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Avaliação fonoaudiológica da deglutição na demência frontotemporal / Phonoaudiological swallowing evaluation in frontotemporal dementia

Marin, Sheilla de Medeiros Correia 06 June 2014 (has links)
Introdução: A deglutição e suas características principais ainda são desconhecidas na demência frontotemporal. Objetivos: Caracterizar a deglutição e o comportamento alimentar de pacientes com diagnóstico de demência frontotemporal que apresentam a variante comportamental (DFTvc) e a afasia progressiva primária (APP). Caracterizar os pacientes com DFT e seus cuidadores. Descrever aspectos cognitivos e comportamentais, funcionalidade global, comunicação funcional, e a funcionalidade da deglutição na DFT. Descrever os problemas de deglutição e do comportamento alimentar na DFTvc e APP. Correlacionar os aspectos cognitivos e comportamentais, funcionalidade global e a comunicação com as características da deglutição. Identificar fatores preditivos da piora da funcionalidade da deglutição e do comportamento alimentar na DFT. Avaliar o comportamento dos instrumentos empregados. Desenvolver a versão reduzida do Questionário de Habilidades de Alimentação e Deglutição nas Demências e do Questionário de Comunicação Funcional na Afasia. Método: Este estudo incluiu 46 indivíduos com DFT nas fases leve, moderada e grave, e seus 46 cuidadores. O Mini exame do estado mental (MEEM) e o Mini exame do estado mental grave (MEEM-g) foram usados para avaliar os aspectos cognitivos. A Escala de estadiamento da demência (CDR-DLFT) foi usada para confirmar a fase da doença. O Inventário Neuropsiquiátrico (INP) foi aplicado para investigar os problemas comportamentais. A Bateria de Avaliação Frontal (BAF) investigou as funções executivas. O Índice das Atividades de Vida Diária (Katz), Questionário para Avaliação da Comunicação Funcional na Afasia (QACFA) e a Escala de funcionalidade da deglutição (EFD) avaliaram as habilidades funcionais. O Questionário de Habilidades de Alimentação e Deglutição nas Demências (QHADD) avaliou as dificuldades na deglutição e alimentação. Resultados: Os grupos DFTvc e APP não mostraram diferença estatisticamente significante no MEEM, CDR e BAF. Os cuidadores dos pacientes com DFTvc apresentaram mais horas de cuidado por dia em comparação aos pacientes com APP (p<0,05). Os grupos diferiram na EFD (p < 0,05). As características comportamentais que foram significantes na comparação entre os grupos DFTvc e APP foram: delírio, desinibição, comportamento motor aberrante e distúrbios do sono(p < 0,05) e alucinação (p=0,01). Os pacientes com DFTvc tiveram mais problemas de deglutição do que os pacientes com APP, tais como: tosse e engasgos, dificuldade com alguma consistência alimentar e dificuldade com alimento específico. Os problemas de deglutição na DFTvc se correlacionaram com a funcionalidade, aspectos cognitivos (p < 0,05), com a função executiva e com o comportamento (p < 0,01). Na APP, o subtipo semântico apresentou mais problemas de deglutição, tais como: escape de saliva e comida da boca, múltiplas deglutições, atraso na iniciação da deglutição e engasgos, estas características se correlacionaram com a ansiedade (p < 0,01), apatia e comportamento motor aberrante (p=0,01). Os problemas do comportamento alimentar foram mais frequentes no subtipo logopênico e se correlacionaram com dificuldades de comunicação. Os principais fatores preditivos da piora da funcionalidade da deglutição foram: declínio funcional, alterações comportamentais e o comprometimento da comunicação. Os problemas de deglutição foram observados em todas as fases da demência. A BAF foi o único instrumento que não apresentou uma boa confiabilidade interna. Conclusão: Problemas na deglutição foram observados nas duas variantes desde os estágios iniciais da demência. As alterações comportamentais, cognitivas e funcionais, e dificuldades na comunicação comprometeram as fases antecipatória e preparatória oral da deglutição. Por causa destas alterações, os cuidadores tiveram dificuldade no gerenciamento da situação de alimentação. Nosso estudo desenvolveu questionários resumidos para avaliar a deglutição e a comunicação funcional / Introduction: Swallowing and its main characteristics are still unknown in frontotemporal dementia. Objectives: To characterize swallowing and feeding behavior of patients with frontotemporal dementia who have behavioral variant (bvFTD) and primary progressive aphasia (PPA). To characterize patients with FTD and their caregivers.To describe cognitive and behavioral aspects, functionalstatus, functional communication, and swallowing function in FTD.To describe swallowing problems and feeding behavior in bvFTD and PPA. To correlate cognitive and behavioral aspects, functional status, and communication with swallowing. To identify predictive factors associated with worsening of functionality of swallowing and feeding behavior in FTD. To evaluate the instruments used. To develop reduced versions of: \"Assessment of Feeding and Swallowing Difficulties in Dementia\" and \"Functional Outcome Questionnaire Aphasia\". Method: This study included 46 individuals with FTD in mild, moderate and severe phases, and their 46 caregivers. The Mini mental state examination (MMSE) and the Severe Mini mental state examination (SMMSE) were used to assess the cognitive aspects. The FTLD-modified Clinical Dementia Rating scale (FTLD-CDR) was used to confirm the stage of the disease. The Neuropsychiatric Inventory (NPI) was applied to investigate the behavioral problems. The Frontal Assessment Battery (FAB) investigated executive functions. The Index of Activities of Daily Living (Katz), Functional Outcome Questionnaire- Aphasia and Swallowing rating scale (SRE) evaluated the functional abilities. The Assessment of Feeding and Swallowing Difficulties in Dementia (QHADD) evaluated the difficulties in swallowing and feeding. Results: bvFTD and PPA groups showed no statistically significant difference in MMSE, CDR and FAB. Caregivers of patients with bvFTD had more hours of care per day compared to patients with PPA (p < 0.05). The groups differed in SRE (p < 0.05). The behavioral characteristics that were significant in the comparison between bvFTD and PPA groups were delirium, disinhibition, aberrant motor behavior and sleep disturbances (p < 0.05), and hallucinations (p = 0.01). Patients with bvFTD had more swallowing problems than patients with PPA, such as coughing and choking, difficulty with some food consistency and difficulty with specific food. Swallowing problems in bvFTD correlated with functionality, with the cognitive aspects (p < 0.05), with executive function and behavior (p < 0.01). In PPA, the semantic subtype showed more swallowing problems such as escape of saliva and food in mouth, multiple swallows, delay in initiation of swallowing and choking, these characteristics correlated with anxiety (p < 0.01), apathy and aberrant motor behavior (p = 0.01). The problems of feeding behavior were more frequent in logopenic subtype and correlated with communication difficulties. The major predictors of worsening of swallowing function were: functional decline, behavioral changes and impaired communication. Swallowing problems were observed at all stages of dementia. The BAF was the only instrument that had bad internal reliability. Conclusion: Swallowing problems were observed in the two variants from the early stages of dementia. Behavioral, cognitive and functional changes, and difficulties in communication compromised the anticipatory and oral preparatory phase of swallowing. Because of these changes, caregivers had difficulty in managing the feeding situation. Our study developed reduced versions of questionnaires to assess swallowing and functional communication
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"Avaliação da estrutura das unidades de terapia intensiva pediátrica neonatal do município de São Paulo" / Quality assessment of pediatric and neonatal intensive care unit in Sao Paulo

Souza, Daniela Carla de 18 September 2003 (has links)
Apesar da importância das unidades de terapia intensiva pediátricas e neonatais (UTIP/UTIN) na assistência à criança criticamente enferma, pouco se conhece da estrutura destas unidades no município de São Paulo (SP). No período de agosto/00 a julho/02 foi realizado estudo descritivo da estrutura das UTIP/UTIN do município de SP. Das 107 unidades identificadas, 85 (79,4%) concordaram em participar através do preenchimento de questionário. Observou-se uma distribuição desproporcional das UTIs e dos leitos (1 leito/604 crianças - 1 leito/6.812 crianças; média: 1 leito/2.085 crianças). As 85 unidades totalizaram 1067 leitos, dos quais 969 estavam em atividade. A média do número de leitos por unidade foi 11,7 (4-60). Em relação a recursos materiais, equipamentos essenciais para o funcionamento de uma UTI estavam indisponíveis. Quanto aos recursos humanos, mais de 70% dos critérios mínimos foram cumpridos. Observou-se diversidade na distribuição dos leitos de UTIP/UTIN no município de SP / Despite the importance of pediatric and neonatal intensive care units (PICU/NICU) to the care of severally ill children, the knowledge of the structure of these units is scarce in Sao Paulo. From Aug/00 to July/02 it was conducted a descriptive study about structure of PICU/NIUC in the city of Sao Paulo. We identified 107 PICU/NICU and 85 (79.4%) agreed to participate. We noticed an irregular distribution of the ICU in relation to the pediatric population in each district (1bed/604 children - 1 bed/6.812 children, mean 1 bed/2.085 children). The 85 units made a total of 1067 beds of which 969 were considered active. The mean number of beds per ICU was 11.7 (4-60). Some basic requirements for a PICU were found to be unavailable in quite a number of units. Regarding human resources, more than 70% of standards were accomplished. We concluded that exists a substantial diversity in PICU/NICU structure in Sao Paulo
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Adaptação transcultural e propriedades psicométricas das versões brasileiras do Rivermead Post Concussion Symptoms Questionnaire e Neurobehavioral Symptom Inventory / Cross-cultural adaptation and psychometrics properties of the Brazilian version of the Rivermead Post Concussion Symptoms Questionnaire and Neurobehavioral Symptom Inventory

Nagumo, Marcia Mitie 11 March 2019 (has links)
Introdução: Indivíduos vítimas de traumatismo cranioencefálico (TCE) frequentemente apresentam sintomas pós-concussionais, que são manifestações somáticas, cognitivas, sensório-perceptivas, emocionais ou comportamentais. A síndrome pós-concussional (SPC) é caracterizada pela presença de três ou mais sintomas pós-concussionais, por período mínimo de três meses ou mais. Cerca de 30% dos pacientes que apresentam TCE leve e moderado desenvolvem a SPC. No Brasil, não existem instrumentos disponíveis para avaliar os sintomas pós-concussionais e diagnosticar a SPC. Objetivos: Este estudo teve como objetivo disponibilizar uma versão do Rivermead Post Concussion Symptoms Questionnaire e do Neurobehavioral Symptom Inventory para a cultura brasileira e avaliar suas propriedades psicométricas quando aplicados em pacientes que tiveram TCE leve ou moderado. Método: O processo de adaptação transcultural foi realizado de acordo com as etapas propostas na literatura: tradução, síntese das traduções, retrotradução, comitê de especialistas e pré-teste. As análises psicométricas compreenderam a avaliação da confiabilidade e validade. Uma amostra de 276 indivíduos de 19 a 87 anos, de ambos os sexos, que tiveram TCE leve ou moderado, respondeu os seguintes instrumentos: caracterização sociodemográfica e clínica, as versões brasileiras do Rivermead Post Concussion Symptoms Questionnaire (RPQ-Br) e do Neurobehavioral Symptom Inventory (NSI-Br), o Inventário de Depressão de Beck I (BDI I) e o questionário de qualidade de vida WHOQOL-bref. A confiabilidade foi verificada por meio da consistência interna, utilizando-se o alfa de Cronbach. A validade de conteúdo foi avaliada pelo grau de concordância nos comitês de especialistas, utilizando-se o Índice de validade de conteúdo e o Coeficiente de validade de conteúdo. Foi verificado a validade convergente por meio da análise de correlação dos escores dos instrumentos validados com o escore do BDI I e o WHOQOL-bref. A validade de constructo foi verificada por meio da realização da análise fatorial exploratória e semi-confirmatória. Resultados: As versões adaptadas apresentaram evidências de equivalências semântico-idiomáticas, culturais e conceituais, com elevada aceitabilidade. Os achados evidenciaram um coeficiente de alfa de Cronbach de 0,918 para o RPQ-Br e de 0,966 para o NSI-Br. Foram constatadas correlações significativas de moderada a muito forte entre os escores dos instrumentos adaptados na avaliação de sintomas depressivos e qualidade de vida. A análise fatorial exploratória demonstrou que a estrutura de fatores é diferentes do que foi encontrado nos instrumentos originais. Os instrumentos RPQ-Br e NSI-Br apresentaram estruturas compostas por dois e três fatores respectivamente, com saturações significativas ( > 0,40) e explicando respectivamente 56,5% e 65,3% da variância total do constructo. Os resultados relativos ao ajuste do modelo foram, de forma geral, satisfatórios (RPQ-Br: Goodness of Fit Index(GFI)=0,968, Adjusted for degree of Freedom(AGFI)=0,957, Root mean square error of aproximation(RMSEA) < 0,05, Bentler\'s Comparative Fit Index(CFI)=0,974; NSI-Br: GFI=0,992, AFGI=0,989, RMSEA < 0,05, CFI=1,016). Conclusão: As versões brasileiras do Questionário Rivermead de sintomas pós-concussionais e o Inventário de sintomas neuropsiquiátricos foram adaptados transculturalmente para o português brasileiro, apresentando medidas psicométricas confiáveis e válidas / Introduction: After a traumatic brain injury (TBI) post-concussion symptoms (somatic, cognitives, emotional or behavioral) are commonly reported by patients. Post-Concussion Syndrome (PCS) is the term to describe the presence of three or more post-concussion symptoms for periods of minimum three months. Around 30% of patients with mild and moderate TBI have persistent symptoms. Currently, there is no instrument that has been created, adapted or validated for the Brazilian context that evaluates post-concussion symptoms. Objective: This study aimed to tcross culturally, and assess the psychometrics properties of the Brazilian versions of Rivermead Post Concussion Symptoms Questionnaire and Neurobehavioral Symptom Inventory in patients post mild and moderate TBI. Method: The cross-cultural adaptation consisted of the following steps: translation, synthesis of translations, back translation, expert committee, pre-test. The analysis of psychometric properties were reliability and validity. A sample of 276 patients, between 19 to 87 years, from both sexes, who suffered mild or moderate TBI, answered the following instruments: sociodemographic and clinical instrument, the Brazilian version of the Rivermead Post Concussion Symptoms Questionnaire (RPQ-Br) and the Neurobehavioral Symptom Inventory (NSI-Br), Beck Depression Inventory (BDI I) and the World Health Organization\'s quality of life questionnaire WHOQOL-bref. The reliability was verified through internal consistency, using the Cronbach\'s alpha. The content validity was evaluated by the degree of agreement of the expert committee using the Content Validity Index, and the Content Validity Coefficient. The convergent validity was verified using the analysis of scores of the translated instruments with BDI I and WHOQOL-bref score. The construct validity was verified using the exploratory factor analysis and semi-confirmatory factor analysis. Results: The brazilian versions presented evidences of semantic-idiomatic, cultural and conceptual equivalences, with high acceptability. The results showed a Cronbach\'s alpha coefficient of 0.918 (RPQ-Br) and 0.966 (NSI-Br). There were a significant moderate to very strong correlations between the scores of the adapted instruments with the evaluation of depressive symptoms and quality of life. The factor analysis showed structure of factors different from the original instruments versions. The RPQ-Br and NSI-Br instruments had structures composed of two and three factors, respectively, with significant saturations ( > 0.40) and explaining respectively 56.5% and 65.3% of the total construct variance. The results regarding the fit of the model were generally satisfactory (RPQ-Br: Goodness of Fit Index(GFI)=0.968, Adjusted for degree of Freedom(AGFI)=0.957, Root mean square error of aproximation(RMSEA) < 0,05, Bentler\'s Comparative Fit Index(CFI)=0.974; NSI-Br: GFI=0.992, AFGI=0.989, RMSEA < 0.05, CFI=1.016). Conclusion: The cross-cultural adaptation was successfully performed and the Brazilian versions of the Rivermead Post Concussion Symptoms Questionnaire and the Neurobehavioral Symptom Inventory presented reliable and valid psychometric measures for use in the Brazilian culture
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Avaliação objetiva dos hábitos e barreiras da atividade física de portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica / Objective assessment of barriers and habits of physical activity in patients with chronic obstructive pulmonary disease

Amorim, Priscila Batista de Souza 10 July 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) tem atividade física reduzida. Barreiras que limitam a atividade física e a medida objetiva da limitação ainda são pouco estudadas nesta população. Conhece-las permite um planejamento adequado para incremento da atividade de vida diária (AVD). OBJETIVO: Comparar a AVD de portadores de DPOC e controles com um sensor de movimento, identificar barreiras que impedem a AVD e correlaciona-los à gravidade da dispneia, ao teste de caminhada de 6 minutos (TC6) e um escore de limitação da AVD. MÉTODOS: O número de passos, a distância percorrida em quilômetros e o tempo de caminhada foram registrados por um acelerômetro de bolso e um pedômetro durante 7 dias consecutivos. Um questionário de barreiras percebidas e a escala AVD (LCADL) foram utilizados para qualificar fatores que impedem a AVD. A dispneia foi medida por duas escalas distintas e a capacidade física submáxima pelo TC6. RESULTADOS: Foram avaliados 40 sujeitos com DPOC e 40 controles saudáveis. Os pacientes com DPOC realizaram tempo menor de caminhada (68,5 ± 25,8 minutos/dia vs. 105,2 ± 49,4; p < 0,001), menor distância (3,9 ± 1,9 km/dia vs. 6,4 ± 3,2; p < 0,001) e menor número de passos/dia. A falta de estrutura, influência social e falta de vontade foram as principais barreiras referidas para realização de AVD. O TC6 correlacionou-se com os resultados do acelerômetro, mas o LCADL não. CONCLUSÃO: Portadores de DPOC são menos ativos quando comparados a adultos saudáveis. Sedentarismo e as barreiras para atividade física tem implicação imediata na prática clínica indicando medidas de intervenção precoce / INTRODUCTION: Patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) have reduced physical activity. Barriers that limit physical activity and objective measures of limitation are poorly studied in this population. The knowledge of them allows a proper planning for increased physical activity. OBJECTIVES: To compare ADLs in COPD patients and controls using a motion sensor, identify perceived barriers that prevent AVD and correlate them to the severity of dyspnea, to the 6-minute walk test (6MWT) and a score of AVD limitation. METHODS: An pocket accelerometer and a pedometer recorded the number of steps, distance in Km and walking time for seven consecutive days. A survey of perceived barriers and the ADL scale (LCADL) were used to describe factors that prevent AVD. Dyspnea was measured by two different scales and submaximal exercise capacity by 6MWT. RESULTS: 40 subjects with COPD and 40 healthy controls were evaluated. Patients with COPD performed less time walking (68.5 ± 25.8 minutes / day vs. 105.2 ± 49.4; p < 0.001), shorter distance (3.9 ± 1.9 km / day vs. 6.4 ± 3.2; p < 0.001) and a smaller number of steps/day. The lack of infrastructure, social influences and unwillingness were the main barriers to performing ADLs. The 6MWT correlated with the results of the accelerometer, but not LCADL. CONCLUSION: Patients with COPD are less active compared to healthy adults. Sedentary and barriers to physical activity has immediate implications in clinical practice indicating early intervention measures
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Validação do teste de identificação do olfato da Universidade da Pensilvânia (UPSIT) para Brasileiros / Validation of the University of Pennsylvania Smell Identification Test (UPSIT) for Brazilians

Fornazieri, Marco Aurelio 21 August 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Apesar da fundamental importância da olfação para avaliação dos sabores dos alimentos ingeridos, percepção de vazamento de gases e de incêndios, sua avaliação clínica ainda não se encontra padronizada no Brasil. O Teste de Identificação do Olfato da Universidade da Pensilvânia (UPSIT) é um teste mundialmente utilizado e considerado por muitos como o padrão-ouro da avaliação olfatória. Originalmente em inglês, já foi traduzido para mais de 12 línguas. Esse trabalho se propôs a validar de forma inédita o UPSIT para outra cultura. O UPSIT versão em português foi validado para a população brasileira e tabelas normativas foram elaboradas para comparação do escore obtido segundo o sexo e idade do indivíduo. Secundariamente, procurou-se os fatores preditores de um melhor escore no teste. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Estudo transversal realizado de dezembro de 2011 a agosto de 2012. A amostra utilizada foi não-probabilística por quotas e constituída por indivíduos presentes em uma instituição de atendimento público (Poupatempo São Paulo), de forma consecutiva, sem queixas olfatórias no dia do exame. Foi determinada a quota de 60 brasileiros(as) em cada faixa etária de cada sexo, a saber: 20-24, 25-30, 31-34, 35-40, 41-44, 45-50, 50-54, 55-59, 60-64, 65-69, 70-74, 75-79 e >= 80 anos. Após responderem questionário referente a dados demográficos e critérios de inclusão e exclusão do estudo, fizeram o UPSIT 782 indivíduos do sexo masculino e 796 do sexo feminino. Nos pacientes com idade igual ou superior a 65 anos foi realizado o Mini Exame do Estado Mental e se excluíram aqueles pacientes com escore inferior a 24 pontos pela possibilidade de quadro demencial. A versão do UPSIT aplicada nesse estudo foi resultado de dois estudos prévios para melhorar a aplicabilidade desse teste para a população brasileira. RESULTADOS: 1820 voluntários participaram do estudo, 1578 foram incluídos nas tabelas normativas. 242 foram excluídos no dia da entrevista por estarem com infecção das vias aéreas superiores, terem história de trauma crânio-encefálico, queixa de perda de olfato ou paladar e um escore menor de 24 no Mini Exame do Estado Mental. Verificou-se que entre os 1578 indivíduos analisados, o escore de UPSIT variou de 9 a 40, obtendo-se escore médio de 32,1 (desvio padrão: 5,3) e escore mediano igual a 33. Pela análise univariada (p < 0,01) e multivariada - regressão linear múltipla- (p < 0,05), observou-se que a idade, sexo, número de anos de estudo e renda mensal da família influíram no escore do teste. CONCLUSÕES: O UPSIT está agora validado para utilização na população brasileira. Disponibilizou-se tabelas normativas para avaliação olfatória e um modo rápido de obtê-las. Fatores de correção são necessários para uma perfeita equivalência entre as normas de todos os continentes, utilizando como padrão-ouro as normas do país onde a versão original do teste foi desenvolvida. Pior status econômico e educacional interferem negativamente na performance olfatória / INTRODUCTION: Despite the fundamental importance of olfaction to assess the flavors of food, perception of gas leakage and fire, its clinical evaluation is not yet standardized in Brazil. The University of Pennsylvania Smell Identification Test of the (UPSIT) is a test used worldwide and considered by many as the gold standard of olfactory assessment. Originally in English, it has been translated into more than 12 languages. This study aimed to validate the UPSIT for another culture in a novel form. The portuguese version of UPSIT Portuguese version was validated for the Brazilian population and normative tables were prepared to compare the score obtained by sex and age of the individual. Secondarily, we sought the predictors of a better score on the test. PATIENTS AND METHODS: Cross-sectional study conducted from December 2011 to August 2012. The sample used was a non-probabilistic by quotas and consisted of individuals present in a public service institution (Poupatempo São Paulo), consecutively, without olfactory complaints on exam day. We determined the quota of 60 Brazilians in each age group for each sex, as follows: 20-24, 25-30, 31-34, 35-40, 41-44, 45-50, 50-54, 55 -59, 60-64, 65-69, 70-74, 75-79 and >= 80 years. After answering a questionnaire about demographics and inclusion and exclusion criteria of the study, 782 males and 796 females did the UPSIT. In patients aged over 65 years was held the Mini Mental State Examination and excluded those patients with a score less than 24 points for the possibility of dementia. The version of the UPSIT applied in this study was the result of two previous studies to enhance the applicability of this test for the Brazilian population. RESULTS: 1820 volunteers participated in the study, 1578 were included in the normative tables. 242 were excluded on the day of the interview for being with upper airway infection, having an history of head trauma, complaining of smell or taste losses and a score below 24 on the Mini Mental State Examination. It was found that among the 1578 subjects analyzed, the UPSIT scores ranged from 9 to 40, yielding a mean score of 32.1 (SD: 5.3) and a median 33. By univariate analysis (p < 0.01) and multivariate analysis - multiple linear regression-(p < 0.05), it was observed that the age, sex, years of schooling and family monthly income influenced the test scores. CONCLUSIONS: UPSIT is now validated for use in the Brazilian population. Normative tables for olfactory assessment and a fast way to obtain them were demonstrated. Correction factors are needed for a perfect equivalence between norms of all continents, using as gold standard norms of the country where the original version of the test was developed. Worse economic and educational status interfered negatively in olfactory performance
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Perfil neuropsicológico e psiquiátrico de adolescentes submetidos a maus tratos / Neuropsychological and psychiatric profile of adolescents exposed to maltreatment

Oliveira, Paula Approbato de 24 May 2013 (has links)
Introdução: Os maus tratos na infância e adolescência são considerados um problema de saúde pública devido a alta prevalência no Brasil e no mundo. A exposição a maus tratos está associada a alterações no desenvolvimento cognitivo, porém, há uma escassez de estudos brasileiros que investiguem o tema. Objetivos: Comparar o funcionamento neuropsicológico de adolescentes com e sem histórico de maus tratos, bem como estudar as relações entre essas vivências, desempenho neuropsicológico e sintomas psiquiátricos relacionados a impulsividade, oposição, hiperatividade e desatenção. Método: Cento e oito adolescentes foram selecionados em dois programas de atendimento a população em situação de vulnerabilidade e/ou risco social de São Paulo (SP). De acordo com a pontuação do Questionário de Traumas na Infância (QUESI), foram classificados em três grupos: GMT1 (grupo de maus tratos leves, n=35), GMT2 (grupo de maus tratos moderado a grave, n=19) e GC (grupo de comparação, n=54). Os adolescentes passaram por avaliação neuropsicológica com o foco na investigação de funções relacionadas a percepção visual e spam atencional (primeira unidade funcional), processamento e armazenamento de informações (segunda unidade funcional) e funcionamento executivo (terceira unidade funcional). Foram utilizadas escalas para avaliação psiquiátrica (K-SADS-PL) e investigação de sintomas de impulsividade, hiperatividade, desatenção e oposição (BIS-1, SNAP-IV). Os resultados obtidos nos grupos foram comparados com o controle estatístico de variáveis sociais (dificuldades socioeconômicas, escolaridade e abrigamento) e clínicas (transtornos psiquiátricos internalizantes e externalizantes, uso de medicação psiquiátrica e quociente intelectual estimado- QI). Por fim, foram feitas associações entre exposição a maus tratos, funcionamento neuropsicológico e sintomas psiquiátricos. Resultados: Os GMTs (grupos de maus tratos) apresentaram pior funcionamento intelectual em relação ao GC, sendo que o pior desempenho foi encontrado no GMT2 (p< 0,001). Medidas menores de QI estiveram associadas a prejuízo nas três unidades funcionais (p<= 0,049) e a mais sintomas de hiperatividade e desatenção (p <= 0,008). Foi encontrado pior desempenho dos GMTs nos testes para avaliação de segunda unidade funcional (p<= 0,001), porém, não foram encontradas diferenças entre os grupos na primeira e terceira unidades. Apesar disso, os testes de correlação indicaram que o aumento das pontuações no QUESI estava associado à piora do desempenho em todas as unidades funcionais (p<= 0,046). Os GMTs apresentaram maior impulsividade e oposição (p<= 0,008) e, quanto maior a pontuação no QUESI, maior a presença de sintomas de impulsividade, oposição, sintomas isolados de desatenção e sintomas mistos de desatenção e hiperatividade (p<= 0,006). Conclusão: Os resultados obtidos corroboram a associação entre exposição a maus tratos e dificuldades cognitivas e psiquiátricas. Os dados obtidos poderão contribuir para o planejamento de políticas públicas voltadas tanto à prevenção quanto para o tratamento de patologias associadas ao desenvolvimento neurobiológico alterado de crianças e adolescentes que crescem em condições adversas. / Introduction: Maltreatment experiences in childhood and adolescence are considered a public health problem due to high prevalence in Brazil and worldwide. The exposure to maltreatment is associated with changes in cognitive development; however, there is a shortage of Brazilian research that investigates this topic. Objectives: Comparison of neuropsychological functioning of adolescents with and without maltreatment history, as well as the research of relationships between these experiences, neuropsychological performance, and psychiatric symptoms relating to impulsivity, opposition, hyperactivity, and inattention. Methods: One hundred and eight adolescents were selected from two assistance programs for people in vulnerability and social risk situation in the city of Sao Paulo (SP). According to the Childhood Trauma Questionnaire (CTQ), three groups were classified: GMT1 Group (Mild Maltreatment, n = 35), GMT2 (group of moderate to severe maltreatment, n = 19) and GC (comparison group, n = 54). The adolescents underwent neuropsychological evaluation with a focus on the investigation of functions related to visual perception and attention spam (first functional unit), processing and retention of information (second functional unit) and executive functioning (third functional unit). Scales were used for psychiatric assessment (K-SADS-PL) and investigation of impulsivity, hyperactivity, inattention, and opposition symptoms (SNAP-IV, BIS-11). Results obtained in these groups were compared with statistical control of social variables (socioeconomic, school level, and shelter), and clinical variables (internalizing and externalizing psychiatric disorders, use of psychiatric medication, and estimated intellectual quotient - IQ). Lastly, associations between exposure to maltreatment, neuropsychological functioning and psychiatric symptoms were made. Results: The GMT (maltreatment groups) had a worse intellectual functioning compared to GC, while the worst performance was found in GMT2 (p < 0.001). Lower IQ measures were associated to impairment on the three functional units (p<= 0.049) and to more symptoms of inattention and hyperactivity (p <= 0.008). Worse performance on tests for evaluation of the second functional unit (p<= 0.001) was found for GMT, but no differences were found between the groups on the first and third units. Nevertheless, the correlation tests indicated that the increase in CTQ scores was associated to worse performance in all of the functional units (p<= 0,046). The GMT presented higher impulsivity and opposition (p<= 0,008) and the higher the CTQ score the more symptoms of impulsivity, opposition, isolated symptoms of inattention, and mixed symptoms of inattention and hyperactivity (p<= 0,006). Conclusion: The results confirm the negative association between exposure to maltreatment and psychiatric and cognitive difficulties. The data obtained will contribute to the planning of public policies for both prevention and treatment of diseases associated to altered neurobiological development of children and adolescents who grow up in adverse conditions.
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"Manifestações psicopatológicas não-psicóticas em uma amostra da comunidade chinesa da cidade de São Paulo" / Non-psychotic psychopathologic manifestations in a sample of the Chinese community in the city of São Paulo

Wang, Yuan Pang 14 March 2003 (has links)
Introdução: Os transtornos mentais que ocorrem na comunidade e em culturas diversas são temas de grande interesse frente às constantes transformações sociais no mundo. A mudança do foco de pesquisa para os transtornos freqüentes na comunidade possibilitou aperfeiçoamentos metodológicos e desenvolvimento de instrumentos sensíveis para a sua detecção. A inclusão da variável cultural no estudo da psiquiatria, por sua vez, questiona o universalismo psicopatológico, a taxonomia ocidental e o diagnóstico de síndromes culturalmente específicas. Uma amostra desta visão psiquiátrica, ancorada na questão cultural e de transtornos da comunidade, são as pesquisas envolvendo neurastenia, um transtorno neurótico comum entre os chineses. O presente trabalho é um estudo observacional e transversal dos transtornos mentais comuns entre os indivíduos chineses da comunidade. Objetivo: Avaliar a psicopatologia não-psicótica dos chineses residentes na cidade de São Paulo, através de instrumentos padronizados. Material e Método: Os sujeitos da comunidade (n = 211), chineses e seus descendentes, preencheram um questionário de auto-avaliação e foram entrevistados por pesquisadores treinados. Os instrumentos utilizados foram: Chinese Health Questionnaire (CHQ-12), Escala de Sintomas Físicos, Escala de Eventos Vitais, Inventário de Depressão de Beck (BDI), Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) e Schedule for Clinical Assessment in Neuropsychiatry (SCAN). Os dados foram analisados através de estatística descritiva, análise univariada (testes de qui-quadrado, Fisher e t de Student), análise multivariada (regressão logística), análise da curva ROC, análise fatorial exploratória (CHQ-12) e análise de correlação. Resultados: A probabilidade dos indivíduos pontuar alto no CHQ-12 ou ser casos prováveis de transtornos mentais comuns associou ao fato de ser do sexo feminino (OR = 2,31; IC95%: 1,12–4,75) e fluentes em chinês mandarim (OR = 3,37; IC95%: 1,68–6,78). Além disso, aqueles sujeitos com queixas físicas (OR = 4,20; IC95%: 1,70–10,40), relato de eventos-vitais no último ano (OR = 4,91; IC95%: 1,51–16,00) e pontuação alta no BDI (OR = 1,29; IC95%: 1,20–1,41) também tiveram maior chance de apresentar transtornos. O coeficiente de consistência interna &#61537; de Cronbach do CHQ-12 foi de 0,71 e a correlação item-total variou de 0,25 a 0,55, mostrando boa fidedignidade e homogeneidade deste instrumento. Adotando SCAN como critério-padrão, o melhor ponto de corte de CHQ-12 foi 2/3. Os seguintes indicadores de validade foram calculados a partir deste critério: sensibilidade 75%, especificidade 71%, valor preditivo positivo 55%, valor preditivo negativo 86% e taxa de classificação incorreta 28%. A curva ROC foi utilizada para avaliar a capacidade discriminante do instrumento, tendo uma área sob a curva de 0,728. O questionário CHQ-12 também se correlacionou significativamente com Escala de Sintomas Físicos (p < 0,005), Escala de Eventos Vitais (p < 0,005), BDI (p < 0,0005) e IDATE (p < 0,05). Na análise fatorial exploratória, três dimensões psicopatológicas explicaram 47,8% da variância total do CHQ-12. O conteúdo sintomatológico avaliado por este instrumento pode ser descrito como tridimensional, contendo fator somático, depressivo e de preocupação. As entrevistas do SCAN (n = 25) geraram diagnósticos de distimia, depressão e insônia não orgânica (CID-10). Os item-grupos “mau funcionamento subjetivo" (p < 0,005) e “características especiais de depressão" (p < 0,005) predominaram no perfil sintomatológico dos casos positivos de SCAN. Conclusão: Os transtornos mentais comuns predominantes na comunidade chinesa de São Paulo são os transtornos neuróticos, muito sugestivos de neurastenia. Os sujeitos chineses da comunidade apresentam uma psicopatologia própria, semelhante àquela dos indivíduos do seu país de origem. O CHQ-12 é um instrumento de rastreamento culturalmente sensível, que apresenta evidências de confiabilidade e validade para ser aplicado em outras populações de chineses. / Introduction: Community and culturally specific mental disorders have attracted much interest lately as a consequence of the constant social changes in the world. The shift of research focus to community-specific disorders has permitted methodological improvements and the development of tools for their detection. The inclusion of the cultural variable in the study of psychiatry questions psychopathological universality, Western taxonomy, and the diagnosis of culturally specific syndromes. The research of neurasthenia, a common neurotic disorder among the Chinese, is an example of the psychiatric approach based on cultural issues and on community disorders. This is an observational and transversal study of the common mental disorders among Chinese individuals in the community. Objective: to assess the non-psychotic psychopathology of the Chinese who live in the city of São Paulo, using standardized instruments. Materials and Methods: Individuals of the community (n = 211), Chinese and their descendants, filled out a self-evaluation questionnaire and were interviewed by trained researchers. The instruments used were: Chinese Health Questionnaire (CHQ-12), Physical Symptom Scale, Life Event Scale, Beck Depression Inventory (BDI), Trait-State Anxiety Inventory (STAI), and Schedule for Clinical Assessment in Neuropsychiatry (SCAN). The data were analyzed with descriptive statistics, univariate analysis (chi-square, Fisher and Student’s t tests), multivariate analysis (logistic regression), ROC curve analysis, exploratory factor analysis (CHQ-12), and correlation analysis. Results: The likelihood of an individual scoring high in CHQ-12 or having a probable common mental disorder is associated to the fact of being female (OR = 2.31; 95% CI: 1.12–4.75) and fluent in Mandarin Chinese (OR = 3.37; 95% CI: 1.68–6.78). Moreover, those with physical complaints (OR = 4.20; 95% CI: 1.70–10.40), reporting life events in the previous year (OR = 4.91; 95% CI: 1.51–16.00) and scoring high in BDI (OR = 1.29; 95% CI: 1.20–1.41) also had a greater likelihood of presenting disorders. CHQ-12’s Cronbach’s &#61537; coefficient of internal consistency was 0.71 and the item-total correlation ranged from 0.25 to 0.55, showing that this instrument is reliable and homogeneous. Using SCAN as a standard criterion, the best cut-off point for CHQ-12 was 2/3. The other validity indicators were calculated based on that criterion: sensitivity 75%, specificity 71%, positive predictive value 55%, negative predictive value 86%, and misclassification rate 28%. ROC curve was used to evaluate the discriminating capacity of the instrument, having an area under the curve of 0.728. CHQ-12 questionnaire also correlated significantly with the Physical Symptom Scale (p < 0.005), Life Event Scale (p < 0.005), BDI (p < 0.0005), and STAI (p < 0.05). In the exploratory factor analysis, three psychopathologic dimensions explained 47.8% of the total variance of CHQ-12. The symptomatological content evaluated by this instrument may be described as three-dimensional, including somatic, depressive and preoccupation factors. SCAN interviews (n = 25) led to diagnoses of dysthymia, depression and non-organic insomnia (ICD-10). The item-groups “poor subjective functioning" (p < 0.005) and “special features of depression" (p < 0.005) prevailed on the symptomatological profile of SCAN-positive cases. Conclusion: the most common mental disorders in São Paulo’s Chinese community are the neurasthenia-like neurotic disorders. The individuals of the Chinese community presented a unique psychopathology, resembling that of their country of origin. CHQ-12 is a culturally sensitive screening instrument, which seems to be reliable and valid enough to be used in other Chinese populations.
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Tradução, adaptação cultural e confiabilidade da versão em português brasileiro do questionário DRAM Distress Risk Assessment Method) para avaliação psicométrica em indivíduos com dor lombar / Translation, cross-cultural adaptation and reliability of brazilian portuguese version of DRAM (Distress Risk Assessment Method) questionnaire for psychometric evaluation of individuals with back pain

Tucci Neto, Carlos 25 September 2018 (has links)
A dor na coluna vertebral é a principal causa de incapacidade no mundo, com altas taxas de prevalência global. A partir de estudos sobre a fisiologia da dor e suas relações com estados psicológicos, tornou-se essencial a avaliação psicológica dos indivíduos com quadros dolorosos, para selecionar os perfis mais favoráveis às diferentes formas de tratamento. O questionário DRAM (Distress Risk Assessment Method) foi desenvolvido como instrumento de triagem para portadores de dor na coluna vertebral subclassificando os indivíduos em quatro grupos distintos (normal, sob risco, somático e depressivo), conforme a pontuação dos dois questionários que compõem o DRAM (MSPQ e Zung). O objetivo desse estudo é traduzir e adaptar o DRAM para o português brasileiro da versão original em inglês, além de analisar a confiabilidade da versão traduzida e adaptada. Segundo a metodologia IQOLA, consagrada em inúmeras publicações, foi desenvolvida uma versão em português brasileiro que foi aplicada a uma amostra inicial de 30 pacientes e a seguir à amostra final de 85 indivíduos dos três centros participantes portadores de dor lombar. Os resultados comprovaram a confiabilidade e reprodutibilidade da versão traduzida e adaptada do questionário DRAM com índice de Cronbach alfa de 0,815 para o MSPQ e 0,794 para o Zung e coeficiente de correlação intraclasse de 0,688 para o MSPQ e 0,659 para o Zung. Tais dados permitiram concluir que a versão do questionário DRAM traduzida e adaptada culturalmente para o português brasileiro é confiável e está disponível para uso na prática clínica / Back pain is the leading disability cause worldwide, with high global prevalence rates. Based on studies regarding pain physiology and its relation to emotional distress conditions, psychological evaluation became essential to determine the most favorable patient profiles to distinct therapeutic approaches. DRAM (Distress Risk Assessment Method) has been developed as screening instrument for patients with lumbar pain, classifying them in subgroups as normal, at risk, distressed somatic and distressed depressive, based on the two components of DRAM scores (MSPQ and Zung questionnaires). The objective of this study is to translate and culturally adapt DRAM to Brazilian Portuguese language, and determine the final version reliability. As proposed by IQOLA method, a Brazilian Portuguese version of DRAM has been applied to an initial sample of 30 patients and finally to a 85 individuals from three participant centers. Results confirmed the reliability and reproducibility of DRAM in its Brazilian Portuguese final version: Cronbach alpha of 0.815 (MSPQ) and 0.794 (Zung) and ICC (intraclass correlation coefficient) of 0.688 (MSPQ) and 0.659 (Zung), thus concluding that the presented DRAM version in Brazilian Portuguese is reliable as available to clinical practice use
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Relação entre o posicionamento dos túneis na reconstrução do ligamento cruzado anterior e as avaliações funcionais em atletas / Correlation between tunnel placement and functional outcomes in anterior cruciate ligament reconstruction in athletes

Fernandes, Tiago Lazzaretti 03 October 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A incidência de rotura do LCA aumentou, principalmente, entre atletas jovens. Além disso, esta população possui compromissos esportivos e necessidade de retornar às atividades em curto prazo. O posicionamento dos túneis é uma das variáveis mais importantes no sucesso da reconstrução do LCA em que o cirurgião pode intervir. Apesar de existirem trabalhos sobre reconstrução do LCA e avaliações funcionais, poucos estudos prospectivos avaliam a relação entre o posicionamento radiográfico dos túneis e os resultados clínicos. Portanto, o objetivo do presente estudo é avaliar a relação entre o posicionamento radiográfico dos túneis na reconstrução do LCA e as avaliações funcionais de atletas no período de retorno ao esporte. MÉTODOS: O estudo foi conduzido prospectivamente em 86 atletas (23 ± 5,9 anos, 63 homens) com lesão do LCA submetidos à reconstrução artroscópica pela técnica transtibial no Grupo de Medicina do Esporte do IOT HC-FMUSP, de 2008 a 2010. Realizadas radiografias digitais (aparelho Duo Diagnost InRad) nos planos coronal, sagital e incidência de túnel e mensurações no sistema iSite PACS HC-FMUSP (Philips). Coletados protocolos de Tegner, Lysholm, IKDC objetivo, IKDC subjetivo e retorno ao esporte aos seis e 12 meses (m). Avaliada força de associação pelo teste de correlação de Pearson, regressão logística e ANOVA, p<0,05 (STATA 10). RESULTADOS: Radiografias projeção plano coronal (fêmur 38 ± 4%; tíbia 43 ± 3%), projeção plano sagital (fêmur Amis 62 ± 7%; fêmur Harner 74 ± 8%; tíbia 39 ± 6%), inclinação do enxerto (plano coronal 190 ± 40; incidência túnel 190 ± 50). Avaliações funcionais: Lysholm (6m = 87 ± 10,7; 12m = 91 ± 12,2), Tegner (6m = 5 ± 1,4; 12m = 7 ± 1,8), IKDC subjetivo (6m = 75 ± 13,8; 12m = 85 ± 14,5), retorno ao esporte em 12m (66,7%). Projeções sagitais de túneis femorais por sobre a linha de Blumensaat ( de Pearson = -0,33, p = 0,02), assim como túneis tibiais no plano coronal ( de Pearson = 0,35, p = 0,01) e sagital (F = 3,36, p = 0,04) possuem associações significativas com as escalas funcionais. Estas relações não puderam ser explicadas por fatores basais ou demográficos. CONCLUSÃO: Nos atletas, as projeções dos túneis femorais mais posteriores, assim como projeções dos túneis tibiais mais mediais e posteriores, estão relacionadas a menores valores de avaliações funcionais. / There has been an increase of ACL injuries occurring in young athletes. Aside from this increase, athletes have intensive scheduling and must resume physical activity shortly after injury. Tunnel positioning is one of the most important variables in ACL reconstruction success in which surgeons can interfere. Although there are many studies on ACL reconstruction and functional assessments, few studies have prospectively investigated the relationship between radiographic tunnel positioning and clinical outcomes. PURPOSE: The aim of this study is to evaluate the relationship between tunnel positioning and functional assessments in athletes during return to sports. METHODS: A prospective study was conducted with 86 athletes (23 ± 5.9 years, 63 males) who underwent transtibial ACL reconstruction in the Sports Medicine Group (IOT-HC FMUSP) from 2008 to 2010. Digital radiographs were acquired (Duo diagnostic InRad) in coronal, sagittal and tunnel incidence and analyzed at iSite PACS HC-FMUSP (Philips). Tegner, Lysholm, IKDC form and return to sports were collected at six and 12 months (m). Task force was assessed by Pearson correlation test, logistic regression and ANOVA, p<0.05 (STATA 10). RESULTS: Radiographic coronal view (femur 38 ± 4%, tibia 43 ± 3%), sagittal view (femur Amis 62 ± 7%; femur Harner 74 ± 8%, tibia 39 ± 6%), graft inclination (coronal 190 ± 40; tunnel 190 ± 50). Functional outcomes: Lysholm (6 m = 87 ± 10.7, 12 m = 91 ± 12.2), Tegner (6 m = 5 ± 1.4, 12 m = 7 ± 1.8), IKDC subjective (6m = 75 ± 13.8; 12m = 85 ± 14.5), return to sports (66.7%). Femoral tunnel projections along Blumensaat line on sagittal view (PCC = -0.33, p = 0.02) and tibial tunnels on coronal view (PCC = 0.35, p = 0.01) and sagittal view (F = 3.36, p = 0.04) are statistically correlated to functional outcomes. These correlations between tunnel positioning on functional outcomes could not be explained by demographic or baseline characteristics. CONCLUSION: Athlete population has lower values of functional outcomes related to more posterior femoral tunnel projections and more medial and posterior tibial tunnel projections.
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A autopercepção de comportamentos relacionados à atenção plena em profissionais da saúde / The self-perception of mindfulness-related behaviors in health care workers

Souza, Mariah Theodoro de 31 May 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: As intervenções de promoção da saúde mental avançam e atividades não medicamentosas ganham espaço. Neste sentido, estudos apontam a atenção plena (mindfulness) como estratégia integrativa para o enfrentamento do estresse e de transtornos mentais comuns, bem como para obtenção do autocuidado. Mindfulness é referido no contexto laico contemporâneo como um estado mental presente em todos os indivíduos em maior ou menor intensidade que pode ser cultivado diariamente através de práticas meditativas. OBJETIVO: Descrever o nível da autopercepção de comportamentos relacionados à Mindfulness em profissionais da saúde de um Hospital Terciário e analisar a associação dos níveis de mindfulness autopercebidos com determinados indicadores das condições de vida e saúde. MÉTODO: Foi realizado um estudo transversal com 97 profissionais da saúde que compõem o complexo do Hospital das Clínicas - FMUSP por via de caracterização Sociodemográfica, da Escala Filadélfia de Mindfulness (EFM) e de um Questionário de Saúde Geral (General Health Questionnaire -12). Todos os questionários foram aplicados no período de fevereiro/novembro de 2014. RESULTADO: Na EFM, o escore médio apresentado foi maior para o componente \"Consciência\" (média 29,9; desviopadrão 0,62) do que para \"Aceitação\" (média 15,7; desvio-padrão 0,86), sendo a média 45,6 e desvio-padrão 1,1 para o Escore Total (componente \"consciência\" somada a \"aceitação\"); Verificou-se número significativo de indivíduos (41%) com suspeita de transtornos mentais comuns (TMC), aqueles que apresentaram um escore de três ou mais no GHQ-12. Em análise mais detalhada (Teste t e ANOVA) observou-se associações fortemente significantes (p < 0,01) entre maiores níveis de mindfulness autopercebido com o gênero masculino, estado civil casado/amigado, maior satisfação no trabalho, negar uso de medicamentos, sono satisfatório, lazer frequente e ausência de TMC. Na análise da associação GHQ-12 com Mindfulness estratificada por profissão verificou-se escores menores no grupo das categorias \"psicólogo, assistente social, profissional de educação física, biólogo, fisioterapeuta, farmacêutico e profissional administrativo\" com TMC; na análise da associação GHQ-12 com Mindfulness estratificada por tipo de doença concluiu-se que existem diferenças significantes (p < 0,01) no grupo das categorias \"mais de uma doença, neurológica ou psiquiátrica\", das quais o escore \"Total\" e \"Aceitação\" foram menores para quem apresenta TMC. A presença de TMC (referido pelo GHQ-12) está associada a menores escores de Mindfulness, indicando uma possível correlação negativa que se deve ao domínio de \"Aceitação\" CONCLUSÃO: Os níveis de comportamentos autopercebidos à atenção plena apontaram associações significantes com uma variedade de indicadores das condições de vida e saúde nos profissionais de saúde. Sugerindo assim, uma mesma direção de evidências científicas recentes de que mindfulness pode fazer parte de fatores de proteção à saúde favorecendo também o autocuidado e a qualidade de vida / INTRODUCTION: The Mental Health Promotion interventions advance and non-drug activities gain ground. In this case, studies show meditation as an opportunity to cope with stress and the common mental disorders, as well as to obtain self-care. Mindfulness is referred in contemporary laic context as a present mental state in all individuals in greater or lesser degree which can be daily cultivated through meditative practices. OBJECTIVE: This study aimed to describe the self-perceived level of Mindfulness-related behaviors in health care professionals of a tertiary care hospital as well as to analyze the association of self-perceived mindfulness levels with certain indicators of living conditions and health. METHOD: A cross-sectional study is proposed with 97 health professionals who make up the University Hospital complex - FMUSP via Socio Demographic characterization, a study of the Philadelphia Mindfulness Scale (PMS) and a Questionnaire of General Health (General Health Questionnaire -12). All interviews were conducted between February and November/ 2014. RESULT: In PMS, the average score was higher for the component \"awareness\" (mean 29.9, SD 0.62) than for \"acceptance\" (mean 15.7, SD 0.86), with an average 45.6 and SD 1.1 for the Total Score (component \"awareness\" added to \"acceptance\"); There was a significant number of individuals (41%) with suspected common mental disorders (CMD), those with a score of three or higher in the GHQ-12. In a more detailed analysis (T-Test and ANOVA) it was observed strongly significant associations (p < 0.01) with higher levels of self-perceived mindfulness in the masculine gender, married / living together unmarried, greater job satisfaction, not in use of medicinal drugs, satisfactory sleep, frequent leisure and no presence of CMD. In the analysis of the GHQ-12 association with Mindfulness stratified by profession it was observed that the scores were lower for the group of the categories \"psychologist, social worker, physical education professional, biologist, physiotherapist, pharmacist and administrative professional\" with CMD; in the analysis of the GHQ-12 association with Mindfulness stratified by disease type the results showed that there are significant differences (p < 0.01) for the group of the categories \"more than one disease, either neurological or psychiatric\", of which the score \"Total\" and \"Acceptance\" were lower for those who had CMD. The presence of CMD (referred by the GHQ-12) is associated with lower scores of Mindfulness, indicating a possible negative correlation due to the domain of \"Acceptance\". CONCLUSION: The levels of self-perceived behaviors to mindfulness showed significant associations with a variety of indicators of living conditions and health among health care professionals. Suggesting, thus, the same direction of recent scientific evidences that mindfulness may be part of health protective factors also favoring self-care and quality of life

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