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As Forças Naturais na obra de Schopenhauer / The Natural Forces on the Work of Schopenhauer

Alonso, Rodrigo Braga 24 February 2015 (has links)
Buscamos, nesta dissertação, lidar com o amplo conceito de forças naturais na obra de Schopenhauer; partindo de suas opiniões pelo ponto de vista científico até a correlação entre forças naturais, a força vital, a Ideia e os graus de objetivação da vontade de modo a desenvolver sua noção de unidade na natureza. / It\'s our goal, on this dissertation, to deal with the vast concept of natural forces on the work of Schopenhauer; starting with his opinions through the scientific point of view until the correlation between natural forces, the vital force, the Ideia e the degrees of the objetification of the will so we can develop his notion of unity on nature.
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Nietzsche: a moral da exaltação do tipo forte

Freitas, Valdeci 27 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-04T21:02:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Propomo-nos a apresentar nesta pesquisa uma exposição acerca da moral preconizada por Nietzsche. Nietzsche faz uma profunda crítica à moral ocidental platônico-judaico-cristã, pois, segundo ele, o ocidente vive uma moral castradora, que oprime as forças instintivas e naturais da vida. Esta é a moral dos fracos, dos ressentidos, uma moral que impede o homem de alcançar o seu desenvolvimento pleno e realizar ao máximo suas potencialidades. Em contrapartida, Nietzsche apresenta a moral que expressa o otimismo pelas forças vitais do homem, forças essas que animam e impelem-no a alçar o supremo brilho e potência próprios do homem. Em torno dessa concepção procuramos apresentar em que aspectos a moral ocidental oprime a expansão da vida? Qual é a origem do estado depressivo e da fraqueza de vontade que estão presentes em nossa cultura? Apontando como possível resposta a indicação nietzscheana de que a decadência do ocidente está na repressão das forças instintos e naturais do homem; por outro lado, buscamos explora
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A questão da negação da vontade em Schopenhauer especialmente no IV livro do M.V.R

Fetalian, Tiago 14 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-04T21:02:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 14 / Bolsa para curso e programa de Pós Graduação / No presente trabalho abordar-se-á a obra schopenhauriana “O Mundo como Vontade e Representação” em uma espécie de síntese do seu conteúdo, sendo o IV livro o foco da atenção. A maneira como viveu Schopenhauer, sua contribuição humanitária e a ética de sua filosofia. A questão moral da própria negação do mundo é retratada da forma mais clara possível dentro da forma arquetípica da compaixão. O texto divide-se em três capítulos: no primeiro, temas menores, no entanto, de fundamental importância para a compreensão de seu desenvolvimento, relacionados, sobretudo, ao próprio filósofo. No segundo capítulo, o texto se aprofunda e adentra a definição da vontade schopenhauriana. No terceiro capítulo, por fim, argumenta-se sobre a verdadeira negação do mundo até sua extinção nirvânica. O que se defende é a negação do mundo, ou seja, a morte pregada por schopenhauer como conduta moral a ser seguida e que foi pregada pelas mentes mais brilhantes da humanidade. / The present work will board the schopenhaurian work “World As Will And Representation” in a sort of synthesis of his content, being the IV book the focus of the attention. The way as there lived Schopenhauer, his humane contribution and the ethics of his philosophy. The moral question of the negation itself of the world is shown in the form as clear as possible inside the form archetipical of the compassion. The text is divided in three chapters: in the first one, less subjects, but substantiate for the understanding of his development, they are tied, especially to the philosopher himself; in the second chapter, the text gets deeper and enters in the definition of the schopenhaurian will; and in the third chapter, finally, one argues on the true negation of the world up to his nirvanic extinction. What is defended is the negation of the world, in other words, the death preached by schopenhauer like moral conduct being followed and what was preached by the most brilliant minds of the humanity.
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Nietzsche e o nascimento do trágico: um estudo a partir das tragédias de Ésquilo, Sófocles e Eurípides

Piccoli, Luiz Felipe Hallmann 16 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-04T21:02:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo desta dissertação é apresentar a origem e o desenvolvimento do conceito de trágico dentro do pensamento de Nietzsche. Para nossa pesquisa partimos da análise das tragédias gregas de Ésquilo, Sófocles e Eurípides e comparamos as obras desses autores principalmente o ciclo de tragédias da família dos Átridas. Antes de explicar o conceito de trágico optamos primeiro por contextualizar o pensamento de Nietzsche no estudo sobre a estética do século XIX. Tomamos como ponto central de nossa abordagem o livro O nascimento da tragédia e verificamos até que ponto as principais ideias desse escrito já estão presentes nos textos anteriores de Nietzsche. Foi realizada a comparação das ideias do autor com as de Aristóteles na Poética para identificar qual a sua contribuição sobre no estudo do tema. Após a análise sobre surgimento do conceito de trágico a partir da tragediógrafos procuramos desvendar quais são as causas que levaram Nietzsche a considerar Sócrates como o responsável pela morte da arte trágica. Fin
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A Concepção de liberdade na filosofia política de Hannah Arendt

Barbosa, Kherlley Caxias 27 April 2017 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2017-07-03T16:39:48Z No. of bitstreams: 1 Kherlley Caxias Batista Barbosa.pdf: 1459187 bytes, checksum: 32d5466364ee1d88c9fcadce5dbad0b8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-03T16:39:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kherlley Caxias Batista Barbosa.pdf: 1459187 bytes, checksum: 32d5466364ee1d88c9fcadce5dbad0b8 (MD5) Previous issue date: 2017-04-27 / Nenhuma / Neste trabalho sustento a tese de que a concepção de liberdade no pensamento de Hannah Arendt inclui três dimensões: a dimensão política, em que a liberdade é atualizada na ação; a dimensão ontológica, em que a natalidade é considerada a fonte das atividades humanas livres; a dimensão interior ou mental, em que a liberdade é a característica fundamental das atividades do pensar e do querer. Essas três dimensões são entrelaçadas por uma noção comum: a capacidade humana de dar início a algo novo. Arendt elege a liberdade como tema fundamental de seu pensamento desde o seu turn para a política até seus últimos escritos. Sustento que a noção de liberdade é o fio condutor que perpassa todos os seus trabalhos sobre as atividades humanas e sobre a condição humana. Intérpretes de Arendt ressaltam a centralidade da liberdade no seu pensamento político, mas não mostram como a condição da liberdade é atualizada em todas suas dimensões porque reduzem a liberdade à dimensão política (Kateb e Dana Villa), não tratam do pensar e do querer, que são atividades da dimensão interior (Passerin D‟Entreves), enunciam a relação da capacidade de iniciar com as atividades humanas de forma ambígua (Kohn), adotam um conceito de liberdade que não rende a noção comum de liberdade que Arendt usa para descrever as atividades humanas (Young-Bruhel). Por distinguir três dimensões da liberdade e por indicar a noção comum a todas elas, estabeleço um modo de compreensão da liberdade de Arendt que visa desvelar uma concepção de liberdade que articula suas descrições das atividades das faculdades humanas com suas reflexões sobre a condição humana. O trabalho foi estruturado para tratar de cada uma das dimensões da liberdade. Começa com as origens do pensamento político arendtiano no confronto crítico com a filosofia existencial e na discussão da Questão Judaica; mostra a aniquilação da liberdade pelo governo totalitário, e apresenta cada uma das dimensões da liberdade, primeiramente, considerando as dimensões política e ontológica da ação, da revolução e da natalidade, concluindo com a análise da dimensão interior da liberdade, apresentando as atividades da mente: o querer e o pensar. / In this work, I support the thesis there are three dimensions in Arendt‟s conception of freedom: the political dimension, in which freedom is actualized in action; the ontological dimension, in which natality is considered as the source of free human activities; the inner or mental dimension, in which freedom is the fundamental characteristic of the activities of thinking and willing. These three dimensions are intertwined by a common notion: the human capacity to initiate something new. Arendt chose freedom as the fundamental theme of her thinking from her turn to politics to her later writings. I maintain that the notion of freedom is the guiding thread that pervades all his works on human activities and on the human condition. Arendt's interpreters emphasize the centrality of freedom in her political philosophy, but they do not show how the human condition of freedom is actualized in all dimensions of freedom, because they reduce freedom to the political dimension (Kateb and Dana Villa), do not deal with thinking and willing which of the mental dimension of freedom (Passerin D'Entreves), enunciate the relation of the ability to begin with human activities in an ambiguous way (Kohn), adopt a concept of freedom that does not yield the common notion of freedom that Arendt uses to describe human activities (Young -Bruhel). By distinguishing the three dimensions of freedom and by pointing out the notion common to all of them, I establish a way of understanding Arendt's freedom, which seeks to unveil his conception of freedom, and which emphasizes the anthropological trait of her descriptions of the activities of human faculties and her reflections on the human condition. This work was structured to deal with each of the dimensions of freedom. It begins with the origins of Arendtian political thought in the critical confrontation with existential philosophy and in the discussion of the Jewish Question, shows the annihilation of freedom by totalitarian government, and presents each of the dimensions of freedom, first considering the political and ontological dimensions of action, revolution and natality and concluding with the analysis of the inner dimension of freedom, presenting the activities of willing and thinking.
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A Paz perpétua à luz da teoria moral em Kant

Mota, Daniel de Souza 10 January 2018 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-05-08T16:39:09Z No. of bitstreams: 1 Daniel de Souza Mota_.pdf: 688791 bytes, checksum: 9de093a3abbe129953d4392949dc16b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-08T16:39:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniel de Souza Mota_.pdf: 688791 bytes, checksum: 9de093a3abbe129953d4392949dc16b9 (MD5) Previous issue date: 2018-01-10 / Nenhuma / A presente dissertaçãotem por objetivo abordar o temada reflexão moral no escrito político de Kant sobre A Paz Perpétua. O trabalho parte de uma abordagemanalítica e interpretativada filosofia moral de Kant, especialmente desenvolvida pela Fundamentação da Metafísica dos Costumes, com algumas incursõesna Crítica da Razão Pura,para, em seguida, por em destaque o seu desdobramento na reflexão sobre a filosofia política que discorre sobre os seus fins, sua estrutura e os meios para alcançar a paz entre as Nações. Para tanto, são trabalhados osconceitossobre a compreensão da moral em Kant como ovalor da boa vontade, a lei moral e as fórmulas do dever, destaca-se a seguir a necessidade da paz permanente: como os argumentos para a paz e a ideia de cosmopolitismo esses argumentos trarão sustentação moral sobre a paz perpétua, Kant entendequea paz permanente é umprocesso a ser desenvolvido ao longo da caminhada humana, tendo como meta a construção do sujeito autônomo e moral, portanto, livre. O sujeito da paz deve constituir-se conformetais preceitos, garantidos por meio de uma moralprimorosa que lhe tire do estadodamenoridade e lhe conduza à maioridade,em busca de um Estado cosmopolita, que lhe garanta a paz permanentemente. Segundo a teoria kantiana, a sociedade não poderia ter outra constituição que não fosse republicana -por estar fundada sobre princípios de liberdade, de dependência de uma legislação comum e de igualdade dos cidadãos entre si. Quando sujeito e Estado estiverem em plena harmonia, onde não haja injustiças nem privilégios, estaráda mesma forma, se descortinando o caminho para a implantação do que Kant nominou Estado das Nações. E, a partir deste, quiçá para a construção do Estado Mundial Cosmoético. / This dissertation has as objective to approach the issue of the moral reflection in Kant’s political writing about Perpetual Peace. The study arise of an analytical and interpretative approachof Kant’s moral philosophy, specially developed by Groundwork of the Metaphysics of Morals, includingsome inroads in Critique of Pure Reason, in order to, henceforth, highlight his unfolding in the reflection about the political philosophy which expatiate on its aims, structure and the means to reach the peace between Nations. For this purpose, the concepts about the moral comprehension in Kant are worked as the value of the goodwillthe moral law and the formulas of duty, stand out subsequently the necessity of permanent peace: such as the arguments for the peace and the idea of cosmopolitanism, these considerations will bring moral sustentation about the perpetual peace. Kant believes that the permanent peace is the process to be developed in the human along journey, seeking the construction of the autonomous and moral subject, therefore, a free individual. The peace subject needs to be constituted according to such precepts, guaranteed through of an exquisite moral that take away it of the minority state and conduct it to the maturity,in quest for a cosmopolitan State, whom guarantees the peace permanently. Pursuant to Kantian theory, the society could not have other constitution that does not be republican-for being funded on liberty principles, of dependency in a communal legislation and of equality among citizens itself. When the subject and the State are in full-fledge harmony, where do not have injustices nether privileges, it will be, in the same way, uncovering the highway for the implantation of what Kant named as State of Nation. Having this in mind, perhaps, this could be concretized for the construction of a Cosmoethics Mundial State.
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A experiência estética como via de acesso ao conhecimento da vontade em Schopenhauer

Viana, Jeime Gonçalves 05 September 2012 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-08-20T18:55:27Z No. of bitstreams: 1 23e.pdf: 1058408 bytes, checksum: 6b1fc4dc140899d669831d9ad58465e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-20T18:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 23e.pdf: 1058408 bytes, checksum: 6b1fc4dc140899d669831d9ad58465e1 (MD5) Previous issue date: 2012-09-05 / Nenhuma / O propósito deste trabalho é destacar e compreender a experiência estética como via de acesso ao conhecimento da Vontade na filosofia de Schopenhauer. A experiência estética, que é uma maneira de intuir as coisas exteriores por pura contemplação, independente do princípio de razão (tempo, espaço e causalidade), permite atingir um grau elevado de consciência, a ponto de saber que em tal estado conhece não apenas o fenômeno, mas, sobretudo, a imagem da Vontade, essência de todas as coisas, de modo mais límpido enquanto Ideias e em graus. É um conhecimento destituído de razão e de tudo aquilo que envolve relações de causalidade e afirmação da vontade de vida, a qual causa sofrimento e turva o conhecimento das pessoas. Essa contemplação é feita de modo muito especial pelo artista que tem a genialidade, cuja faculdade de conhecimento permite acessar a essência íntima das coisas. Nessa perspectiva de conhecimento, há uma grande passagem do conhecimento que segue o princípio de razão para outra via, segundo a qual se pode buscar partindo da noção de corpo (objetivação da vontade) e da noção de sentimento (Belo, do Sublime e da fantasia). A obra de arte produzida pelo gênio tem como origem, a apreensão das Ideias intuídas na natureza e, como fim, a comunicação dessas Ideias. Esse modo de conhecimento é considerado privilegiado tanto pelo grau de clarividência atingido como pela possibilidade de poder ser comunicado nas diversas obras de arte. / The purpose of this paper is to highlight and understand the aesthetic experience as a gateway to knowledge of the Will in Schopenhauer's philosophy. The aesthetic experience, which is a way of perceiving the exterior things by pure contemplation, regardless the principle of reason (time, space, and causality), allows us to achieve a high degree of awareness to which, at such state, not only do we know the phenomenon, but, above all, the image of the Will, the essence of all the things, in a clearer way as they are Ideas, and in degrees. It is some sort of knowledge devoid of reason and everything that involves causal relationships and affirmation of the Will of life, which causes pain and blurs our knowledge. This contemplation is made in a very special way by the artist who has the genius, whose faculty of knowledge allows us to access the inner essence of the things. In this perspective of knowledge, there is a great deal of knowledge sharing following the principle of reason to another route, by which one can search based on the notion of the body (Will drive) and the notion of feeling (Beauty, Sublime, and Fantasy). The art work produced by a genius has, as its origin, the apprehension of ideas intuited in nature and, as its end, the communication of those ideas. Such way of knowledge is considered privileged by both the degree of clairvoyance achieved and the possibility to be spread in a variety of art works.
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O sagrado e o profano na autonomia do homem moderno

Silva, Alcione Carvalho da 27 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-15T12:50:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448632.pdf: 1349375 bytes, checksum: 60239bd8602814c6cf514670605f2cd1 (MD5) Previous issue date: 2013-03-27 / In questo lavoro di dissertazione, se desidera analizzare e comprendere la societ? attuale, che ? caratterizzata da culture tecnologiche e scientifiche, e cosi rischi a diperdere il senso dei termini sacri e profani o semplicemente non conosce la differenza tra di loro. Alla luce del pensiero di Mircea Eliade, Umberto Galimberti e Andres Torres Queiruga, la dissertazione parte di uma fondamentazione biblico- teologica rasentando in collegamenti e interpretazioni filosofiche che dimostrano il rapporto sacro e profano, nel decorso della storia Dell`umanit?, arrivando al pensiero ed al cambiamento culturale, oltre che all? soggettivit? religiosa nel mondo in cui l'uomo ? incoraggiato a essere indipendente e seguire un contesto arreligioso. Detto questo, si puo domandare: sar? possibile all?omo di oggi fare la la distinzione e percepire il valore tra il sacro e il profano, e cultuare una fede in una fonte trascendente? Inoltre, in questa revisione della letteratura, alla luce di documenti post-conciliari e altre opere, cerca di contemplare la visione della Chiesa Cattolica su punti fondamentali nella formazione umana, i quali devono garantire i principi morale e di fede, inseriti in day-to-day dei cristiani. Concludiamo sottolineando i modi in cui i cambiamenti di paradigma e gli avanzi culturale stanno causando, cos? come un nuovo dialogo tra fede e scienza ed i nuovi mezzi di vivere una esperienza di Dio, vale a dire, per distinguere tra sacro e profano. / Neste trabalho de disserta??o se quer analisar e compreender a sociedade atual, marcada pela cultura tecnol?gica e cient?fica, correndo-se, assim, o risco de perder o sentido dos termos sagrado e profano ou, simplesmente, n?o saber a diferen?a entre os mesmos. ? luz do pensamento de Mircea Eliade, Umberto Galimberti e Andr?s Torres Queiruga, a disserta??o parte de uma fundamenta??o b?blico-teol?gica perpassando por liga??es e interpreta??es filos?ficas que demonstram a rela??o sagrada e profana no decurso da hist?ria da humanidade, chegando ao pensamento e ? mudan?a cultural, bem como ? subjetividade religiosa no mundo em que o homem ? incentivado a ser aut?nomo e seguir um contexto arreligioso. Diante disso, cabe a interroga??o: Ser? poss?vel o homem atual fazer a distin??o e perceber o valor entre o sagrado e o profano, bem como cultuar uma f? em uma fonte transcendente? Tamb?m, nesta pesquisa bibliogr?fica, ? luz de documentos p?s-conciliares e outras obras, tenta-se contemplar a vis?o da Igreja Cat?lica sobre pontos fundamentais na forma??o humana, os quais devem zelar pelos princ?pios morais e de f?, inseridos no dia-a-dia de crist?os. Conclui-se salientando a import?ncia de que as mudan?as de paradigmas e avan?o cultural est?o provocando, assim como um novo di?logo entre f? e ci?ncia e os novos meios de vivenciar uma experi?ncia de Deus, ou seja, de fazer a distin??o entre o sagrado e profano.
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A autonomia da vontade do curatelado no exerc?cio de atos da vida civil

Silva, Gilberto Antonio Neves Pereira da 20 July 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-10-23T11:20:04Z No. of bitstreams: 1 475854 - Texto Parcial.pdf: 274597 bytes, checksum: 04502b7386aedaa18a23bfbf730229cb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-23T11:20:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475854 - Texto Parcial.pdf: 274597 bytes, checksum: 04502b7386aedaa18a23bfbf730229cb (MD5) Previous issue date: 2015-07-20 / This research consists in an investigative and theoretical work which aims to analyze the treatment given to an incapable person who is under curatorship protective measures as well as the limitations imposed by civil interdiction over his/her will?s autonomy. Curatorship is considered a relevant institute as long as it can lead to the whole suppression of one?s civil capacity when under curatorship, whose life is to be managed in all aspects by his/her curator, may it be in the financial, personal or public sphere. The Brazilian legislator apparently did not take some situations and peculiarities surrounding some specific cases into consideration, such as special needs in the daily person?s life, allowing the existence of remnants of a law both patrimonialist and individualist from last century over such matter. That demands the Judiciary intervention when enforcing curatorship rules, so that the will?s autonomy of the one under curatorship may not either unnecessarily or unfairly be suppressed. It must be enhanced that the 1988 Federal Constitution launch its effects over the Brazilian civil law, as for its coordinating role of private relations and the right to free development of the person?s will, showing the insight or comprehension as an inadequate criterion to assert one?s capacity, considering the present demands of the human being?s real life. In such a perspective, after a bibliographic review, limitations and isolation caused by curatorship over the life of the person declared incapacity have been realized, through a deductive methodology as well as the correlation of other keen subjects on the matter, and also by evaluating the implications caused both in the person and in the social ambience he/she lives. In face of the insight or comprehension criterion, it?s been observed that curatorship consequences may create limitations to the free development of personality, more precisely in the assertion of autonomous and independent affection and existential choices. It also restrains the person declared incapable to take part in contracts, leading to distortions, which include the patrimonial protection aimed by the codification and the obstacles imposed by the enforcement of fundamental rights constitutionally asserted, such as life, freedom and equality, not forgetting the rights to take part in public manifestations and assemblies. / Trata-se de um trabalho investigativo de natureza te?rica que pretende analisar o tratamento dispensado aos incapazes sujeitos a medida protetiva de curatela e as limita??es impostas pela consequente interdi??o civil voltada para o exerc?cio da autonomia da vontade da pessoa do interdito. A curatela apresenta-se como um relevante instituto na medida em que pode ensejar na supress?o plena da capacidade civil do curatelado, passando este a ter sua vida regida pelo curador em todos os aspectos, seja patrimonial, pessoal e na esfera p?blica. O codificador civil p?trio n?o se preocupou com algumas situa??es e peculiaridades que poder?o circunstanciar o caso concreto, bem como, necessidades presentes ? vida cotidiana da pessoa, deixando resqu?cios de uma lei individualista e patrimonialista do s?culo passado quanto a esse tema, o que urge a necessidade de uma atua??o do Judici?rio quando da aplica??o da curatela, a fim de que a autonomia da vontade do curatelado n?o venha a ser usurpada desnecess?ria e injustamente. Acrescente-se a t?tulo argumentativo o tratamento dado pela Constitui??o federal de 1988 ? pessoa humana, irradiando efeitos inclusive e principalmente na lei civil p?tria, no que atine a sua fun??o de coordenadora da regulamenta??o das rela??es privadas e ao direito ao livre desenvolvimento da personalidade, tornando o crit?rio do discernimento para aferi??o da capacidade civil, inadequado diante das demandas atuais que podem estar presentes na concep??o concreta de pessoa humana. Nessa perspectiva, ap?s uma revis?o bibliogr?fica constatou-se as limita??es e isolamento que a curatela pode proporcionar a pessoa do interdito, mediante o m?todo dedutivo, correlacionando os institutos afetos ? mat?ria, bem como, avaliando as implica??es provocadas tanto no curatelado como na sociedade em que est? inserido. Diante da utiliza??o do crit?rio do discernimento, observou-se que as consequ?ncias com a aplica??o da curatela poder?o gerar limita??es ao livre desenvolvimento da sua personalidade, especialmente quanto ao exerc?cio aut?nomo e independente de escolhas de natureza afetiva e existencial. Tamb?m isola a possibilidade do curatelado participar na celebra??o de contratos, acarretando distor??es inclusive, para a efetiva finalidade prevista pelo codificador, qual seja, a prote??o do patrim?nio do incapaz, aliado a ?bices quanto ao exerc?cio de direitos fundamentais constitucionalmente assegurados como a vida, liberdade e igualdade, sem olvidar de ?bices ? pr?tica de atos afetos ? esfera p?blica do interdito, como manifesta??es p?blicas, participa??o em passeatas.
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O conceito de vontade na filosofia moral de Immanuel Kant

Luiz, Ademir 18 September 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-10-04T11:03:01Z No. of bitstreams: 1 Ademir Luiz.pdf: 611921 bytes, checksum: 119dda0c1d43f60adef7c03603d6c2b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-04T11:03:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ademir Luiz.pdf: 611921 bytes, checksum: 119dda0c1d43f60adef7c03603d6c2b5 (MD5) Previous issue date: 2017-09-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The goal of this dissertation is study the concept of will in Immanuel Kant’s foundation of Metaphysics of the customs and to explain how he, based in this principle, support the possibility of the determination of the human action by pure practical reason / O objetivo desta dissertação é realizar um estudo acerca do conceito da vontade na Fundamentação da Metafísica dos Costumes de Immanuel Kant e explicitar como ele, a partir deste princípio, fundamenta a possibilidade da determinação da ação humana pela razão prática pura

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