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Como sair da ilha da minha consciência : Gilles Deleuze e uma crítica à subjetividade transcendental em Edmund Husserl.

Jardim, Alex Fabiano Correia 27 April 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseAFCJ.pdf: 1211699 bytes, checksum: 81c6d9668934fa424f8dc6ad82f81958 (MD5) Previous issue date: 2007-04-27 / Instituto Internacional de Ecologia / Le travail a comme théme la présentation d une critique à la phénoménologie d Edmund Husserl, à travers la pensée de Gilles Deleuze. Tout le parcours philosophique de ces deux auteurs a été remarquable, étant donné le fait que chacun à sa propre manière, a parlé de la problématique du sujet de façon différente, tous les deux possédant le problème de la genèse ( tantôt active, tantôt passive) comme champ conceptuel pour l établissement d une « image de la pensée ». Une série de conversations a possibilité le développement du théme, par exemple, l importance de la philosophie de Gilbert Simondon, pour que Deleuze structure sa critique par rapport à la notion de champ transcendantal ou une philosophie du sujet, des propos précieux pour la phénoménologie. Simondon présente une philosophie « des moyens d individuation » au lieu de n importe quelle idée de principe originaire (ou synthèse subjective). Donc, le complet intérêt de Gilles Deleuze vis-à-vis l uvre de Simondon, en tant que « traversée » du concept de subjectivité au concept d hecceité. Clôturant, la recherche se penchera sur l uvre de Michel Tournier : « Vendredi ou les limbes du Pacifique », et sur l importânce de ce texte pour qu on puisse présenter le personnage « Robinson » de Tournier comme exemple net de deux perspectives : la phénoménologique husserlienne où il y a un procés constitutif de donation de sens à l île de Speranza, voie conscience originaire, et la contre-phénoménologique deleuzienne à partir de la dissolution de la forme-je commo synthèse unificatrice du sens, et de l éablissement de l île de Speranza comme champ d immanence pur, absolu et non-subjectif. / O trabalho tem como temática apresentar uma crítica à fenomenologia de Edmund Husserl através do pensamento de Gilles Deleuze. Todo percurso filosófico desses dois autores foi bastante distinto, pois cada um, à sua maneira, tratou da problemática do sujeito de maneira diferenciada, ambos tendo o problema da gênese (ora ativa, ora passiva) como campo conceitual problematico para o estabelecimento de uma imagem do pensamento . Uma série de conversações possibilitou o desenvolvimento do tema, como por exemplo, a importância da filosofia de Gilbert Simondon para Deleuze constituir sua critica em relação à noção de campo transcendental ou filosofia do sujeito, temas preciosos para a fenomenologia. Simondon apresenta uma filosofia dos modos de individuação em lugar de qualquer idéia de principio originário (ou síntese subjetiva). Daí, o pleno interesse de Gilles Deleuze pela obra de Simondon como uma travessia do conceito de subjetividade ao conceito de hecceidade. Por fim, a pesquisa se debruçará sobre a obra de Michel Tournier, Sexta-feira ou os limbos do Pacífico e da importância deste texto para apresentarmos o personagem Robinson de Tournier como exemplo claro de duas perspectivas: a fenomenológica husserliana onde há todo o processo de constituição de doação de sentido à Ilha de Speranza via uma consciência originária, e a antifenomenológica deleuzeana a partir da dissolução da forma-eu como síntese unificadora do sentido e do estabelecimento da Ilha de Speranza como campo de imanência puro, absoluto e assubjetivo.
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Mundo interior e expressão: a filosofia da psicologia de Ludwig Wittgenstein / The Philosophy of the Psychology of Ludwig Wittgenstein

Fatturi, Arturo 22 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3094.pdf: 2356538 bytes, checksum: c4e0d2086748f9a3497a2ab4f7178b12 (MD5) Previous issue date: 2010-03-22 / This thesis analyzes the grammar of the psychological vocabulary with the idea that inner world (the subjectivity) and external world (the behavior) are connected by grammatical relations which must be clarified through a conceptual inquiry and not through empirical findings. To reach to the objective we analyzed the common point of view that we have of our inner world and traces the linkings between our affirmations about the inner world and how they acquire meaning from this common point of view. The following step was to analyze the conception of privacy that the common point of view attributes to the events of the inner world. After this we argue that the common conception does not could be a base for the construction of a philosophical explanation of the inner world. Therefore the objective of the common vision of our interior world is not to elaborate a scientific explanation. At the same time we conclude that our common conception of the psychological vocabulary is not a proto-theory that must be developed by the philosophical investigations. From this we open the way to present the philosophical point of view of Ludwig Wittgenstein about the psychological vocabulary. We explain this point of view to clarify our objective. Subsequently we presents the conception of language of Wittgenstein and we link his conception with the way for which he treated or understanding of the psychological vocabulary. With this explanation we show that when we are dealing with the affirmations of our inner world - our psychological vocabulary - we are not contending with a dichotomy between behaviorism and Cartesianism. Wittgenstein shows that we have another form to explain our language about the inner world. According to Wittgenstein's philosophy of the psychology our behavior is an expression of the inner world, that is, the inner if express world through the behavior despite if it does not reduce to the behavior. With such idea, Wittgenstein admits that the relation enters our affirmations on the interior world cannot be understood in isolated way of our behavior. At the same time, our behavior alone is not the criterion for understanding of the inner world, is necessary that the behavior be considered inside of a specific language game that is our use of our concepts of the psychological vocabulary. / Ao partir do princípio de que o mundo interior (a subjetividade) e o mundo exterior (o comportamento) estão ligados entre si por relações gramaticais, esta tese analisa a gramática do vocabulário psicológico. Propõe que estas relações gramaticais devem ser esclarecidas através de uma investigação conceitual, e não por investigações, empíricas. Para que alcancemos o objetivo desejado, foi analisado o ponto de vista comum que temos de nosso mundo interior. Tal visão traça as ligações entre as nossas afirmações sobre o mundo interior e como elas adquirem significado a partir deste ponto de vista comum. O passo seguinte consistiu em analisar a concepção de privacidade que o ponto de vista comum atribui aos eventos do mundo interior. Demonstramos, após estas análises, que a concepção comum não serve de base para a construção de uma explicação filosófica do mundo interior e das afirmações que dele fazemos. Isto porque o objetivo da visão comum de nosso mundo interior não é a de elaborar uma explicação científica. Ao mesmo tempo, mostramos que nossa concepção comum do vocabulário psicológico não é uma proto-teoria que deve ser desenvolvida pela Filosofia. Com isto, abrimos caminho para apresentar o ponto de vista filosófico de Ludwig Wittgenstein sobre o vocabulário psicológico. Para que este ponto de vista fosse explicativo em relação ao nosso objetivo, apresentamos a concepção de linguagem de Wittgenstein, ligando esta concepção com o modo como Wittgenstein tratou o vocabulário psicológico. Através desta análise, mostramos que, ao tratarmos com as afirmações de nosso mundo interior nosso vocabulário psicológico não estamos diante de uma dicotomia entre behaviorismo e cartesianismo. Isto, pelo fato de termos outra possibilidade de tratar nossa linguagem quando nos referimos ao mundo interior. Segundo a Filosofia da Psicologia, de Ludwig Wittgenstein, o comportamento é uma expressão do mundo interior, isto é, o mundo interior se expressa através do comportamento, ainda que a este não se reduza. A partir de tal ideia, Wittgenstein propõe que a relação entre as nossas afirmações sobre o mundo interior não podem ser compreendidas de maneira isolada de nosso comportamento. Juntemos a isto que tão somente o nosso comportamento não é critério para compreensão do mundo interior Portanto, há necessidade, de que o comportamento seja considerado dentro de um jogo de linguagem específico, que consiste no uso de nossos conceitos do vocabulário psicológico.
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Solipsismo, solidão e finitude : algumas lições de Strawson, Wittgenstein e Cavell sobre metafísica e método filosófico

Techio, Jônadas January 2009 (has links)
O presente estudo é constituído de cinco ensaios relativamente autossuficientes, mas redigidos tendo em vista um objetivo comum, que será perseguido por várias vias—a saber, a exploração de um núcleo de problemas filosóficos relacionados com a possibilidade, e com a própria inteligibilidade, do solipsismo. Os resultados obtidos nesses ensaios, assim como os caminhos que levam a eles, pretendem servir como exemplos para a extração de lições mais gerais sobre o método filosófico, e sobre a própria natureza humana. O procedimento adotado para esse fim consiste na leitura de um conjunto de escritos de filósofos contemporâneos que refletiram profundamente sobre o solipsismo— sobretudo Peter Strawson, Ludwig Wittgenstein, e Stanley Cavell. A tese central à qual procuro fornecer suporte por meio dessas leituras é que o solipsismo é uma resposta intelectualizada, e radical, a um conjunto de dificuldades práticas ou existenciais relacionadas com a finitude da condição humana. (Essas mesmas dificuldades originam respostas menos radicais, que são manifestas por meio de outras “posições filosóficas”— ou, pelo menos, é isso que tentarei mostrar.) Estar sujeito a essas dificuldades implica estar permanentemente sujeito à ameaça da solidão, da privacidade e da perda de sintonia em relação ao mundo e aos demais sujeitos. Reconhecer e levar a sério a possibilidade dessa ameaça implica reconhecer que somos, individual e imprevisivelmente, responsáveis por superá-la (um ponto que é notado, mas superestimado, pelo cético, que interpreta nossos limites como limitações), bem como reconhecer a força da tentação (demasiado humana) de tentar reprimi-la (como faz o dogmático/realista metafísico) ou sublimá-la (como faz o idealista/solipsista). Buscar uma filosofia aberta ao reconhecimento de que nossa experiência é essencialmente limitada e condicionada—em especial, pelo fato de que temos corpos, e com eles vontades, desejos, temores, fixações e sentimentos que não escolhemos, e que informam nossa racionalidade e moldam nossas atitudes em relação ao mundo e aos demais sujeitos—é parte da tarefa contínua de aceitação de nossa finitude, em direção à qual o presente estudo pretende ter dado os primeiros passos. / This study consists of five essays which are nearly self-contained, yet written with a common goal, which will be pursued by various routes—namely, the exploration of a core of philosophical problems having to do with the possibility, and the very intelligibility, of solipsism. The results obtained in these essays, as well as the paths leading to them, are intended to serve as examples from which some general lessons about the philosophical method, and about human nature itself, are to be drawn. The procedure adopted for that end consists in reading a set of writings by contemporary philosophers who have thought deeply about solipsism—most notably Peter Strawson, Ludwig Wittgenstein and Stanley Cavell. The central thesis to which I seek to provide support through those readings is that solipsism is an intellectualized response, and a radical one at that, to a set of practical or existential difficulties related to the finitude of the human condition. (Those same difficulties may as well promt less radical responses, which are expressed by other “philosophical positions”—or so I shall try to show.) Being subjected to those difficulties implies being permanently subjected to the threat of loneliness, of privacy, of loosing attunement with the world and others. To acknowledge and to take seriously the possibility of that threat means to acknowledge that we are responsible, individually and unpredictably, for coming to grips with it (a point which is noted, but overrated, by the skeptic, who takes our limits as limitations), as well as acknowledging the strength of the (all-too-human) temptation of trying to repress it (as does the dogmatic/metaphysical realist) or to sublimate it (as does the idealist / solipsist). To seek an attitude open to the acknowledgement that our experience is essentially limited and conditioned—in particular, by the fact that we have bodies, and with them wills, desires, fears, fixations and feelings that we do not choose, and which inform our rationality and shape our attitudes toward the world and others—is part of the continuous task of accepting our finitude, a goal toward which I claim to have taken some preliminary steps with this study.
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A relação mente-corpo em John Searle / The mind-body relationship in John Searle

Uzai Junior, Paulo [UNESP] 29 June 2016 (has links)
Submitted by Paulo Uzai Júnior null (paulouzai@gmail.com) on 2016-08-25T20:01:19Z No. of bitstreams: 1 [final-final]Dissertação_Paulo Uzai Junior_Pos-Filosofia_ A relação mente-corpo em John Searle.pdf: 946382 bytes, checksum: 71f7585fff76b8a8396671fe967408be (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-08-29T17:17:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 uzaijunior_p_me_mar.pdf: 946382 bytes, checksum: 71f7585fff76b8a8396671fe967408be (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-29T17:17:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 uzaijunior_p_me_mar.pdf: 946382 bytes, checksum: 71f7585fff76b8a8396671fe967408be (MD5) Previous issue date: 2016-06-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Há mais de três décadas, o filósofo estadunidense John Rogers Searle voltou-se para as questões de filosofia da mente, donde apresenta sua solução para os variados problemas acerca da natureza do mental. Sua primeiro incursão se deu com o livro Intentionality, onde seu principal objetivo não era, num primeiro momento, solucionar problemas referentes a essa questão, mas sim oferecer uma fundamentação conceitual mais sólido para sua teoria dos atos de fala. Contudo, a partir deste livro Searle se volta decisivamente para questões propriamente de filosofia da mente. Um de seus principais focos é a relação entre mente-corpo, onde ele acredita que a solução teórico-cenceitual para tal questão não é tão difícil quanto pensamos. Porém ele não deixa de abordar uma série de outros temas afins que julga de extrema importância na consolidação de seu escopo teórico, tal como o problema da causação mental e a subjetividade humana. Dessa forma, a presente dissertação tem por objetivo principal apresentar, discutir e avaliar criticamente a solução que Searle propõe a esses quatro problemas centrais da filosofia da mente: relação mente-corpo, causação mental, subjetividade e intencionalidade. Os três primeiros capítulos têm por objetivo mostrar como Searle enxerga essas questões, ou seja, o que ele julga estar errado na filosofia da mente e qual seria a solução mais adequada. No capítulo quatro iremos apresentar as principais críticas à solução de John Searle, focando-nos numa abordagem temática. Dessa forma, apresentaremos críticas a esses quatro temas que Searle julga serem essenciais em filosofia da mente e sobre o qual construiu seu naturalismo biológico. Por fim, faremos uma avaliação crítica do que foi apresentado. Com isso iremos analisar qual o peso das críticas feitas à filosofia searlena, o que acreditamos estar correto nela e o que discordamos. / There is more than thirty years, the American philosopher John Rogers Searle turned around to the questions of philosophy of mind, whence presents his solution to varied problems about the nature of mental. His first incursion occurred with the book Intentionality, where your main objective was not to solve, at first, problems relating to this issue, but rather to offer a theoretical grounding more solid to his theory of speech acts. However, from this book Searle turns to questions specifically of philosophy of mind. One of his main focus is the relationship between mind-body, where he believes that the solution theoretical-conceptual for that question is not so difficult as we thought. Nevertheless he is not leave of to broach a number of other related topics that he considers of utmost importance in the consolidation of his theoretical scope, such as the causation mental problem and the human subjectivity. Thereby, the present dissertation have for main objective to show, to discuss and critically evaluate the solution that Searle proposes these four central problems of the philosophy of mind: mind-body relationship, mental causation, subjectivity and intentionality. The first three chapters aims to show as Searle see these questions, in other words, what he believes to be wrong in philosophy of mind and what would be the most appropriate solution. In chapter four, we will go to show the main critics to John Searle's solution, focusing in a thematic approach. Thus we will present critics of these four subjects that Searle believes to be essentials in philosophy of mind, about which built your biological naturalism. Lastly, we will make a critically evaluate of what was presented. Therewith we will go to analyze the what weight of criticisms to Searle's philosophy, what qe believe to be right and what we disagree.
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A vontade de poder é incremento da vida - e nada mais! - na filosofia de Nietzsche

Oselame, Valmor Luiz January 2006 (has links)
A Vontade de Poder no pensamento de Nietzsche é a expressão da vida, sem nenhuma outra conotação, seja metafísica, religiosa, moral ou psicológica. Para seu entendimento como filosofema foram analisados outros conceitos correlatos, tais como vida e existência, sendo a vida a expressão puramente biológica e a existência a construção psicológica que atribui um sentido à vida; ser humano, como o ente que se construiu, criando e desenvolvendo características específicas como a razão, a inteligência, a memória, o querer e a concrescência; o conhecimento, como recurso para construção da existência. Para o entendimento deste ser humano, no pensamento de Nietzsche, é necessário enquadra-lo dentro daquilo que ele chama de espírito histórico, civilização, mundo e forças vitais. Somente dentro deste conjunto de conceitos a Vontade de Poder se sobressai não só como a expressão da vida, mas também como seu enaltecimento. A vida ou se fortalece continuamente ou perece. A maioria dos intérpretes, no entanto, se dedicou a analisar a expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – sob o aspecto metafísico. Aqui são analisados seis entre os principais – Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers – sendo que para alguns a expressão é um princípio metafísico e para outros não. A expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – nas obras de Nietzsche, tanto nas que foram publicadas como nas que não foram, não tem essa conotação metafísica. Nietzsche, pelo menos, não estava preocupado com a questão metafísica da Vontade de Poder. Sua preocupação era com a vida, e a vida neste mundo, que havia, segundo ele, perdido o sentido porque se fundamentou sobre valores supostamente absolutos e eternos, mas que ao perderem sua validade possibilitaram o surgimento do niilismo. Para Nietzsche, portanto, a Vontade de Poder é enaltecimento da vida – e nada mais! / The Will to Power on Nietzsche’s thought is the expression of life, without another connection, such metaphysical, religious, moral or psychological. For his understanding with phylosofema was been analyzed another correlated concepts, such like life and existence; the life purely biological and the existence the psychological construction which ascribes a sense to life; human being, like the being which constructs itself, creating and developing specific characteristics like the reason, the intelligence, the memory, the will and the conscience; the knowledge, as resource for existence’s construction. For the understanding of this human being, on Nietzsche’s thought, is necessary to frame it within of that which he call historical spirit, civilization, world and vital forces. Only within this concept’s complex the Will to Power excels so far the life’s expression as his enhancement. The life either continually grows or perishes. The interpreter’s majority, however, applied oneself to analyze the expression Will to Power – Wille zur Macht – under the metaphysical aspect. Here are analyzed six among the principals, Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers; this expression is a metaphysical principle for some and not for others. The expression Will to Power – Wille zur Macht – in Nietzsche’s works so in published as in unpublished, hasn’t that metaphysical connection. Nietzsche, at least, hasn’t worried with the metaphysical question of will to power. His preoccupation has with the life, and the life in this world, which, according to Nietzsche, has lost the sense because substantiate itself upon values so-called absolute and eternal, but that losing his validity enabled the nihilism’s emergence. Hence for Nietzsche the will to power is life’s enhancement – and nothing besides!
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A vontade de poder é incremento da vida - e nada mais! - na filosofia de Nietzsche

Oselame, Valmor Luiz January 2006 (has links)
A Vontade de Poder no pensamento de Nietzsche é a expressão da vida, sem nenhuma outra conotação, seja metafísica, religiosa, moral ou psicológica. Para seu entendimento como filosofema foram analisados outros conceitos correlatos, tais como vida e existência, sendo a vida a expressão puramente biológica e a existência a construção psicológica que atribui um sentido à vida; ser humano, como o ente que se construiu, criando e desenvolvendo características específicas como a razão, a inteligência, a memória, o querer e a concrescência; o conhecimento, como recurso para construção da existência. Para o entendimento deste ser humano, no pensamento de Nietzsche, é necessário enquadra-lo dentro daquilo que ele chama de espírito histórico, civilização, mundo e forças vitais. Somente dentro deste conjunto de conceitos a Vontade de Poder se sobressai não só como a expressão da vida, mas também como seu enaltecimento. A vida ou se fortalece continuamente ou perece. A maioria dos intérpretes, no entanto, se dedicou a analisar a expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – sob o aspecto metafísico. Aqui são analisados seis entre os principais – Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers – sendo que para alguns a expressão é um princípio metafísico e para outros não. A expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – nas obras de Nietzsche, tanto nas que foram publicadas como nas que não foram, não tem essa conotação metafísica. Nietzsche, pelo menos, não estava preocupado com a questão metafísica da Vontade de Poder. Sua preocupação era com a vida, e a vida neste mundo, que havia, segundo ele, perdido o sentido porque se fundamentou sobre valores supostamente absolutos e eternos, mas que ao perderem sua validade possibilitaram o surgimento do niilismo. Para Nietzsche, portanto, a Vontade de Poder é enaltecimento da vida – e nada mais! / The Will to Power on Nietzsche’s thought is the expression of life, without another connection, such metaphysical, religious, moral or psychological. For his understanding with phylosofema was been analyzed another correlated concepts, such like life and existence; the life purely biological and the existence the psychological construction which ascribes a sense to life; human being, like the being which constructs itself, creating and developing specific characteristics like the reason, the intelligence, the memory, the will and the conscience; the knowledge, as resource for existence’s construction. For the understanding of this human being, on Nietzsche’s thought, is necessary to frame it within of that which he call historical spirit, civilization, world and vital forces. Only within this concept’s complex the Will to Power excels so far the life’s expression as his enhancement. The life either continually grows or perishes. The interpreter’s majority, however, applied oneself to analyze the expression Will to Power – Wille zur Macht – under the metaphysical aspect. Here are analyzed six among the principals, Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers; this expression is a metaphysical principle for some and not for others. The expression Will to Power – Wille zur Macht – in Nietzsche’s works so in published as in unpublished, hasn’t that metaphysical connection. Nietzsche, at least, hasn’t worried with the metaphysical question of will to power. His preoccupation has with the life, and the life in this world, which, according to Nietzsche, has lost the sense because substantiate itself upon values so-called absolute and eternal, but that losing his validity enabled the nihilism’s emergence. Hence for Nietzsche the will to power is life’s enhancement – and nothing besides!
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Psicanálise existencial sartriana e a consciência alucinada / La psychanalyse existentielle de Sartre et la conscience hallucinée

Ferri, Flávia Augusta Vetter 26 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flavia A V Ferri.pdf: 847546 bytes, checksum: 8408f9e7fa0bb2758ed24815e2ff5971 (MD5) Previous issue date: 2013-07-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Depuis le début de ses écrits philosophiques, Jean-Paul Sartre (1905-1980) accorde une attention critique aux différentes écoles et tendances circonscrites dans le domaine de la psychologie et de la psychiatrie, en particulier celles dominantes au XIXème siècle. Le point crucial qui se trouve aussi bien dans les écoles psychologiques d inspiration mécaniciste que dans la psychanalyse elle-même est le caractère déterministe et substantialiste qui imprègne la notion de conscience. Le concept de l'imagination découlant il devient théoriquement caudataire des hypothèses spéculatives. Ainsi, Sartre se propose de mener une étude détaillée, en particulier sur la conscience imaginaire, avec l'intention de ne pas tomber dans l'illusion d'immanence. Ainsi, tout au long de cette critique, Sartre va développer un nouveau projet, en particulier dans le contexte de son grand ouvrage L'Être et le Néant, à savoir le programme d une psychanalyse existentielle en tant qu essai sur une nouvelle compréhension de l'existence humaine. Ce que ce travail vise à présenter c est la conception de Sartre sur la conscience et ce qui est en jeu quand il s'agit de la conscience hallucinée à partir de ce contexte psychanalytique existentiel ici sartriennement en discussion. Pour ce faire, il devient nécessaire, de delimiter cette question en vue d'une progression argumentative présente dans ses premiers écrits philosophiques plus directement tournés vers les questions centrales en psychologie: Transcendance de l'Ego, Esquisse d'une Théorie des émotions, L'imagination, l'imaginaire et le chapître consacré à la psychanalyse existentielle dans l'Être et le Néant. / Desde o início de seus escritos filosóficos, Jean-Paul Sartre (1905-1980) confere uma atenção crítica às diversas escolas ou tendências circunscritas no campo da psicologia e da psiquiatria, sobretudo, as dominantes no século XIX. O aspecto crucial que se encontra tanto nas escolas psicológicas de inspiração mecanicista quanto na própria psicanálise é o caráter determinista e substancialista que impregna a noção de consciência. O conceito de imaginação daí advindo torna-se, teoricamente, caudatário dessas pressuposições especulativas. Ora, Sartre propõe-se realizar um estudo aprofundado, em particular, sobre a consciência imaginária, com a pretensão de não recair justamente na ilusão da imanência. Assim, através de toda esta revisão crítica, Sartre passa a elaborar um novo projeto, especialmente, no contexto de sua grande obra L'Être et le Néant, qual seja, o programa de uma Psicanálise Existencial, enquanto um ensaio onto-fenomenológico acerca de uma nova compreensão do existir humano. O que este trabalho pretende apresentar é a concepção de Sartre sobre a consciência e o que está em jogo quando se trata de uma consciência alucinada, a partir desse contexto psicanalítico existencial aqui, sartrianamente, em pauta. Para tal, torna-se necessário recortar esta temática no horizonte de uma progressão argumentativa, presente em seus primeiros escritos filosóficos mais voltados, diretamente, às questões centrais da psicologia: Transcendance de l Ego, Esquisse d une theorie des emotions, L imagination, L imaginaire e o capítulo consagrado à Psicanálise existencial em L'Être et le Néant.
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Como entender a noção de espaço em Kant? Uma análise do período de 1756 a 1787 / Understanding space in Kant's writtings: 1756-1787

Oliveira, Danilo Fernando Miner de 14 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Danilo Fernando Miner de Oliveira.pdf: 785959 bytes, checksum: 9643ad8f4b90859807a96a2fde8accfa (MD5) Previous issue date: 2013-10-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation shows that the notion of space in Kant is developed in close connection with the controversy over the nature of space conducted around the conceptions endorsed by Newton and Leibniz. It discusses the nature of space 1) as dependent on the relations of external objects, where its configuration as an apparition arises from the sensibility and 2) as not only independent of these objects, but also as the condition of their possibility, and by those means as absolute, universal and independent of all matter. It also shows the oscillating trajectory of the so-called 'pre-critic' writings between these two notions. Kant sometimes seems to advocate the Leibniz's thesis on the space, especially because it nourish the ideal conception of the nature of space, but also because it avoids some difficulties that are characteristic of Newton's, as those associated with the existence of void and with the methodological necessity of postulate the absolute character of space. At other times, however, we can observe a greater identification with the Newtonian thesis of the absolute space due to the increasing admiration and awe that Kant nurtured by the sciences of his day. Indeed, even if the absolute character of the space seems first to exceed the limits of human knowledge, its possibility is later demonstrated by the publication of the Critique of Pure Reason. Thenceforth, the independence from external objects that the notion of Newtonian space posits is a hallmark of Kant's critical thinking. It was only after the publication of the Inaugural Dissertation of 1770 that Kant expressed his most original thoughts on the space: the groundwork of space as a priori intuition. I argue that this innovation in Kant's thought does not constitute a definitive overcoming of the previous notions. Rather, it characterizes the critical articulation of the notion of space that allows not only to avoid the difficulties in which their contemporaries have fallen, but also exhibits the foundations of physics and mathematics as pure sciences. Finally, the arguments showed in the Inaugural Dissertation were incorporated systematically in the Critique of Pure Reason and better articulated in two exhibitions that support the notion of space: besides a pure intuition, the space must be also the subjective form of all external intuition. Only after these formulations it is possible to understand 1) the distinction employed by Kant between phenomena and noumena; 2) the split between philosophy and science; and 3) the foundation of so-called transcendental idealism. / A presente dissertação de mestrado evidencia que a noção de espaço em Kant está elaborada em estreita ligação com a polêmica sobre a natureza do espaço desenvolvida entre as concepções de pensadores modernos como Newton e Leibniz. A investigação discute se a natureza do espaço depende da relação dos objetos externos, ocasionando, por esta razão, sua configuração enquanto uma aparição advinda da sensibilidade, ou se sua natureza não apenas é independente destes objetos, mas antes, a condição de possibilidade dos mesmos e, portanto, algo absoluto, universal e independente de toda a matéria. É apresentada, além disso, a oscilante trajetória de Kant, em seus textos denominados pré-críticos, entre estas duas noções constantemente presentes em seu pensamento. Embora com algumas dificuldades, observa-se em alguns momentos a apologia de Kant à tese do espaço leibniziano, principalmente por essa nutrir a concepção ideal da natureza do espaço. Essa tese também evita algumas dificuldades que a argumentação de Newton adentra, como, por exemplo, a defesa da existência do vazio e o fato de não postular que a noção espacial seja algo absoluto. Em outros momentos, pode-se notar a maior identificação de Kant com a tese do espaço absoluto newtoniano pela crescente admiração kantiana pelo fervoroso contexto científico que marcou seu curso filosófico. Mais do que isto, ainda que a característica de um espaço absoluto contrarie os limites do conhecimento humano, essa possibilidade é demonstrada posteriormente com a publicação da Crítica da Razão Pura, a característica de independência dos objetos externos que a noção do espaço newtoniano postula marca incisivamente o pensamento crítico de Kant. Somente após a publicação da Dissertação de 1770, Kant exprimiu seus mais originais pensamentos em relação à noção de espaço: a fundamentação do espaço enquanto intuição a priori. Argumento que esta inovação no pensamento de Kant não configura uma superação definitiva das noções anteriores. Antes, caracteriza a articulação crítica da noção de espaço que permite não apenas evitar as dificuldades em que seus contemporâneos se enveredaram, mas também demonstrar a fundamentação da física e matemática enquanto ciências puras. Finalmente, os argumentos da Dissertação são retomados sistematicamente na Crítica da Razão Pura e mais bem articulados em duas exposições que fundamentam que a noção de espaço, além de uma intuição pura, deve ser, simultaneamente, a forma subjetiva de toda a intuição externa. Apenas depois destas formulações, é possível compreender a distinção empregada por Kant entre fenômenos e númenos, a cisão entre a filosofia e ciência e, finalmente, a fundação do denominado idealismo transcendental.
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A idéia de posição original na teoria da justiça como eqüidade de John Rawls / The idea of original position in the theory of justice as fairness of John Rawls

Felipe, Rosane Terezinha 04 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rosane Terezinha Felipe.pdf: 343926 bytes, checksum: 224c503dc3bfd9bea2ea039acc896491 (MD5) Previous issue date: 2008-07-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of the present work consists in the investigation and exhibition of the conception of the original position in the theory of justice as fairness, drawn by John Rawls. For that, it is highlighted the way the author exhibits the agreement made in this initial situation of the choice, in other words, the parts symmetrically situated in the original position and covered by the veil of ignorance, that has the function to impede the passage of arbitrary information that can influence in the choice of the principles. Besides, the agreement made in the original position is characterized as hipothetical and non-historical. Rawls, in the subsequent works of A Theory of Justice, emphasizes that the misunderstanding about the hypothetical aspect of this position is due to the fact it isn´t seen as a representation artifice. By this way , in order to understand the argumentation about the original position, it treats the doctrines, in which the theory of justice as fairness, is presented as an alternative, with the intent to contextualize the theory of Rawls. From the works of the own author, it looks for presenting the fundamental ideas and the way how they are linked in this theory. Besides, they are object of study the role and the characteristics of this initial situation of the choice and the principles of justice, as the result of the agreement made between the parts in the original position, are objects of the study. This position is understood as an initial situation of the suitable equality for the choice of the principles, that must specify the fair terms of the society understood as a system of social cooperation. / O objetivo do presente trabalho consiste na investigação e exposição da concepção de posição original na teoria da justiça como eqüidade, elaborada por John Rawls. Para isso, destaca a maneira como o autor expõe o acordo realizado nesta situação inicial de escolha, ou seja, as partes simetricamente situadas na posição original e encobertas pelo véu de ignorância, que tem como função impedir a passagem de informações arbitrárias que possam influenciar na escolha dos princípios. Além disso, o acordo realizado na posição original é caracterizado como hipotético e a-histórico. Rawls, nas obras posteriores a Uma Teoria da Justiça, destaca que o mal-entendido quanto ao aspecto hipotético desta posição está no fato dela não ser vista como um artifício de representação. Desta forma, a fim de compreender a argumentação acerca da posição original, trata-se das doutrinas nas quais a teoria da justiça como eqüidade é apresentada como uma alternativa, com o intuito de contextualizar a teoria de Rawls. A partir das obras do próprio autor, procura apresentar as idéias fundamentais e a forma como estão interligadas nesta teoria. Além disso, são objetos de estudo o papel e as características dessa situação inicial de escolha e os princípios de justiça, como o resultado do acordo realizado entre as partes na posição original. Esta posição é compreendida como uma situação inicial de igualdade adequada para a escolha dos princípios, que devem especificar os termos eqüitativos da sociedade compreendida como um sistema de cooperação social.
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Michel Foucault e a demarcação dos limites da verdade / Michel Foucault and the demarcation of the boundaries of truth

Bezeruska, Jussara Tossin Martins 23 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jussara T M Bezeruska.pdf: 308760 bytes, checksum: 41ea02a76fd0c2ae2517d644445435ac (MD5) Previous issue date: 2009-06-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work aims to study the foucaultian question about the truth and the delimitation of its frontiers. At first it addressed the problem of the meaning of Archaeology under the philosophy of Foucault. Are then exposed some considerations about its basic features and is examining the problem of its location between the theories and methodologies. Then, it addresses the points where the archeaology is different from the ideas and histories of science and it is a reflection on some of its central objectives. Finally, we describe, detail and place one of its main objects is the wording. In the following chapter is to analyze the most important points of the history of madness in order to understand, in midst of this work, the conceptual and methodological applications characterized by Foucault in Archaeology of knowledge. In a third time looks to the words and things and there is this work the study done by Foucault on the birth of human sciences. Studies are some examples used by the philosopher, emphasizing the points made about the configurations and characteristics of natural history - as representative of traditional knowledge - and biology - as representative of modern knowledge, with emphasis on the moment when the knowledge of natural history disappears giving rise to knowledge of biology. Aimed to make clearer the paths used by Foucault in his research that allowed the emergence of a new form of relationship with the truth, is to understand the options and the development of methodological concepts which frame the proposed approach to archaeological Foucault. / O presente trabalho tem como objetivo o estudo da questão foucaultiana a respeito da verdade e da delimitação de suas fronteiras. Em um primeiro momento é abordada a problemática do significado do termo Arqueologia no âmbito da filosofia de Foucault. Em seguida são expostas algumas considerações sobre suas características fundamentais e é feita a análise do problema de sua localização entre as teorias e metodologias. Seguidamente, aborda-se os pontos em que a arqueologia se diferencia das histórias das idéias e das ciências e faz-se a reflexão sobre alguns de seus objetivos centrais. Finalmente, procura-se caracterizar, detalhar e situar um de seus objetos principais que é o enunciado. No capítulo seguinte faz-se a análise dos pontos mais importantes de História da loucura a fim de perceber, nos meandros desta obra, as aplicações metodológicas e conceituais caracterizadas por Foucault em Arqueologia do saber. Em um terceiro momento analisa-se As palavras e as coisas e destaca-se desta obra o estudo feito por Foucault a respeito do nascimento das ciências humanas. Estuda-se alguns exemplos utilizados pelo filósofo, evidenciando as considerações feitas sobre as configurações e as características da história natural como representativa dos saberes clássicos e da biologia como representativa dos saberes modernos, dando-se ênfase ao momento em que o saber da história natural desaparece dando lugar ao saber da biologia. Objetiva-se tornar mais claros os caminhos adotados por Foucault em suas pesquisas que possibilitaram o surgimento de uma forma nova de relação com a verdade, visando-se o entendimento das opções metodológicas e do desenvolvimento dos conceitos que estruturam a proposta de abordagem arqueológica de Foucault.

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