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Eficácia e segurança da suplementação de creatina em pacientes com dermatomiosite de início juvenil / Safety and efficacy of creatine supplementation in juvenile dermatomyositis

Solis, Marina Yazigi 10 July 2014 (has links)
Introdução: A dermatomiosite juvenil (DMJ) é uma doença autoimune idiopática caracterizada pela presença de lesão cutânea, perda de massa muscular, fraqueza muscular proximal, fadiga e redução da aptidão física. Nesse contexto, a suplementação de creatina emerge como estratégia terapêutica não farmacológica para atenuar os sintomas ocasionados pela disfunção muscular e perda de massa muscular em diversas condições, como nas doenças reumatológicas pediátricas; Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia e a segurança da suplementação de creatina em pacientes com DM de início juvenil; Métodos: Trata-se de um estudo duplo-cego, crossover, balanceado e controlado por placebo. Todos os voluntários (n = 15) receberam dois tratamentos, a saber: creatina (0,1 g/kg/dia) ou dextrose (placebo - 0,1 g/kg/dia). Para cada tratamento, o período de suplementação foi de 12 semanas, interpassadas por um período de washout de oito semanas. A ordem dos tratamentos foi determinada de forma aleatória e contrabalanceada. Tanto nos períodos pré-suplementação, como nos períodos pós-suplementação foram avaliadas a força e função musculares (desfechos primários), além da composição corporal, densidade mineral óssea, marcadores bioquímicos do remodelamento ósseo, citocinas inflamatórias, aptidão aeróbia, qualidade de vida, parâmetros relacionados à atividade da doença, consumo alimentar e conteúdo intramuscular de fosforilcreatina. Nos mesmos períodos de tempo, a segurança da intervenção foi avaliada por parâmetros laboratoriais e por clearance de 51Cr-EDTA. Os eventos adversos foram registrados durante todo o estudo; Resultados: Não houve diferença significativa no conteúdo intramuscular de fosforilcreatina entre as condições, antes e após as intervenções (Creatina - Pré: 21,4 ± 5,3/Pós: 20,6 ± 2,7, delta escore = -0,3 ± 2,5 mmol/kg peso úmido; Placebo - Pré: 20,4 ± 3,7/Pós: 20,7 ± 3,6, delta escore = -0,1 ± 4,2 mmol/kg peso úmido, p = 0,45 da interação entre as condições). Também, não houve diferença significativa entre as condições placebo e creatina para função muscular, capacidade aeróbia, composição corporal, densidade mineral óssea e qualidade de vida. Além disso, não houve alteração na função renal após a suplementação de creatina e nenhum efeito adverso foi observado; Conclusão: O protocolo de suplementação de creatina (0,1 g/kg/d) por 12 semanas foi bem tolerado e livre de efeitos adversos. Entretanto, a suplementação de creatina não foi capaz de aumentar o conteúdo intramuscular de fosforilcreatina, o que se traduziu em ausência de melhora da função muscular, aptidão aeróbia, composição corporal e parâmetros de qualidade de vida em pacientes com DM de início juvenil / Introduction: Juvenile dermatomyositis (JDM) is an autoimmune idiopathic disease characterized by skin rashes, insidious loss of muscle mass, symmetrical proximal muscle weakness, decreased physical capacity, and fatigue. In this context, creatine supplementation has emerged as a promising non-pharmacological therapeutic strategy to counteract muscle dysfunction and low lean mass in a variety of conditions, including in pediatric and rheumatic diseases. Objective: To examine the safety and efficacy of creatine supplementation in Juvenile Dermatomyositis (JDM) patients; Methods: JDM patients (n = 15) received placebo or creatine supplementation (0.1 g/kg/d) in a randomized, crossover, double-blind design. Subjects were assessed at baseline and after 12 weeks, with an 8-week washout period. Primary outcome was muscle function. Secondary outcomes included body composition, bone mineral density, biochemical markers of bone remodeling, inflammatory cytokines, aerobic conditioning, health-related quality of life, disease-related parameters, dietary intake and muscle phosphorylcreatine (PCR) content. Safety was assessed by laboratory parameters and kidney function measurements such as 51Cr-EDTA clearance; Results: Intramuscular PCR content was not significantly different between creatine and placebo before or after the intervention (Creatine - Pre: 21.4 ± 5.3, Post: 20.6 ± 2.7, delta score = -0.3 ± 2.5 mmol/kg wet muscle, ES = -0.15; Placebo - Pre: 20.4 ± 3.7, Post: 20.7 ± 3.6, delta score = -0.1 ± 4.2 mmol/kg wet muscle, ES = -0.15; 95% CI for delta score = -2.8 ± 2.4, p = 0.45 for interaction between intervention). No significant changes between placebo and creatine for muscle function and aerobic conditioning, body composition, bone mineral density, and quality of life were detected, probably due to the lack of change in intramuscular PCR content. Kidney function was not changed after creatine supplementation and no side effects were noticed; Conclusion: a 12-week creatine supplementation protocol is well tolerable and free of adverse effects but did not affect intramuscular PCR, muscle function, body composition, bone mineral density or quality of life in JDM patients
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Avaliação da eficácia da injeção da vacina de DNA HSP65 do Mycobacterium leprae em pacientes com estádio avançado de carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço, em ensaio clínico de fase I/II / Effectiveness evaluation of the injection of the vaccine of DNA HSP65 of Mycobacterium leprae in patients with advanced stage head and neck squamous cell carcinoma in a phase I/II trial

Smith, Rodney Berzoini 16 February 2007 (has links)
Introdução: O carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço avançado é uma doença de difícil tratamento. Apesar dos avanços nas técnicas de diagnóstico e tratamento nos últimos 30 anos não ocorreram ganhos significativos em sobrevida. A falha no tratamento ocorre principalmente pela recidiva locorregional e freqüentemente impede a realização de tratamentos de resgate. Com o desenvolvimento da imunoterapia novas abordagens tem sido descritas para o combate ao câncer. Estudos em animais demonstraram a redução de tumores com a utilização de vacinas de DNA contendo a HSP-65 do Mycobacterium leprae. Neste estudo avaliou-se a utilização desta proteína em pacientes portadores de carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço em estádio avançado e fora de possibilidades terapêutica curativa pelos métodos convencionais. Objetivos: Testar a viabilidade de realização da injeção intratumoral do DNA HSP65 nesse grupo de doentes, avaliar a resposta tumoral através da análise comparativa do volume, pesquisar a transfecção do DNA HSP65 do M. Leprae e verificar se o tratamento realizado apresentou impacto na evolução dos pacientes. Casuística e métodos: Foram incluídos 21 pacientes em três grupos. Cada grupo recebeu diferentes doses da vacina de DNA HSP-65 do Mycobacterium leprae: 150, 600 e 400µg, através de aplicações intratumorais guiadas por ultra-som com Doppler. Foram realizadas tomografias computadorizadas antes e após o tratamento, para avaliação da resposta tumoral através da comparação de volume tumoral. Realizaram-se biópsias antes e após o tratamento, e o material foi submetido a reação em cadeia da polimerase (Rt-PCR) para identificar a transfecção do DNA injetado. Durante o protocolo os pacientes foram acompanhados para observação de eventos adversos que pudessem ser relacionados à medicação. Resultados: Dos 21 pacientes, sete faleceram antes do término do protocolo. Nos 13 pacientes passíveis de análise, ocorreram quatro respostas parciais e estabilidade da lesão em um caso. Em nove casos houve progressão da doença. Dois pacientes encontram-se vivos em seguimento a mais de oitocentos dias do inicio do protocolo. Os eventos adversos ocorridos foram principalmente aumento da dor local e edema. Não foi possível comprovar a transcrição do DNA injetado no Rt-PCR pela ocorrência de um resultado falso positivo. Conclusões: A aplicação foi segura na dose de 400µg por aplicação. Não foi possível comprovar a transfecção de DNA de HSP65. Nos pacientes que apresentaram diminuição do volume tumoral parece ter havido benefício clínico. / Introduction: The squamous cell carcinoma of the head and advanced neck is an disease difficult to treat. Despite the advances in diagnosis and treatment in last the 30 years had not occurred major survival improvements. The treatment failure occurs mainly locorregionaly and recurrences frequently canot be rescued. immunotherapy has had encouraging results in the last years. Studies in animals had demonstrated the reduction of tumors with the DNA vaccine containing HSP-65 of the Mycobacterium leprae. In this study we evaluate the use of this protein in patients with avdanced head and neck carcinoma, stages II and IV without possibilities of curative treatment. Objectives: To test the viability of accomplishment of the intratumoral injection of DNA HSP65 in this group of patients, test its effectiveness through the comparative analysis of the volume, to verify transfeccion of the DNA injected and to see if the carried through treatment presented impact in the evolution of the patients. Patients and methods: 21 patients in 3 groups of doses 150,600 and 400µg of the vaccine of DNA HSP-65 of M leprae, through intratumoral applications guided by USG Doppler repeated 3 times every 21 days. CT scans before and after the treatment had been carried through, for evaluation of the tumoral response through the comparison of tumoral volume. We also did biopsis before and after the treatment, and the material was submitted the Rt-PCR in search of tranfeccion of the injected DNA. During the protocol the patients had been evalueted to rule observe adverse events that could be related to the medication. Results: Of 21 patients, seven died before the end of the protocol. In the 13 suitable for analysis, 4 partial responses and stability of the disese in 1 case had occurred. In 9 cases the tumors progressed. Two patients are still alive, with more than eight hundred days of the beginning of the protocol. The adverse events occurred mainly as an increase of local pain and edema. It was not possible to prove the transcription of the DNA injected in the Rt-PCR because of the occurrence of positive a false result. Conclusions: The application was secure in the dose of 400mcg . We saw reduction of tumoral volume in 5 of the 13 patients suitable for analysis, four partial responses and one stable disease. In the patients who had presented reduction of the tumoral volume there seems to be clinical benefit. It was not possible to prove the transfeccion of the injected DNA.
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Efeitos da suplementação de creatina combinada ou não ao treinamento físico em mulheres idosas: estudo clínico, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo / Effects of creatine supplementation combined or not with exercise training in older women: a clinical, randomized, double-blind , placebo-controlled trial

Macedo, Andre Regis 11 December 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: O envelhecimento cada vez maior da população mundial é responsável pelo aumento na prevalência de sarcopenia, osteoporose e incapacidade física em indivíduos idosos mais vulneráveis. OBJETIVOS: Avaliar a eficácia da suplementação de creatina (CR), associada ou não ao treinamento de resistência ou força (RT) em mulheres idosas. MÉTODOS: 60 mulheres voluntárias acima de 60 anos de idade, sedentárias, participaram do estudo clínico randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, durante 24 semanas, divididas em quatro grupos : placebo (PL), com suplementação de creatina (CR), placebo com treinamento de resistência (PL + RT) e suplementação de creatina com treinamento de resistência (CR + RT). As voluntárias foram avaliadas antes e depois de 24 semanas de intervenção. A força muscular foi avaliada por testes de uma repetição máxima (1RM). Outras variáveis foram incluídas como massa magra apendicular, massa óssea, marcadores de metabolismo ósseo e testes de capacidade física funcional. RESULTADOS: As alterações no teste de 1RM leg press foram significantemente maiores no grupo CR + RT (+ 19.9%) do que os grupos PL (+ 2.4%) e CR (+ 3.7%), mas não no grupo PL + RT (+ 15%) (p = 0.002, p = 0.002, e p = 0.357, respectivamente). O grupo CR + RT também demonstrou ganhos superiores no teste de 1RM supino (+ 10%) quando comparado com o grupo PL (- 3.1%, p = 0.03). Os grupos PL, CR, e PL + RT tiveram mudanças comparáveis no 1RM supino. O grupo CR + RT (+ 1.31%) apresentou melhora significativa na massa magra apendicular em relação aos grupos PL (- 1.2%), CR (+ 0.3%), e PL + RT (- 0.2%) (p < 0.05). Os grupos CR e PL + RT obtiveram ganhos comparáveis na massa magra apendicular (p = 0.62), porém superiores aos observados no grupo PL. Massa gorda, massa óssea e marcadores séricos de metabolismo ósseo não obtiveram diferenças significativas entre os grupos (p > 0.05). CONCLUSÕES: Suplementação de creatina a longo prazo combinado com treinamento de resistência pode melhorar massa magra / INTRODUCTION: The increasing aging of the world population is responsible for the increase in the prevalence of sarcopenia, osteoporosis and physical disability in vulnerable elderly. OBJECTIVES: The aim of this study was to examine the efficacy of creatine supplementation, associated or not with resistance training, in vulnerable older women. METHODS: Sixty subjects were assigned to compose a 24-week, double-blind, randomized, placebo controlled trial, and were divided into 4 groups : placebo (PL), creatine supplementation (CR), placebo with resistance training (PL + RT), and creatine supplementation with resistance training (CR + RT). The subjects were assessed at baseline (Pre) and after 24 weeks (Post). The primary outcome was muscle strength, as assessed by one-maximum (1-RM) tests. Secondary outcomes included appendicular lean mass, bone mass, biochemical bone markers, and physical function tests. RESULTS: The changes in 1-RM leg press were significantly greater in the CR + RT group (+ 19.9%) than in PL (+ 2.4%) and the CR groups (+ 3.7%), but not than in the PL + RT group (+ 15%) (p = 0.002, p = 0.002, and p = 0.357, respectively). The CR + RT group also showed superior gains in 1-RM bench press (+ 10%) when compared with the PL group (- 3.1%, p = 0.03). The PL, CR and PL + RT had comparable changes in 1-RM bench press. The CR + RT group (+ 1,31%) showed greater appendicular lean mass accrual than the PL (- 1,2%), the CR (+ 0.3%), and the PL + RT groups (- 0.2%) (p <0.05). The CR and the PL + RT groups experienced comparable gains in appendicular lean mass (p = 0.62), but superior to those seen in the PL group. Fat mass, bone mass and serum bone markers did not significantly differ between the groups (p > 0.05). CONCLUSIONS: Long-term creatine supplementation combined with resistance training can improve appendicular lean mass and muscle function, but not bone mass, in older vulnerable women
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Instrumento para avaliar a fidelidade de uma intervenção oferecida por telefone / Instrument to assess fidelity of an intervention offered by telephone

Guedes, Erika de Souza 10 August 2016 (has links)
Introdução: A fidelidade das intervenções trata do grau com que as intervenções são oferecidas conforme o planejado. É uma variável que deve ser investigada como uma fonte de dados sobre a validade e a confiabilidade dos resultados obtidos em estudos de intervenção de boa qualidade. Avaliar a fidelidade das intervenções requer a observação dos comportamentos do interventor durante o oferecimento da intervenção, por meio de instrumentos padronizados. Objetivo: Desenvolver um instrumento válido e confiável para mensurar a fidelidade de uma intervenção psicoeducativa oferecida por telefone. Método: Este estudo metodológico foi realizado em sete passos: identificação dos elementos do programa de intervenção, construção dos itens do instrumento, desenvolvimento da escala de mensuração dos itens, identificação das unidades de codificação, teste e revisão dos itens, especificação das qualificações e desenvolvimento do programa de treinamento dos avaliadores, desenvolvimento e execução do teste piloto para verificação da validade e confiabilidade do instrumento. Os materiais usados no desenvolvimento do instrumento foram o Manual do interventor e os 128 áudios das sessões de intervenção de um ensaio clínico controlado randomizado em que se testou a efetividade de uma intervenção psicoeducativa oferecida por telefone a cuidadores familiares. Resultados: O instrumento elaborado foi denominado Nursing Intervention Fidelity Evaluation Tool (NIFE Tool) e foi estruturado em quatro partes: abertura da sessão, apresentação do conteúdo da sessão, encerramento da sessão, avaliação das habilidades na comunicação, empatia, transmissão de confiança e credibilidade, compostas por 49 itens específicos sobre a intervenção testada e por 18 itens comuns às intervenções psicoeducativas. O escore do instrumento pode ser calculado item a item, para o conjunto de itens específicos de cada sessão de intervenção, para o conjunto de itens comuns de cada sessão ou para o conjunto de itens comuns considerando todas as sessões. A validade de conteúdo do instrumento foi estabelecida por 14 expertos. Como indicativos da confiabilidade do instrumento, o alfa de Cronbach foi de 0,51 para o conjunto de itens comuns, e variou entre 0,59 e 0,81 para o conjunto de itens específicos; a concordância interavalidores segundo resultados do Kappa, ficou entre moderada a substancial para 35 específicos e 15 itens comuns. Conclusões: O presente estudo permitiu o desenvolvimento de instrumento para mensurar a fidelidade de intervenção psicoeducativa e os itens comuns do instrumento podem ser usados na avaliação de outras intervenções da mesma natureza oferecidas por telefone. / Introduction: The intervention fidelity involves analyzing in which extent interventions are offered as planned. It is a variable that must be investigated as a source of data on the validity and reliability of the results obtained in good quality intervention studies. Intervention fidelity assessment requires observation of the providers\' behavior during the intervention offer by means of standardized instruments. Objective: To develop a valid and reliable instrument to measure the fidelity of a psychoeducational intervention offered by telephone. Method: This methodological study was conducted in seven steps: identification of the elements of the intervention program, construction of the instrument items, development of items scaling, identification of the units for coding, item testing and review, specification of rater qualifications and development of rater training program, development and completion of the pilot testing to test validity and reliability of the instrument. The material used to develop the instrument were the Intervention Manual and 128 audios of the intervention sessions of a randomized controlled clinical trial in which the effectiveness of a psychoeducational intervention offered by telephone to family caregivers was tested. Results: The instrument developed was called Nursing Intervention Fidelity Evaluation Tool (NIFE Tool) and was divided into four parts: opening session, presentation of session content, session closure, evaluation of skills in communication, empathy, and thrustiwortiness, with 49 unique items of the tested intervention and by 18 items common to psychoeducational interventions. The instrument score can be calculated item by item, for the set of unique items of each intervention session, for the set of common items of each session or for the set of common items taken in all sessions. The instrument\'s content validity was performed by 14 experts. As indicative of the instrument\'s reliability, Cronbach\'s alpha was 0.51 for the set of common items, and ranged between 0.59 and 0.81 for the set of unique items; inter-raters agreement, according to Kappa coefficients, was moderate to substantial for 35 unique and 15 common items. Conclusion: This study allowed the development of an instrument to measure the fidelity of a psychoeducational intervention and their common items can be used in the evaluation of other interventions of the same nature offered by telephone.
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Ensaio clínico randomizado sobre a efetividade do laser em baixa intensidade no alívio da dor perineal no parto normal com episiotomia / Randomized clinical trial on the effectiveness of low-level laser therapy in the relief of perineal pain after normal childbirth with episiotomy

Santos, Jaqueline de Oliveira 22 December 2010 (has links)
Introdução: A dor perineal é um dos efeitos adversos mais comuns da episiotomia, constituindo uma das morbidades maternas mais frequentes. Considerada como um dos maiores avanços na área da saúde, a irradiação com laser em baixa intensidade vêm se mostrando bastante promissora no tratamento de doenças musculoesqueléticas, por sua ação analgésica, anti-inflamatória e pela aceleração do processo cicatricial. Objetivo: Avaliar a efetividade da aplicação do laser em baixa intensidade para alívio da dor na região perineal após a episiotomia. Método: Trata-se de um ensaio clínico controlado, randomizado, paralelo e com mascaramento da participante e da pesquisadora. A amostra constitui-se de 114 puérperas com parto normal com episiotomia médio-lateral direita internadas no Alojamento Conjunto do Amparo Maternal, que referiram dor perineal 3, pela escala numérica de 0 a 10. Foram divididas em três grupos de 38 mulheres: grupo experimental infravermelho - tratadas com laser 780 nm; grupo experimental vermelho - irradiadas com laser 660 nm e grupo controle - submetidas à simulação do tratamento, mas sem irradiação do feixe de luz. Foi utilizado um laser de diodo, tamanho do spot de 0,04 cm2, dose de 8,8 J/cm2, potência de 35 mW, duração da irradiação de 10 segundos por ponto, energia de 0,35 J por ponto e energia total de 1,05 J. O mesmo protocolo de irradiação foi aplicado nos grupos experimentais, infravermelho e vermelho. A aplicação foi realizada de modo pontual, diretamente sobre a episiotomia, irradiando-se a porção central e as extremidades, superior e inferior da lesão, perfazendo três pontos de irradiação. A intensidade da dor perineal foi avaliada antes, imediatamente e 30 minutos após a irradiação, pela escala numérica de 0 a 10. A coleta de dados foi realizada entre novembro de 2009 e março de 2010, após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos. Resultados: A idade média das puérperas foi de 22,8 ± 4,4 anos, a maioria era primigesta (80,7%) e nulípara (88,6%). As médias da dor perineal intra-grupo antes e imediatamente após a irradiação apresentaram diferença estatisticamente significativa nos três grupos (p0,001). Também houve diferença significativa na comparação intra-grupo das médias da dor perineal imediatamente e 30 minutos após a intervenção (p0,05), e antes e 30 minutos depois da irradiação (p0,001) nos três grupos analisados. A comparação das médias da dor perineal entre os grupos controle, infravermelho e vermelho não demonstrou diferença significativa nos três momentos de avaliação, indicando que os resultados analgésicos obtidos nos grupos tratados com laser em baixa intensidade foram equivalentes aos do grupo controle. Não foi constatada diferença significativa na proporção de redução da dor perineal entre os três grupos de comparação, imediatamente e 30 minutos depois da intervenção (p=0,234), indicando que o alívio da dor foi similar entre os grupos. A maioria das púerperas submetidas à laserterapia (96,0%) teve opinião favorável à utilização do laser na prática clínica, considerou o procedimento confortável (93,4%) e mencionou que repetiria o tratamento em outro período pós-parto (96,5%). Conclusão: O protocolo de tratamento com laser em baixa intensidade utilizado não demonstrou benefícios no alívio da dor perineal comparando-se os grupos experimentais com o controle. É necessário que novas propostas de pesquisa, analisando diferentes protocolos terapêuticos com o laser em baixa intensidade, sejam desenvolvidas para determinar um protocolo ideal efetivo no alívio da dor e do desconforto perineal entre as puérperas. / Introduction: Perineal pain is one of the most common adverse effects of episiotomy, constituting one of the most common maternal morbidity. Regarded as one of the biggest advances in health care, the low-level laser therapy have been shown very promising for the treatment of musculoskeletal diseases, for its analgesic and anti-inflammatory effects and for accelerating the healing process. Objective: To evaluate the effectiveness of the application of low intensity laser for pain relief in the perineal region after normal childbirth with episiotomy. Method: This is a controlled clinical trial, randomized, parallel, with blinding of participant and researcher. The sample consisted of 114 women during puerperium after a normal birth with right mediolateral episiotomy staying in the Communal Recovery Area of the Amparo Maternal, who reported perineal pain 3 on a scale of 0 to 10. The women were divided into three groups of 38 women: infrared experimental group - treated with laser with 780 nm; red experimental group - irradiated with 660 nm laser and a control group - underwent treatment simulation, but without irradiation of light beam. It was used a diode laser, with spot size of 0.04 cm2, the dose of 8.8 J/cm2, 35 mW power, irradiation duration of 10 seconds per point, 0.35 J of energy per point and total energy of 1.05 J. The same irradiation protocol was applied in the experimental groups, infrared and red. The application was done in punctual mode, directly over the episiotomy, radiating from the central portion and edges, top and bottom of the trauma, making up three points of irradiation. The perineal pain intensity was evaluated before, immediately and 30 minutes after irradiation, on a numeric scale from 0 to 10. The data were collected between November 2009 and March 2010, after the approval by the Research Ethics Committee. Results: The average age of the mothers was 22.8 ± 4.4 years, the majority were primiparous (80.7%) and nulliparous (88.6%). The average intra-group perineal pain before and immediately after irradiation showed a statistically significant difference in the three groups (p0.001). There was also a significant difference intra-group averages of perineal pain immediately and 30 minutes after the intervention (p0.05), and 30 minutes before and after irradiation (p0.001) in the three groups analysed. The comparison of the average of the perineal pain between the control, infrared and red groups showed no significant difference in the three evaluation moments, indicating that the analgesic results obtained in groups treated with low-level laser therapy were equivalent to the control group. There was no significant difference in the proportion of relief of perineal pain among the three comparison groups, immediately and 30 minutes after intervention (p=0.234), indicating that relief pain was similar between groups. The majority of the women underwent low-level laser therapy (96.0%) had a favorable opinion on the use of lasers in clinical practice, found the procedure comfortable (93.4%) and reported that would repeat the treatment in another postpartum period (96.5%). Conclusion: The treatment protocol with low-level laser therapy used in this study showed no benefit in the relief of perineal pain in the comparison between experimental groups with control. It is necessary that new research proposals, analyzing different treatment protocols with the laser at low-level laser therapy, should be developed to determine an ideal protocol in relief of perineal pain among the mothers.
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Modelos com sobreviventes de longa duração paramétricos e semi-paramétricos aplicados a um ensaio clínico aleatorizado / Parametric and semiparametric long-term survival models applied to a randomized clinical trial

Frazão, Italo Marcus da Mota 14 December 2012 (has links)
Diversos modelos têm sido propostos na literatura com o objetivo de analisar dados de sobrevivência em que a população sob estudo é assumida ser uma mistura de indivíduos suscetíveis (em risco) e não suscetíveis a um específico evento de interesse. Tais modelos são usualmente denominados modelos com sobreviventes de longa duração ou modelos com fração de cura. Neste trabalho, diversos desses modelos (nos contextos paramétrico e semi-paramétrico) foram considerados para analisar os dados de um ensaio clínico aleatorizado conduzido com o objetivo de comparar três estratégias terapêuticas (cirurgia, angioplastia e medicamentoso) utilizadas no tratamento de pacientes com doença coronariana multiarterial. Em todos os modelos, as funções de ligação logito e complemento log-log foram utilizadas para modelar a proporção de sobreviventes de longa duração (indivíduos não suscetíveis). Quanto à função de sobrevivência dos indivíduos suscetíveis, foram utilizados os modelos de Weibull e de Cox. Covariáveis foram consideradas tanto na proporção de sobreviventes de longa duração quanto na função de sobrevivência dos indivíduos suscetíveis. De modo geral, os modelos considerados se mostraram adequados para analisar os dados do ensaio clínico aleatorizado, indicando a cirurgia como a estratégia terapêutica mais eficiente. Indicaram também, que as covariáveis idade, hipertensão e diabetes mellitus exercem influência na ocorrência do óbito cardíaco, mas não no tempo até a ocorrência deste óbito nos pacientes suscetíveis. / Several models have been proposed in the literature with the aim of analyzing survival data when the population under study is assumed to be a mixture of susceptible (at risk) and not susceptible individuals to a specific event of interest. Such models are usually called long-term survivors models or cure rate models. In this work, several of these models (under both parametric and semi-parametric approaches) were considered to analyze the data from a randomized clinical trial conducted in order to compare three therapeutic strategies (surgery, angioplasty and medicine) used in the treatment of patients with multivessel coronary artery disease. For all models the logit and complementary log-log link functions were used to model the proportion of long-term survivors (not susceptible individuals). In regards to the survival function of the susceptible individuals, the Weibull and Cox models were used. Covariates were considered both in the proportion of longterm survivors and in the survival function of the susceptible individuals. Overall, the models considered were suitable for analyzing the data from the randomized clinical trial indicating surgery as the most effective therapeutic strategy. They also indicated that the covariates age, hypertension and diabetes mellitus exhibit influence on the occurrence of cardiac death, but not on the time to the occurrence of this death in susceptible patients.
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Efeito do metoprolol na reversão da disfunção cardíaca em cirróticos não alcoólicos. Estudo randomizado / Effect of metoprolol on cardiac dysfunction in patients with non alcoholic cirrhosis: a randomized trial

Silvestre, Odilson Marcos 17 December 2014 (has links)
Introdução: A disfunção cardíaca relacionada à cirrose acomete pacientes com insuficiência hepática avançada e pode estar associada a complicações como a síndrome hepatorrenal. Diferente do que ocorre na insuficiência cardíaca, em que o tratamento farmacológico com betabloqueadores é reconhecidamente eficaz em reverter o remodelamento cardíaco e aumentar a sobrevida, ainda não foi testada nenhuma modalidade terapêutica que possa bloquear o efeito remodelador e a progressão da disfunção cardíaca nos pacientes com cirrose. Formulamos a hipótese que o uso de betabloqueador poderia ter efeito benéfico sobre as alterações cardíacas morfológicas e funcionais observadas em pacientes com cirrose. Objetivos: O objetivo primário foi avaliar a eficácia do metoprolol na reversão da disfunção cardíaca em pacientes com cirrose não alcoólica. Os objetivos secundários compreenderam: reversão das alterações ecocardiográficas, biomarcadores da ativação neuro-humoral, eletrofisiológicas, eventos clínicos e efeitos adversos. Avaliou-se também o impacto da resposta inotrópica anormal no prognóstico da cirrose. Material e métodos: Conduzimos um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, placebo-controlado, fase II, com análise \"por intenção de tratar\". Os critérios de inclusão foram cirrose de etiologia não alcoólica, escore MELD entre 10 e 20 pontos e idade entre 18 e 60 anos. Os critérios de exclusão foram doença cardiovascular prévia, doenças sistêmicas com acometimento cardíaco e contraindicação ao uso de betabloqueadores. No momento da inclusão e após 180 dias de tratamento, realizamos avaliação clínica, dosagem de biomarcadores (noradrenalina, troponina, peptídeo natriurético tipo B e atividade da renina plasmática), mensuração indireta da atividade simpática (ECG dinâmico de 24 horas) e ecocardiograma sob estresse com dobutamina. A disfunção cardíaca foi caracterizada pela resposta inotrópica anormal ao eco-estresse (incremento do débito cardíaco <= 30% após o estresse em relação ao basal, medido pela integral velocidadetempo na via de saída do ventrículo esquerdo). O desfecho primário foi definido como o aumento >=30% da resposta inotrópica ao estresse. Os eventos clínicos avaliados como desfecho foram: ascite, síndrome hepatorrenal, encefalopatia, infecções, hemorragia digestiva varicosa, internações e mortalidade. Considerando a possibilidade de erro alfa de 0,05, erro beta de 0,2 e diferença de proporções na melhora da VTI ( >= de 30%) entre os grupos, o tamanho amostral foi estimado em 72 pacientes. O protocolo foi aprovado pela Comissão de ética institucional e registrado na base de dados internacional ClinicalTrials.gov (NCT01676285, acrônimo \"Cardiac Remodeling in cirrhosis - CARE cirrhosis\"). Resultados: No período de junho de 2011 a dezembro de 2013, 478 pacientes com cirrose foram prospectivamente avaliados e 190 preencheram os critérios de elegibilidade, sendo incluídos 125 pacientes. Desses, 78 (62%) apresentaram resposta inotrópica anormal ao estresse farmacológico. Os demais 47 (38%) pacientes com resposta inotrópica normal foram seguidos sem intervenção farmacológica. Os pacientes com resposta anormal foram randomizados para receber tratamento (succinato de metoprolol, n=41 ou placebo, n=37). Três (7,3%) dos pacientes no grupo metoprolol e 9 (24,3%) no grupo placebo apresentaram normalização da resposta inotrópica ao estresse, diferença não estatisticamente significante (p=0,057). Não houve diferença entre os grupos metoprolol e placebo em relação à reversão das alterações ecocardiográficas, laboratoriais e eletrofisiológicas. Não houve diferença quanto aos desfechos clínicos isolados ou combinados na comparação entre metoprolol e placebo: síndrome hepatorrenal n=1 (2,4%) versus n=0, p=0,99; ascite n= 4 (12%) versus n=2 (5,4%), p=0,27; infecções bacterianas n= 2 (4,8%) versus n=2 (5,4%), p=0,94; encefalopatia hepática n= 5 (12,1%) versus n=6 (16.2%), p=0,59, hemorragia varicosa n=0 em ambos os grupos; internações n=6 (14,6%) versus n=8 (21,6%), p=0,45; morte n=5 (12,1%) versus n= 2 (5,4%), p=0,94; respectivamente. Não houve diferença entre metoprolol e placebo em relação ao surgimento de efeitos adversos n=4 (9,7%) versus n=6 (16,2%), respectivamente, p=0,5. Os pacientes no grupo com resposta inotrópica anormal apresentaram maiores taxas de desfechos combinados (26 (33,3%) versus 8 (17,0%), p=0,03) em relação àqueles com resposta inotrópica normal. Conclusão: embora seguro, o metoprolol não foi eficaz na reversão da disfunção cardíaca em pacientes com cirrose não alcoólica. Não houve benefício na terapia com metoprolol em relação aos desfechos ecocardiográficos, laboratoriais, eletrofisiológicos e clínicos, incluindo mortalidade. Os pacientes com resposta inotrópica normal tiveram melhor evolução em relação àqueles com resposta inotrópica anormal / Background: Cardiac dysfunction is found in patients with end-stage liver disease and is implicated in complications such as hepatorenal syndrome. Unlike heart failure, in which beta-blockers are admittedly effective in reversing cardiac remodeling and improving survival, the effect of beta-blockade on the cardiac dysfunction of patients with cirrhotic cardiomyopathy is unknown. We hypothesized that beta-blockers could have a beneficial effect on the morphological and the functional cardiac changes seen in patients with cirrhosis. Aim: To assess the efficacy of metoprolol in the reversal of the cardiac dysfunction in patients with non-alcoholic cirrhosis. Methods: We conducted a prospective, randomized, double-blind, placebocontrolled, with an \"intention to treat\" analysis, phase II study. Inclusion criteria were cirrhosis of non-alcoholic etiology, MELD score between 10 and 20 points and age between 18 and 60 years old. Exclusion criteria were previous cardiovascular disease, systemic diseases with cardiac involvement and contraindications to beta-blockers. Clinical assessment, measurements of biomarkers (norepinephrine, troponin, B-type natriuretic peptide and plasma renin activity), 24-hours Holter and stress echocardiography with dobutamine were performed at inclusion and after 180 days of treatment. Cardiac dysfunction was defined by an abnormal inotropic response to stress echo (an increasing in cardiac output <= 30% during peak stress in relation to baseline values, as measured by the left ventricular outflow tract velocity-time integral). Primary end-point was an increase of 30% in the inotropic response. The frequency of ascites, hepatorenal syndrome, encephalopathy, bacterial infections, variceal bleeding, hospitalization and mortality were also assessed. Considering an alpha error of 0.05, a beta error of 0.2, a difference between proportions of improvement of VTI between the groups of 20%, and an anticipated dropout rate of 10%, the sample size was estimated in 72 patients. The protocol was approved by the institutional ethics board and registered in the database ClinicalTrials.gov (NCT01676285 acronym \"Cardiac Remodeling in cirrhosis - cirrhosis CARE\"). Results: From June 2011 to December 2013, 478 patients with cirrhosis were prospectively evaluated. 190 were eligible to participate in the study. From these, 125 met the inclusion criteria and 78 had abnormal inotropic response to pharmacological stress. These 78 patients, who comprise the present series, were randomly assigned to receive treatment (metoprolol succinate, n = 41 or placebo, n = 37). The remaining 47 (38%) patients with normal inotropic response were followed without pharmacological intervention. Three (7.3%) patients in the metoprolol group and 9 (24.3%) in the placebo group achieved normalization of the inotropic response to stress (p = 0.057). There was no difference between metoprolol or placebo with respect to the reversal of the echocardiographic, electrophysiological and laboratory changes. There was no difference in clinical outcomes between the groups: hepatorenal syndrome n = 1 (2.4%) versus n = 0, p = 0.99; ascites n = 4 (12%) versus n = 2 (5.4%), p = 0.27; bacterial infections n = 2 (4.8%) versus n = 2 (5.4%), p = 0.94; hepatic encephalopathy n = 5 (12.1%) versus n = 6 (16.2%), p = 0.59), variceal bleeding n = 0 in both groups; admissions n = 6 (14.6%) versus n=8 (21.6%), p = 0.45; death n=5 (12.1%) versus n=2 (5.4%), p = 0.94; for metoprolol and placebo, respectively. Adverse effects were similar in both groups: metoprolol n = 4 (9.7%) versus placebo n = 6 (16.2%), p = 0.5. Patients in the group with abnormal inotropic response showed higher rates of combined outcomes (26 (33.3%) versus 8 (17.0%), p = 0.03) compared to those with normal inotropic response. Conclusion: Although safe, metoprolol was not effective in reversing the cardiac dysfunction in patients with nonalcoholic cirrhosis. There was neither improvement in echocardiographic, laboratory, and electrophysiological parameters nor in clinical outcomes, including mortality. Abnormal inotropic response was associated with a higher incidence of clinical events
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Efeito do ácido zoledrônico na perda óssea de pacientes submetidos a transplante renal: um estudo prospectivo e randomizado / A prospective and randomized trial of zoledronic acid to prevent bone loss in the first year after kidney transplantation

Marques, Igor Denizarde Bacelar 08 June 2016 (has links)
Distúrbios do metabolismo mineral e da remodelação óssea são complicações comuns que afetam pacientes após o transplante renal e representam importantes causas de morbidade e mortalidade. Estas alterações esqueléticas são resultantes de uma complexa interposição de fatores, incluindo uma resolução incompleta das alterações minerais e ósseas devido ao funcionamento deficiente do enxerto, a ação de drogas imunossupressoras e a presença de fatores de risco para o desenvolvimento de osteoporose que acometem a população geral. Bisfosfonatos podem prevenir ou atenuar a perda óssea após o transplante renal. Receptores de transplante renal com doador vivo foram randomizados para tratamento com dose única de 5 mg de ácido zoledrônico após o transplante associado à suplementação de colecalciferol ou com apenas colecalciferol. Realizamos densitometrias (DXA), microtomografias (HRpQCT) e biópsias ósseas à época do transplante e ao final dos 12 meses do estudo, e avaliamos a correlação entre estas técnicas invasivas e não invasivas. Houve uma boa concordância entre a HR-pQCT e a biópsia óssea transilíaca com relação ao compartimento cortical. No osso trabecular, embora estatisticamente significantes e maiores do que as descritas na população geral, as correlações entre os dois métodos foram apenas de moderada intensidade. Os pacientes não perderam tanta massa óssea quanto era esperado. Houve um aumento da densidade mineral óssea (DMO) medida por DXA no fêmur total em ambos os grupos, mas na coluna lombar apenas nos pacientes que receberam ácido zoledrônico. Por HR-pQCT do rádio, observou-se que esta diferença de DMO em favor do grupo ácido zoledrônico foi evidenciada na região cortical. A análise histomorfométrica das biópsias ósseas demonstrou uma diminuição na porosidade e aumento da espessura cortical, mais evidente nos pacientes que receberam ácido zoledrônico. Os pacientes do grupo ácido zoledrônico apresentaram supressão dos parâmetros de formação e reabsorção óssea; entretanto, não houve um risco aumentado de desenvolvimento de doença óssea adinâmica (DOA) ou defeito de mineralização, quando comparados com o grupo controle. Os benefícios observados sobre osso cortical, aliados a um perfil de segurança favorável e à possibilidade de prevenir fraturas, fazem com que ainda haja espaço para o uso dos bisfosfonatos após o transplante renal. Mais estudos são necessários até que o uso profilático de bisfosfonatos seja recomendado para prevenir a perda óssea em receptores de transplante de rim / Bone and mineral disorders occur frequently in kidney transplant recipients and are associated with a high risk of fracture, morbidity, and mortality. Post-transplantation bone disease results from the evolution of preexisting renal osteodystrophy, use of glucocorticoids and other immunosuppressive drugs and other risk factors for osteoporosis. Bisphosphonates may prevent or ameliorate the bone loss after kidney transplantation. We randomly assigned 34 new living-donor kidney recipients to either 5 mg of zoledronic acid plus cholecalciferol or cholecalciferol alone for 12 months. We obtained bone mineral density (BMD) by DXA, microcomputed tomography (HR-pQCT) and bone biopsies at the time of kidney transplant and after 12 months of protocol treatment. Correlations between invasive and noninvasive techniques that assesses trabecular and cortical bone microarchitecture were made. There was a good agreement between HR-pQCT and transiliac bone biopsies regarding cortical compartment. Conversely, in trabecular bone, despite being statistically significant and greater than that described for the general population, the correlations between both methods were modest. The expected decrease in BMD after kidney transplantation did not occurred. On the contrary, there was an increase in BMD at total femur in both groups, and at lumbar spine in the zoledronic acid group. HR-pQCT data showed that this gain of bone mass in zoledronic acid group was in cortical bone. The bone histomorphometric analysis demonstrated a decrease in cortical porosity and increase in cortical width, more evident in zoledronic acid group. Bone turnover markers decreased in both groups, however there was no risk of adynamic bone disease or mineralization defect with zoledronic acid. The benefits observed on cortical bone, combined with a favorable safety profile and the ability to prevent fractures suggest that there is still room for the use of bisphosphonates after kidney transplantation. Further studies are needed before the use of prophylactic bisphosphonates to attenuate bone loss can be recommended in kidney transplant recipients
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Papel de doulas jovens e inexperientes no suporte do trabalho de parto.

Jablonski, Camilla Dalla Porta Acosta 19 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cAMILLA.pdf: 182088 bytes, checksum: 7d4a56422ea83fe44f3803e70f90a6f0 (MD5) Previous issue date: 2006-05-19 / Object: To evaluate the efficacy of a young and lack of experience doula, men and women, on the reduction providing support during labor to young and first time mother. Until now, the majority of studies refer as a doula to a professional and experienced trained woman. Their aims are examined whether a doula altered obstetrical and neonatal outcomes. Methods: 605 primiparous at term which 368 had doula during labor and 237 usual care. The study data were obtained in 1995-1996 at the maternity of São Francisco de Paula´s hospital in Pelotas, RS. We used a questionnaire tested before containing social and demographic information and specific information about the pregnancy and the labor. Results: The duration of the labor for women who had doula was shorter then in the control group (4.8 hours; d.p=4.6 hours versus 6.0 hours; d.p=5.3 hours / p<0.000). In the group of female doula the duration of the labor was 3.6 hours (d.p=3.2 hours) on the other hand, in the male group was 4.5 hours (d.p=4.3 hours). Type of birth, use of forceps, oxytocin administration, smoking during pregnancy, Apgar, newborn´s weight, prenatal care, maternal education and family income didn´t show any significant association with the doula. Conclusions: For this population and setting, labor support from young and lack of experience doula, mainly the female companion, was significantly associated with a shorter labor in primigravidous women. / Objetivos: Avaliar o efeito de doulas inexperientes e jovens, de ambos os sexos, na redução de tempo de trabalho de parto em primíparas jovens. Na literatura, até o presente, as doulas têm sido mulheres maduras e experientes, avaliando-se os efeitos de suas presenças no suporte intra-parto, considerando vários desfechos médicos e psicossociais. Método: Através de ensaio clínico controlado, 605 primíparas foram estudadas, das quais 368 foram acompanhadas por doulas (176 do sexo feminino e 192 do sexo masculino, jovens, inexperientes, estudantes de Medicina e Psicologia), no trabalho de parto. Um grupo de 237 primíparas sem intervenção foi utilizado como controle. A coleta de dados foi realizada nos anos de 1995-1996, na Maternidade do Hospital São Francisco de Paula da Universidade Católica de Pelotas, RS. Mediante um questionário padronizado e testado em estudo piloto, a duração do trabalho de parto foi tomada como desfecho e avaliaram-se dados sócio-demográficos e informações específicas sobre a gestação e o parto. Resultados: A duração média do trabalho de parto para todas as pacientes foi de 4,8 hs (d.p.=4,6 hs). No grupo de doulas femininos foi de 3,6 horas (d.p.=3,2 hs), no grupo de doulas masculinos foi de 4,5 horas (d.p.=4,3 hs) e no grupo controle teve duração média de 6,0 horas (d.p.=5,3 hs) (p<0,000). As variáveis tipo de parto, uso de fórceps, indução, baixo peso ao nascer, pré-natal, escolaridade da mãe, Apgar, fumo durante a gravidez e renda familiar não mostraram associação significativa com o tipo de acompanhante. Conclusão: A presença de doulas jovens e inexperientes, principalmente do sexo feminino, esteve associada a uma menor duração de trabalho de parto em primíparas jovens.
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Sobredentaduras mandibulares retidas por mini implantes: um ensaio clínico randomizado (parte I) / Mandibular overdentures retained by conventional or mini implants: a randomized clinical trial (parte I)

Adriana Barbosa Ribeiro 13 January 2015 (has links)
A retenção de próteses totais removíveis por mini-implantes é uma modalidade de tratamento relativamente recente, com potencial de minimizar o trauma pós-operatório e reduzir custos associados. Este estudo buscou comparar a qualidade de vida relacionada à saúde bucal e satisfacão do paciente, bem como dor e desconforto pós-operatórios, decorrentes da instalação de mini-implantes (dois ou quatro) ou dois implantes de dimensões regulares para a retenção de sobredentaduras mandibulares. Cento e vinte participantes edentados (media etária 59,5±8,5 anos) foram alocados aleatoriamenteem três grupos conforme o tratamento recebido: (GI) quatro mini-implantes, (GII) dois mini-implantes, ou (GIII) dois implantes regulares. Sete dias após a instalação dos implantes, os participantes responderam questões (Escala visualanalógica - EVA de 100 mm) referentes à dor, edema e desconforto durante mastigação, fala e higiene, considerando as experiências vividas durante os períodos avaliados. Antes das intervenções e passados 3 e 6 meses da instalação das sobredentaduras, a qyalidade de vida relacionada à saúde bucal foi avaliada por meio do questionário OHIP-EDENT, e a satisfação analisada por perguntas específicas respondidas emu ma EVA de 100 mm. Os grupos foram comparados por meio de ANOVA para dois fatores ou Equações de Estimação Generalizadas (EEG) (&alpha;=0,05). Todos os participantes (GI: 38; GII: 42; GIII: 40) foram analisados após sete dias da instalação dos implantes instalação para dor e desconforto pós-operatório, e 112 responderam às questões sobre qualidade de vida relacionada à saúde bucal e satisfação de paciente. Ao 6º dia, GI sentiu dor significantemente maior que GII e GIII. GI também notou maior dificuldade para a prática de higiene oral que GIII durante o 1º dia. Não houve diferença significante entre os grupos para outras questões e períodos. Os achados para o OHIP-EDENT indicam que tanto os grupos tratados com dois ou quatro mini-implantes levaram a uma maior QVSB, comparados aos implantes convencionais. Aos três e seis meses, encontramos que os três grupos tratados com quatro mini-implantes estavam mais satisfeitos que os que receberam dois implantes convencionais e dois mini-implantes resultaram em valores intermediários. Conclui-se que o uso de quatro mini-implantes induz maior dor pós-operatória ao sexto dia que a inserção de dois mini-implante ou implantes convencionais, bem como higiene oral mais difícil ao primeiro dia. Além disso, o tratamento com sobredentaduras retidas por mini-implantes é comparável ao padrão de tratamento para o edentulismo, de acordo com as perspectivas do paciente. O tratamento por dois ou quatro mini-implantes alcança resultados similares ou mesmo discretamente superiores em termos de qualidade de vida relacionada à saúde bucal ou satisfação do paciente, comparado aos implantes convencionais / The retention of removable dentures by mini-implants is a relatively recent treatment modality, and may lead to minimal postoperative trauma and reduced costs. This study aimed to compare oral health-related quality of life and patient satisfaction, as well as postoperative pain and discomfort, following the insertion of mini-implants (two or four) or two standard-size implants for the retention of mandibular overdentures. One hundred and twenty edentulous participants (mean age 59.5±8.5 years) were randomly allocated into three groups according to received treatment: (GI) four mini-implants, (GII) two mini-implants, or (GIII) two standard implants. Seven days after implant insertion, patients answered questions (100-mm VAS Visual Analog Scale) relating to pain, swelling, and discomfort with chewing, speech and hygiene, considering their experiences during the 1st and 6th day. Before the interventions and after 3 and 6 months following insertion, OHRQoL was evaluated by means of the OHIP-EDENT questionnaire and patient satisfaction was analyzed by a specific questionnaire answered on a 100-mm VAS. Groups were compared by two-way ANOVA or Generalized Estimating Equations (GEE) (&alpha;=0.05). All participants (GI: 38; GII: 42; GIII: 40) were analyzed after seven days of postoperative pain and discomfort, and 112 answered questions regarding oral health-related quality of life and patient satisfaction. At the 6th day, GI felt significantly higher pain than GII and GIII. GI also reported more difficulty in performing oral hygiene practices than GIII during the 1st day. There was no significant difference between groups for the other questions and periods. The findings from OHIP-EDENT indicate that both two and four mini-implants led to better OHRQoL, compared to two conventional implants. At three and six months, we found that the group treated with four mini-implants was more satisfied than the two conventional implants and two mini-implants was presented intermediate values. It can be concluded that the use of four mini-implants induces more intense postoperative pain at the 6th day than the insertion of two mini- or conventional fixtures, as well as more difficult oral hygiene on the 1st day. Furthermore, the treatment by mini-implant overdentures is comparable to the standard of care for edentulism, according to the patient perspective. Treatment by either two or four mini-implants achieve similar or even slightly better OHQoL and satisfaction compared to two conventional implants

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