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Estados emocionais, formas de enfrentamento, rede de apoio e adaptação psicossocial em pacientes amputados

Gabarra, Letícia Macedo 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:23:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 286816.pdf: 2203948 bytes, checksum: b477d36654720afd35f17fc6158d60a6 (MD5) / A literatura aponta que a amputação de membros inferiores engloba complexos fenômenos psicológicos e físicos, salientando que a rede de apoio pode auxiliar no processo de enfrentamento dessa perda e, consequentemente, da adaptação psicossocial. Assim, o presente trabalho investigou os estados emocionais, as formas de enfrentamento, a rede de apoio e a adaptação psicossocial em pacientes amputados no pós-operatório. A pesquisa caracterizou-se como descritiva-compreensiva e longitudinal de curta duração. Os participantes foram 17 adultos com amputação de membros inferiores. O estudo ocorreu em duas etapas, sendo a 1ª etapa durante o período de hospitalização e a 2ª etapa após seis meses da alta, no acompanhamento ambulatorial e teve como substrato teórico o modelo Processo Pessoa Contexto e Tempo (PPCT) desenvolvido por Bronfenbrenner.. A pesquisa foi dividida em três estudos, sendo o Estudo I referente aos estados emocionais, ansiedade, depressão e recursos de enfrentamento; o Estudo II abarcou o mapeamento da rede de apoio familiar, social e institucional; e o Estudo III identificou os fatores relacionados à adaptação psicossocial após a amputação. Foram utilizados seis instrumentos para a coleta de dados: observação participante de campo, Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP), Inventário Beck de Depressão (BDI) e de Ansiedade (BAI), mapa de rede e entrevistas semiestruturadas. No Estudo I, os instrumentos utilizados EMEP, BAI e BDI foram analisados quantitativamente pelo programa estatístico SPSS 15.0. O Estudo II foi realizado a partir da aplicação do mapa de rede e, por fim, o Estudo III baseou-se em realização de entrevistas e observação participante, sendo os dados dos respectivos estudos analisados qualitativamente. Os principais resultados obtidos foram: na 1ª etapa, as estratégias de enfrentamento mais utilizadas foram a busca religiosa e focalizada no problema, enquanto na 2ª etapa predominou a focalizada no problema. O uso de estratégias combinadas ocorreu em ambas as etapas, favorecendo a diminuição e a remoção da situação estressora. Os níveis de ansiedade e depressão foram baixos em ambas as etapas, entretanto, com diferenças nos desencadeantes de estresse entre as etapas. A principal rede de apoio dos participantes foi a família, oferecendo, na 1ª etapa, ênfase no apoio emocional e, na 2ª etapa, o apoio instrumental. O Serviço de Saúde, a comunidade hospitalar e as relações de amizade foram indicadas como fontes de apoio emocional e instrumental. A adaptação psicossocial à amputação foi concomitante à adaptação às doenças crônicas existentes. A decisão de amputar gerou impacto nos participantes, nas suas famílias e na equipe de saúde, sendo que a perda do membro suscitou o processo de luto com a presença de sentimentos ambivalentes. Considera-se que o estudo com pacientes amputados seja pertinente para a adequação das praticas psicológicas de intervenção no contexto hospitalar, visando facilitar a adaptação psicossocial e melhorar o suporte destes.
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Redes sociais no contexto da prematuridade

Custódio, Zaira Aparecida de Oliveira 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T13:20:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282337.pdf: 2745496 bytes, checksum: 57677676f6d3846c9f60bc9247afb4e7 (MD5) / A presente pesquisa verificou a influência das redes sociais na promoção da saúde e do desenvolvimento de crianças nascidas pré-termo, ao longo dos seus dois primeiros anos de idade. Identificaram-se os fatores de risco e de proteção ligados à configuração de tais redes e presentes na criança e no ambiente familiar, bem como relacionaram-se os resultados do desenvolvimento da criança com as variáveis do ambiente familiar. A abordagem teórico-metodológica que abarcou este estudo teve como substrato o Modelo Bioecológico do Desenvolvimento Humano. A amostra da pesquisa foi constituída por 11 recém-nascidos pré-termo e suas famílias, acompanhados longitudinalmente. Utilizaram-se as abordagens quantitativa e qualitativa e os seguintes instrumentos e técnicas: Análise Documental dos Prontuários, Observação Participante, Genograma, Ecomapa, Entrevista Semiestruturada, Roteiro de Entrevista para Identificação de Riscos Biopsicossociais na História de Vida da Criança, Índice de Risco Psicossocial de Rutter, Inventário Home para Observação de Medidas do Ambiente, Escala de Eventos Vitais e Teste de Denver-II. Os dados quantitativos foram analisados por meio da estatística descritiva não paramétrica e os dados do Genograma e dos Ecomapas foram submetidos à análise de conteúdo categorial temático utilizando um sistema de categorias definido a priori, adaptado. Os resultados mostraram a presença de riscos pré, perinatais e antecedentes mórbidos no núcleo Pessoa, uma vez que as crianças nasceram pré-termo. As famílias com o tipo de relacionamento harmônico enfrentaram menos eventos adversos, apresentaram estabilidade socioeconômica e estimulação no ambiente familiar, segundo classificação do Inventário Home, e o risco psicossocial mostrou-se de baixo a moderado. Além desses aspectos processuais e contextuais, observou-se, também, a presença de fatores de proteção para o desenvolvimento das crianças, por meio do Teste de Denver-II. A rede social pessoal das famílias apontou para os seguintes fatores de proteção: tamanho médio na rede; ausência de dispersão entre os membros; conexão entre os microssistemas; reciprocidade de apoio; interação forte com as mães dos bebês internados; história e experiência prévia positiva entre a família nuclear e os membros da rede; multidimensionalidade de funções e presença de interações forte e com fluxo. As famílias com menor tamanho em sua rede social foram as que apresentaram fatores de risco conjugados nos quatro núcleos do Modelo Bioecológico. O apoio emocional foi a função predominante na rede social das famílias, desempenhada especialmente pelo pai. Os avós maternos e paternos apresentaram-se como a rede de apoio mais estável, ativa e confiável, ao longo do tempo, desempenhando um maior número de funções. O ambulatório de seguimento acompanhou as crianças até dois anos de idade e não dispunha da atuação efetiva de uma equipe multidisciplinar. A Unidade Local de Saúde apresentou interação tênue com as famílias, marcada por dificuldades e distanciamentos. Esses últimos resultados indicaram a presença de fatores de risco nas interações microssistêmicas da rede institucional das crianças e de suas famílias.
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Mensuração de aspectos psicológicos presentes em portadores de dor crônica relacionada ao trabalho

Frutuoso, Joselma Tavares January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-22T15:51:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 227991.pdf: 1932226 bytes, checksum: 87bd66f61eb024936735f0ace1a563d7 (MD5) / Os aspectos psicológicos têm um papel de destaque no início, no agravamento e na manutenção da dor; também a intensidade e a freqüência da dor geram desconforto físico psicológico que dificultam o desenvolvimento das atividades de trabalho. O objetivo deste estudo foi desenvolver uma medida para avaliar a ocorrência de aspectos psicológicos em portadores de dor crônica relacionada com sua atividade de trabalho. O Inventário de Aspectos Psicológico de Portadores de Dor Crônica Relacionada ao Trabalho (IAP-T) desenvolvido, possui 103 itens agregados em cinco dimensões (Ansiedade=A, Transtornos Somatoformes=TS, Depressão=D, Habilidades Sociais=HS e Bem-estar no Trabalho=W). Duas medidas foram utilizadas: o IAP-T e o Inventário de Sintomas (SCL-90-R) que serviu para avaliar a consistência externa do IAP-T. As duas medidas foram administradas, individualmente ou em grupo, com 483 participantes economicamente ativos, sendo 215 com dor crônica (grupo experimental) e 268 sem dor crônica (grupo de controle). Os participantes foram recrutados em unidade pública e privada de atendimento à saúde, instituições públicas e sindicatos. Foi usado o teste t-student para comparar os resultados dois grupos, que indicou: a) predominaria no grupo experimental do sexo feminino (87.9%); e b) médias mais altas e estatisticamente significativa para em todas dimensões do grupo experimental, sugerindo que o IAP-T é uma medida sensível para identificar a ocorrência de sinais e sintomas psicológicos em portadores de dor crônica. Examinado a análise das variâncias dentro do grupo (teste ANOVA), os principais resultados foram: a) para ambos os grupos os valores das médias da dimensão TS apresentaram diferença estatisticamente significativas para as variáveis sexo, nível de educação, grupo de ocupação, empregado e renda, exceto para o estado civil, sinalizando que dentre as dimensões do IAP-T, o TS parece ser a melhor dimensão para identificar ocorrência de aspectos psicológicos; e b) foi verificado diferenças estatisticamente significativas para as dimensões D, A e TS para as variáveis sexo, renda e nível de escolaridade, indicando ser essas dimensões mais sensíveis do IA-T para identificar a ocorrência de sinais e sintomas psicológicos. Finalmente, em ambos os grupos, os dados sugerem que para maiores nível de escolaridade ou renda há menor a ocorrência de sinais e sintoma psicológicos. A consistência interna e externa do IAP foi verificada através dos coeficiente de Pearson e alfa de Cronbach. Espera-se que o IAP-T auxilie na elaboração de diagnóstico, no planejamento de estratégias de prevenção e no tratamento das síndromes dolorosas crônicas. Os achados desta pesquisa também podem ser úteis no campo da ergonomia e da psicologia do trabalho, fornecendo subsídios teóricos e metodológicos para planejar e melhorar o ambiente e as condições de trabalho que possam promover a saúde física e psicológica do trabalhador. Psychological aspects have a prominent role in the pain's beginning, aggravation, and maintenance. Also, the intensity and frequency of the pain bring physical and psychological distress and difficulties to the work activities'. The goal of this study was to develop a measure to evaluate the occurrence of the psychological aspects among workers who report chronic pain related to their work activity. The Psychological Aspects of Work Related Chronic Pain Inventory (Inventário de Aspectos Psicológico de Portadores de Dor Crônica Relacionada ao Trabalho -IAP-T) developed has 103 items aggregated in five dimensions (Anxious =A, Somatoform Disturb =SD, Depression =D, Social Abilities =SA- and well-being at work =W). Two measures were used: The IAP-P and the Synptom Checklist (SCL-90-R) to evaluate external consistency of the IAP-T. The two measures were either group or individual -administered to 483 economically active adults, 215 with and 268 without chronic pain (experimental and control groups, respectively). Participants were recruited from public and private Health Care Units, Public Institutions and work Unions. Using a T-Test the two groups were compared. Results indicated: a) a predominance of female(87,9%) in the experimental group; and b) a significantly higher mean scores in all dimensions for the experimental group, suggesting that the IAP-T is a sensitive measure to identify the occurrence of psychological distress in individuals with chronic pain. Examining a within-group analysis of variance (ANOVA) the main findings were: a) for both groups the mean scores in SD dimension were significantly different when controlling for gender, level of education, occupational group, employment status and income, except for marital status, signaling that SD dimension may be the better among the IAP-T dimensions to reveal occurrence of psychological aspects; and b) when controlling for sex, income and educational level, a significant difference was observed among D, A e SD dimensions indicating that those were the most sensitive dimensions of IAP-T. Finally, for both groups, data suggested that the higher the educational level is, the lower the occurrence of psychological symptoms; the same occurring when comparing income level with occurrence of psychological symptoms. Internal and external consistency of the IAP-T was checked through Pearson´s coefficient and the Cronbach alfa. It is expected that the IAP-T helps in the elaboration of diagnosis, strategic planning for prevention or in the treatment of chronic pain syndromes. The findings may also be helpful for the Working Psychology and Ergonomic fields providing theoretic and methodologies support to planning and improving the work environment and conditions that could promote the worker's physical and psychological health.
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Comunicação de diagnósticos de soropositividade para o HIV e de AIDS para adolescentes e adultos

Rabuske, Michelli Moroni 24 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 273205.pdf: 2058732 bytes, checksum: 0d48d44c65e275d0a7828019db71eabd (MD5) / O presente estudo teve como objetivos compreender os processos de comunicação dos diagnósticos de soropositividade para o HIV e de aids na perspectiva de adolescentes e adultos vivendo com HIV/aids, as implicações psicológicas desses diagnósticos e suas repercussões nas relações familiares e sociais. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, delineamento transversal e natureza descritiva e comparativa. Foi realizado em Florianópolis/SC e Itajaí/SC, em dois serviços públicos de referência em DST/HIV/aids e duas organizações não-governamentais. Participaram da pesquisa 51 adultos com tempo de diagnóstico entre 7 meses e 21 anos, 14 adolescentes e 18 pessoas da rede familiar e social dos adolescentes. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semi-estruturadas com roteiro específico para cada grupo de participantes, as quais foram transcritas na íntegra e submetidas à análise temática categorial de conteúdo. Constatou-se que o local de realização do teste foi associado à presença e à ausência do procedimento de aconselhamento pré-teste, realizado nos Centros de Testagem e Aconselhamento mas não nos hospitais. O procedimento de aconselhamento pós-teste foi adotado para a comunicação do diagnóstico, com exceção dos adultos que receberam a notícia antes de 1996 e dos adolescentes infectados por transmissão vertical. As expressões utilizadas para nomear o diagnóstico remeteram predominantemente ao HIV, mesmo que a condição clínica configurasse o diagnóstico de aids. Os aspectos relacionais foram destacados na comunicação, com a valorização da relação estabelecida com o profissional de saúde quando houve acolhimento, privacidade e duração da consulta com tempo maior do que o habitual. Para os adultos, o ideal de comunicação contemplou as características do profissional de saúde, os direitos do paciente e a organização dos serviços de saúde. Para os adolescentes, o ideal consistiu na revelação #mais cedo#, antes da adolescência, por pessoa com quem tenham vínculo e com a garantia de manutenção da perspectiva de esperança. A comunicação do diagnóstico para os adolescentes foi caracterizada como revelação completa quando os termos HIV e/ou aids foram abertamente utilizados, ou revelação parcial quando esses termos não foram utilizados. O segredo sobre o diagnóstico caracterizou um período de revelação parcial, com a tendência à diminuição na idade média da revelação completa para os adolescentes. A comunicação desses diagnósticos foi avaliada como um evento traumático que implicou em impacto emocional e sofrimento psíquico caracterizado por pensamentos, sentimentos e comportamentos de conotação predominantemente negativa. O diagnóstico produziu repercussões e mudanças nas relações familiares e sociais, na sexualidade, nas condições psicológicas, no uso de drogas, no trabalho e na espiritualidade. O fio condutor das repercussões do diagnóstico foi a revelação para as pessoas da rede familiar e social. Os profissionais de saúde não foram considerados como fonte de apoio e auxílio no processo de revelação. A decisão de revelar ou não o diagnóstico para outras pessoas foi considerada difícil em função do medo da reação dos outros, medo de sofrer preconceito, rejeição e abandono, e também em função da solidão e do isolamento implicados na manutenção do segredo. / This study analyzed the communication processes of HIV-positive and aids diagnosis from adolescents and adults living with HIV/aids perspective. The psychological implications of these diagnoses and their impact on family and social relations were investigated. This is a qualitative study performed by cross-sectional design, descriptive and comparative nature. It was conducted in Florianópolis/SC and Itajaí/SC in two public health care services specialized in STD/HIV/ aids and two non-governmental organizations. The participants were 51 adults living with HIV/aids who were diagnosed between 7 months and 21 years, 14 adolescents and 18 people of family and social network of adolescents. Data were collected through semi-structured interviews with specific guidelines for each group of participants. The interviews were transcribed and analyzed by categorical content thematic analysis. Results showed that the especifities of the service where the test was done were associated with the presence and the absence of pre-test counseling procedure. Pre-test counseling was adopted in Counseling and Test Centers but not in hospitals. Post-test counseling was the procedure used for communication of diagnosis, except for adults who received the news before 1996 and for adolescents infected by vertical transmission. The terms used to name the diagnosis related mainly to HIV even if the clinical condition already feature diagnostic of aids. Relational aspects of communication were highlighted as well as the relationship established with health professionals was characterized by receptivity, privacy and longer consultation. For adults, the ideal of communication included personal characteristics of health professional, patient's rights and health services organization. For adolescents, the ideal of communication was disclosure before adolescence by a person whom they have an affective bond and keep hope. Full disclosure for adolescents was open communication with terms HIV and aids, while in partial disclosure these terms were not used. The secret of diagnosis covered a period of partial disclosure and the average age of full disclosure for adolescents showed a tendency to decrease. Communication of these diagnoses was evaluated as a traumatic event that resulted in emotional impact and suffering associated with thoughts, feelings and behaviors of predominantly negative meaning. The changes and the effects were observed in family and social relationships, sexuality, psychological conditions, drug use, work and spirituality.The repercussions guideline was the process of diagnosis disclosure to family and social network. Health professionals weren#t considered sources of support and help in the disclosure process. The disclosure decision was considered hard. The decision about disclosing the diagnosis to others was difficult due to fear of others reaction, suffering bias, being excluded, rejected and abandoned, and the difficulty was also associated with loneliness and isolation surrounding the maintenance of secrecy.
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Dimensões psicossociais do trabalho da enfermagem e os distúrbios psíquicos menores em unidades críticas

Amaral, Tatiana Ruviaro do January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:16:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 232022.pdf: 773031 bytes, checksum: a2edd830b57484515b3a7ba22d946b5b (MD5) / As unidades críticas em uma instituição hospitalar são destinadas para o atendimento de pacientes em estado agudo e grave que requerem cuidado especializado, equipe qualificada e tecnologia condizente com as ações complexas nelas desenvolvidas. Neste contexto, que envolve o atendimento ao paciente crítico, é possível perceber que os trabalhadores da enfermagem enfrentam situações as quais lhes exigem habilidade técnica, conhecimentos específicos, desgaste físico e mental, bem como, bom relacionamento interpessoal para enfrentar questões inerentes ao seu processo de trabalho. Este estudo teve como objetivos investigar a relação existente entre a demanda psicológica e o controle do trabalhador sobre seu trabalho em unidade de terapia intensiva adulto, pronto socorro/ pronto atendimento, centro cirúrgico e sala de recuperação anestésica, e unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal; associar distúrbios psíquicos menores com o trabalho realizado nas unidades críticas e, por último, buscar estratégias individuais e coletivas de suporte social que possam levar a melhoria do seu dia-a-dia de trabalho, minimizando os desgastes provenientes das cargas de trabalho. Trata-se de um estudo epidemiológico, de corte transversal sendo em que o Modelo Demanda-Controle de Karasek e Thorell, e o SRQ-20 fundamentaram teoricamente a coleta e a análise dos dados. Para a coleta dos dados foi utilizado um instrumento que contempla o perfil sócio demográfico do trabalhador, a versão resumida da Job Stress Scale e o Self Reporting Questionnaire-20. Os dados foram armazenados no banco epinfo 6-0 e para extração das freqüências e análise dos dados utilizou-se do programa estatístico Sphinx. Como resultado global encontramos que 44,1% dos trabalhadores percebem seu trabalho como de alto desgaste e 42,5% apresentam respostas afirmativas para distúrbios psíquicos menores. Como sugestões para minimizar os desgastes no ambiente das unidades críticas os trabalhadores pontuaram questões que envolvem um maior suporte social ao indivíduo e ao grupo, alternativas de organização interna das unidades, medidas de gerenciamento de enfermagem e medidas de gerenciamento institucional.
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Jazz e improvisação musical

Cavagnoli, Murilo January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-25T23:28:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 313532.pdf: 829089 bytes, checksum: 6f4118e5acf8d41572a6524a695a68a5 (MD5) / Este trabalho tem como objetivo compreender de que modo se dão as relações estéticas e os processos de criação no encontro entre músicos que se dedicam, em coletivos, ao trabalho acústico da improvisação musical. Compreendemos a música como uma linguagem reflexivo-afetiva, capaz de produzir sentidos compartilháveis e ao mesmo tempo singulares, e o sujeito como constituído historicamente por relações dialéticas e dialógicas. Como procedimentos metodológicos, fomos orientados pelos apontamentos de Vygotski e de Bakhtin, além do método progressivo-regressivo de Sartre. Realizamos entrevistas com dois sujeitos de pesquisa e participamos de sessões de improvisação musical, com o objetivo de compreender de que modo a prática da improvisação atua como produtora de sentidos nas relações entre os sujeitos que compõe um pequeno coletivo musical. A criação, compreendida nas perspectivas de Bakhtin e de Vygotski, pressupõe sujeitos em relação dialógica, marcados pela polifonia e envolvidos na produção de uma obra musical em devir. Dentre os resultados, compreendemos que o ato da performance musical em grupo gera as condições para que, na relações entre os músicos que aí se estabelece, se torne possível apreender a música esteticamente. Os participantes de uma sessão de improvisação musical estão engajados na música tanto como ouvintes, interpretando as produções que são objetivadas, subjetivando o material sonoro e as percepções que tem dos outros músicos, quanto como intérpretes e improvisadores. É no encontro com o outro que os músicos ressignificam suas experiências anteriores, em um movimento mediado pela imaginação e pela linguagem musical, capaz de produzir o novo através do processo de criação. / Abstract : This work has the objective of comprehending how the aesthetic relations and the processes of creation occur while musicians dedicate themselves to the acoustic work and musical improvisation. We comprehend the music as a reflexive-affective language, able to produce sharable meanings and singular meanings at the same time, and the subject constituted historically by dialectic and dialogic relations. As methodological proccedure, we were guided by Vygotsky and Bakhtin pointings, in addition of the progressive/regressive method of Sartre. We submitted two subjects to interviews and we joined improvisation music sessions with the objective of comprehend the way improvisation acts as producer of meanings among the subjects that compound the group. The creation comprehended in the Bakhtin and Vygotsky perspectives presumpts subjectives in dialogical relation, characterized by polyphony and envolved in the production of a new musical feature in becoming. In the middle of the sort of results, we comprehended that the act of the group musical performance generates the conditions that, in relations established about musicians, makes possible to learn the music aesthetically. The participants of a jam session are as engaged as listeners, interpretating the productions that are objectivated, subjectivating the sound material and the perceptions that they have about the other musicians, as interpreters and improvisers. It is in the meeting with the other that the musicians ressignify their precedent experiences, in a movement mediated by imagination and by the musical language, capable of producing the new through the proccess of creation.
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Proposta de roteiro para investigação de comprometimentos psicológicos em crianças vítimas de violência

Silva, Viviane Schultz Foerster da January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-07-16T21:02:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318071.pdf: 879142 bytes, checksum: 0424849792ff4cd415dff58d7e7b2c61 (MD5) / A violência infantil tem mobilizado esforços de diferentes áreas do conhecimento para o desenvolvimento de processos de diagnósticos mais acurados. Esta pesquisa teve como objetivo caracterizar evidências de comprometimentos psicológicos em crianças vítimas de violência descritas em informes produzidos por psicólogos, definir dimensões desses comprometimentos e construir uma proposta de roteiro de investigação de comprometimentos psicológicos em crianças vitimas de violência. Os dados foram coletados de informes referentes a 50 crianças que sofreram um ou mais tipo de violência, 14 do sexo masculino e 36 do feminino. Esses informes fazem parte de procedimentos judiciais que correram na Justiça de 2005 a 2012, em sete cidades do centro-oeste catarinense, e foram coletados nas seguintes instituições: Fórum, Centro de Referência Especializada de Assistência Social e serviço de atendimento psicológico de uma universidade privada da região. A faixa etária das crianças vítimas de violência se concentrou, principalmente, aos 6, 7, 10, 12 e 13 anos. Em relação aos agressores, houve predomínio para pessoas do ciclo familiar da criança, principalmente mãe, pai e padrasto, sendo 50 do sexo masculino e 26 do feminino. Quanto à configuração familiar da criança, houve destaque para a família nuclear e a recasada. Também foram encontradas situações de risco nas famílias das crianças, principalmente o uso de álcool e drogas e a pobreza. A violência sexual se destacou com o maior número de vítimas e a negligência com o maior número de ocorrência de ações em relação às vítimas. As técnicas e instrumentos que predominaram na avaliação psicológica da criança foram: entrevista psicológica, entrevista com familiares, Teste Casa-Árvore-Pessoa, observações e Teste Gestáltico Viso-Motor de Bender. Também se verificou o uso de fontes de informação no processo de avaliação psicológica, tais como: contato com a escola, Conselho Tutelar, médico e visita domiciliar. Os sinais e sintomas identificados enquanto comprometimentos psicológicos foram organizados nas seguintes dimensões de manifestação: física, afetiva, cognitiva e social. Na dimensão física houve predomínio para sexualidade precoce, distúrbios do sono, choro fácil, enurese e alterações no apetite. Na afetiva se destacaram: medo, ansiedade, insegurança, humor depressivo, impulsividade, irritabilidade, baixa autoestima, culpa, tristeza, tendências negativistas, inadequação, desconfiança e outras alterações emocionais. Na cognitiva houve predominância para: dificuldade de aprendizagem, evitação, baixo desempenho escolar, fantasia, defasagem na percepção visomotora e desatenção-hiperatividade. Na social se destacaram: isolamento social, comportamentos agressivos, dificuldade no relacionamento interpessoal, hostilidade em relação ao meio, dependência e evasão escolar. Como resultado final desta pesquisa, foi construído um roteiro com indicadores de comprometimento psicológico em crianças vítimas de violência que possibilite ao psicólogo inferir se existem prejuízos ou danos psicológicos na criança em decorrência da violência sofrida.<br> / Abstract : The child abuse has mobilized efforts in different areas of knowledge for the development of more accurate diagnostic procedures. This research aimed to characterize evidence of psychological damages in children victims of violence described in reports produced by psychologists, define dimensions of these damages and build a research screenplay for psychological damage in children victims of violence. Data were collected from reports concerning 50 children who experienced one or more kinds of violence, 14 males and 36 females. These reports are part of legal proceedings in court which ran from 2005 to 2012 in seven cities in the Midwest Santa Catarina, and were collected at the following institutions: Forum, Specialized Reference Center of Social Welfare and psychological service of a private university in the region. The age range of children victims of violence concentrated mainly at 6, 7, 10, 12 and 13 years. Regarding offenders, predominated for people in your family circle, especially his mother, father and stepfather, 50 male and 26 female. As for setting the child's family, there was emphasis on the nuclear family and remarried. Also found were risk situations in families of children, especially the use of alcohol and drugs and poverty. Sexual violence stood out with the highest number of victims, and the neglect of the higher incidence of actions towards victims. The techniques and tools that predominated in the psychological evaluation of the child were: psychological interview, interviews with relatives, House-Tree-Person Test, observations and Bender Visual-Motor Gestalt Test. It was also found the use of information sources in the process of psychological evaluation, such as: contact the school, Guardian Council and doctor, and home visit. The signs and symptoms identified as psychological damage were organized in the following dimensions of manifestation: physical, emotional, cognitive and social. In the physical dimension was predominance for: precocious sexuality, sleep disturbance, crying easily, enuresis and changes in appetite. In emotional stood out: fear, anxiety, insecurity, depressed mood, impulsivity, irritability, low self-esteem, guilt, sadness, trends naysayers, inadequacy, distrust and other emotional disorders. In cognitive predominated for: learning difficulties, avoidance, poor school performance, fantasy, gap in perception visual-motor and hyperactivity-inattention. In social stood out: social isolation, aggressive behavior, difficulty in interpersonal relationships, hostility toward the middle, dependency and leave school. As a final result of this research, we built a screenplay with indicators of psychological damage in children victims of violence that enables the psychologist to infer whether there are damages in children due to the violence suffered.
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Características do processo de trabalho dos psicólogos peritos examinadores de trânsito na avaliação das condições psicológicas para dirigir

Dagostin, Carla Giovana January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2013-12-05T21:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 229181.pdf: 1663311 bytes, checksum: 77dbcf35e76ac63c124be25b22dd05ee (MD5) Previous issue date: 2006 / O objetivo do estudo foi caracterizar o processo de trabalho dos psicólogos peritos examinadores de trânsito na avaliação das condições psicológicas para dirigir, tendo como suporte a literatura nacional sobre esse campo de atuação profissional - conhecido como Psicotécnico - e as características da produção do conhecimento em Psicologia do Trânsito. Outro aspecto pesquisado na literatura foram as técnicas e instrumentos de avaliação das condições psicológicas, assim como os critérios para tomada de decisão no processo de trabalho do psicólogo perito. Também foram caracterizados alguns fatos históricos sobre a Psicologia do Trânsito no Estado de Santa Catarina referente ao exercício profissional do psicólogo perito. A pesquisa caracteriza-se como descritiva e exploratória, sendo que as informações foram obtidas por meio da observação da situação de trabalho, da consulta a fontes documentais e do depoimento de 12 psicólogos peritos que atuam no sul de Santa Catarina na avaliação das condições psicológicas para dirigir. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram um questionário estruturado, denominado de Q-PET, e um Roteiro de Observação com base na decomposição das variáveis que constituem o fenômeno investigado e organizado em itens de análise como: identificação, formação e capacitação profissional, organização do processo de trabalho, procedimentos psicológicos e critérios na tomada de decisão da aptidão e inaptidão para dirigir. Os resultados apontam uma capacitação profissional do psicólogo perito não específica para atuar na atividade, diferenças significativas no modo operatório de cada psicólogo perito na forma de organizar, realizar e processar o tempo na tomada de decisão na avaliação das condições psicológicas para dirigir. O uso de testes psicológicos foi um dos principais recursos metodológicos recorridos pelos psicólogos peritos, seguido da observação do desempenho do candidato no momento da avaliação, entrevista psicológica e um roteiro de questões abertas e fechadas construídas por esses psicólogos. Aspectos referentes aos critérios na tomada de decisão são mais gerais, não considerando o tipo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias A, B e C, contudo apresentam diferenças de critérios na tomada de decisão ao avaliar condutores da CNH D e E. O estudo buscou avançar no conhecimento científico sobre as especificidades do modo de trabalhar dos psicólogos peritos em relação aos aspectos técnicos, procedimentos e instrumentos de medida utilizados na avaliação psicológica, bem como na caracterização do perfil dos profissionais da região sul do Estado de Santa Catarina que atuam nessa atividade.
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Fatores da senso-percepção relacionados à atividade do condutor no sistema trânsito

Bartilotti, Carolina Bunn 05 December 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2013-12-05T21:52:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319159.pdf: 918276 bytes, checksum: 4060d96105fafaed8e3d9fee7b3ce397 (MD5) / Este trabalho teve como objetivos construir um instrumento de medida de avaliação de fatores da senso-percepção relacionados à atividade do condutor no sistema trânsito (SP-T), bem como validar teórica e empiricamente o instrumento. Foi realizado ainda um estudo de precisão. O SP-T é um instrumento construído com o intuito de avaliar fatores da senso-percepção por meio de tarefas que incluem mensuração de processos atencionais (atenção concentrada e dividida), mnemônicos (memória de trabalho) e de orientação espacial. A versão final do SP-T é composta por caderno de aplicação (cinco tarefas), caderno de instruções e crivos de correção. As validades teóricas, de conteúdo e de face, do SP-T foram atingidas, respectivamente, por meio do procedimento de análise de juízes (n=10) e semântica (n=32). O estudo de validade convergente incluiu 261 participantes e os instrumentos utilizados foram: SP-T, d2, AS, AD e TEMPLAM. A análise fatorial exploratória aponta que todos os resultados dos instrumentos tendem a se agrupar em um único fator que explica 72,016% da variância total. Os estudos de validade desenvolvimental, fatorial e de critério, e o estudo de precisão incluiu a participação de 536 sujeitos [60,3% participantes do sexo masculino; 31,5% com escolaridade média completa e 32,2% graduação incompleta. 28,4% têm categoria AB da CNH (habilitação para motos e automóveis), 21,3% B (habilitação para automóveis), 10,8% C (habilitação para transporte de carga) e 12,1% de categoria D (transporte de passageiros). 55,6% não eram motoristas profissionais e 27,1% declararam-se motoristas profissionais. A média do tempo que dirigem foi de 13 anos (mínimo= 1 mês e máximo=51 anos) e a média de idade da amostra pesquisada foi de 31 anos e 8 meses, com idade mínima de 18 e máxima de 74 anos]. Estes 536 participantes são de cinco regiões brasileiras (sul, centro-oeste, sudeste e norte). No que se refere à validade desenvolvimental, esta foi confirmada por meio das análises dos coeficientes de Spearman, ANOVA e teste de Scheffé e demonstrou diferenças estatisticamente significativas (p=0,05) entre as faixas etárias 18-25 anos, 26-35 anos, 36-47 anos, 48-56 anos e 57-74 anos. O estudo de validade de critério não demonstrou evidências de que o SP-T diferencie motoristas com e sem histórico de envolvimento em acidentes e/ou infrações de trânsito (GCR e GC, respectivamente). O estudo de validade fatorial sugere que o SP-T é um instrumento de medida unifatorial, confirmando a validade de construto. Por fim, o estudo de precisão realizado por meio da consistência interna dos itens, apontou Alpha de Cronbach =0,80, o que sugere evidências de precisão do instrumento.
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Fatores da senso-percepção relacionados à atividade do condutor no sistema trânsito

Bartilotti, Carolina Bunn 05 December 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2013-12-05T21:57:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319158.pdf: 918276 bytes, checksum: 4060d96105fafaed8e3d9fee7b3ce397 (MD5) / Este trabalho teve como objetivos construir um instrumento de medida de avaliação de fatores da senso-percepção relacionados à atividade do condutor no sistema trânsito (SP-T), bem como validar teórica e empiricamente o instrumento. Foi realizado ainda um estudo de precisão. O SP-T é um instrumento construído com o intuito de avaliar fatores da senso-percepção por meio de tarefas que incluem mensuração de processos atencionais (atenção concentrada e dividida), mnemônicos (memória de trabalho) e de orientação espacial. A versão final do SP-T é composta por caderno de aplicação (cinco tarefas), caderno de instruções e crivos de correção. As validades teóricas, de conteúdo e de face, do SP-T foram atingidas, respectivamente, por meio do procedimento de análise de juízes (n=10) e semântica (n=32). O estudo de validade convergente incluiu 261 participantes e os instrumentos utilizados foram: SP-T, d2, AS, AD e TEMPLAM. A análise fatorial exploratória aponta que todos os resultados dos instrumentos tendem a se agrupar em um único fator que explica 72,016% da variância total. Os estudos de validade desenvolvimental, fatorial e de critério, e o estudo de precisão incluiu a participação de 536 sujeitos [60,3% participantes do sexo masculino; 31,5% com escolaridade média completa e 32,2% graduação incompleta. 28,4% têm categoria AB da CNH (habilitação para motos e automóveis), 21,3% B (habilitação para automóveis), 10,8% C (habilitação para transporte de carga) e 12,1% de categoria D (transporte de passageiros). 55,6% não eram motoristas profissionais e 27,1% declararam-se motoristas profissionais. A média do tempo que dirigem foi de 13 anos (mínimo= 1 mês e máximo=51 anos) e a média de idade da amostra pesquisada foi de 31 anos e 8 meses, com idade mínima de 18 e máxima de 74 anos]. Estes 536 participantes são de cinco regiões brasileiras (sul, centro-oeste, sudeste e norte). No que se refere à validade desenvolvimental, esta foi confirmada por meio das análises dos coeficientes de Spearman, ANOVA e teste de Scheffé e demonstrou diferenças estatisticamente significativas (p=0,05) entre as faixas etárias 18-25 anos, 26-35 anos, 36-47 anos, 48-56 anos e 57-74 anos. O estudo de validade de critério não demonstrou evidências de que o SP-T diferencie motoristas com e sem histórico de envolvimento em acidentes e/ou infrações de trânsito (GCR e GC, respectivamente). O estudo de validade fatorial sugere que o SP-T é um instrumento de medida unifatorial, confirmando a validade de construto. Por fim, o estudo de precisão realizado por meio da consistência interna dos itens, apontou Alpha de Cronbach =0,80, o que sugere evidências de precisão do instrumento.

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