des « tiers » et des « pivots ». Enfin, la partie 3 permet d’aborder deux scènes privilégiées de la rencontre franco-allemande : la section Paysage des Congrès internationaux de géographie et l’analyse paysagère effectuée en géomorphologie, via les excursions internationales et l’étude des carnets de terrain. / In this doctoral thesis of epistemology of geography, I would like to know how French and German geographers in the first half of the XXe century use landscape geography to define and / or to practice geography. In the methodology of histoire croisée developed by Michael Werner, I’m trying to show the knowledge circulation between French and German geographers. In this aim I study the crossing approaches of landscape concept in the semantic, terminological, bibliographical, institutional and thematic fields focusing on the strained relationships, the similarities and links between the landscape geography and the regional geography. The first part deals with the context of the French-German relationships regarding the landscape geography, hence the study of landscape concepts, its translation problem and its semantical evolution as well as its reception in geographical reviews. The second part focuses upon actors and the possible given options in France and Germany through the landscape concept to define geography. The emphasis is put on academic geographers on one hand : Banse, Gradmann, Krebs, Schlüter, Volz and mostly Passarge in Germany, as well as Vidal de la Blache, Vallaux, Maurette, Dion, Clozier and Cholley in France. On the other hand, I emphasize geographers who ensure a knowledge circulation of landscape geography and that I see as « passeurs », « tiers » and « pivots ». At least, the third part analyses two priviledged scenes of the French-German meetings : the landscape session at the International Geographical Congress, and the landscape on the field of geomorphology thanks to international excursions and notebooks. / História cruzada (histoire croisée) entre os geógrafos franceses e alemães na primeira metade do século XX: a geografia da paisagem (Landschaftskunde) em questão. Nesta tese, na epistemologia da geografia, eu quero saber como os geógrafos franceses e alemães da primeira metade do século XX contam como base na geografia da paisagem para definir a geografia e / ou praticá-la. A geografia da paisagem, que tem o objetivo principal do conceito de paisagem, é tanto uma metodologia que uma prática. Usando a estrutura da história cruzada, desenvolvida por Michael Werner, eu tento mostrar a circulação de conhecimentos entre os geógrafos franceses e alemães: por isso cruzo dados da semântica, terminologia, bibliografias, institucional e temática da paisagem . Parte 1 discute o contexto das relações franco-alemãs sobre a geografia da paisagem, por isso estudo os conceitos de paisagem, os problemas de tradução e seu desenvolvimento semântico, bem como a sua recepção através de revistas de geografia. Parte 2 foco a análise sobre os atores e as opções disponíveis na Alemanha como na França, para definir o conceito de paisagem na geografia. A ênfase é colocada sobre aqueles que fornecem a circulação do conhecimento: os « intermédiarios » (« passeurs »), « o terceiro » (« tiers »), « o pivô » (« pivot »). Por fim, a Parte 3 permite abordar duas cenas previlegiadas pelo o encontro franco-alemão : a paisagem ao Congresso Internacional de Geografia e a geomorfologia através excursaos internacionais e estudo dos cadernos de campo. / Histoire Croisée entre géografos Franceses y Alemanes en la primera mitad del siglo XX : la geografìa de dicho paisaje ( Landschaftskunde). Esta tesis en Epistemología de la Geografìa apunta a saber en qué medida y cómo los geógrafos franceses y alemanes de la primera mitad del Siglo XX se apoyan en la geografìa del paisaje para definir su disciplina y/o para practicarla. Utilisando la metodología de la Histoire croisée desarrollada por Michael Wener, se examina los modos de circulación del saber entre los geógrafos franceses y alemanes, valiendose de aproximaciones terminológicas, bibliogràficas, semànticas, institucionales y temàticas sobre un conjunto de lecturas cruzadas concernientes al tema del paisaje y al de la geogafìa del paisaje. Se insiste sobre las tensiones, las similitudes y las articulaciones entre geografìa del paisaje y geografìa regional. La parte 1 presenta el contexto de las relaciones franco-alemanas que conciernen la geografìa del paisaje; de ahí el estudio de los conceptos destinados a producir un efecto de paisaje natural, los problemas de su traducción y de su evolución semàntica, al igual que la recepción en las revistas de geografìa. La parte 2 centra el anàlisis sobre los actores y sobre las posibles opciones ofrecidas por el concepto de paisaje tanto en Alemania como en Francia para definir la geografìa. El énfasis por una parte, està puesto en los geógrafos académicos: Banse, Gradmann, Krebs, Schlüter, Volz y sobre todo, Passarge, al igual que Vidal de la Blache, Vallaux, Maurette, Dion, clozier y Cholley. Por otra parte, el texto està consagrado a los autores, que aseguran una circulación del saber, de las filtraciones y de las reconfiguraciones, y que yo defino como los « passeurs », los « tiers » y los « pivots ». Para terminar, la parte 3 permite abordar dos escenas privilegiadas del encuentro franco-alemàn: la sección, Paisaje de los Congresos Internacionales de geografìa y el anàlisis del espacio cercano efectuado en geomorfologìa, via las excursiones internacionales y el estudio de cuardernos de campo.
327

Histoire croisée entre les géographes français et allemands de la première moitié du XXe siècle : la géographie du paysage (Landschaftskunde) en question

Hallair, Gaëlle Frédérique 09 October 2010 (has links)
Diese Dissertation über Epistemologie der Geographie befasst sich mit dem Problem, wie sich französische und deutsche Geographen der ersten Hälfte des 20. Jahrhunderts auf das Konzept der Landschaftskunde stützten, sei es um Ihre Forschungsdisziplin zu definieren, sei es bei ihrer praktischen Arbeit als Geographen. Im Rahmen der histoire croisée von Michael Werner versuche ich, die Wissenszirkulation zwischen französischen und deutschen Geographen aufzuzeigen. Zu diesem Zweck verflechte ich die semantischen, terminologischen, bibliographischen, institutionalen und thematischen Analysen zum Thema Landschaft. Ich betone dabei die Spannungsfelder, die Ähnlichkeiten und die Zusammenhängen zwischen Landschaftskunde, Länderkunde und géographie régionale. Der erste Teil stellt zunächst den Kontext der deutsch-franösischen Beziehungen hinsichtlich der Landschaftskunde dar. Dafür untersuche ich die landschaftlichen Begriffe, ihre problematischen Übersetzungen, ihre semantischen Entwicklung und ihre Rezeption durch geographischen Zeitschriften. Im Zentrum des zweiten Teils stehen die Akteure und die verschiedenen möglichen Optionen, die der Landschaftsbegriff in Deutschland und in Frankreich für die Definition der Geographie bietet. Einerseits interessiere ich mich für die akademischen Geographen: Auf deutscher Seite Banse, Gradmann, Krebs, Schlüter, Volz und besonders Passarge, auf der französischen Vidal de la Blache, Vallaux, Maurette, Dion, Clozier und Cholley. Andererseits werden die Menschen, die das Wissen übermitteln, betrachtet und typisiert, als « passeurs » / « Übermittler » (wie die Redakteure der bibliographischen Notizen), als « tiers » / « Dritte » (wie belgische oder amerikanische Geographen, die das französische und deutsche geographische Material weiterverarbeiten) und als « pivot » / « Schlüsselfiguren » (wie Davis, im Spiegel dessen die französischen und deutschen Geographen die Methodologie, Praxis und Definition der Geogaphie erörtern). Der dritte Teil analysiert schließlich, wie geographische Begriffe und Arbeitspraktiken bei wichtigen Zusammentreffen von Geographen thematisiert wurden: der Landschaftsbegriff bei den internationalen geographischen Kongressen und die Feldforschungen in der Geomorphologie bei internationalen Exkursionen. Grundlage der letzteren Analyse ist die Untersuchung von Notizbüchern der Teilnehmer. / Cette thèse en épistémologie de la géographie vise à savoir dans quelle mesure et comment les géographes français et allemands de la première moitié du XXe siècle s’appuient sur la géographie du paysage pour définir leur discipline et/ou pour la pratiquer. En utilisant la méthodologie de l’« histoire croisée » développée par Michael Werner, on examine les modes de circulation des savoirs entre géographes français et allemands, en menant des approches terminologiques, bibliographiques, sémantiques, institutionnelles et thématiques sur un ensemble de lectures croisées concernant la question du paysage et celle de la géographie du paysage. On insiste sur les mises en tension, les similitudes et les articulations entre géographie du paysage et géographie régionale. La partie 1 présente le contexte des relations franco-allemandes concernant la géographie du paysage, d’où l’étude des concepts paysagers, les problèmes de leur traduction et de leur évolution sémantique ainsi que de leur réception dans les revues de géographie. La partie 2 centre l’analyse sur les acteurs et sur les possibles options offertes par le concept de paysage, en Allemagne comme en France, pour définir la géographie. L’accent est mis d’une part sur les géographes académiques : Banse, Gradmann, Krebs, Schlüter, Volz et surtout Passarge, ainsi que Vidal de la Blache, Vallaux, Maurette, Dion, Clozier et Cholley. D’autre part, cette partie est consacrée à des auteurs qui assurent une circulation des savoirs, des filtrages ou une reconfigurations, et que je définis comme des « passeurs », des « tiers » et des « pivots ». Enfin, la partie 3 permet d’aborder deux scènes privilégiées de la rencontre franco-allemande : la section Paysage des Congrès internationaux de géographie et l’analyse paysagère effectuée en géomorphologie, via les excursions internationales et l’étude des carnets de terrain. / In this doctoral thesis of epistemology of geography, I would like to know how French and German geographers in the first half of the XXe century use landscape geography to define and / or to practice geography. In the methodology of histoire croisée developed by Michael Werner, I’m trying to show the knowledge circulation between French and German geographers. In this aim I study the crossing approaches of landscape concept in the semantic, terminological, bibliographical, institutional and thematic fields focusing on the strained relationships, the similarities and links between the landscape geography and the regional geography. The first part deals with the context of the French-German relationships regarding the landscape geography, hence the study of landscape concepts, its translation problem and its semantical evolution as well as its reception in geographical reviews. The second part focuses upon actors and the possible given options in France and Germany through the landscape concept to define geography. The emphasis is put on academic geographers on one hand : Banse, Gradmann, Krebs, Schlüter, Volz and mostly Passarge in Germany, as well as Vidal de la Blache, Vallaux, Maurette, Dion, Clozier and Cholley in France. On the other hand, I emphasize geographers who ensure a knowledge circulation of landscape geography and that I see as « passeurs », « tiers » and « pivots ». At least, the third part analyses two priviledged scenes of the French-German meetings : the landscape session at the International Geographical Congress, and the landscape on the field of geomorphology thanks to international excursions and notebooks. / História cruzada (histoire croisée) entre os geógrafos franceses e alemães na primeira metade do século XX: a geografia da paisagem (Landschaftskunde) em questão. Nesta tese, na epistemologia da geografia, eu quero saber como os geógrafos franceses e alemães da primeira metade do século XX contam como base na geografia da paisagem para definir a geografia e / ou praticá-la. A geografia da paisagem, que tem o objetivo principal do conceito de paisagem, é tanto uma metodologia que uma prática. Usando a estrutura da história cruzada, desenvolvida por Michael Werner, eu tento mostrar a circulação de conhecimentos entre os geógrafos franceses e alemães: por isso cruzo dados da semântica, terminologia, bibliografias, institucional e temática da paisagem . Parte 1 discute o contexto das relações franco-alemãs sobre a geografia da paisagem, por isso estudo os conceitos de paisagem, os problemas de tradução e seu desenvolvimento semântico, bem como a sua recepção através de revistas de geografia. Parte 2 foco a análise sobre os atores e as opções disponíveis na Alemanha como na França, para definir o conceito de paisagem na geografia. A ênfase é colocada sobre aqueles que fornecem a circulação do conhecimento: os « intermédiarios » (« passeurs »), « o terceiro » (« tiers »), « o pivô » (« pivot »). Por fim, a Parte 3 permite abordar duas cenas previlegiadas pelo o encontro franco-alemão : a paisagem ao Congresso Internacional de Geografia e a geomorfologia através excursaos internacionais e estudo dos cadernos de campo. / Histoire Croisée entre géografos Franceses y Alemanes en la primera mitad del siglo XX : la geografìa de dicho paisaje ( Landschaftskunde). Esta tesis en Epistemología de la Geografìa apunta a saber en qué medida y cómo los geógrafos franceses y alemanes de la primera mitad del Siglo XX se apoyan en la geografìa del paisaje para definir su disciplina y/o para practicarla. Utilisando la metodología de la Histoire croisée desarrollada por Michael Wener, se examina los modos de circulación del saber entre los geógrafos franceses y alemanes, valiendose de aproximaciones terminológicas, bibliogràficas, semànticas, institucionales y temàticas sobre un conjunto de lecturas cruzadas concernientes al tema del paisaje y al de la geogafìa del paisaje. Se insiste sobre las tensiones, las similitudes y las articulaciones entre geografìa del paisaje y geografìa regional. La parte 1 presenta el contexto de las relaciones franco-alemanas que conciernen la geografìa del paisaje; de ahí el estudio de los conceptos destinados a producir un efecto de paisaje natural, los problemas de su traducción y de su evolución semàntica, al igual que la recepción en las revistas de geografìa. La parte 2 centra el anàlisis sobre los actores y sobre las posibles opciones ofrecidas por el concepto de paisaje tanto en Alemania como en Francia para definir la geografìa. El énfasis por una parte, està puesto en los geógrafos académicos: Banse, Gradmann, Krebs, Schlüter, Volz y sobre todo, Passarge, al igual que Vidal de la Blache, Vallaux, Maurette, Dion, clozier y Cholley. Por otra parte, el texto està consagrado a los autores, que aseguran una circulación del saber, de las filtraciones y de las reconfiguraciones, y que yo defino como los « passeurs », los « tiers » y los « pivots ». Para terminar, la parte 3 permite abordar dos escenas privilegiadas del encuentro franco-alemàn: la sección, Paisaje de los Congresos Internacionales de geografìa y el anàlisis del espacio cercano efectuado en geomorfologìa, via las excursiones internacionales y el estudio de cuardernos de campo.

Page generated in 0.06 seconds