• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 86
  • 2
  • Tagged with
  • 90
  • 66
  • 36
  • 28
  • 26
  • 23
  • 15
  • 14
  • 12
  • 11
  • 10
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

Fenomenologia e ontologia da consciência em Jean-Paul Sartre / Phenomenology and ontology of consciousness in Jean Paul Sartre

Santos, Tiago Soares dos 21 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tiago Soares dos Santos.pdf: 762145 bytes, checksum: c8c3ac6c08fc144847709a1ce4987547 (MD5) Previous issue date: 2012-08-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The problem that motivated us in the preparation of this study was to answer the question: how does the appearance of the world and how to become aware of such an appearance? Problem that Sartre and became the maximum of existentialism where the existence precedes the essence. We`ll try, in the course of our work, presenting the arguments used by Sartre that justify such affirmation and check if, in fact, it is possible to agree with an existential philosophy along the sartrianos lines. For that, we`ll see the phenomenological method that will assist us in the reflection on the fundamental structures of mundane appearance, central theme present in the husserliana phenomenology and sartriana`s foundation. This appearance will reveal the human reality as emanating from the most intimate of be; this human reality will be described in phenomenological philosophy of Sartre as consciousness, which conceptualizes as intentionality. Being intentionality is to take the constant motion of transcendence, that is, the exit of yourself. So it is necessary to expel everything there is or inhabits the consciousness. Making empty consciousness or translucent, requires that we understand the consciousness. Being conscious is to exist and the question of existence arises immediately with the human reality that asks about your way of being in the world. We will approach the existential problems of consciousness and the need for recognition of the same existence from reflexivity. In this way, we will develop how consciousness exists immediately, this is, how the consciousness appears intended to the objects of the world, how if seizes, first as a way thoughtless as a phenomenon of world. This mundane phenomenon that reveals the consciousness and is, at the same time, revealed by it. In this way, the appearances of world and consciousness occur simultaneously and interdependent. This concurrency between world and consciousness are the poles of the same phenomenon. It is the monism of the phenomenon that is constituted of these two realities of being, that is, the object appeared the In-himself and the consciousness - the To-himself - are constituent parts of the same reality that cannot be seized separately. The existence, although unique, is paradoxically, constituted of two modalities of being. Despite having to recognize these two modalities to be as amalgamated, we can only recognize them from a long journey argumentative of phenomenological reflection, once we can only recognize the existence of the world and consciousness from the phenomenological process of reflexivity. In other words, we can only know what already exists since the knowledge doesn´t have itself the creative force or the power to confer being what is not yet or does not exist. Thus, the knowledge or the reflection are fundamental to the development of phenomenology, although this same phenomenology requires the recognition of something prior or immediate that precedes it and enables your cognitive achievement. / O problema que nos motivou na elaboração desse trabalho foi responder à questão: como ocorre o aparecimento do mundo e como se torna consciente de tal aparecimento? Problema posto por Sartre e que se tornou a máxima do existencialismo onde a existência precede a essência. Intentaremos, no curso de nosso trabalho, apresentar os argumentos utilizados por Sartre que justificam tal afirmação e verificar se, de fato, é possível concordar com uma filosofia existencial nos moldes sartrianos. Para tanto, valer-nos-emos do método fenomenológico, que nos auxiliará na reflexão sobre as estruturas fundamentais do aparecimento mundano, tema central presente na fenomenologia husserliana e alicerce da sartriana. Tal aparecimento revelará a realidade humana como emanada do mais íntimo do ser; essa realidade humana será descrita na filosofia fenomenológica de Sartre como consciência, que se conceitua como intencionalidade. Ser intencionalidade é assumir o constante movimento de transcendência, isto é, de saída de si. Por isso, faz-se necessário que se expulse tudo o que há ou habita a consciência. Tornando a consciência vazia ou translúcida, exige-se que nós compreendamos a consciência. Ser consciente é existir e a questão da existência surge imediatamente com a realidade humana que indaga sobre seu modo de ser no mundo. Abordaremos a problemática existencial da consciência e a necessidade do reconhecimento dessa mesma existência a partir da reflexividade. Desse modo, apresentaremos como a consciência existe imediatamente, isto é, como a consciência aparece intencionada aos objetos do mundo, como se apreende, primeiramente de modo irrefletido como um fenômeno do mundo. Esse fenômeno mundano que revela a consciência e é, ao mesmo tempo, revelado por ela. Assim, os aparecimentos do mundo e da consciência ocorrem de modo simultâneo e interdependente. Essa simultaneidade entre mundo e consciência são polos de um mesmo fenômeno. É o monismo do fenômeno que se constitui dessas duas realidades do ser, ou seja, o objeto aparecido o Em-si e a consciência o Para-si são partes constituintes de uma mesma realidade que não podem ser apreendidas isoladamente. A existência, apesar de única, é paradoxalmente, constituída de duas modalidades de ser. Apesar de ter de reconhecer essas duas modalidades de ser como amalgamadas, só podemos reconhecê-las a partir de um longo percurso argumentativo da reflexão fenomenológica, pois só podemos reconhecer a existência do mundo e da consciência a partir do processo fenomenológico da reflexividade. Em outros termos, só podemos conhecer aquilo que já existe visto que o conhecimento não tem em si a força criadora ou o poder de conferir ser àquilo que ainda não é ou não existe. Assim, o conhecimento ou a reflexão são fundamentais para o desenvolvimento da fenomenologia, embora essa mesma fenomenologia exija o reconhecimento de algo prévio ou imediato que o precede e possibilita sua realização cognitiva.
82

O espaço nos videogames: dentro e fora do círculo mágico / Space in videogames: inside and outside the magic circle

Velloso, Leandro Manuel Reis 04 April 2017 (has links)
Exploramos aspectos da espacialidade nos videogames, aplicando o conceito de círculo mágico como abordado por Johan Huizinga, refletindo sobre a experiência da imersão e da observação externa. Empregamos, como objeto do pensamento, ferramentas provenientes da teoria dos games, geometria, semiótica, fenomenologia, psicologia, informática e pós-estruturalismo. Observamos a estrutura triádica na percepção do jogador alicerçada sobre três categorias espaciais: físico-tátil, imagético- narrativa e intencional. Levantamos informações relativas aos sistemas de objetos próprios dos jogos eletrônicos. Classificamos esquemas espaciais utilizados para a apresentação do espaço diegético na tela. Aplicamos o conceito de flow, criado por Csikszentmihalyi, para avaliar a imersão e o engajamento do jogador. Investigamos possíveis extrapolações do círculo mágico formado pelo jogar. Observamos modos de virtualização e atualização na interface dos games. Abstraímos o jogo como obra de metadesign, considerando modos de autoria pelo interator. Verificamos processos de embodiment através do agenciamento via avatar. Contemplamos aspectos topológicos de rede e estruturas labirínticas. Ponderamos sobre as possibilidades abertas pelo game thinking, como processos de ludificação e simulação. Por fim, divisamos as circunstâncias de transcendência do espaço do jogo por meio da alteridade e da expansão do círculo mágico. / We explored aspects of video game spatiality, using the magic circle concept, as approached by Johan Huizinga, pondering upon the experience of immersion and external observation. We applied, as object of thought, tools originated from the theory of gaming, geometry, semiotics, phenomenology, psychology, computing and post-structuralism. We observed the triadic structure of the player\'s perception based on three spatial categories: physical-tactile, imagery-narrative and intentional. We collected data related to the system of objects used in electronic games. We classified spatial diagrams utilized in the presentation of diegetic space on screen. We applied the flow concept, created by Csikszentmihalyi, to valuate immersion and engagement of players. We explored possible surpassing of the magic circle created by the act of playing. We observed modes of virtualization and updating of the gaming interfaces. We abstracted gaming as a work of metadesign, considering means of authorship by the interactor. We verify embodiment processes via avatar agency. We observed topological aspects of network and labyrinth structures. We pondered the possibilities opened by game thinking, like processes of gamification and simulation. Finally we glimpsed the circumstances of gaming space transcendence by the means of alterity and the expansion of the magic circle.
83

O espaço nos videogames: dentro e fora do círculo mágico / Space in videogames: inside and outside the magic circle

Leandro Manuel Reis Velloso 04 April 2017 (has links)
Exploramos aspectos da espacialidade nos videogames, aplicando o conceito de círculo mágico como abordado por Johan Huizinga, refletindo sobre a experiência da imersão e da observação externa. Empregamos, como objeto do pensamento, ferramentas provenientes da teoria dos games, geometria, semiótica, fenomenologia, psicologia, informática e pós-estruturalismo. Observamos a estrutura triádica na percepção do jogador alicerçada sobre três categorias espaciais: físico-tátil, imagético- narrativa e intencional. Levantamos informações relativas aos sistemas de objetos próprios dos jogos eletrônicos. Classificamos esquemas espaciais utilizados para a apresentação do espaço diegético na tela. Aplicamos o conceito de flow, criado por Csikszentmihalyi, para avaliar a imersão e o engajamento do jogador. Investigamos possíveis extrapolações do círculo mágico formado pelo jogar. Observamos modos de virtualização e atualização na interface dos games. Abstraímos o jogo como obra de metadesign, considerando modos de autoria pelo interator. Verificamos processos de embodiment através do agenciamento via avatar. Contemplamos aspectos topológicos de rede e estruturas labirínticas. Ponderamos sobre as possibilidades abertas pelo game thinking, como processos de ludificação e simulação. Por fim, divisamos as circunstâncias de transcendência do espaço do jogo por meio da alteridade e da expansão do círculo mágico. / We explored aspects of video game spatiality, using the magic circle concept, as approached by Johan Huizinga, pondering upon the experience of immersion and external observation. We applied, as object of thought, tools originated from the theory of gaming, geometry, semiotics, phenomenology, psychology, computing and post-structuralism. We observed the triadic structure of the player\'s perception based on three spatial categories: physical-tactile, imagery-narrative and intentional. We collected data related to the system of objects used in electronic games. We classified spatial diagrams utilized in the presentation of diegetic space on screen. We applied the flow concept, created by Csikszentmihalyi, to valuate immersion and engagement of players. We explored possible surpassing of the magic circle created by the act of playing. We observed modes of virtualization and updating of the gaming interfaces. We abstracted gaming as a work of metadesign, considering means of authorship by the interactor. We verify embodiment processes via avatar agency. We observed topological aspects of network and labyrinth structures. We pondered the possibilities opened by game thinking, like processes of gamification and simulation. Finally we glimpsed the circumstances of gaming space transcendence by the means of alterity and the expansion of the magic circle.
84

[en] REUSE-ORIENTED APPROACH FOR INCREMENTAL AND SYSTEMATIC DEVELOPMENT OF INTENTIONAL UBIQUITOUS APPLICATIONS / [pt] ABORDAGEM ORIENTADA À REUTILIZAÇÃO DE SOFTWARE PARA DESENVOLVIMENTO INCREMENTAL E SISTEMÁTICO DE APLICAÇÕES UBÍQUAS INTENCIONAIS

MILENE SERRANO 26 January 2017 (has links)
[pt] Aplicações ubíquas estão inseridas em ambientes inteligentes integrados ao mundo físico e compostos de usuários com diferentes preferências, dispositivos heterogêneos e vários provedores de serviço e conteúdo. Além disso, essas aplicações são especializadas em oferecer serviços e conteúdos em qualquer lugar e momento, auxiliando os usuários em suas atividades diárias sem incomodá-los. Baseado nesse mundo idealizado, o paradigma em qualquer lugar e momento impõe alguns desafios para a comunidade de Engenharia de Software, tais como: heterogeneidade de dispositivos, ambientes distribuídos, mobilidade, satisfação de usuário, adaptação de conteúdo, sensibilidade de contexto, privacidade, personalização, transparência, invisibilidade e constante evolução das tendências tecnológicas. Visando lidar com esses novos desafios tecnológicos, é proposta uma abordagem orientada à reutilização de software para desenvolvimento incremental e sistemático de aplicações ubíquas intencionais. Foram escolhidos dois principais objetivos para conduzir a pesquisa dessa tese: (i) a construção de conjuntos de apoio, orientados à reutilização de software, com base em uma investigação detalhada de aplicações ubíquas e do paradigma de Sistemas Multi-Agentes Intencionais – ou seja, Desenvolvimento para Reutilização; e (ii) o desenvolvimento incremental e sistemático de aplicações ubíquas, dirigidas por Sistemas Multi-Agentes Intencionais, com base na abordagem orientada à reutilização de software – ou seja, Desenvolvimento com Reutilização. Algumas contribuições do nosso trabalho são: (i) uma arquitetura orientada à reutilização de software e baseada nos conjuntos de apoio – i.e. blocos de construção principalmente compostos de modelos conceituais, frameworks, padrões e bibliotecas – obtidos a partir da Engenharia de Domínio das Aplicações Ubíquas; (ii) uma Engenharia de Aplicações Ubíquas orientada à reutilização de software visando o desenvolvimento incremental e sistemático de aplicações ubíquas com base nos blocos de construção propostos; (iii) um modelo de raciocínio focado em regras condicionais de lógica nebulosa e no modelo Crença-Desejo-Intenção para melhorar a capacidade cognitiva dos agentes; (iv) um mecanismo específico, baseado em agentes intencionais, para lidar com questões de privacidade, balanceando privacidade e personalização bem como transparência e invisibilidade; (v) um catálogo que graficamente apresenta os principais requisitos não-funcionais ubíquos, as interdependências entre eles e formas de se operacionalizá-los com base na combinação de tecnologias tradicionais e emergentes; (vi) ontologias para permitir a construção dinâmica de interfaces e melhorar a comunicação e inter-operabilidade dos agentes de software; e (vii) um modelo de banco de dados dinâmico para carregar e recuperar os perfis ubíquos (ex. perfis de usuário, dispositivo, rede e contrato), melhorando o gerenciamento de dados em tempo de execução. A abordagem proposta foi avaliada desenvolvendo diferentes aplicações ubíquas (ex. aplicações ubíquas de comércio eletrônico e de clínica odontológica). / [en] Ubiquitous applications are embedded in intelligent environments integrated into the physical world and composed of users with different preferences, heterogeneous devices and several content and service providers. Moreover, they focus on offering services and contents anywhere and at any time by assisting the users in their daily activities without disturbing them. Based on this idealized world, the anywhere and at any time paradigm poses some challenges for the Software Engineering community, such as: device heterogeneity, distributed environments, mobility, user satisfaction, content adaptability, context awareness, privacy, personalization, transparency, invisibility and constant evolution of technological trends. In order to deal with these new technological challenges, we propose a Reuse-Oriented Approach for Incremental and Systematic Development of Intentional Ubiquitous Applications. We have chosen two main goals that drive our research in this thesis: (i) the construction of reuse-oriented support sets based on an extensive investigation of ubiquitous applications and the Intentional-Multi-Agent Systems paradigm – i.e. Development for Reuse; and (ii) the incremental and systematic development of Intentional-Multi-Agent-Systems-driven ubiquitous applications based on the reuse-oriented approach – i.e. Development with Reuse. Some contributions of our work are: (i) a reuse-oriented architecture centered on support sets – i.e. building blocks mainly composed of conceptual models, frameworks, patterns and libraries – obtained from the Domain Engineering of Ubiquitous Applications; (ii) a reuse-oriented Ubiquitous Application Engineering for incremental and systematic development of intentional ubiquitous applications centered on the proposed building blocks; (iii) a reasoning engine focused on fuzzy conditional rules and the Belief-Desire-Intention model to improve the agents cognitive capacity; (iv) a specific mechanism based on intentional agents to deal with privacy issues by balancing privacy and personalization as well as transparency and invisibility; (v) a catalogue that graphically presents the main ubiquitous non-functionalrequirements, their interdependencies and ways to operationalize them based on the combination of traditional and emergent technologies; (vi) ontologies to allow the dynamic construction of interfaces and to improve the communication and inter-operability of software agents; and (vii) a dynamic database model to store and retrieve the ubiquitous profiles (e.g. user, device, network and contract profiles) by improving the data management on the fly. The proposed approach was evaluated by developing different ubiquitous applications (e.g. e-commerce and dental clinic ubiquitous applications).
85

A evolução da aprendizagem significativa da biomecânica em um contexto de formação inicial de professores de educação física

Belmont, Rachel Saraiva January 2011 (has links)
Submitted by Anderson Silva (avargas@icict.fiocruz.br) on 2012-05-10T19:27:07Z No. of bitstreams: 1 rachel_s_belmont_ioc_ebs_0018_2010.pdf: 3285162 bytes, checksum: 77acec73f8a7cba411cf3cef99502a56 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-10T19:27:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rachel_s_belmont_ioc_ebs_0018_2010.pdf: 3285162 bytes, checksum: 77acec73f8a7cba411cf3cef99502a56 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / A Biomecânica é uma disciplina de natureza interdisciplinar, comumente percebida como de difícil compreensão pelos graduandos e, parece ser pouco utilizada no cotidiano profissional de professores de Educação Física. Assumindo que tal conhecimento seja essencial para a prática desse profissional, o presente estudo qualitativo, sob a forma de estudo de caso, teve por objetivo compreender o processo da aprendizagem significativa dos 13 alunos matriculados na disciplina Biomecânica, do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no segundo semestre de 2008. Assumimos a Teoria da Aprendizagem Significativa como principal referencial teórico, tanto para orientar a observação participante, que foi nossa principal estratégia metodológica, como para proceder à análise dos dados. Os registros, além das notas de campo da investigadora, compunham-se de transcrições das gravações de aulas e de entrevistas semi-estruturadas, realizadas com alunos e professor, de um questionário sobre o perfil dos alunos e, também, das atividades escritas inerentes ao desenvolvimento da disciplina. O conjunto dos dados coletados a partir desses registros integrou a descrição interpretativa do processo de aprendizagem dos alunos, ao longo da disciplina e, dependendo da natureza de tais registros, compôs o conjunto dos dados apresentados, ou em tabelas ou em categorias elaboradas através de Análise de Conteúdo, cujo enfoque privilegiava aspectos semânticos das respostas dos alunos. Apesar do caráter qualitativo deste estudo, alguns dados foram quantificados e, em uma determinada parte da investigação, calculou-se o coeficiente de correlação de Pearson. Assim, procedemos uma triangulação dos dados obtidos. Visando à compreensão do processo de aprendizagem dos alunos, optou-se pela análise de um tema trabalhado ao longo de diferentes momentos da disciplina. Os resultados sugeriram que a aprendizagem tendia mais a uma aprendizagem mecânica, apesar de evidente avanço do conhecimento, o qual, em relação ao conjunto das atividades realizadas, parecia mostrar-se aquém de nossas expectativas. Além disso, os alunos demonstraram pouca intencionalidade para aprender e, dentre aqueles que a apresentavam, a qualidade da aprendizagem significativa ficara prejudicada, porque tais alunos pareciam priorizar uma aprendizagem mecânica ou porque seus conhecimentos prévios estariam ausentes e/ou fragmentados, ou porque esses seriam de natureza alternativa. Assim, com este estudo, esperamos poder colaborar para a melhoria do conhecimento sobre processos de ensino e de aprendizagem da Biomecânica. Esperamos, além disso, aprimorar conhecimentos sobre a formação do profissional de Educação Física, contribuindo com essa pesquisa tanto para a formação do profissional da área, como para a investigação em ensino das Biociências e Ciências da Saúde, em geral, e da Biomecânica, em particular. / Biomechanics is a discipline characterized by its interdisciplinary nature, so that undergraduate students often perceived it as a discipline that is quite difficult to understand. Thus, physical education professionals do not use it much in their everyday teaching events. As its knowledge is essential to the improvement of their practice, this qualitative study, which has a case study format, aims at understanding the students' meaningful learning process of the discipline Biomechanics, in the Physical Education course at the State University of Rio de Janeiro, during the second semester of 2008. The Meaningful Learning Theory constituted our main theoretical framework, and it guided participant observation, which embodied our main methodological strategy for data analysis. The records of events, in addition to the researcher’s field notes, were: the recordings of interviews, together with transcriptions of the classes and of the semi- structured interviews of students and teacher; a students’ profile questionnaire; the written activities related to the development of the discipline during that semester. This set of data integrated the interpretative description of the students’ learning process along the ongoing flow of the discipline. According to the nature of these records, data were presented in tables or categories, which were developed according to the parameters of content analysis, focusing on semantic aspects of the students' answers. In spite of the qualitative character of this study, there was a quantification of some data in a particular instance of this investigation. We tallied Pearson’s correlation coefficient and, then, triangulated these data. As we aimed at understanding the students' learning process, we decided to analyze a topic that had been already studied at different moments of that semester. Findings suggest that, in spite of what could have indicated an apparent progress, in relation to the overall knowledge conveyed by the set of performed activities, the learning process seemed to favor rote learning, since it pointed out to data that could indicate that there had not been enough students’ knowledge evolution in relation to the concepts involved in Biomechanics. Furthermore, the students did not show much willingness to learn and, because of this, meaningful learning might have been hindered inasmuch as students emphasized rote learning. Our research suggests that there might be three explanations for the occurrence of rote learning: some students did not seem to care much about what they already knew about the area/ discipline; their prior knowledge could be either absent or fragmented; or their previous knowledge was of an alternative nature (misconception). We look forward to offering, with this study, some sort of support so as to help improve the processes of knowledge construction in the teaching and learning of Biomechanics in physical education and/or kinesiology professionals, and also to have contributed for further research on the teaching of Biosciences and Health Sciences, in general, and of Biomechanics, in particular.
86

A relação mente-corpo em John Searle / The mind-body relationship in John Searle

Uzai Junior, Paulo [UNESP] 29 June 2016 (has links)
Submitted by Paulo Uzai Júnior null (paulouzai@gmail.com) on 2016-08-25T20:01:19Z No. of bitstreams: 1 [final-final]Dissertação_Paulo Uzai Junior_Pos-Filosofia_ A relação mente-corpo em John Searle.pdf: 946382 bytes, checksum: 71f7585fff76b8a8396671fe967408be (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-08-29T17:17:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 uzaijunior_p_me_mar.pdf: 946382 bytes, checksum: 71f7585fff76b8a8396671fe967408be (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-29T17:17:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 uzaijunior_p_me_mar.pdf: 946382 bytes, checksum: 71f7585fff76b8a8396671fe967408be (MD5) Previous issue date: 2016-06-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Há mais de três décadas, o filósofo estadunidense John Rogers Searle voltou-se para as questões de filosofia da mente, donde apresenta sua solução para os variados problemas acerca da natureza do mental. Sua primeiro incursão se deu com o livro Intentionality, onde seu principal objetivo não era, num primeiro momento, solucionar problemas referentes a essa questão, mas sim oferecer uma fundamentação conceitual mais sólido para sua teoria dos atos de fala. Contudo, a partir deste livro Searle se volta decisivamente para questões propriamente de filosofia da mente. Um de seus principais focos é a relação entre mente-corpo, onde ele acredita que a solução teórico-cenceitual para tal questão não é tão difícil quanto pensamos. Porém ele não deixa de abordar uma série de outros temas afins que julga de extrema importância na consolidação de seu escopo teórico, tal como o problema da causação mental e a subjetividade humana. Dessa forma, a presente dissertação tem por objetivo principal apresentar, discutir e avaliar criticamente a solução que Searle propõe a esses quatro problemas centrais da filosofia da mente: relação mente-corpo, causação mental, subjetividade e intencionalidade. Os três primeiros capítulos têm por objetivo mostrar como Searle enxerga essas questões, ou seja, o que ele julga estar errado na filosofia da mente e qual seria a solução mais adequada. No capítulo quatro iremos apresentar as principais críticas à solução de John Searle, focando-nos numa abordagem temática. Dessa forma, apresentaremos críticas a esses quatro temas que Searle julga serem essenciais em filosofia da mente e sobre o qual construiu seu naturalismo biológico. Por fim, faremos uma avaliação crítica do que foi apresentado. Com isso iremos analisar qual o peso das críticas feitas à filosofia searlena, o que acreditamos estar correto nela e o que discordamos. / There is more than thirty years, the American philosopher John Rogers Searle turned around to the questions of philosophy of mind, whence presents his solution to varied problems about the nature of mental. His first incursion occurred with the book Intentionality, where your main objective was not to solve, at first, problems relating to this issue, but rather to offer a theoretical grounding more solid to his theory of speech acts. However, from this book Searle turns to questions specifically of philosophy of mind. One of his main focus is the relationship between mind-body, where he believes that the solution theoretical-conceptual for that question is not so difficult as we thought. Nevertheless he is not leave of to broach a number of other related topics that he considers of utmost importance in the consolidation of his theoretical scope, such as the causation mental problem and the human subjectivity. Thereby, the present dissertation have for main objective to show, to discuss and critically evaluate the solution that Searle proposes these four central problems of the philosophy of mind: mind-body relationship, mental causation, subjectivity and intentionality. The first three chapters aims to show as Searle see these questions, in other words, what he believes to be wrong in philosophy of mind and what would be the most appropriate solution. In chapter four, we will go to show the main critics to John Searle's solution, focusing in a thematic approach. Thus we will present critics of these four subjects that Searle believes to be essentials in philosophy of mind, about which built your biological naturalism. Lastly, we will make a critically evaluate of what was presented. Therewith we will go to analyze the what weight of criticisms to Searle's philosophy, what qe believe to be right and what we disagree.
87

A questão da intencionalidade em Husserl e Heidegger: caminhos e descaminhos / The subject of intentionality in Husserl and Heidegger

Lauer, Luís Felipe Netto 03 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luis Felipe Netto Lauer.pdf: 575327 bytes, checksum: 6022e98d212cd348ccaf658ccf21811a (MD5) Previous issue date: 2008-07-03 / Fundação Araucária / The conductive thread of Edmund Husserl and Martin Heidegger s phenomenological investigations is the concept of intentionality; his analysis has for purpose to solve the fundamental methodological problem concerning the scientific disclosure of the sphere of lived experience (Erlebnis). So that it becomes clear, it is necessary to consider him formally. In Husserl, the sphere of lived experience is the one of the pure ego or pure consciousness, and the intentionality is understood as intentionality of consciousness; in Heidegger, it is treated of what denominated factical life or existence of Dasein, in that the intentionality designates the type of comportment that the human existence maintains in relation to itself and to the world. This work seeks a critical confrontation among the two positions, pointing out the heideggerian concern with the inadequacies of the theoretical attitude and her form of conceiving the field of the formal, towards an investigation concerning the nature and the formation of the concepts and philosophical statements as formal indications. / O fio condutor das investigações fenomenológicas de Edmund Husserl e Martin Heidegger é o conceito de intencionalidade; sua análise tem por finalidade resolver o problema metodológico fundamental acerca do modo de abrir cientificamente a esfera dos vividos (Erlebnis). Para que se torne claro, é necessário considerá-lo formalmente. Em Husserl, a esfera dos vividos é a do ego puro ou consciência pura, e a intencionalidade é compreendida como intencionalidade da consciência; em Heidegger, trata-se do que denominou vida ou existência fáctica do Dasein, em que a intencionalidade designa o tipo de comportamento que a existência humana mantém em relação a si e para com o mundo. Este trabalho visa um confronto crítico entre as duas posições, salientando a preocupação heideggeriana com as insuficiências da atitude teorética e sua forma de conceber o campo do formal, em direção a uma investigação acerca da natureza e da formação dos conceitos e enunciados filosóficos como indicações formais.
88

Psicologia e ontologia: Brentano sobre a unidade da consciência / Psychology and ontology: Brentano on the unitity of consciousness

Valero, Vinicius 20 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vinicius Valero.pdf: 850008 bytes, checksum: e649b8db2303d0859527b5a6b33b53bb (MD5) Previous issue date: 2012-08-20 / This work consists in the exam of Brentano s account of the unity of consciousness. One can defend that the concept of unity has a crucial role in the argumentative frame of Psychology from an empirical standpoint, published in 1874, and constitute an essential step toward latter investigations in descriptive psychology. Under the concept of unity are centralized psychological and ontological questions that pervade the whole philosopher s work. The assumption of Brentano s mereology, understood as the pure theory of relational properties of psychic parts, is already presented in the work of 1874, where the philosopher reaches his own understanding of consciousness as a complex unity. The influence of these questions in the later descriptive work can also help one to illuminate some controversial points of Brentano s scholarly debate, and insists on the importance of a more comprehensive reading of his work. The complexity of psychic acts is understood as a consequence of the concepts of intentionality and inner perception, a consequence that advance the discussion about the essentially complicated nature of mental structures and the necessity of conceiving psychic phenomena as wholes comprised by parts with different kinds of intimacy. This work defends that it is exactly the solution of this problem that establishes the path for ontology of mental phenomena as relations of parts and wholes encountered in descriptive psychology. / Este trabalho consiste no exame da teoria da unidade da consciência de Brentano. Defende-se que o conceito de unidade tem um papel central na trama argumentativa do livro Psicologia do ponto de vista empírico, publicado em 1874 e constitui uma etapa essencial das investigações posteriores de psicologia descritiva. Sob o conceito de unidade se centralizam questões de caráter psicológico e ontológico que permeiam toda a obra do filósofo. Os pressupostos da mereologia brentaniana, entendida como a doutrina pura das propriedades das relações das partes psíquicas, estão presentes no trabalho de 1874, onde Brentano alcança uma compreensão própria da consciência, entendida como unidade complexa. Por outro lado, os desdobramentos das questões de 1874 no trabalho posterior, ilumina controvérsias interpretativas e reforça a necessidade de uma leitura mais abrangente da obra do filósofo. A complexidade dos atos psíquicos é entendida como o corolário das teorias da intencionalidade e da percepção interna e tematiza a natureza essencialmente complicada da estrutas psíquica e a necessidade conceber o fenômenos psíquico enquanto ser constuído de partes com diferentes tipos de intimidade. O trabalho defende que é exatamente a solução deste problema que funda a possibilidade de uma ontologia dos fenômenos psíquicos como a encontrada na psicologia descritiva.
89

A imergência da pessoa humana na história: ensaio sobre a filosofia radicalizante (protestante) e o cristianismo ateu de Pierre Thévenaz / The immergence of human person in the history Essay about the radicalizing (protestant) philosophy and the atheistic Christianity of Pierre Thévenaz

Costa, Daniel da 29 April 2014 (has links)
Sob o signo do aprofundamento e da intensificação da consciência de si, o ato filosófico de Pierre Thévenaz se define como uma filosofia radicalizante. E porque não abre mão e nem elide o lócus de resposta do qual seu ato filosófico toma sua consistência própria que é o da tradição protestante pode receber o complemento (protestante). Assim, uma filosofia radicalizante (protestante). Isso porque a secularização da filosofia, a que seu método de radicalização leva de modo conseqüente, já pressupõe a assunção da própria contingência que é consciência de condição. Consciência de que se fala de algum lugar; consciência de que o pensamento se encontra previamente engajado em um específico hic et nunc que, por conta da condição, recebe sua densidade própria e não pode mais ser cotado no trato das formas abstratas do tempo e do espaço. O que já é um dos índices da superação thévenaziana da redução da filosofia à epistemologia, tal como se tem estabelecido após Kant. Nesse sentido, a abertura plena à contingência pela radicalização forçará a mudança do problema do sentido, ligado pela fenomenologia à consciência intencional, para o problema da hermenêutica histórica. Quer dizer, para o da compreensão dos eventos significativos que têm poder de reorganizar em torno de si o movimento da história. Com a epoché do sentido, lançada sobre o núcleo mesmo do que a fenomenologia husserliana descobrira como a atividade própria da consciência intencional, assim, um passo decisivo no movimento de radicalização thévenaziana, só restará à razão filosófica (ao ser humano) tomar o sentido como tarefa por se fazer, inacabada e não garantida. Esse passo negativo, todavia, não recebe, em Pierre Thévenaz, o tom de palavra final, de última palavra. Pois se assim fosse, serviria ainda como álibi para a instauração de uma nova instalação. Desta vez tão segura no negativo quanto o era na ingenuidade otimística do sentido garantido. O qual permanecia na consciência intencional como ainda um último bastião de força e de atração, exercido sobre a consciência ingênua da atitude natural, sem ser superado. Isso porque agora a razão, já tendo alcançado um nível profundo de consciência de sua condição humana, de sua contingência, de sua fraqueza e equívoco sempre possíveis, para continuar sua atividade crítica costumeira, sua vocação mesma, deverá aprender a tirar força de sua fraqueza. A razão terá de se desdivinizar; de parar de tentar falar por Deus, ou pelos olhos de Deus; de parar de postular reduplicações de si como razão juiz ou razão instância não tocada pela crítica. Ela deverá assumir-se como estando em crise: assumir-se como humana, e humana só. Ora, esta possibilidade inusitada que se abre à própria razão pela radicalização, como vemos, não surge do nada. Ela representa, no inverso mesmo, outra possibilidade que à que Hegel estabeleceu na linha do horizonte e cuja atração exercida no interior do pensamento contemporâneo é bem mais sutil e presente do que parece. Por isso, será preciso desvencilhar a metafísica de certos comprometimentos históricos que a têm desacreditado, para se chegar ao seu mais autêntico núcleo afim à radicalização. Pelo que o signo da defesa da especificidade e da singularidade contra as categorias gerais continentes; o signo da defesa das irredutibilidades aos reducionismos, espiritualistas ou materialistas, será o que caracteriza, para Thévenaz, o movimento mais interno à metafísica ocidental. Este signo é o do espaço ontológico que a metafísica, descoberta por Platão, esclarece a necessidade de que seja mantido entre as grandezas em relação. Todavia, para ativar o que esta descoberta, neutralizada sob a lógica auto contida de uma razão autista, poderia auferir em termos de aprofundamento da consciência de condição, será necessário um apoio externo à razão. E este ela o recebe da experiência choque de imputação de loucura sobre ela que a fé cristã primitiva lançou. E não sendo possível à razão avaliar a justeza de tal imputação, pois não se trata de mais um argumento lógico com o qual ela jogar o seu jogo, a razão é levada a verificar por si mesma a pertinência de tal possibilidade. E assim, nessa nova disposição, um campo insuspeito e infinito, sobre o qual ela pode retomar sua atividade crítica, inesperadamente se abre. Só que agora esta atividade já não poderá mais ser exercida sob o selo de sua inconsciência e do seu autismo tradicional, mas sob o novo índice de uma consciência de condição aprofundada que muda o registro do cumprimento de sua vocação para o de uma atividade intelectual responsável no aqui em baixo, neste mundo / The philosophical act ofPierre Thévenaz, that takes the sign of thedeepening and intensification of self-consciousness, it is here defined as a radicalizing philosophy. Because he doesnt abandon and doesnt hides the locus of his answer,of which philosophical act takes its consistence whereas it is the protestant tradition his philosophical act can to receive the following complement: protestant. So, a (protestant) radicalizing philosophy. It is because a secularization of philosophy, for which his method of radicalization leads consequently, alreadypresupposes the accepting of selfcontingence that is consciousness of condition. Consciousness of speakingfrom somewhere; consciousness of the thought has finding prior engaged in a specific hic etnunc. Because of condition receives its characteristic density and so it cant be quoted in the rank of abstract forms of time and space. It is one of the evidences of thévenazian overcoming of reduction of philosophy to the epistemology, as it has been fixed after Kant. This way, the full overture to the contingence by radicalization will compel the change of the problem of sense, connected by phenomenology to the intentional consciousness, to the problem of historical hermeneutic. I mean, to the understanding of meaningful events that have capacity to reorganize around themselfs the movement of the history. Theepoché of sense putson kernel of husserlian phenomenology, it founded as the specific activity of intentional consciousness, so a conclusive step in the motion of thévenazian radicalization, only rest to philosophical raison (namely, the human being) to take a sense as a task to be make unconcluded and no guaranteed. This negative step, however, no receive in Pierre Thévenaz the hue of last word. So this way serve or it would be serve still as an alibi for the setting of a new ideological fixed. This time, such certain on the negative as it were on optimistic naivety of secure sense. This remained in the intentional consciousness as still the last bastion of power and attraction, exerted on the naïve consciousness of natural attitude, that is, without overcoming.This is because now the raison had already reached the deep level of consciousness of its human condition, (its contingence), of its weakness and misunderstanding always possible. Then, for it to continue its usual criticism activity, its calling, it must to learn to take advantage from its weakness. The reason must be undivinize by itself; to stop to try speaks instead eye God; or by Gods eyes. It must be to stop to claim self-reduplications as judge or instance raison never touched by criticism. It must looks like being in the crisis condition; to admit yourself as human, only human. However, this unused possibility that appers the own reason, through radicalization, as we can see, it doesnt emerge from nothing. This typify, in the exact converse, another possibility that Hegel sets up on horizon line whose appeal, inner of the contemporary thought, is more subtle and present than it seems. So, it would be necessary to separate the metaphysic from certain historical commitments that made its discredit, to reach to its more authentic pith related with the radicalization. So, the sign of defense of specificity and singularity against the continent general categories; the sign of defense of no-reductive quality to the reduction, spiritualistic reductions or materialistic reductions, will be the main character, for Pierre Thévenaz, the more internal movement of occidental metaphysic. This sign is from ontological space, that the metaphysic founded by Plato clarifies the need to keep on among the magnitudes in relation. However, to start activing this discovery, which has been neutralized about the self-contained of an autistic reason, it might obtain in terms of deepening of consciousness of condition, will be necessary an external support to the reason. And the reason receives it from shock-experience of imputation of madness on the reason that ancient Christian faith launched. But, it not been possible for the reason to evaluate the right of that imputation, because it wasnt the most logical argument for the reason to play its game. So, the reason is conducted to checking itself the relevance of such possibility. And so, in this new arrangement, an unsuspected field open to the reason, on which the reason can to retake its criticism activity, suddenly open. But, now, people can`t practice this activity anymore about its traditional unconsciousness and its autism. But about the new evidence of a consciousness of conditiondeepening that changes the key of the perform of its calling, now as responsible intellectual practice on the hereunder, in this world
90

A imergência da pessoa humana na história: ensaio sobre a filosofia radicalizante (protestante) e o cristianismo ateu de Pierre Thévenaz / The immergence of human person in the history Essay about the radicalizing (protestant) philosophy and the atheistic Christianity of Pierre Thévenaz

Daniel da Costa 29 April 2014 (has links)
Sob o signo do aprofundamento e da intensificação da consciência de si, o ato filosófico de Pierre Thévenaz se define como uma filosofia radicalizante. E porque não abre mão e nem elide o lócus de resposta do qual seu ato filosófico toma sua consistência própria que é o da tradição protestante pode receber o complemento (protestante). Assim, uma filosofia radicalizante (protestante). Isso porque a secularização da filosofia, a que seu método de radicalização leva de modo conseqüente, já pressupõe a assunção da própria contingência que é consciência de condição. Consciência de que se fala de algum lugar; consciência de que o pensamento se encontra previamente engajado em um específico hic et nunc que, por conta da condição, recebe sua densidade própria e não pode mais ser cotado no trato das formas abstratas do tempo e do espaço. O que já é um dos índices da superação thévenaziana da redução da filosofia à epistemologia, tal como se tem estabelecido após Kant. Nesse sentido, a abertura plena à contingência pela radicalização forçará a mudança do problema do sentido, ligado pela fenomenologia à consciência intencional, para o problema da hermenêutica histórica. Quer dizer, para o da compreensão dos eventos significativos que têm poder de reorganizar em torno de si o movimento da história. Com a epoché do sentido, lançada sobre o núcleo mesmo do que a fenomenologia husserliana descobrira como a atividade própria da consciência intencional, assim, um passo decisivo no movimento de radicalização thévenaziana, só restará à razão filosófica (ao ser humano) tomar o sentido como tarefa por se fazer, inacabada e não garantida. Esse passo negativo, todavia, não recebe, em Pierre Thévenaz, o tom de palavra final, de última palavra. Pois se assim fosse, serviria ainda como álibi para a instauração de uma nova instalação. Desta vez tão segura no negativo quanto o era na ingenuidade otimística do sentido garantido. O qual permanecia na consciência intencional como ainda um último bastião de força e de atração, exercido sobre a consciência ingênua da atitude natural, sem ser superado. Isso porque agora a razão, já tendo alcançado um nível profundo de consciência de sua condição humana, de sua contingência, de sua fraqueza e equívoco sempre possíveis, para continuar sua atividade crítica costumeira, sua vocação mesma, deverá aprender a tirar força de sua fraqueza. A razão terá de se desdivinizar; de parar de tentar falar por Deus, ou pelos olhos de Deus; de parar de postular reduplicações de si como razão juiz ou razão instância não tocada pela crítica. Ela deverá assumir-se como estando em crise: assumir-se como humana, e humana só. Ora, esta possibilidade inusitada que se abre à própria razão pela radicalização, como vemos, não surge do nada. Ela representa, no inverso mesmo, outra possibilidade que à que Hegel estabeleceu na linha do horizonte e cuja atração exercida no interior do pensamento contemporâneo é bem mais sutil e presente do que parece. Por isso, será preciso desvencilhar a metafísica de certos comprometimentos históricos que a têm desacreditado, para se chegar ao seu mais autêntico núcleo afim à radicalização. Pelo que o signo da defesa da especificidade e da singularidade contra as categorias gerais continentes; o signo da defesa das irredutibilidades aos reducionismos, espiritualistas ou materialistas, será o que caracteriza, para Thévenaz, o movimento mais interno à metafísica ocidental. Este signo é o do espaço ontológico que a metafísica, descoberta por Platão, esclarece a necessidade de que seja mantido entre as grandezas em relação. Todavia, para ativar o que esta descoberta, neutralizada sob a lógica auto contida de uma razão autista, poderia auferir em termos de aprofundamento da consciência de condição, será necessário um apoio externo à razão. E este ela o recebe da experiência choque de imputação de loucura sobre ela que a fé cristã primitiva lançou. E não sendo possível à razão avaliar a justeza de tal imputação, pois não se trata de mais um argumento lógico com o qual ela jogar o seu jogo, a razão é levada a verificar por si mesma a pertinência de tal possibilidade. E assim, nessa nova disposição, um campo insuspeito e infinito, sobre o qual ela pode retomar sua atividade crítica, inesperadamente se abre. Só que agora esta atividade já não poderá mais ser exercida sob o selo de sua inconsciência e do seu autismo tradicional, mas sob o novo índice de uma consciência de condição aprofundada que muda o registro do cumprimento de sua vocação para o de uma atividade intelectual responsável no aqui em baixo, neste mundo / The philosophical act ofPierre Thévenaz, that takes the sign of thedeepening and intensification of self-consciousness, it is here defined as a radicalizing philosophy. Because he doesnt abandon and doesnt hides the locus of his answer,of which philosophical act takes its consistence whereas it is the protestant tradition his philosophical act can to receive the following complement: protestant. So, a (protestant) radicalizing philosophy. It is because a secularization of philosophy, for which his method of radicalization leads consequently, alreadypresupposes the accepting of selfcontingence that is consciousness of condition. Consciousness of speakingfrom somewhere; consciousness of the thought has finding prior engaged in a specific hic etnunc. Because of condition receives its characteristic density and so it cant be quoted in the rank of abstract forms of time and space. It is one of the evidences of thévenazian overcoming of reduction of philosophy to the epistemology, as it has been fixed after Kant. This way, the full overture to the contingence by radicalization will compel the change of the problem of sense, connected by phenomenology to the intentional consciousness, to the problem of historical hermeneutic. I mean, to the understanding of meaningful events that have capacity to reorganize around themselfs the movement of the history. Theepoché of sense putson kernel of husserlian phenomenology, it founded as the specific activity of intentional consciousness, so a conclusive step in the motion of thévenazian radicalization, only rest to philosophical raison (namely, the human being) to take a sense as a task to be make unconcluded and no guaranteed. This negative step, however, no receive in Pierre Thévenaz the hue of last word. So this way serve or it would be serve still as an alibi for the setting of a new ideological fixed. This time, such certain on the negative as it were on optimistic naivety of secure sense. This remained in the intentional consciousness as still the last bastion of power and attraction, exerted on the naïve consciousness of natural attitude, that is, without overcoming.This is because now the raison had already reached the deep level of consciousness of its human condition, (its contingence), of its weakness and misunderstanding always possible. Then, for it to continue its usual criticism activity, its calling, it must to learn to take advantage from its weakness. The reason must be undivinize by itself; to stop to try speaks instead eye God; or by Gods eyes. It must be to stop to claim self-reduplications as judge or instance raison never touched by criticism. It must looks like being in the crisis condition; to admit yourself as human, only human. However, this unused possibility that appers the own reason, through radicalization, as we can see, it doesnt emerge from nothing. This typify, in the exact converse, another possibility that Hegel sets up on horizon line whose appeal, inner of the contemporary thought, is more subtle and present than it seems. So, it would be necessary to separate the metaphysic from certain historical commitments that made its discredit, to reach to its more authentic pith related with the radicalization. So, the sign of defense of specificity and singularity against the continent general categories; the sign of defense of no-reductive quality to the reduction, spiritualistic reductions or materialistic reductions, will be the main character, for Pierre Thévenaz, the more internal movement of occidental metaphysic. This sign is from ontological space, that the metaphysic founded by Plato clarifies the need to keep on among the magnitudes in relation. However, to start activing this discovery, which has been neutralized about the self-contained of an autistic reason, it might obtain in terms of deepening of consciousness of condition, will be necessary an external support to the reason. And the reason receives it from shock-experience of imputation of madness on the reason that ancient Christian faith launched. But, it not been possible for the reason to evaluate the right of that imputation, because it wasnt the most logical argument for the reason to play its game. So, the reason is conducted to checking itself the relevance of such possibility. And so, in this new arrangement, an unsuspected field open to the reason, on which the reason can to retake its criticism activity, suddenly open. But, now, people can`t practice this activity anymore about its traditional unconsciousness and its autism. But about the new evidence of a consciousness of conditiondeepening that changes the key of the perform of its calling, now as responsible intellectual practice on the hereunder, in this world

Page generated in 0.0486 seconds