• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 271
  • 196
  • 20
  • 17
  • 14
  • 13
  • 8
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • Tagged with
  • 672
  • 672
  • 672
  • 244
  • 174
  • 172
  • 171
  • 137
  • 95
  • 80
  • 73
  • 68
  • 67
  • 65
  • 60
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
481

Impacto de um programa de cirurgia bariátrica sobre o perfil metabólico e antropométrico de mulheres segundo diferentes graus de obesidade / Impact of a bariatric surgery program on metabolic and anthropometric profile of women according to different grades of obesity

Barbosa, Emília Maria Wanderley de Gusmão 30 April 2009 (has links)
Incidence of obesity-related diseases is greater in cases of morbid obesity, which leads to higher health risks. Primarily for those patients in whom clinical intervention proved unsuccessful, bariatric surgery has become viable for the treatment of severe obesity. Starting with a review of the medical literature, the discussion herein involves obesity and its magnitude in adults, placing emphasis on diagnostic criteria, epidemiological data, especially in obese women, etiology, comorbidities, and treatment. It also looks into the complexity of the surgical treatment, its techniques, indication and contraindication criteria, benefits, complications, and nutritional deficiencies. Lastly, women who underwent Capella surgery at the Alberto Antunes University Hospital at the Federal University of Alagoas and who were enrolled in its Bariatric Surgery Program had their metabolic and anthropological profiles assessed and discussed afterwards. One hundred and thirty-five women took part in this prospective study and were assessed preoperatively (T1) and between 12 and 24 months postoperatively (T2). They all underwent Fobi-Capella surgery and were divided into three 45-patient groups, according to different preoperative body mass index (BMI) terciles. Age, body mass (BMI), waist circumference, metabolic profile (total cholesterol, HDL-c, LDL-c, triglycerides, fasting glucose), comorbidities, and the use of medication were all taken into account. Patients signed an informed consent form. Statistical tests were employed when evaluating the groups. Mean age was 33.9 ± 9.3 years. Post-operative results showed a respective decrease of 38.1%, 37.9%, and 28.9% in body mass, BMI, and waist circumference. Serum levels of glucose, cholesterol, triglycerides, and LDL-c dropped 21.4%, 19.0%, 48.1%, and 28.1%, respectively. The HDL-c level rose 15.6%. Glycemic levels were brought to normal in all groups. Mean weight loss for the groups was 36.7%, 39.0%, and 38.4%. Patients in groups 1 and 2, preoperatively classified as having class 3 obesity, were deemed overweight at endpoint, whereas those in group 3 came down to class 1 obesity. As to waist circumference, all of them had shown much greater risk for metabolic complications, and only those patients in group 1 progressed to increased risk. The others remained unchanged. The most prevalent comorbidity was dyslipidemia, followed by gastric disorders, joint diseases, hepatic steatosis, systemic arterial hypertension, and diabetes mellitus. Hypertension decreased in 91.8% of the patients, and the remission of diabetes and dyslipidemia stood at 95.7% and 41.5% of the cases, respectively. Cardiovascular risk factors were significantly reduced and the use of medication fell 57.1%. Despite the different pre-operative BMI categories, there were no significant differences across the groups regarding the assessed variables. The three groups showed equally positive results in the follow-up period. / A incidência de doenças secundárias à obesidade é maior em obesos mórbidos, o que implica em grandes riscos à saúde. A cirurgia bariátrica constitui-se em opção de tratamento da obesidade severa com índice de sucesso consistente, especialmente para aqueles em que a intervenção clínica não alcançou resultados positivos. Este estudo discute a problemática e a magnitude da obesidade em adultos, com revisão da literatura, enfatizando critérios diagnósticos, dados epidemiológicos - especialmente em mulheres obesas - etiologia, comorbidezes e tratamento. Evidencia a complexidade do tratamento cirúrgico, as técnicas de cirurgia, critérios de indicação e contra-indicação, benefícios, complicações e deficiências nutricionais. Por fim, analisa e discute o impacto sobre o perfil metabólico e antropométrico de mulheres inseridas no Programa de Cirurgia Bariátrica do Hospital Universitário Profº Alberto Antunes da Universidade Federal de Alagoas, submetidas à cirurgia de Capella. Trata-se de um estudo prospectivo com cento e trinta e cinco mulheres em períodos pré-operatório (T1) e entre 12 a 24 meses de pós-operatório (T2), submetidas à cirurgia de Fobi-Capella e alocadas em três grupos de 45 componentes, segundo diferentes tercis de índice de massa corporal (IMC) pré-operatório. Foram avaliados idade, massa corporal (IMC), circunferência da cintura, perfil metabólico (colesterol total, HDL-c, LDL-c, triglicerídios, glicemia de jejum), comorbidades e uso de medicamentos. Os indivíduos selecionados assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Testes estatísticos foram usados para analisar os grupos. A idade média foi de 33,9 ± 9,3 anos. Após a cirurgia houve diminuição de 38,1% da massa corporal, 37,9% do IMC e de 28,9% da circunferência da cintura, com redução dos níveis séricos de glicose, colesterol, triglicerídios e LDL-c em 21,4%; 19,0%; 48,1% e 28,1%, respectivamente. O HDL-c aumentou 15,6%. Os níveis glicêmicos normalizaram em todos os grupos. A perda ponderal média dos grupos foi de 36,7%; 39,0% e 38,4%. Os grupos 1 e 2, classificados no pré-operatório como obesidade classe 3, evoluíram para sobrepeso e o grupo 3 para obesidade classe 1. Quanto à circunferência da cintura, todos apresentavam risco muito aumentado para complicações metabólicas e apenas o grupo 1 evoluiu para risco aumentado, com os demais permanecendo na classificação anterior. Dentre as comorbidades, a dislipidemia foi prevalente, seguida de doenças gástricas, doenças articulares, esteatose hepática, hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus. A hipertensão regrediu em 91,8%; houve remissão de 95,7% do diabetes e de 41,5% da dislipidemia. Observou-se evolução satisfatória dos fatores de risco cardiovasculares e redução de 57,1% do uso de medicamentos. Embora apresentassem diferentes categorias de IMC no período pré-operatório, não houve diferenças significantes quanto às variáveis analisadas entre os grupos, os quais se beneficiaram igualmente do acompanhamento e procedimento cirúrgico.
482

The impact of obesity on the psychological well being of the adolescent learner

Smith, Celéste, M.Diac. 30 November 2008 (has links)
This research study investigates the impact of being obese on all the facets of psychological well-being of the adolescent learner. Definitions for adolescence, obesity and psychological well-being are provided. For the purpose of this study an adolescent is considered to be a scholar between 12 and 18 years. The various methods of measuring obesity are presented and briefly discussed. Body Mass Index is internationally the most commonly used indicator of obesity and was therefore applied by the researcher. The possible causes of obesity are also discussed in this study. Presently there is no accepted standardised definition of psychological well-being, which it was found involves different aspects for different people. This phenomenon varies within various circumstances, is multifaceted in character and is not static. The researcher made use of projection media, expression media, interviews and standardised media to obtain relevant information. The main conclusion is that body image and physical appearance as experienced by an obese adolescent do have a negative impact on the individual's psychological well-being. / Educational Studies / M.Ed.(Specialisation in Guidance and Counselling)
483

Imagem corporal, índice de massa corporal, perímetro da cintura, alteração da pressão arterial e intolerância à glicose entre os povos indígenas do Xingu, Brasil / Body image, body mass index, waist circumference, abnormal blood pressure and glucose intolerance among the indigenous peoples of the Xingu, Brazil

Santos, Kennedy Maia dos [UNIFESP] 05 December 2016 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2018-06-04T19:14:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016-12-05 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Avaliar a autoimagem corporal, o estado nutricional e os pontos de corte de índice de massa corporal (IMC) e perímetro da cintura (PC) e a associação com alteração da pressão arterial (PA) e intolerância à glicose (IG) na população do Parque Indígena do Xingu (PIX). Métodos: Estudo epidemiológico transversal que avaliou dados de 131 indivíduos da etnia Khisêdjê com vinte anos ou mais e de 919 indígenas na mesma faixa etária, pertencentes a quatorze etnias do Parque Indígena do Xingu (PIX), incluindo os Panará, que viveram no PIX até 1997. A coleta de dados foi realizada nas aldeias indígenas por profissionais devidamente treinados, em diferentes ocasiões: em 1999 (etnia Suyá/Khisêdjê), entre 2000 – 2002 (etnias do Alto Xingu), entre 2006 – 2007 (etnia Panará) e em 2010 – 2011 (Khisêdjê). Foram coletados dados sobre o IMC, por meio do peso e altura, PC, pressão arterial e glicemia capilar em jejum. Além disso coletou-se dados sobre autoimagem corporal por meio do Silhouette Matching Task e atividade física, apenas da etnia Khisêdjê no período 2010-2011. A análise dos dados foi realizada por meio do qui-quadrado, teste t de Student, estatística Kappa, razões de prevalências por meio da regressão de Poisson. Para identificar os pontos de corte de IMC e PC a partir dos quais há um aumento da prevalência de alteração da PA e IG utilizou-se a regressão logística, cálculo da sensibilidade, especificidade e porcentagem de indivíduos classificados corretamente pelos valores de IMC e PC de acordo com os percentis 25, 50, 75, 90 e 95 e análises de curva ROC (receiver operating characteristic) para avaliar a precisão dos testes para identificação da IG e alteração da PA. Resultados: Entre os Khisêdjê, a satisfação com o perfil corporal foi de 61,8%, sem diferença entre os sexos. Houve boa concordância entre autoimagem real e ideal entre homens e mulheres (p<0,001) porém baixa concordância entre autoimagem real e ideal com o estado nutricional. Maior prevalência de insatisfação por excesso de peso entre indivíduos com obesidade central (RP ajustada= 2,76 e IC 95%: 1,10-6,92), excesso de peso (RP ajustada= 2,77 e IC 95%: 1,19-6,47), entre aqueles com IG (RP ajustada= 2,44 e IC 95%: 1,19-5,01) e entre sujeitos que apresentaram desempenho médio no teste de flexão de tronco (RP ajustada= 7,53 IC 95%: 1,37-41,31). Na análise incluindo indígenas do PIX, as porcentagens de sobrepeso e obesidade foram de 39,7% e 7,8% respectivamente. As prevalências de HA e DM foram de 5,5% e 1,2%, respectivamente. Não foi observada nenhuma tendência de aumento da ocorrência de IG e alteração da PA de acordo com o aumento dos valores do PC. Quanto ao IMC, valores entre 32,0 e 32,9 kg/m2 foram associados com a maior ocorrência de IG (OR = 12,26, IC 95% 2,25 – 66,65). Também, valores de IMC de 30,0 a 30,9 kg/m2 (OR = 3,59; IC 95% 1,21-10,61) e 31,0 a 31,9 kg/m2 (OR= 6,05; IC 95% 1,53 – 23,86) foram associados com a maior ocorrência de alteração da PA. Os valores dos eixos X e Y referentes à intercessão entre as curvas de especificidade e sensibilidade na predição da IG para o teste de PC foram, respectivamente, 89 cm e 0,54 para o sexo feminino, e, 84,3 cm e 0,54 para o sexo masculino; na predição de alteração da PA os valores foram, respectivamente, 85,7 cm e 0,52 para ambos os sexos. Quanto ao IMC, os valores foram 24,9 kg/m2 e 0,53 na predição de alteração da PA e de 25 kg/m2 e 0,53 na predição da IG. Conclusões: Apesar da elevada prevalência de sobrepeso identificada entre homens e de obesidade central entre as mulheres, a satisfação com a imagem corporal foi elevada em ambos os sexos. Tais achados, aliados à baixa concordância observada entre estado nutricional e autoimagem real e ideal sugerem que é possível que, entre os Khisêdjê, o perfil corporal ideal seja aquele com o tamanho corporal maior em comparação com o idealizado nas populações ocidentais. Os melhores pontos de corte para discriminar a presença de IG e alteração da PA entre indígenas do PIX foram próximos aos recomendados para o PC e semelhantes aos recomendados para o IMC. Entretanto, tanto o PC quanto o IMC apresentaram baixo poder discriminatório na predição dos dois desfechos em questão. / Objective: To assess body self-image, nutritional status and the cutoff points of body mass index (BMI) and waist circumference (WC) and the association with alteration in blood pressure (BP) and glucose intolerance (GI) among indigenous peoples of the Xingu, Brazil. Methods: Cross-sectional study that evaluated data from 131 individuals of Khisêdjê ethnicity with twenty years or more and 919 natives in the same age group, belonging to fourteen ethnic groups in the Xingu Indigenous Park (PIX), including Panará, who lived in the PIX up 1997. Data collection was carried out in the indigenous villages by trained professionals at different times: in 1999 (Suyá/Khisêdjê), 2000-2002 (ethnic groups of the Upper Xingu), 2006-2007 (Panará) and 2010 - 2011 (Khisêdjê). We collected data on BMI by weight and height, WC, blood pressure and fasting glucose, body self-image (only Khisêdjê) and physical activity (only Khisêdjê). Data analysis was performed using the chi-square, Student's t test, Kappa statistics, prevalence ratios by Poisson regression. To identify cutoff points of BMI and WC from which there was an increased prevalence of alteration in blood pressure and glucose intolerance was used the logistic regression, calculating the sensitivity, specificity and percentage of individuals correctly classified by BMI and WC according to percentiles 25, 50, 75, 90 and 95 and ROC curve analysis (receiver operating characteristic) to assess the accuracy of tests. Results: Among the Khisêdjê, satisfaction with body image was 61.8%, with no difference between sexes. There was good agreement between real and ideal self-image among men and women (p<0.001) but low correlation between real and ideal self-image and nutritional status. There was higher prevalence of dissatisfaction overweight among individuals with central obesity (PR = 2.76 and 95% CI: 1.10-6.92), overweight (PR = 2.77 and 95% CI: 1.19-6.47), among those with GI (PR = 2.44 and 95% CI: 1.19-5.01) and among subjects with average performance in trunk flexion test (PR = 7.53 95% CI: 1.37-41.31). In the analysis including indigenous PIX, the percentages of overweight and obesity were 39.7% and 7.8% respectively. The prevalences of hypertension and diabetes mellitus were 5.5% and 1.2%, respectively. There has been no trend of increased prevelence of GI and alteration in blood pressure according to the increase in WC values. As for BMI values between 32.0 and 32.9 kg/m2 were associated with higher prevalence of GI (OR = 12.26, 95% CI 2.25-66.65). Also, BMI values from 30.0 to 30.9 kg/m2 (OR = 3.59, 95% CI 1.21-10.61) and from 31.0 to 31.9 kg/m2 (OR = 6. 05, 95% CI 1.53-23.86) were associated with the occurrence of alteration in BP. The values of the X and Y axes regarding the intersection between the sensibility and sensitivity curves in predicting the GI for the WC test were respectively 89 cm and 0.54 for females, and 84.3 cm and 0.54 for males; in prediction of alteration BP values were respectively 85.7 cm and 0.52 for both sexes. As for BMI, the values were 24.9 kg/m2 and 0.53 in prediction of alteration BP and 25 kg/m2 and 0.53 in predicting GI. Conclusions: Despite the high prevalence of overweight identified between men and central obesity among women, satisfaction with body image was high in both sexes. These findings, together with the observed low correlation between nutritional status and real and ideal self-image suggests that it is possible that among the Khisêdjê, the ideal body shape is the one with the larger body size compared to the idealized in Western populations. The best cutoff points for discriminating the presence of GI and alteration BP among PIX Indians were close to recommended for the WC and similar to those recommended for BMI. However, both WC and BMI had low discriminatory power in predicting two outcomes in question. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
484

Estudo clínico e biométrico de quatis (Nasua nasua, Linnaeus, 1766) de vida livre

Ferro, Barbara Sardela January 2018 (has links)
Orientador: Alessandra Melchert / Resumo: O objetivo do presente estudo foi determinar parâmetros hematológicos, bioquímicos e biométricos de quatis (Nasua nasua) de vida livre que apresentam um grau de interação antrópica, da cidade de Botucatu, SP, além de verificar a influência do sexo sobre estes parâmetros. Foram estudados 16 quatis, nove fêmeas e sete machos. Após anestesiados, foram colhidas amostras de sangue, para determinação da função renal (uréia e creatinina), perfil lipídico (colesterol total e triglicérides) e função hepática (aspartato amino transferase- AST, alanina amino transferase- ALT, gamaglutamil transpeptidase- GGT e fosfatase alcalina- FA). Foram avaliados o peso corporal, escore de condição corporal (ECC), circunferência torácica e abdominal, altura da cernelha, comprimento da coluna e distância patela-calcâneo. A partir destes dados foram calculados dois índices de massa corporal (IMC), um baseado em cães (IMC1) e o outro em gatos (IMC2), e calculada a porcentagem de gordura corporal (%GC). Os resultados demonstraram valores significativamente superiores em machos para as hemácias, hemoglobina, hematócrito e FA, enquanto a contagem global de plaquetas e AST foram superiores em fêmeas. Na biometria, peso corporal, circunferência torácica e abdominal, comprimento da coluna e a medida patela-calcâneo foram significativamente superiores em machos. O IMC1 e IMC2 se correlacionaram com o peso corporal e com o ECC. A correlação entre %GC e peso corporal se mostrou significativa, mas não com o ECC.... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to evaluate hematological, biochemical and biometric parameters of coatis (Nasua nasua) that present a certain degree of anthropic interaction, from the city of Botucatu, SP, besides verifying the influence of sex on these parameters. Sixteen coatis were estudied, nine females and seven males. After anesthetized, blood samples were collected for determination of renal function (serum urea and creatinine), lipid profile (total cholesterol and triglycerides) and liver function (aspartate aminotransferase- AST, alanine aminotransferase- ALT, gammaglutamyl transpeptidase- GGT, alkaline phosphatase- FA enzymes). Body weight, body condition score (BCS), chest and abdominal circumference, height of the withers, column length and patellar-calcaneal distance were evaluated. Two body mass indexes (BMI) were calculated, one based on dogs (BMI1) and the other on cats (BMI2), and the percentage of body fat (%BF). The results showed that males had significantly larger values for red blood cell, hemoglobin, hematocrit and FA parameters, while the overall platelet count and AST were higher in females. In the biometric evaluation, body weight, thoracic and abdominal circumference, column length and patellar-calcanum measurement were significantly larger in males. BMI1 and BMI2 showed a significant correlation with body weight and BCS. The correlation between %BF and body weight was significant, but not witht BCS. In conclusion the hematological and biochemical parame... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
485

Exercício físico na fenilcetonúria : avaliação de marcadores metabólicos em pacientes e camundongos PAHenu2

Mazzola, Priscila Nicolao January 2017 (has links)
A fenilcetonúria (PKU) é caracterizada por uma deficiente atividade da fenilalanina hidroxilase (PAH), que converte fenilalanina em tirosina. Consequentemente, pacientes fenilcetonúricos apresentam níveis aumentados de fenilalanina no sangue e em tecidos. A fenilalanina atinge níveis tóxicos no cérebro e, assim, pode levar a deficiência intelectual grave se não tratada. Hoje em dia, os pacientes fenilcetonúricos são diagnosticados através de programas de triagem neonatal e são colocados em tratamento imediatamente. O tratamento da PKU é baseado em uma dieta restrita em fenilalanina juntamente com uma mistura de aminoácidos, que visa reduzir a ingestão de fenilalanina ao mesmo tempo em que fornece todos os outros aminoácidos e nutrientes essenciais. Apesar de eficiente, o tratamento é extremamente difícil de seguir e, portanto, os pacientes ainda apresentam altos níveis de fenilalanina e seus problemas associados, tais como estresse oxidativo, distúrbios motores e cognitivos. Ainda, a dieta em si é tão restritiva que a completa adesão pode levar a problemas nutricionais como obesidade e perturbações hormonais. A fim de abordar estas questões na PKU, é necessário compreender os mecanismos pelos quais a fenilalanina perturba homeostasia, bem como propor novas estratégias de tratamento para a doença. Portanto, esta tese teve como objetivo verificar o estado metabólico basal e em exercício aeróbico em pacientes fenilcetonúricos, além de avaliar possíveis benefícios do treinamento físico em camundongos PAHenu2. Para tanto, foram avaliados composição basal, estado nutricional, taxa metabólica basal, bem como a resposta ventilatória e bioquímica a uma sessão de exercício aeróbico em pacientes fenilcetonúricos em comparação com controles pareados, por bioimpedância elétrica e calorimetria indireta, respectivamente. Foram encontrados resultados similares entre pacientes e controles para todos os marcadores antropométricos e nutricionais, mostrando, assim, que os pacientes fenilcetonúricos têm a mesma composição corporal e perfil metabólico que controles. Além disso, os níveis de fenilalanina não se modificaram imediatamente após o exercício em comparação com a condição de repouso, demonstrando assim que o exercício aeróbico é seguro para pacientes fenilcetonúricos. No modelo animal de PKU, este estudo avaliou os efeitos crônicos do exercício aeróbico voluntário no cérebro de camundongos PAHenu2. Apesar de correrem menores distâncias do que os controles, os camundongos PKU apresentaram melhoras em parâmetros de estresse oxidativo no cérebro, embora os níveis de fenilalanina no sangue e no cérebro permanecessem inalterados. Os animais PKU apresentaram habilidades motoras e de equilíbrio deficientes em comparação com os controles, enquanto o exercício não afetou esses parâmetros comportamentais. Adicionalmente, os aminoácidos gliconeogênicos e os relacionados com o ciclo da ureia foram encontrados em níveis inferiores no plasma dos animais PKU que se exercitaram em comparação com os sedentários. Por outro lado, os camundongos selvagens não apresentaram nenhuma alteração causada pelo exercício. Assim, os fenilcetonúricos não apresentam distúrbios em marcadores metabólicos tanto em repouso como durante exercício aeróbico. Por conseguinte, os fenilcetonúricos devem ser encorajados a praticar exercício para, possivelmente, beneficiarem-se das adaptações positivas geradas pelo treinamento físico. No entanto, o pequeno número de pacientes avaliados em nossos estudos destaca a necessidade de mais pesquisas para descrever o exercício mais adequado para pacientes com PKU. / Phenylketonuria (PKU) is characterized by poor phenylalanine hydroxylase (PAH) activity, which acts converting phenylalanine into tyrosine. Consequently, PKU patients show increased levels of phenylalanine in the blood and tissues. Phenylalanine reaches toxic levels in the brain and therefore can lead to severe mental retardation, if untreated. Nowadays, PKU patients are diagnosed through newborn screening programs and are put on treatment immediately. PKU treatment is based on a phenylalanine-restricted diet along with an amino acid mixture, which aims to reduce the intake of phenylalanine while providing other essential amino acids and nutrients. Despite efficient, the treatment is extremely hard to follow so that PKU patients show high levels of phenylalanine and related issues such as oxidative stress, motor and cognitive disturbances. Moreover, the diet itself is so restrictive that adhering to it may lead to nutritional problems like obesity and hormonal disruptions. In order to tackle these issues in PKU, it is necessary to understand the mechanisms in which phenylalanine disturbs homeostasis as well as propose new treatment strategies for the disease. Therefore, this thesis aimed to evaluate metabolic markers in rest and exercise in PKU patients, as well as to verify the possible benefits of exercise in the brain of PAHenu2 mice. For that, we evaluated basal body composition, nutritional status, basal metabolic rate, as well as ventilatory and biochemical response to an aerobic exercise session in PKU patients and matched-controls using electrical bioimpedance analysis and indirect calorimetry, respectively. The groups did not differ for anthropometric and nutritional markers, thus showing that PKU patients have the same body and metabolic profiles as controls. Moreover, phenylalanine levels were not modified immediately after exercise in comparison to rest condition, thus proving that aerobic exercise is safe for PKU patients. In the animal model of PKU, we evaluated the effects of voluntary training in the brain of PAHenu2 mice. Despite running less distances than the controls, the PKU mice showed improved oxidative stress parameters although phenylalanine levels in the blood and in brain remained unchanged. PKU animals showed poor motor and balance skills than controls while exercise did not affect these behavioral markers. In addition, gluconeogenic and urea cycle-related amino acids were found in lower levels in the plasma of the exercised PKU animals in comparison to the sedentary PKU group. On the other hand, wild-type mice did not show any of those changes. Taken together, we conclude that PKU patients do not show disturbed metabolism in rest and during aerobic exercise. Therefore, PKU patients have to be encouraged to exercise in order to possibly benefit from long-term exercise-related adaptations. Nevertheless, the small number of patients evaluated in our studies highlights the need of further research to describe the most suitable exercise for PKU patients.
486

Variação de peso materno e fatores associados em diferentes ambientes intrauterinos

Cazarotto, Bianca da Rosa January 2017 (has links)
Introdução: Diferentes ambientes intrauterinos podem influenciar na variação de peso corporal materno pré-gestacional até seis meses após o parto. A variação de peso é um importante traço materno na direção do ganho de peso gestacional, uma vez que um ganho de peso insuficiente é relacionado ao parto prematuro, ao baixo peso ao nascer ou a um recém-nascido pequeno para a sua idade gestacional, enquanto o seu excesso está associado com o desenvolvimento de diabetes gestacional, parto prematuro, parto cesáreo, recém-nascidos grandes para a sua idade gestacional, retenção de peso materno e, consequentemente, sobrepeso e obesidade. Objetivo: Avaliar a variação do peso materno pré-gestacional até o sexto mês após o parto em puérperas de diferentes ambientes intrauterinos, verificando a associação de fatores sociodemográficos, obstétricos, nutricionais e comportamentais com este desfecho. Métodos: Trata-se de um estudo observacional longitudinal, utilizando uma amostra de conveniência de pares de mães e filhos divididos em quatro grupos: gestantes diabéticas (DM), hipertensas (HAS), tabagistas (TAB) e um grupo controle (CTL). A amostra foi recrutada em três hospitais públicos de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, no período de 2011 a 2016. Entrevistas domiciliares e no Centro de Pesquisa Clínica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre foram realizadas para a coleta de dados. Foram coletadas informações de peso corporal materno, índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional, ingestão alimentar, orientação nutricional durante a gestação e práticas de lactação como variáveis nutricionais-antropométricas; escolaridade materna, etnia, idade, renda familiar e estado civil, como variáveis sociodemográficas; planejamento da gestação, tipo de parto, número de consultas pré-natais e paridade como variáveis obstétricas e percepção de estresse, sintomas depressivos, e nível de atividade física durante a gestação, como variáveis comportamentais. As variáveis nutricionais-antropométricas, sociodemográficas e obstétricas foram coletadas por questionários estruturados. As variáveis comportamentais foram coletadas por meio de instrumentos validados (Escala de Estresse Percebido – 14, Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo e Questionário Internacional de Atividade Física – versão curta). Regressões lineares múltiplas e modelos de estimativas generalizadas (GLMs) foram conduzidas para a identificação dos fatores associados à variação de peso materno 6 meses após o parto. Todas as análises foram realizadas no programa SPSS, versão 18.0, e o nível de significância adotado para todas as análises foi fixado em 5%, exceto para as comparações aos pares por GLMs, sendo estes em 10%. Resultados: A amostra foi composta de 124 puérperas distribuídas entre diferentes ambientes intrauterinos e um grupo controle. Para todas as GLMs, as medidas de peso materno foram ajustadas para algumas variáveis (estatura materna, paridade, escolaridade materna e tipo de parto), e foram fixadas 3 medições de tempo (peso pré-gestacional, peso antes do parto e 15 dias após o parto) para todas as análises. Os grupos DM e TAB apresentaram maior peso antes do parto, quando comparados com as demais medições. O grupo CTL apresentou maiores pesos 15 dias e 1 mês após o parto, enquanto o grupo HAS apresentou maior peso antes e 15 dias após o parto, em relação às outras avaliações. Um modelo hierárquico associou proximamente o diagnóstico materno de hipertensão arterial e o IMC pré-gestacional de sobrepeso com o ganho de peso materno aferido até o sexto mês após o parto (a diferença entre o peso materno ao sexto mês e o peso pré-gestacional). Já os IMCs pré-gestacionais maternos de desnutrição e de obesidade se associaram com a diminuição de peso corporal seis meses após o parto. Conclusões: Em uma população de diferentes ambientes intrauterinos verificou-se que o IMC de sobrepeso prégestacional e o diagnóstico de hipertensão arterial materna se relacionam com o aumento de peso corporal materno seis meses após o parto. / Introduction: Different intrauterine environments may influence maternal prepregnancy weight variation up to six months after delivery. Gestational weight gain has important maternal-infant repercussions, affecting outcomes of pregnancy and delivery. Insufficient weight gain is related to preterm birth, low birth weight and to newborns small for their gestational age, while its excess is associated with the development of gestational diabetes, preterm delivery, cesarean delivery, newborns large for their gestational age, maternal postpartum weight retention and, consequently, overweight and maternal obesity. Aim: To evaluate the prepregnancy weight gain up to the sixth month after delivery in mothers from different intrauterine environments, verifying its association with sociodemographic, obstetric, nutritional and behavioral factors. Methods: This was a longitudinal observational study, using a convenience sample of mothers and children divided according to four groups of pregnant women: diabetic (DM), hypertensive (HM), smokers (SM), and control (CM) women. The sample was recruited from three public hospitals in Porto Alegre, capital of Rio Grande do Sul, from 2011 to 2016, and the interviews were home conducted or at the Clinical Research Center of the Clinical Hospital of Porto Alegre. Data collection included information on maternal body weight, prepregnancy body mass index (BMI), food intake, nutritional orientation during gestation and lactation practices as nutritionalanthropometric variables; maternal educational level, ethnicity, age, family income and marital status as sociodemographic variables; gestation planning, type of delivery, number of antenatal care visits and parity as obstetric variables; and perceived stress, depressive symptoms, and physical activity level during gestation as behavioral variables. The sociodemographic, nutritional, anthropometric and obstetric variables were collected by structured questionnaires, and the behavioral ones by validated instruments (Perceived Stress Scale – 14, Edinburgh Postpartum Depression Scale, and the International Physical Activity Questionnaire – short version). Multiple linear regressions and Generalized estimates models (GLMs) were conducted to identify factors associated with maternal weight variation up to six months after delivery. The significance level adopted for all analyzes was set at 5%, except for the pairwise comparisons by GLMs, which were set at 10%. All analyzes were performed in the SPSS, version 18.0. Results: The samples consisted of 124 mothers distributed among the four different intrauterine environments. For all GLMs analyzes, maternal weight measures were adjusted for some variables (maternal height, parity, educational level and the type of delivery) and 3 measurements were fixed (prepregnancy, preceding delivery, and 15 days weight after delivery). The DM and SM groups presented greater weight preceding delivery when compared with all other measurements. The CM group displayed higher weights 15 days and 1 month after delivery, while the HM group presented higher weight 15 days after delivery, in relation to other evaluations. A hierarchical model associated maternal diagnosis of hypertension and prepregnancy BMI of overweight with maternal weight gain measured up to the sixth month after delivery (the difference between maternal weight at 6 months and prepregnancy weight). Maternal prepregnancy BMIs of malnutrition and obesity were associated with a decrease in body weight gain six months after childbirth. Conclusions: In a population of different intrauterine environments, it was verified that the prepregnancy overweight BMI and the diagnosis of maternal hypertension were related to maternal body weight gain six months after delivery.
487

Relação entre índice de massa corporal e tireotrofina sérica em mulheres eutiróideas residentes no município do Rio de Janeiro: diferenças segundo tabagismo, raça e menopausa / Relationship between body mass index and serum thyrotropin in euthyroid women: differences by smoking, race and menopause status

Amanda de Moura Souza 12 February 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As disfunções tireoidianas estão associadas com alterações no peso corporal, no entanto, não está estabelecido na literatura se pequenas alterações na função tireoidiana dentro dos valores de referência das concentrações séricas de tireotrofina (TSH) poderiam afetar o índice de massa corporal (IMC). A associação entre as concentrações séricas de TSH e o IMC em indivíduos eutireóideos tem sido foco de recentes e conflitantes estudos e uma possível explicação para os achados conflitantes é a existência de subgrupos da população onde essa associação se expressa de forma diferente. O objetivo desse trabalho foi investigar a associação entre o IMC e as concentrações séricas de TSH em mulheres com função tireoidiana normal e avaliar possível modificação de efeito da associação entre IMC e as concentrações séricas de TSH pelo tabagismo, menopausa e raça. Os dados foram obtidos em um estudo de base populacional realizado na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, entre junho de 2004 e abril de 2005, com amostragem probabilística por conglomerado em três estágios. No primeiro estágio foram selecionados 100 setores censitários, no segundo 15 domicílios de cada setor e no terceiro uma mulher por domicílio. Das 1500 mulheres com 35 anos ou mais selecionadas, 1298 participaram do estudo, dentre estas, 1084 apresentavam função tireoidiana normal. Uma associação positiva e estatisticamente significante foi observada entre o IMC e o TSH sérico (&#946;=0,90; p-valor=0,02) na população como um todo. A análise exploratória de subgrupos com diferentes graus de associação foi obtida pela análise de interações estatísticas. Os subgrupos de mulheres na pré-menopausa (&#946;=1,04; p-valor=0,04), de raça negra (&#946;=1,39; p-valor=0,14) e fumantes (&#946;=1,78; p-valor=0,04), apresentaram associações de maior magnitude. Em conclusão, o TSH parece ter um papel modulador das mudanças no peso corporal, mesmo em mulheres com função tireoidiana normal. O tabagismo e a raça são fortes modificadores de efeito da associação entre TSH e IMC e futuros estudos devem considerar estes fatores. / Although, overt thyroid dysfunction is associated with weight changes, it is not known whether minor changes in thyroid function within normal serum thyrotropin (TSH) concentration could affect body mass index (BMI). The association between serum TSH and BMI in euthyroid subjects has been focus of recent and controversial studies. A possible explanation for these controversial findings could be the differences on this association between population subgroups. The aim of this study was to investigate the association between BMI and TSH in women with normal thyroid function and to evaluate a potential effect modification on the association between BMI and TSH by smoking, race, and menopause status. A population-based study was carried out in the city of Rio de Janeiro, Brazil, in 2004-2005. Sample selection was based on a three-stage cluster design. In the first stage, 100 primary sample units (PSU) were selected. In the second stage, 15 households were select from each PSU and in the third stage one woman was selected from each household. Of a sample of 1500 women aged 35 years or older, 1298 agree to participate. For the present study, a final sample of 1084 women without thyroid disease was investigated. Overall, BMI was positively and significantly associated with serum TSH (&#946;=0.90; p- value=0.02) and stronger association between BMI and serum TSH among premenopausal women (&#946;=1.04; p-value=0.04), Black women (&#946;=1.39; p-value=0.14) and smokers (&#946;=1.77; p-value=0.04) was found. In conclusion, TSH appears to modulate body weight among women even in the normal range. Smoking and race are strong effect modifiers of the association between TSH and BMI and future studies should take these effect modifiers into account.
488

Autopercepção do peso corporal e transtornos mentais comuns em funcionários de uma universidade no Rio de Janeiro: Estudo Pró-Saúde / Self-perception of body weight and common mental disorders in university employees in Rio de Janeiro: Estudo Pro-Saúde

Alessandra Bento Veggi 28 April 2005 (has links)
Gênero, raça e transtornos mentais são variáveis importantes a serem consideradas em estudos que avaliam a autopercepção do peso corporal. Se, por um lado, a sociedade contemporânea se depara com um crescimento epidêmico do sobrepeso e da obesidade, por outro os paradigmas corporais construídos socialmente para homens e mulheres têm-se tornado com o passar dos anos mais rigorosos e inatingíveis, sendo relacionados não somente à saúde, mas também ao sucesso pessoal, profissional e afetivo. Desse modo, perceber-se fora desse padrão pode levar ao desenvolvimento de transtornos mentais comuns (TMC). Alguns grupos, entretanto, parecem ser menos vulneráveis a tais padrões como no caso de indivíduos da raça negra. No entanto, poucos estudos nacionais têm investigado essas questões. A presente tese avaliou a incidência de TMC segundo a autopercepção do peso corporal entre funcionários de uma universidade no Rio de Janeiro, assim como a concordância entre a autopercepção do peso corporal e o Índice de Massa Corporal (IMC) segundo raça nessa mesma população. O primeiro estudo avaliou dados da primeira onda de seguimento da coorte do estudo Pró-Saúde analisando através de modelos lineares generalizados os riscos relativos da associação entre o desenvolvimento de TMC e a autopercepção do peso corporal. O segundo avaliou a estrutura de concordância entre a autopercepção do peso corporal e o IMC segundo raça. Os resultados do primeiro artigo evidenciaram associação entre incidência de TMC e perceber-se acima do peso corporal (RR=1,42) no modelo ajustado por sexo. Na análise que avaliou a concordância entre o IMC e a autopercepção do peso corporal não foram observadas diferenças em relação à raça e a concordância variou de moderada a elevada em entre mulheres e homens, respectivamente.Em ambos os sexos, o padrão de concordância fora da diagonal principal indicou que categorias altas e baixas de IMC corresponderam às categorias extremas de percepção corporal. Entre as mulheres, entretanto, a concordância dentro da diagonal principal sugeriu um padrão de concordância possivelmente maior para as categorias extremas de autopercepção de peso e IMC. Não foram evidenciadas diferenças segundo raça, possivelmente, pelo fato das pressões sociais em relação à aquisição de peso ideal serem desenvolvidas, no Brasil, dentro de um contexto multiracial. / Gender, race and mental health are important variables to be considered in studies that evaluate the self-perception of body weight. If on the other hand, the actual society comes across with an epidemic growth of the overweight and of the obesity, for another one the body paradigms socially constructed for men and women have become unattachable and most rigorous and, being related not only to the health but also to the personal, professional and affective success. In this way, the selfperception out of the ideal weight can lead to the development of common mental disorders (CMD). Some groups, however, seem to be less vulnerable to such standards as in the case of individuals of the black race. However, few national studies have investigated these questions. The present thesis evaluated the incidence of CMD according to self-perception of body weight between employees of a university in Rio de Janeiro, as well as the agreement between the self-perception of body weight and the Body Mass Index (BMI) according to race in this same population. The first study it evaluated the first wave of cohort of the Pró-Saúde study analyzing through generalized linear models the relative risks of the association between incidence of CMD and self-perception of body weight. The second one evaluated the agreement between self-perception of body weight and BMI according to race. The first article, on the model adjusted for sex it was observed an association between incidence of CMD and having a perception above ideal weight (RR=1,42). In the analysis that evaluated the agreement between BMI and self-perception of body weight, differences related to race were not detected, so the agreement ranged from moderated to high among women and men, respectively. For both sexes, the structure of agreement out of the principal diagonal indicates that high scores of BMI corresponding to above ideal perception. For women, however, the exact agreement was higher to extremes categories of body weight perception and BMI. In Brazil, because social pressures related to obtaining the ideal weight are strongly development within a multiracial context, differences related to race were not detected.
489

Violência familiar na infância: fator de risco para o excesso de peso em adolescentes ? / Family violence in childhood: a risk factor for overweight in adolescents ?

Alice Helena Nora Pacheco Gagliano 25 October 2012 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / O excesso de peso tem sido cada vez mais reconhecido como um importante problema de saúde entre os adolescentes. Para identificar seus fatores de risco, recentemente, alguns pesquisadores têm incorporando fatores psicossociais em modelos explicativos, incluindo a violência familiar na infância. No entanto, a questão ainda é pouco explorada na literatura, sendo este o primeiro estudo nacional sobre o assunto. O objetivo deste estudo foi avaliar se a violência na infância é um fator de risco para o excesso de peso na adolescência. Para isso, foi realizado, em 2010, um estudo transversal (linha de base do Estudo Longitudinal de Avaliação Nutricional de Adolescentes / ELANA) com 1014 adolescentes entre 13 a 19 anos de idade pertencentes ao 1 ano do ensino médio de duas escolas públicas e quatro escolas particulares, localizadas na cidade e na região metropolitana do Rio de Janeiro. O estado nutricional foi avaliado pelo índice de massa corporal (IMC) e a violência familiar na infância por meio do Childhood Trauma Questionnaire (CTQ). Modelos hierarquizados de regressão linear múltipla foram utilizados nas análises. Dos 1014 adolescentes, 53,4% eram do sexo feminino e 50,2% estudavam em escola pública. A prevalência de excesso de peso foi de 26,7%. De acordo com o modelo multivariado, houve uma menor tendência ao excesso de peso na adolescência entre os meninos que sofreram violência do tipo negligência física na infância (&#946;=0,196, 95% CI: 0,346; 0,045, p < 0,011), e de acordo com o aumento da idade para todas as dimensões da violência aferida pelo CTQ (estimativas variaram de 0,136 a 0,126, p < 0.002). O risco de excesso de peso foi maior entre os adolescentes cujos pais apresentavam excesso de peso. Estimativas das variáveis de IMC para mães e pais variaram de 0,065 a 0,066 (p < 0,001) e 0,051 a 0,053 (p < 0,001), respectivamente. Conclui-se que a exposição à violência na infância parece não estar associada com o excesso de peso na adolescência. Foi notada uma tendência de redução do índice de massa corporal em adolescentes do sexo masculino que foram vítimas de negligência física na infância. / Excess weight has been increasingly recognized as a major health problem among adolescents. To identify its risk factors, recently some researchers are incorporating psychosocial factors in explanatory models, including family violence in childhood. However, the issue is still little explored in the literature, this being the first national study on the subject. The aim of this study was to assess whether violence in childhood is a risk factor for overweight in adolescence. Therefore, it was held a cross-sectional study (baseline of the Estudo Longitudinal de Avaliação Nutricional de Adolescentes / ELANA) conducted in 2010 on 1014 adolescents, aged 13 to 19 years, attending 1st year high school level in two public and four private schools locate in the city and metropolitan areas of Rio de Janeiro. Nutritional status was assessed by body mass index (BMI) and family violence in childhood through the Childhood Trauma Questionnaire (CTQ). Hierarchical multiple linear regression models were used in the analyses. Of the 1014 adolescents, 53.4% were female and 50.2% were studying in public school. The prevalence of overweight was 26.7%. According to the multivariate model, there was a lower tendency to overweight in adolescence among boys who experienced violence such as physical neglect in childhood (&#946;=0.196, 95% CI: 0.346; 0.045, p &#61627; 0.011), and according to increasing age for all violence dimensions tapped by the CTQ (&#946; estimates ranging from 0.136 to 0.126, p &#61627; 0.002). The risk of overweight was higher among adolescents whose parents were overweight. Estimates of BMI variables for mothers and fathers ranged from 0.065 to 0.066 (p < 0.001) and 0.051 to 0.053 (p < 0.001), respectively. We conclude that exposure to violence in childhood appears to be no associated with overweight in adolescence. A trend towards reduction of body mass index in male adolescents who were victims of physical neglect in childhood was noted.
490

Resposta sexual, disfunção sexual e qualidade de vida em mulheres obesas / Sexual response, sexual dysfunction, and quality of life in obese women

Regina Maria Volpato Bedone 05 February 2014 (has links)
Introdução: No Brasil, como em outros países, obesidade e disfunção sexual são consideradas problemas de saúde pública pela alta prevalência e por estarem relacionadas com hipertensão arterial, diabetes, doenças cardiovasculares, transtornos depressivos, outras morbidades e prejuízos na qualidade de vida dos indivíduos. Em geral, há poucos estudos sobre resposta sexual, obesidade e qualidade de vida em mulheres, e, na maioria deles, as pesquisas são realizadas com pacientes portadoras de doenças crônicas. Objetivos: Avaliar a resposta sexual, as disfunções sexuais e a qualidade de vida de mulheres obesas sem outras morbidades associadas e com parceiros não portadores de disfunção sexual. Métodos: Foram selecionadas 37 mulheres obesas (IMC = 30-39,9 Kg/m2) sem outras morbidades, com idade acima de 18 anos, não menopausadas, com parceiro funcional e relacionamento estável. Os parceiros foram avaliados pelo questionário QS-M. Considerando critérios para exclusão de doenças, as pacientes foram submetidas aos seguintes exames laboratoriais: glicose, colesterol e frações, triglicérides, TSH, prolactina, testosterona total, SHBG e testosterona livre. Também foram avaliadas por entrevista clínica e, posteriormente, pelos questionários QS-F, IWQOL-Lite, BDI e HAM-A. Resultados: Das 37 pacientes, 4 (10,8%) foram consideradas disfuncionais (QSF 60) e 33 (89,2%) apresentaram desempenho sexual satisfatório (QS-F 60). Dentre as disfunções sexuais, a diminuição do desejo sexual e a disfunção do orgasmo comprometeram 100% das pacientes; a disfunção de excitação 75%, o vaginismo 50% e a dispareunia 25%. Não houve correlação estatisticamente significativa entre o IMC e o QS-F (r=-0,12; p=0,470). O IWQOL-Lite total, com escore máximo de 155 pontos, variou de 31 a 116 pontos, com mediana de 60,0 pontos. Houve correlação estatisticamente significativa entre o QS-F e os domínios do IWQOL-Lite vida sexual, trabalho e o total. Verificou-se correlação estatisticamente significativa entre o IMC e a QV (r=-0,41; p=0,012). Ocorreu correlação negativa e estatisticamente significativa entre o QSF e o BDI (r= -0,37; p= 0,025), e o HAM-A (r=-0,39; p=0,016). Conclusões: Mulheres obesas sem outras morbidades mostraram um desempenho sexual satisfatório, e não houve correlação entre a obesidade e a presença de disfunção sexual. O melhor desempenho sexual foi associado com a melhor qualidade de vida. Quanto mais obesas, pior a qualidade de vida das pacientes. Quanto melhor o desempenho sexual, menor a possibilidade de depressão e ansiedade / Introduction: In Brazil, as in other countries, obesity and sexual dysfunction are considered public health problems because of their high prevalence and association with high blood pressure, diabetes, cardiovascular disease, depressive disorders, other morbidities, and impaired patient quality of life (QoL). In general, there are few studies on sexual response, obesity, and QoL in women, and in most of these studies, assessments are conducted with patients with chronic diseases. Aims: To assess sexual response, sexual dysfunction, and QoL of obese women without other associated morbidities and partners without sexual dysfunction. Methods: We selected 37 non-menopausal, obese women (body mass index [BMI] = 30-39.9 Kg/m2) without comorbidities, aged > 18 years, with functional partners and stable relationship. The partners were assessed by the SQ-M. Considering the disease exclusion criteria, the patients underwent the following laboratory tests: glucose, cholesterol, high-density lipoprotein, triglycerides, thyroid-stimulating hormone, prolactin, total testosterone, sex hormone-binding globulin, and free testosterone. They were also assessed in a clinical interview and subsequently, by the Sexual Quotient-Female Version (SQ-F), Impact of Weight on the Quality of Life (IWQOL)-Lite, Beck Depression Inventory (BDI), and Hamilton Anxiety Rating Scale (HAM-A) questionnaires. Results: Of the 37 patients, 4 (10.8%) were considered to have sexual dysfunction (SQ-F60), and 33 (89.2%) had satisfactory sexual performance (SQ-F60). Among those with sexual dysfunction, all patients experienced decreased sexual desire and orgasm dysfunction, 75% experienced arousal dysfunction, 50 % experienced vaginismus, and 25 % experienced dyspareunia. No statistically significant correlation was noted between BMI and SQF (r= -0.12; p = 0.470). The total IWQOL-Lite, with a maximum score of 155 points, ranged from 31 to 116 points, with a median of 60.0 points. A statistically significant correlation was observed between the sex life, work, and total domains of the SQ-F and IWQOL-Lite questionnaires, and between BMI and QoL (r = -0.41; p = 0.012). A statistically significant negative correlation was noted between the SQ-F and BDI (r = -0.37, p = 0.025) and HAM-A (r = -0.39, p = 0.016) results. Conclusions: Obese women without comorbidities showed satisfactory sexual performance; no correlation was found between obesity and sexual dysfunction. The best sexual performance was associated with a better QoL. Increase in obesity was associated with a deteriorated QoL of patients. Superior sexual performance was found to be associated with a low possibility of depression and anxiety

Page generated in 0.078 seconds