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O cruzamento das linhas : aprontamento e cosmopolítica entre umbandistas em Mostardas, Rio Grande do Sul

Ramos, João Daniel Dorneles January 2015 (has links)
Ce travail se réfère à la composition des corps et personnes (qui s'agit à partir de l'initiation) dans la réligion Linha Cruzada. J'adopte comme problématique de recherche la possibilité de comprendre sur différentes territorialités existentielles (maroons et umbandistes) et les rapports entre les humains et extra-humains comme événements dont la cosmopolitique fonctionne. Un des objectifs consiste en faire un exercice critique aux essentialismes qu'appellent la réligion afro-brésilienne portée de “croyances”. Je propose une ligne de fuite, une possibilité de penser la différence, les multiplicités, l’infinitésimal et les possibles connexions opérées par différentes entités qui survenant dans les pratiques rituelles et quotidiennes (dans les croisements, demandes, reforcements, préparations, entre autres). La connectivité et le jeux de las différences qui comprennent la logique rhizomatique de la Ligne Croisée indiquent les éléments clés pour compreendre autres modes d'existence dont la politique et sas rélations impliquent différentes perspectives. / Este trabalho refere-se à composição de corpos e pessoas (que ocorre a partir do aprontamento) na religião de Linha Cruzada. Adoto como problemática de pesquisa a possibilidade de compreendermos as diferentes territorialidades existenciais (quilombolas e umbandistas) e as relações entre humanos e extra-humanos como acontecimentos nos quais a cosmopolítica opera. Um dos objetivos é fazer um exercício crítico aos essencialismos que ligam a religião afro-brasileira ao escopo das “crenças”. Proponho uma linha de fuga, uma possibilidade de pensar a diferença, as multiplicidades, o infinitesimal e as conexões possíveis entre diferentes entes, as quais ocorrem nas práticas rituais e cotidianas (nos cruzamentos, atendimentos, reforços, preparos, entre outras). A conectividade e o jogo das diferenças que compõem a lógica rizomática da Linha Cruzada indicam elementos-chave para compreender outros modos de existência nos quais a política e suas relações envolvem diferentes perspectivas.
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Entre os seus e os outros : horizonte, mobilidade e cosmopolítica guarani

Pradella, Luiz Gustavo Souza January 2009 (has links)
Com base em cinco anos de etnografia junto aos grupos guarani, no estado brasileiro do Rio Grande do Sul e em diálogo com a bibliografia etnológica, esta dissertação versa sobre a mobilidade entre os coletivos guarani. Metodologicamente, a pesquisa na qual ela se baseia interage com a proposta de uma antropologia de rotas, em detrimento ao localismo de uma antropologia de campo. Com o objetivo de compreender os diferentes aspectos do caminhar, são adotados distintos prismas teóricos sob os quais este fenômeno é analisado. Imbricada na cosmopolítica destes grupos, a mobilidade encontra-se intrinsecamente relacionada às aproximações e afastamentos nas relações com as alteridades, sejam estas humanas ou extrahumanas. A mobilidade possui também grande peso nas concepções e cuidados em torno da pessoa divídua que caminha e, igualmente, se constitui na busca pelo estado de perfeição (aguyjê) e/ou pela terra sem males (yvy maraëy). Encontra-se, portanto, estreitamente relacionada ao xamanismo, em seus mais diversos aspectos, permeia o modo de ser e a visão de mundo destas coletividades. / Based on five years of ethnography with the guarani groups in the Brazilian state of Rio Grande do Sul and in dialogue with the ethnological literature, this dissertation is about the guarani's mobility. Methodologically, the research interacts with the proposal originated in an route's anthropology rather than a field's anthropology. Aiming to understand the different aspects of walking, we adopt different theoretical prisms under which this phenomenon is analyzed. Imbricated in these group's cosmopolitics, the mobility is intrinsically related to the removals and approaches in relations with otherness, whether human or extra-human. Mobility also has great influence on construction and care of the dividuals person in movement, and also is the quest for the condition of perfection (aguyjê) and/or the "land without evil" (yvy maraëy). It is therefore closely related to shamanism, in its several aspects, permeates the way of being and world view of these communities.
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Falas Waikhana : conhecimento e transformações no alto rio Negro (rio Papuri)

Silva, Aline Scolfaro Caetano da 23 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:00:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4494.pdf: 5175974 bytes, checksum: ee8c598448bf64e515ff7a5625b7cad1 (MD5) Previous issue date: 2012-03-23 / Financiadora de Estudos e Projetos / Result of an ethnographic research among the Waikhana (Pira-Tapuia), a Tukanoan group that lives around the Uaupes basin, Amazonian Northwest, this dissertation focuses on hierarchy and circulation of knowledge in Uaupes contemporary context. This context is characterized by what has been called by the indigenous groups as culture recovery and revitalization movement . Involved in this local dynamics, the Waikhana attempt to recover by one side some ritual practices and traditional techniques of environment handling and by the other side the written record of certain oral knowledge in former times updated and transacted in ritual occasions. Trying to understand the way the indigenous are experiencing those processes and emphasizing their developments in the sphere of their own sociopolitical relations, this text approaches some classical themes on regional literature concerning social organization and cosmology. Some interpretations and redirections made by the indigenous themselves, concerning the problematic of hierarchy and circulation of knowledge will be presented. And will show that these interpretations and redirections bring some relations and positions of a Waikhana (cosmos) politics up to date. / Fruto de uma pesquisa etnográfica realizada entre os Waikhana (Pira-Tapuia), um povo tukano da bacia do Uaupés, noroeste da Amazônia, esta dissertação tem como foco a questão da hierarquia e da circulação do conhecimento no contexto contemporâneo do Uaupés, marcado por aquilo que os grupos indígenas da região vêm chamando de movimento de resgate e revitalização da cultura . Envolvidos nesta dinâmica local, os Waikhana tem se empenhado numa série de iniciativas que abarcam desde a retomada de algumas práticas rituais e técnicas tradicionais de manejo do meio que eles associam ao chamado tempo dos antigos , até o registro escrito de certos saberes e conhecimentos orais outrora atualizados e transacionados em determinadas ocasiões rituais. Buscando compreender os sentidos por meio dos quais eles estão vivenciando estes processos e atentando para os desdobramentos de tais iniciativas no âmbito de suas próprias relações sociopolíticas, o texto aborda temas clássicos da literatura regional concernentes à organização social e à cosmologia. O que veremos são interpretações e redirecionamentos agenciados pelos próprios índios em torno da problemática da hierarquia e da circulação de conhecimentos ditos tradicionais , as quais atualizam relações e posições no âmbito de uma (cosmo) política waikhana.
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Música propia : una etnografía sobre una forma del pensamiento misak en el resguardo indígena de Guambía, en el sudoeste de Colombia

Martínez Peña, Oscar Giovanni January 2017 (has links)
The purpose of this research is to understand the senses of the sound practice called “música propia” (own music) in the ontology of Misak amerindian collective, that inhabits the southwest of Colombia, through an ethnography. The central concerns were triggered during a dialogic relationship in a participant observation that was modulated by the visual and auditory perceptions. These are the main two points: what do the Misaks call “música propia”, and what do they mean with the frequent claim that “música propia” differs from the "chirimía". The latter consists of a type of musical ensemble that has been associated with festive and catholic practices which manifests itself in different variations, common near the Misak territory and in other regions of the country. The sonority of the “música propia” comes from the mixing of two flutes timbres and two or more drums, whose sounds refer to the presence of non-human alterities performed in public and ritualized events within what Misaks call the “Ciclo de Vida” (Life Cycle). Drawing from performance studies, and on the discussion of epistemologies of sound in ethnomusicology and anthropology of music (Seeger, Feld, Bastos), I propose that the idea of cosmo-sonic (Stein) is a possibility to understand the música propia. Sonoro-performatic categories, socio-cosmological conceptions and the ideal principles of being Misak are all articulated within the Misak’s cosmo-sonic. In this sense, the Misak cosmo-sonic is a sonic ontology that enters cosmopolitical scene when disputing with other worlds its existence. One of these worlds is in the process of patrimonialization of the type of ensemble of “chirimía caucana” that is underway and intendes to include in it the música propia. Here I interpret this attempt of patrimonialization as a state’s mechanism of simplification supported by global policies that tries to incorporate the música propia within a standardized logics. It is a hegemonic form of the ontology of modernity that is not detached from the coloniality of power, and which is revealed in the effects of the interactions of subjects. Faced with this process, some Misak musicians have reacted and, based on the field of cosmopolitics, these reactions are taken in here as an indicator of an ontological conflict. / El objetivo de esta investigación es, mediante una etnografía, comprender los sentidos de la práctica sonora de la “música propia” en la ontología del colectivo amerindio misak, que habita en el sudoeste de Colombia. Las inquietudes centrales fueron provocadas durante la relación dialógica en la observación participante, modulada por lo visual y lo auditivo, concretándose en las dos siguientes: qué es lo que los misak llaman música propia y a qué se refiere el frecuente esclarecimiento de que la música propia se diferencia de la “chirimía”. Esta última consiste en un tipo de conjunto musical que ha estado relacionado con prácticas festivas y católicas, y que se manifiesta en diferentes variaciones, comunes en las proximidades del territorio misak y en otras regiones del país. La sonoridad de la música propia surge del trenzado tímbrico de dos flautas y dos o más tambores, cuyos sonidos remiten a la presencia de alteridades no humanas performadas en eventos públicos y ritualizados dentro de lo que los misak llaman el Ciclo de Vida. Basado en los estudios de performance, y en la discusión sobre epistemologías sonoras en la etnomusicología y en la antropología de la música (Seeger, Feld, Bastos) planteo que la idea de cosmosónica (Stein) es una posibilidad de entender la música propia. En la cosmosónica misak se articulan categorías sonoro-performáticas, las concepciones sociocosmológicas y los principios ideales del ser misak. En este sentido, la cosmosónica misak es una ontología sonora que entra en escena cosmopolítica (De la Cadena, Blaser) al disputar con otros mundos su existencia. Uno de estos mundos es el proceso de patrimonialización del conjunto de chirimía caucana que está en curso y pretende incluir en él a la música propia. Aquí interpreto esta tentativa de patrimonialización como un mecanismo de simplificación del estado apoyado en políticas globales, que intenta incorporar a la música propia dentro de unas lógicas estandarizadas. Se trata de una forma hegemónica de la ontología de la modernidad que no se desliga de la colonialidad del poder, y que se revela en los efectos de las interacciones de los sujetos. Frente a este proceso, las reacciones por parte de algunos músicos misak se revelan en el campo de la cosmopolítica como un conflicto ontológico.
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A hora certa para nascer : um estudo antropológico sobre o parto hospitalar entre mulheres mbyá-guarani no sul do Brasil

Lewkowicz, Rita Becker January 2016 (has links)
Esta dissertação de mestrado problematiza a relação das mulheres mbyá-guarani com as práticas e políticas de saúde diferenciada, especialmente aquelas que dizem respeito ao processo de gestação, parto e puerpério. Primeiramente, trazendo recortes históricos e legislativos, faço uma discussão a respeito da emergência da “população indígena” como uma “população governável” em que a questão “étnica” aparece de maneira relevante nas práticas de governo, implicando em novos dispositivos de controle e formas de subjetivação a partir da “diferença cultural”. As políticas de saúde diferenciada são analisadas nesse contexto, tratando de traçar um solo sob o qual se sustenta o Posto de Saúde situado na Tekoá Koenju (aldeia mbyá-guarani localizada no município de São Miguel das Missões/RS), onde realizei parte de meu trabalho de campo. Um segundo momento deste trabalho dedica-se às práticas cotidianas de produção do que seria a “cidadania indígena” em um contexto de etnogovernamentalidade, salientando as formas pelas quais os profissionais de saúde atuam tanto baseados em valores morais e concepções próprias, quanto na racionalidade técnica (biomédica e biopolítica). A motivação humanitária (da política e da atuação dos profissionais) muitas vezes acaba por produzir uma população mbyá vulnerável, precária, a qual se justifica a intervenção. A partir da história contada por um karaí opygua suspendem-se certas regras desse jogo (político-conceitual) e adentra-se em outras possibilidades imaginativas mais atentas ao que os Mbyá vêm dizendo. Nessa direção, o terceiro momento atenta-se ao modo mbyá de fazer mundos, levando a política para o nível ontológico, e produzindo deslocamentos nos conceitos biomédicos. Seguindo histórias emblemáticas de partos (narradas e vivenciadas em diferentes espaços e momentos de minha trajetória etnográfica), busco trazer as formas mbyá de produção de corpos e pessoas, nas quais as práticas dos profissionais de saúde e o ambiente hospitalar também ganham um lugar específico. Os partos são, nesse sentido, como uma porta de entrada para pensar a cosmopolítica implicada no processo de produção da pessoa mbyá, situada também nas relações cotidianas com as políticas e práticas de saúde biomédica. / The purpose of this study is to reflect upon the relationship of Mbyá-Guarani women with specialized health policies and practices, especially those concerning pregnancy, birth and postpartum processes. First, bringing historical and legislative elements, I engage in a discussion about the emergence of the "indigenous population" as a "governable population" where "ethnicity" takes a significant role in governance practices resulting, therefore, in new control devices and forms of subjectivity that are built on "cultural difference". Indigenous health policies are analyzed in this context as to outline a ground upon which rests Tekoá Koenju’s (a Mbya-Guarani community, situated in São Miguel das Missões/RS) Health Center, where part of my fieldwork was conducted. A second stage of this work is dedicated to the daily production practices of what would be the "indigenous citizenship" in a context of “ ethnogovernmentality”, highlighting the ways in which health professionals work based both on moral values and personal views, and on technical (biomedical and biopolitical) rationality. The humanitarian reason (present in the policies and in specialists’ work) can often produce a vulnerable, precarious mbyá population that justifies an intervention. From a story told by a karai opyguá (mbyá shaman), certain rules of this political and conceptual game are suspended and other imaginative possibilities are able to emerge. In this direction, the third part of this study pays special attention to the mbyá way of “worlding”, taking politics to the ontological level and producing changes in biomedical concepts. Following emblematic stories of births (narrated and experienced in different moments of my ethnographic trajectory), I seek to convey the mbyá modes of producing bodies and persons in which health professionals’ practices and the hospital environment also have a specific place. Childbirth is, in this sense, a way to think about the cosmopolitics involved in the production process of the mbyá person, also situated in daily relationships with the biomedical health’s policies and practices.
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O cruzamento das linhas : aprontamento e cosmopolítica entre umbandistas em Mostardas, Rio Grande do Sul

Ramos, João Daniel Dorneles January 2015 (has links)
Ce travail se réfère à la composition des corps et personnes (qui s'agit à partir de l'initiation) dans la réligion Linha Cruzada. J'adopte comme problématique de recherche la possibilité de comprendre sur différentes territorialités existentielles (maroons et umbandistes) et les rapports entre les humains et extra-humains comme événements dont la cosmopolitique fonctionne. Un des objectifs consiste en faire un exercice critique aux essentialismes qu'appellent la réligion afro-brésilienne portée de “croyances”. Je propose une ligne de fuite, une possibilité de penser la différence, les multiplicités, l’infinitésimal et les possibles connexions opérées par différentes entités qui survenant dans les pratiques rituelles et quotidiennes (dans les croisements, demandes, reforcements, préparations, entre autres). La connectivité et le jeux de las différences qui comprennent la logique rhizomatique de la Ligne Croisée indiquent les éléments clés pour compreendre autres modes d'existence dont la politique et sas rélations impliquent différentes perspectives. / Este trabalho refere-se à composição de corpos e pessoas (que ocorre a partir do aprontamento) na religião de Linha Cruzada. Adoto como problemática de pesquisa a possibilidade de compreendermos as diferentes territorialidades existenciais (quilombolas e umbandistas) e as relações entre humanos e extra-humanos como acontecimentos nos quais a cosmopolítica opera. Um dos objetivos é fazer um exercício crítico aos essencialismos que ligam a religião afro-brasileira ao escopo das “crenças”. Proponho uma linha de fuga, uma possibilidade de pensar a diferença, as multiplicidades, o infinitesimal e as conexões possíveis entre diferentes entes, as quais ocorrem nas práticas rituais e cotidianas (nos cruzamentos, atendimentos, reforços, preparos, entre outras). A conectividade e o jogo das diferenças que compõem a lógica rizomática da Linha Cruzada indicam elementos-chave para compreender outros modos de existência nos quais a política e suas relações envolvem diferentes perspectivas.
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Corporalidades kanhgág : as relações de pessoa e corpo no tempo e espaço kanhgág

Eltz, Diego Duarte January 2011 (has links)
Esta dissertação é fruto de um estudo etnográfico de aproximadamente três anos e meio de pesquisa com lideranças indígenas kanhgág no Rio Grande do Sul, estado mais ao sul do Brasil. Baseado em análise de rede de relações sociais, nós estudamos as relações diádicas entre humanos e não humanos e clusters de rede que compõem a cosmopolítica kanhgág. Com o intuito de compreender estas relações nos apoiamos em teorias antropológicas consistentes com o estudo de corporalidades Ameríndias. Estas referências nos permitem analisar as relações políticas, alianças, guerra, parentesco, saúde e infortúnios, tomando o corpo não como uma experiência infra-sociológica. O corpo, nesta etnografia, se apresenta como um microcosmo social no qual a agência do conhecimento e das práticas xamânicas são experienciadas, sendo estas referenciadas nas noções de tempo e espaço kanhgág. No conjunto destas relações, encontramos os principais mediadores entre o cosmos, humanos e não humanos caracterizados a partir das corporalidades dos pã’i (lideranças), kujá (xamãs curadores) e pëj (guardadores dos mortos). / This dissertation is the result of a three and a half year long ethnographic study about indigenous kanhgág leaders, in Rio Grande do Sul, the southernmost state of Brazil. Based on social network analysis we looked into the dyadic relations between humans and non humans and network clusters that make up the kanhgág cosmopolitics. In order to understand these relations we rely on anthropological theories consistent with studies of Amerindian corporalities. These references allow us to analyze political relations, alliances, war, kinship, health and misfortune taking the body not as an infra-sociologic experience. The body, in this ethnography, presents itself as a social microcosm where the agency of shamanic knowledge and practices are experienced, and refer to specific notions of kanhgág time and space. Among these relations, we find leading mediators, intermediaries between the cosmos, humans and non humans, embodied in the pã’i (leaders) the shamans (spiritual healers) and the pëj (dead keepers).
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Entre os seus e os outros : horizonte, mobilidade e cosmopolítica guarani

Pradella, Luiz Gustavo Souza January 2009 (has links)
Com base em cinco anos de etnografia junto aos grupos guarani, no estado brasileiro do Rio Grande do Sul e em diálogo com a bibliografia etnológica, esta dissertação versa sobre a mobilidade entre os coletivos guarani. Metodologicamente, a pesquisa na qual ela se baseia interage com a proposta de uma antropologia de rotas, em detrimento ao localismo de uma antropologia de campo. Com o objetivo de compreender os diferentes aspectos do caminhar, são adotados distintos prismas teóricos sob os quais este fenômeno é analisado. Imbricada na cosmopolítica destes grupos, a mobilidade encontra-se intrinsecamente relacionada às aproximações e afastamentos nas relações com as alteridades, sejam estas humanas ou extrahumanas. A mobilidade possui também grande peso nas concepções e cuidados em torno da pessoa divídua que caminha e, igualmente, se constitui na busca pelo estado de perfeição (aguyjê) e/ou pela terra sem males (yvy maraëy). Encontra-se, portanto, estreitamente relacionada ao xamanismo, em seus mais diversos aspectos, permeia o modo de ser e a visão de mundo destas coletividades. / Based on five years of ethnography with the guarani groups in the Brazilian state of Rio Grande do Sul and in dialogue with the ethnological literature, this dissertation is about the guarani's mobility. Methodologically, the research interacts with the proposal originated in an route's anthropology rather than a field's anthropology. Aiming to understand the different aspects of walking, we adopt different theoretical prisms under which this phenomenon is analyzed. Imbricated in these group's cosmopolitics, the mobility is intrinsically related to the removals and approaches in relations with otherness, whether human or extra-human. Mobility also has great influence on construction and care of the dividuals person in movement, and also is the quest for the condition of perfection (aguyjê) and/or the "land without evil" (yvy maraëy). It is therefore closely related to shamanism, in its several aspects, permeates the way of being and world view of these communities.
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O cruzamento das linhas : aprontamento e cosmopolítica entre umbandistas em Mostardas, Rio Grande do Sul

Ramos, João Daniel Dorneles January 2015 (has links)
Ce travail se réfère à la composition des corps et personnes (qui s'agit à partir de l'initiation) dans la réligion Linha Cruzada. J'adopte comme problématique de recherche la possibilité de comprendre sur différentes territorialités existentielles (maroons et umbandistes) et les rapports entre les humains et extra-humains comme événements dont la cosmopolitique fonctionne. Un des objectifs consiste en faire un exercice critique aux essentialismes qu'appellent la réligion afro-brésilienne portée de “croyances”. Je propose une ligne de fuite, une possibilité de penser la différence, les multiplicités, l’infinitésimal et les possibles connexions opérées par différentes entités qui survenant dans les pratiques rituelles et quotidiennes (dans les croisements, demandes, reforcements, préparations, entre autres). La connectivité et le jeux de las différences qui comprennent la logique rhizomatique de la Ligne Croisée indiquent les éléments clés pour compreendre autres modes d'existence dont la politique et sas rélations impliquent différentes perspectives. / Este trabalho refere-se à composição de corpos e pessoas (que ocorre a partir do aprontamento) na religião de Linha Cruzada. Adoto como problemática de pesquisa a possibilidade de compreendermos as diferentes territorialidades existenciais (quilombolas e umbandistas) e as relações entre humanos e extra-humanos como acontecimentos nos quais a cosmopolítica opera. Um dos objetivos é fazer um exercício crítico aos essencialismos que ligam a religião afro-brasileira ao escopo das “crenças”. Proponho uma linha de fuga, uma possibilidade de pensar a diferença, as multiplicidades, o infinitesimal e as conexões possíveis entre diferentes entes, as quais ocorrem nas práticas rituais e cotidianas (nos cruzamentos, atendimentos, reforços, preparos, entre outras). A conectividade e o jogo das diferenças que compõem a lógica rizomática da Linha Cruzada indicam elementos-chave para compreender outros modos de existência nos quais a política e suas relações envolvem diferentes perspectivas.
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"Eu não sou pedra para sempre" : cosmopolítica e espaço kaingang no sul do Brasil meridional

Saldanha, José Rodrigo Pereira January 2009 (has links)
Este empenho dissertativo objetiva apresentar elementos etnográficos e de análise etnológica e antropológica acerca de substâncias cosmopolíticas e de espaço a respeito de interlocutores kaingang no Sul do Brasil Meridional. A partir de uma etnografia de "pontos-fronteiras", as percepções contemplam também uma reflexão quanto a elementos diacríticos não-indígenas presente na conjuntura das situações de contato entre kaingang e não-kaingang, ou não-indígenas. Esses elementos referem-se, principalmente, às constituições de horizontes imaginativos não-indígenas etnocidas a partir de perspectivas neocoloniais. A partir deste modelo narrativo, buscou-se mapear as espacialidades e territorialidades de uma ambiência kaingang entre elementos de uma guerra relacional e de agências cosmopolíticas no limiar de "mundos kaingang" e "mundos não-kaingang", ou "não-indígenas". / This dissertation aims to show ethnographic elements as well as ethnological and anthropological analysis about spatial and cosmopolitics substances concerning to kaingang speakers in the South of Southern Brazil (Brasil Meridional). Starting from ethnography of "frontiers-points", these perceptions also contemplates a reflection as regards of diacritics non-indigenous elements presents in the contact standings situations between kaingangs and non-kaingangs, or non-indigenous. These elements concerns, principally, about the constitutions of ethnocide non-indigenous imaginative horizons since neocolonial perspectives. This narrative model is looking to map the spatialities and territorialities of one environmence kaingangs between elements of one symbolic war and of cosmopolitics agencies in the threshold of "kaingangs worlds" and "non-kaingang worlds", or "non-indigenous".

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