• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 324
  • 15
  • 8
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 353
  • 301
  • 295
  • 208
  • 196
  • 190
  • 41
  • 34
  • 31
  • 29
  • 29
  • 29
  • 27
  • 27
  • 23
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
321

Polimorfismos de nucleotídeo único dos genes do sistema OPG/RANKL em mulheres pré-menopausadas com lúpus: associação com massa óssea e fratura vertebral / Single nucleotide polymorphisms of the OPG/RANKL system genes in premenopausal women with SLE: association with bone mass and vertebral fractures

Bonfá, Alessandra Cerezo 25 June 2014 (has links)
Introdução: O aumento da sobrevida dos pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) foi acompanhado por um aumento da frequência de comorbidades, tais como osteoporose e fraturas. Há descrições de associação de polimorfismos dos genes receptor ativador do fator nuclear kappa B (RANK), seu ligante (RANKL) e da osteoprotegerina (OPG) com alterações de densidade e fragilidade óssea, entretanto, não há estudos que avaliam estes polimorfismos em pacientes com LES. Objetivos: Avaliar polimorfismos de nucleotídeo único (SNP) dos genes RANKL, OPG e RANK em pacientes pré-menopausadas com LES e sua associação com densidade mineral óssea (DMO), fraturas vertebrais e concentrações séricas de sRANKL e OPG. Métodos: 211 mulheres com LES na pré-menopausa e 154 controles saudáveis foram avaliadas. Os seguintes SNPs foram avaliados por PCR em tempo real: RANKL [290 A > G (rs2277438)], OPG [1181 G > C (rs2073618), 245 T > G (rs3134069), 163 A>G (rs3102735)] e RANK [A > G (rs3018362)]. Concentrações séricas de OPG e sRANKL foram determinadas por ELISA, DMO e fraturas vertebrais por DXA (densitometria de dupla emissão com fonte de raios-X). Resultados: Pacientes e controles apresentaram frequência semelhante do alelo G do gene RANKL 290 A > G (41,2 vs. 40,3%, p=0,91), do alelo C do gene OPG 1181 G >C (62,6 vs. 61,0%, p=0,83), do alelo G da OPG 245 T>G (21,3 vs. 22,7%, p=0,80) do alelo G da OPG 163 A > G (96,2 vs. 87,0%, p=1,00) e do alelo G do RANK A > G (88,2 vs. 96,8%, p=0,75). Quando analisados os pacientes com LES, a frequência dos genótipos associados AG/GG do gene RANKL 290 A>G foi menos frequente em pacientes com fraturas vertebrais que em pacientes sem fraturas (28,1 vs. 46,9%, p=0,01). Com relação à densidade mineral óssea, a frequência dos genótipos associados TG/GG do polimorfismo 245 T > G da OPG foi maior em pacientes com baixa densidade mineral óssea do que em pacientes com densidade mineral óssea normal (31,4 vs. 18,1%, p=0,04). Não houve associação da DMO/fraturas com polimorfismos da OPG 1181 G > C, OPG 163 A > G e RANK A > G. Também não houve associação dos polimorfismos com as concentrações séricas de sRANKL e OPG. Conclusões: O presente trabalho demonstra pela primeira vez que variações genéticas no sistema OPG/RANKL podem desempenhar um papel importante na remodelação óssea e fratura em paciente pré-menopausadas com LES / Introduction: Survival rate improvement in systemic lupus erythematosus was accompanied by an increase in the incidence of long-term bone disorders such as osteoporosis, fractures and osteonecrosis. Polymorphisms of receptor activator of nuclear factor (NF)-kB ligand (RANKL) and osteoprotegerin (OPG) genes are known to influence bone mineral density and structure. However, there are no studies assessing these polymorphisms in SLE patients. Objective: To evaluate receptor activator of nuclear factor-kB (RANK) it ligand (RANKL) and osteoprotegerin (OPG) genes single nucleotide polymorphisms (SNP) in premenopausal SLE patients and their association with sRANKL and OPG serum levels, vertebral fractures and bone mineral density (BMD). Methods: 211 premenopausal SLE patients (ACR criteria) and 154 healthy controls were enrolled. SNPs of RANKL [290 A > G (rs2277438)], OPG [1181G > C (rs2073618), 245T>G (rs3134069), 163 A>G (rs3102735)] and RANK [A > G (rs3018362)] were obtained by real-time PCR. sRANKL/OPG serum levels were determined by ELISA. BMD and vertebral fractures were evaluated by dual energy X-ray absorptiometry. Results: SLE patients and controls had similar frequency of RANKL 290 G allele (41.2 vs. 40.3%, p=0.91), OPG 1181 C allele (62.6 vs. 61.0%, p=0.83), OPG 245 G allele (21.3 vs. 22.7%, p=0.80), OPG 163 G allele (96.2 vs. 87.0%, p=1.00) and RANK G allele (88.2 vs. 96.8%, p=0.75). Further analysis of SLE patients revealed that the frequency of RANKL 290 G allele was lower in patients with fractures than in patients without fractures (28.1 vs. 46.9%, p=0.01). In addition, the frequency of OPG 245 G allele was higher in patients with low BMD than in patients with normal BMD (31.4 vs. 18.1%, p=0.04). No association of OPG 1181 G > C, OPG 163 A > G and RANK A > G SNPs with BMD/fractures were found. Also, no association was observed between RANKL/OPG/RANK SNPs and sRANKL/OPG serum levels. Conclusions. Our study provides novel data demonstrating that RANKL/OPG genetic variations seem to play a role in bone remodeling and particularly in its main complication, fracture, in premenopausal patients with SLE
322

Efeito de um programa de treinamento físico aeróbio supervisionado em crianças com lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Exercise training in childhood-onset systemic lupus erythematosus: a controlled randomized trial

Prado, Danilo Marcelo Leite do 11 December 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O treinamento físico é considerado como um importante recurso terapêutico no que concerne a melhora da disfunção física observada em adultos com lúpus eritematoso sistêmico. Entretanto, até o momento não há estudos longitudinais que avaliaram os possíveis efeitos terapêuticos de um programa de treinamento físico em crianças e adolescentes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LES-J). OBJETIVO avaliar a segurança e a eficácia de um de um programa de treinamento físico aeróbio supervisionado de 12 semanas no aumento da capacidade cardiorrespiratória em pacientes com LES-J. MÉTODOS: Dezenove crianças e adolescentes com LES-J foram aleatoriamente randomizadas em dois grupos: treinamento físico aeróbio (LESJ TF, n=10; 12,9 + 2,3 anos) e grupo controle (LES-J C, n=9; 13,0 + 1,8 anos). Dez crianças saudáveis (CS) pareadas por idade e peso corporal foram recrutadas como controle. As crianças foram submetidas a um teste de esforço cardiorrespiratório máximo em esteira ergométrica antes e após 12 semanas de intervenção para determinação do consumo de oxigênio de pico (VO2pico), reserva cronotrópica (RC) e a frequência cardíaca de recuperação no primeiro (deltaFCR1) e segundo minuto (deltaFCR2) após exercício. RESULTADOS: Os pacientes com LES-J que não realizaram treinamento físico aeróbio não apresentaram alteração em qualquer dos parâmetros cardiorrespiratórios analisados (p > 0,05). Por outro lado, os pacientes com LES-J que foram submetidos ao programa de treinamento físico aeróbio demonstraram um aumento significativo no tempo de exercício (p = 0,01; TE = 1,07), na velocidade de pico (p = 0,01; TE = 1,08), no VO2 pico (p = 0,04; TE = 0,86), na RC (p = 0,06; TE = 0,83), e na deltaFCR1 e deltaFCR2 (p = 0,003; TE = 1,29 e p = 0,0008; TE = 1,36, respectivamente). Além disso, os parâmetros cardiorrespiratórios foram comparáveis após o período de intervenção entre os pacientes com LES-J submetidos ao treinamento físico aeróbio e os CS, tal como evidenciado pela análise ANOVA (p > 0,05, LES-J TF vs CS). O índice de atividade da doença SLEDAI-2K manteve-se estável ao longo do estudo. CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou pela primeira vez que um programa de treinamento físico aeróbio de intensidade moderada sob supervisão pode ser seguro e eficaz no aumento da capacidade cardiorrespiratória e do controle autonômico cardíaco em pacientes com LES-J / INTRODUCTION: Exercise training has emerged as a promising therapeutic strategy to counteract physical dysfunction in adult systemic lupus erythematosus. However, no longitudinal studies have evaluated the effects of an exercise training program in childhood-onset systemic lupus erythematosus (C-SLE) patients. PURPOSE: To evaluate the safety and the efficacy of a supervised aerobic training program in improving the cardiorespiratory capacity in childhood-onset systemic lupus erythematosus (C-SLE) patients. METHODS: Nineteen physically inactive C-SLE patients were randomly assigned into two groups: trained (TR, n=10, supervised moderate-intensity aerobic exercise program) and non-trained (NT, n=9). Gender-, BMI- and age-matched healthy children were recruited as controls (C, n=10) for baseline (PRE) measurements only. C-SLE patients were assessed at PRE and after 12 weeks of training (POST). Main measurements included exercise tolerance and cardiorespiratory measurements in response to a maximal exercise (i.e.: peak VO2, chronotropic reserve [CR], and the heart rate recovery [deltaHRR] (i.e. the difference between HR at peak exercise and at both the first [deltaHRR1] and second [deltaHRR2] minutes of recovery after exercise). RESULTS: The C-SLE NT patients did not present changes in any of the cardiorespiratory parameters at POST (p > 0.05). In contrast, the exercise training program was effective in promoting significant increases in time-to-exhaustion (p=0.01; ES=1.07), peak speed (p=0.01; ES=1.08), peak VO2 (p=0.04; ES=0.86), CR (p=0.06; ES=0.83), and in deltaHRR1 and delta HRR2 (p=0.003; ES=1.29 and p=0.0008; ES=1.36, respectively) in the CSLE TR when compared with the NT group. Moreover, cardiorespiratory parameters were comparable between C-SLE TR patients and C subjects after the exercise training intervention, as evidenced by the ANOVA analysis (p > 0.05, TR vs. C). SLEDAI-2K scores remained stable throughout the study. CONCLUSION: A 3-month aerobic exercise training was safe and capable of ameliorating the cardiorespiratory capacity and the autonomic function in C-SLE patients
323

Influência do polimorfismo do gene MYH9  na doença renal progressiva em pacientes com nefrite lúpica / Influence of the MYH9 gene polymorphism in progressive kidney disease in patients with lupus nephritis

Colares, Vinicius Sardão 20 January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A nefrite lúpica é uma complicação frequente e de alta morbimortalidade do lúpus eritematoso sistêmico (LES). A evolução para insuficiência renal crônica terminal varia entre 8 e 15% dos casos, após um período de 5 anos. A fase inicial da nefrite se deve a uma atividade imunológica exacerbada que leva a sequelas renais, como a fibrose intersticial, sinéquias glomerulares, e glomeruloesclerose. Uma vez instalada, vários fatores aceleram a velocidade de progressão da insuficiência renal, como a presença de proteinúria residual, hipertensão arterial sistêmica e a etnia do paciente. Estudos recentes mostraram que a presença de polimorfismos do MYH9 são altamente prevalentes em pacientes com GESF (glomeruloesclerose focal e segmentar), nefropatia do HIV e em pacientes com doença renal crônica não diabética. Os polimorfismos do MYH9 mais relacionados com essas doenças são os do haplótipo E1, causados pelos polimorfismos rs4821480, rs2032487, rs4821481 e rs3752462, presentes principalmente na população negra e de hispano-americanos. No Brasil não há estudos sobre a prevalência desse gene. MÉTODOS: Nosso estudo analisou retrospectivamente 196 pacientes com nefrite lúpica, acompanhadas no ambulatório de glomerulopatias do Hospital das Clínicas da USP. Foram recuperados os dados clínicos e laboratoriais dos pacientes de janeiro de 1999 a dezembro de 2010. Foi feita análise dos polimorfismos do haplótipo E1 do gene do MYH9 (rs4821480, rs2032487, rs4821481 e rs3752462) e correlacionados com suas características clínicas e laboratoriais, apresentando como desfecho a duplicação da creatinina ou a evolução para doença renal crônica terminal. RESULTADOS: O tempo de seguimento médio dos pacientes foi de 6,1 anos, com a creatinina inicial média de 1,6 g/dL e proteinúria média de 3,9 g/dia. Dezenove pacientes não recuperaram função renal, mantendo-se em diálise. Dos 177 pacientes restantes 43 (24%) apresentaram o desfecho de duplicação (DC) da creatinina, ou necessidade de diálise (DRCT). Pacientes progressores eram tinham maior SLEDAI renal (10 vs 8,9 p=0,04), maior índice de cronicidade renal à biópsia (5 vs 2, p<0,001) e maior frequência de reativações da doença renal (flare renal) (82,9% x 53,8%, p=0,002), assim menores índices de remissão completa ou parcial (p<0,0001). Os 4 polimorfismos se segregam em conjunto, ou seja, como um haplótipo, pelo modelo de Hardy-Weinberg. Analisando separadamente cada polimorfismo, apenas o rs3752462, apresenta associação com o desfecho DC/DRCT, na análise por genótipo (CC/CT/TT, p=0,03) e quando feita análise TT/CT vs CC (p=0,02). Não houve relação dos polimorfismos com a etnia negra ou parda. Pacientes com haplótipo E1 eram progressores em 28% dos casos, conferindo um OR de 1,79 (IC 1,02 a 3,0) de DC/DRC. DISCUSSÃO: A presença do haplótipo E1 têm alta prevalência em pacientes portadores de nefrite lúpica no Brasil, sendo fator de risco para progressão da doença renal crônica / BACKGROUND: Lupus nephritis (LN) is a frequent complication with high morbidity and mortality of systemic lupus erythematosus (SLE). Chronic renal failure is observed in 8 to 15% of the patients after 5 years of follow up. LN is an inflammatory disease after a systemic autoimmune activation. Once inflammation is shutdown several renal and nonrenal factors, such as residual proteinuria, hypertension and ethnicity of the patient, may emerge and impose to the kidney a chronic phenotype (interstitial fibrosis, glomerular adhesions and glomerulosclerosis. Recently E1 haplotype (rs4821480, rs2032487, rs4821481 and rs3752462 polymorphisms) of the MYH9 gene was associated to progressive kidney diseases in patients with FSGS (focal segmental glomerulosclerosis), HIV nephropathy and non-diabetic chronic kidney disease, in african american and spanic american patients. In Brazil there is no data on this subject. METHODS: Retrospective analysis of 196 patients with LN followed in our outpatient glomerular disease ward were enrolled glomerulopathies. Patients clinical data from January 1999 to December 2010 were retrieved and MYH9 rs4821480, rs2032487, rs4821481 and rs3752462 polymorphisms were genotyped. Outcome was defined as doubling of serum creatinine, or end stage renal disease (ESRD). RESULTS: The mean follow-up of patients was 6.1 years, with an initial mean creatinine of 1.6 g/dL and mean proteinuria 3.9 g/day. On enrollment nineteen patients were on dialysis and did not recover renal function, they were withdraw from analyses of progressive kidney disease. On follow up, from 177 remaining patients, 43 (24%) showed the composite outcome: dialysis, or doubling creatinine. Progressors had higher renal SLEDAI (10 vs 8.9, p = 0.04), higher chronicity index at biopsy (5 vs 2, p <0.001) and more frequently renal flares (82, 9% vs. 53.8%, p=0.002), as well as lower rates of complete or partial remission (p <0.0001). The four polymorphisms segregate as a haplotype, according the Hardy-Weinberg model. Analysing each polymorphism, only TT/CT genotype from rs3752462 polymorphism was associated with the outcome of DC/ESRD (p = 0.02). E1 haplotype were associated with progression with an OR of 1.79 (CI 1.02 to 3.0). DISCUSSION: The presence of the E1 haplotype is associated with worse prognosis of chronic renal failure in lupus nephritis patients
324

Caracterização molecular dos componentes C1q, C4 e C2 do sistema complemento em pacientes pediátricos com lúpus eritematoso sistêmico / Molecular characterization of complement components C1q, C4, and C2 in pediatric patients with Systemic Lupus Erythematosus

Umetsu Sobrinho, Natália 08 August 2013 (has links)
Objetivo: Realizar a caracterização molecular dos genes C1q, C4 e C2 em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ). Métodos: Quatro pacientes com LESJ e deficiências de C1q,C4 e/ou C2 foram selecionados. O paciente P1 apresentava níveis séricos indetectáveis de C1q e níveis normais de C3 e C4; paciente P2 níveis baixos de C2 e C4 no soro; P3 apresentava níveis baixos de C2 e normais de C3 e C4 e P4 constantes níveis baixos de C4 e níveis normais de C1q, C2 e C3 no soro. Foram sequenciados os genes C1q e C2. Células mononucleares dos pacientes P1, P3 e P4 e de três indivíduos saudáveis foram cultivadas, estimuladas com interferon gama e incubadas por 36 horas e PCR quantitativo (qRTPCR) foi realizado para verificar a expressão de mRNA. Resultados: A caracterização molecular do gene C1q (P1) mostrou trocas heterozigotas na cadeia A (c.276 A>G Gly) e na cadeia C (c.126 C>T Pro). Foram observadas também duas trocas de base em homozigose na região 5\'UTR (c. -159 T>G) e na região 3\'UTR (c*78 A>G) da cadeia B. O qRT-PCR mostrou que a expressão de mRNA de C1qA no paciente P1 sem estimulo estava 1,3 vezes mais baixo e com estímulo de interferon gama estava 1,6 vezes mais expresso se comparado aos indivíduos saudáveis. A expressão de mRNA de C1qB sem estímulo foi 2,2 vezes mais baixo e com estímulo foi 1,5 vezes mais expresso quando comparados aos controles. Para C1qC os indivíduos controles não expressaram mRNA porém o paciente P1 apresentou pequena expressão com e sem estímulo. O sequenciamento do gene C2 dos pacientes P2 e P3 apresentou 100% de similaridade com a sequência de referência com exceção da deleção de 28pb no exon 6 (deficiência heterozigota de C2 do tipo I). A expressão de mRNA de C2 do paciente P3 foi sem estímulo 23 vezes mais baixo e com interferon 4,2 vezes menos expresso quando comparado aos controles. P4 apresentou 2 copias de C4A e 3 copias de C4B e no qRT-PCR o gene C4B estava 14 vezes menos expresso sem estímulo e com estímulo estava semelhante aos controles. Conclusões: As trocas de base em homozigose nas regiões 5\'UTR (região promotora) e 3\'UTR (região de estabilização do mRNA) na cadeia B do gene C1q podem ter modificado a região de transcrição do mRNA pois sua expressão sem estimulo foi baixa. Outras investigações são necessárias para relacionar as variações do gene C1q encontradas com os níveis séricos indetectáveis de C1q. A deficiência de C2 do tipo I heterozigota pode levar a redução na expressão de mRNA e pode estar presente em pacientes lúpicos com níveis séricos detectáveis de C2. Por fim, a baixa expressão de mRNA de C4B mostrou que as dosagens séricas e a avaliação do número de copias podem não ser suficientes para estabelecer a deficiência de C4 / Objective: To perform the molecular characterization of C1q, C4 and C2 genes in patients with Juvenile Systemic Lupus Erythematosus (JSLE). Methods: Four patients with JSLE and C1q, C4 and/or C2 deficiencies were chosen. Patient P1 had undetectable C1q serum level and normal levels of C3 and C4; Patient P2 had decreased levels of C2 and C4 serum while P3 had decreased C2 with normal C3 and C4 levels. Lastly P4 had repeated decreased C4 and normal C1q, C2 and C3 serum levels. C1q and C2 genes were sequenced. Peripheral mononuclear cells from patients P1, P3 and P4 and from three healthy individuals were both cultivated and stimulated with interferon gamma and a quantitative PCR (qRT-PCR) was also performed to verify mRNA expression. Results: C1q molecular characterization for P1 revealed heterozygous silent mutations in A chain (c.276 A>G Gly) and in C chain (c.126 C>T Pro). Additionally, in B chain two homozygous single-base exchanges were detected in the 5´UTR (c. -159 T>G) and 3\'UTR region (c*78 A>G). The qRTPCR revealed that C1qA gene mRNA expression without stimulation was decreased 1.3 times and with interferon gamma was 1.6 times more expressed compared with controls samples. C1qB gene expression without stimulation was 2.2 times decreased and when stimulated was 1.5 times more expressed. Controls did not expressed C1qC gene and patient P1 had low expression both with and without stimulation. P2 had 2 copies of C4A and 1 copy of C4B. C2 gene sequencing (P2 and P3) showed 100% match with referenced sequence, with exception to 28bp deletion at the exon 6 (heterozygous C2 deficiency type I). C2 mRNA expression from P3 without stimulation was 23 times decreased and with interferon was 4.2 times decreased compared with controls. P4 had 2 copies of C4A and 3 copies of C4B. The qRT-PCR were performed only in C4B gene showed without stimulation a 14 times decreased expression and with interferon stimulation the expression were similar to controls. Conclusions: The two homozygous single-base exchanges in 5\'UTR and 3\'UTR that correspond to the promoter region and stabilization mRNA region in B chain of C1q gene, may have modified mRNA transcription as its expression was decreased without stimulation. Further analysis is necessary to relate C1q gene variations and undetectable serum C1q. In addition, heterozygous C2 deficiency type I may lead to reduced mRNA expression and may be present in JSLE patients with detectable C2 levels. Finally, the decreased C4B gene expression showed that serum dosage and gene copy number may not be sufficient to assess C4 deficiency
325

Calcificação prematura de artérias coronárias no lúpus eritematoso sistêmico: associação com duração de doença e densidade mineral óssea / Premature coronary artery calcification is associated with disease duration and bone mineral density in young female systemic lupus erythematosus

Giovana Gomes Ribeiro 13 March 2009 (has links)
Objetivo: Avaliar a relevância de fatores de risco tradicionais para doença cardiovascular (FRC), fatores relacionados ao lúpus e densidade mineral óssea (DMO) na calcificação prematura de artérias coronárias (CAC) em mulheres jovens com lúpus eritematoso sistêmico (LES). Métodos: Noventa e quatro pacientes lúpicas do sexo feminino com duração de doença 5 anos e idade menor que 45 anos foram selecionadas consecutivamente para este estudo. Os fatores de risco cardiovascular analisados foram: diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, dislipoproteinemia, fumo, índice de massa corpórea (IMC), insuficiência ovariana e renal. Fatores de risco relacionados ao LES estudados foram: duração de doença, critérios ACR, SLICC/ACR modificado (excluindo escores relacionados à aterosclerose), SLEDAI, tratamento com glicocorticóide e ciclofosfamida. A densidade mineral óssea de corpo inteiro, coluna lombar e colo do fêmur foram realizadas por densitometria de dupla emissão de fontes de raios-X (DXA). Calcificação de artérias coronárias foi determinada usando tomografia computadorizada com 16 multidetectores. Resultados: Calcificação prematura de artérias coronárias foi identificada em 12 (12,7%) dos pacientes, havendo associação com maior freqüência de pacientes com FRC (p=0,008), maior número de FCR (p=0,003), idade (p=0,025), duração de doença (p=0,011) e SLICC (p=0,011). A análise individual dos FRC demonstrou que a presença de menopausa (p=0,036), dislipidemia (p=0,003) e hipertensão (p=0,006) foram significativamente associados com calcificação coronariana. Análise de regressão logística múltipla usando FRC, idade, duração de doença, SLICC e DMO de corpo inteiro revelou que apenas duração de doença (p=0,042) e DMO de corpo inteiro (p=0,023) permaneceram fatores significantes para calcificação coronariana. Conclusão: Identificamos que duração de doença e DMO reduzida são preditores independentes para calcificação coronariana prematura em mulheres jovens com LES, sugerindo um mecanismo subjacente comum / Objective: To evaluate the relevance of traditional cardiovascular risk factors (CVR), disease-related risk factors and bone mineral density (BMD) for premature coronary artery calcification (CAC) in young female systemic lupus erythematosus (SLE). Methods: Ninety-four female SLE patients 5 years disease duration and age <45 years were consecutively selected for this study. Cardiovascular risks (CVR) analyzed were: diabetes mellitus, arterial hypertension, dyslipoproteinemia, smoking, body mass index (BMI), ovarian and renal insufficiency. SLE-related risk factors evaluated were: disease duration, ACR criteria, modified SLICC/ACR (excluding atherosclerosis-related scores), SLEDAI, glucocorticoid and cyclophosphamide treatment. Bone mineral density (BMD) in whole body, lumbar spine and femoral neck was assessed by dual X ray absorptiometry (DXA). Coronary artery calcification was determined using the 16-slice multidetector computed tomography. Results: Premature coronary artery calcification was identified in 12 (12.7%) patients and was associated with a higher frequency of patients with CVR (p=0.008), a higher mean number of CVR (p=0.003), mean age (p= 0.025), mean disease duration (p=0.011) and mean SLICC (p=0.011). Individual analysis of CVR demonstrated that the presence of menopause (p= 0.036), dyslipidemia (p= 0.003) and hypertension (p=0.006) were significantly associated with coronary calcification. Additionally, premature calcification was associated with a lower whole body BMD (p=0.013). Multiple logistic regression analysis using CVR, age, disease duration, SLICC and whole body BMD revealed that only disease duration (p=0.042) and whole body BMD (p=0.023) remained significant factors for coronary calcification. Conclusion: We have identified that disease duration and decreased BMD are independent predictors for premature coronary calcification in young women with SLE, suggesting a common underlying mechanism
326

"Antilipoproteína lipase (LPL): um novo componente no complexo processo aterosclerótico do lúpus eritematoso sistêmico?" / Antilipoprotein lipase antibodies (aLPL): a new player in the complex atherosclerotic process in systemic lupus erythematosus?

Jozélio Freire de Carvalho 15 August 2005 (has links)
Dislipidemia é implicada no processo aterosclerótico do LES. A descrição de aLPL no LES associado a hipertrigliceridemia levou-nos a analisar esse anticorpo no contexto da inflamação envolvida na aterogênese. aLPL foi encontrado em 38% dos pacientes com LES com altos níveis de triglicérides. Correlação positiva significante foi observada entre aLPL e PCR, VHS, SLEDAI, anti-DNA, anti-cardiolipina e CH100 baixo. Análise de regressão múltipla confirmou a forte associação entre aLPL e PCR. Esses dados dão suporte à associação entre inflamação, resposta imune e dislipidemia, introduzindo o aLPL como um novo componente nos complexos eventos da aterogênese do LES / Dyslipidemia is implicated in the atherosclerosis process of SLE. The description of aLPL in SLE associated with hypertrigliceridemia prompted us to analyze this antibody in the context of the inflammation involved in the atherogenesis. aLPL was found in 38 por cento of SLE patients with high levels of triglycerides. Significant positive correlation was observed between aLPL and CRP, ESR, SLEDAI, anti-DNA, anti-cardiolipin and low CH100. Multiple regression analysis confirmed the strong association between aLPL and CRP. These data support the link between inflammation, immune response and dyslipidemia, introducing anti-LPL as new player in the complex events of atherogenesis in SLE
327

Avaliação da suplementação de vitamina D em pacientes com lúpus eritematoso de início juvenil: estudo clínico, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo / A randomized double-blind placebo-controlled trial of vitamin D supplementation in Juvenile-onset systemic lupus erythematosus

Glauce Leão Lima 17 September 2015 (has links)
Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da suplementação de vitamina D nos parâmetros clínicos, laboratoriais, atividade da doença, e fadiga em pacientes com lúpus eritematoso de início juvenil (LESj). Métodos: Este trabalho foi um estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo por um período de 24 semanas. Quarenta pacientes foram randomizadas (1:1) para receber colecalciferol via oral 50.000 UI / semana (LESj-VITD) ou placebo (LESj-PL). A terapêutica destes pacientes foi mantida estável durante este período. As concentrações séricas de 25- hidroxivitamina D (25OHD) foram medidas por radioimunoensaio. A atividade da doença foi avaliada por meio do Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index (SLEDAI) e pelo European Consensus Lupus Activity Measurement (ECLAM). Fadiga foi avaliada usando a Kids Fatigue Severity Scale (K-FSS). Resultados: No início do estudo, os grupos foram semelhantes em relação à idade, índice de massa corporal, envolvimento de órgãos, dose de glicocorticoide, uso de drogas imunossupressoras, SLEDAI, ECLAM, K-FSS e concentrações séricas de 25OHD. Após 24 semanas, as concentrações séricas de 25OHD foram maiores no grupo LESj-VITD que no LESj-PL [(31,3 (8,7) vs. 16,5 (5,8), p < 0,001)]. Ao fim da intervenção, uma melhoria significativa no SLEDAI [Delta= 0 (- 4 - 5)_ vs. 1 (-12 - 6) p =0,011] e no ECLAM [Delta = 0 (-2 -1) vs. 0 (-6 - 3) p=0,006], foi observado no grupo LESj- VITD em comparação com o LESj-PL. Em relação à avaliação de fadiga, uma redução da fadiga relacionada com a vida social foi encontrada no grupo LESj-VITD em comparação com o grupo LESj-PL (p = 0,008). A suplementação de colecalciferol foi bem tolerada sem eventos adversos graves. Conclusões: Este estudo sugere que a suplementação com colecalciferol por 24 semanas é eficaz em diminuir a atividade da doença e melhorar a fadiga em pacientes com LESj / Objective: The aim of this study was to evaluate the effect of vitamin D supplementation on disease activity and fatigue in Juvenile-onset Systemic Lupus Erythematosus (JoSLE). Methods: This study was a randomized double-blind placebo-controlled 24-week trial. Forty JoSLE patients were randomized (1:1) to receive oral cholecalciferol 50,000 IU/week (JoSLE-VitD) or placebo (JoSLE-PL). Medications remained stable throughout the study. Serum levels of 25OHD were measured using radioimmunoassay. Disease activity was assessed using the SLE Disease Activity Index (SLEDAI) and the European Consensus Lupus Activity Measurement (ECLAM). Fatigue was assessed using the Kids Fatigue Severity Scale (K-FSS). Results: At baseline, groups were similar regarding, age, body mass index, organ involvement, glucocorticoid dose, use of immunosuppressive drugs, SLEDAI, ECLAM, K-FSS and levels of 25OHD. After 24 weeks, the mean level of 25OHD was higher in the JoSLE-VitD group than in the JoSLE-PL [(31,3 (8,7) vs. 16,5 (5,8), p < 0,001)]. At the end of intervention, a significant improvement in SLEDAI [delta= 0 (- 4 - 5)_ vs. 1 (-12 - 6) p =0,011] and in ECLAM [delta = 0 (-2 -1) vs. 0 (-6 - 3) p=0,006] was observed in the JoSLE-VitD group compared to the JoSLE-PL. Regarding fatigue evaluation, a reduction of fatigue related to social life score was found in the JoSLE-VitD group compared to the JoSLE-PL group (p=0.008). Cholecalciferol was well tolerated with no serious adverse events. Conclusion: This study suggests that cholecalciferol supplementation for 24 weeks is effective in decreasing disease activity and improving fatigue in JoSLE patients
328

Aumento de células T CD4+CD69+ e redução de células T reguladoras CD4+CD25+FoxP3+ em camundongos com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) induzido por pristane / Increase of CD4+CD69+ T cells and reduction of CD4+CD25+FoxP3+ regulatory T cells in pristane-induced mice with systemic lupus erythematosus (SLE)

Tatiana Vasconcelos Peixoto 25 September 2015 (has links)
Introdução: O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune multissistêmica de etiologia complexa que envolve fatores ambientais, genéticos e hormonais. É caracterizada pela produção de autoanticorpos e mediadores inflamatórios, ativação e proliferação de células T autorreativas e perda da autotolerância imunológica. Em pacientes com LES, a expressão do receptor primário de ativação CD69 é aumentada e a de células T supressoras/reguladoras (Treg) CD4+CD25+FoxP3+ é reduzida. O CD69 é essencial para ativação de células T CD4 autorreativas enquanto que as células Treg são importantes na manutenção da autotolerância. Desta forma, células T tem um papel central na patogênese do LES, mas os mecanismos implicados na falência da autotolerância ainda não são elucidados, destacando a importância de estudos em modelos experimentais da doença, como o de LES-induzido por pristane. Objetivo: Quantificar células T CD4+CD69+ ativadas e Treg CD4+CD25+FoxP3+ no sangue, baço e LP de camundongos Balb/c LESinduzido por pristane no sentido de avaliar a falência de autotolerância neste modelo. Métodos: Analisamos 84 camundongos Balb/c fêmeas: 52 receberam por via intraperitoneal uma dose única de 0,5 ml de pristane e 32 a mesma dose de salina. Amostras de sangue, baço e LP dos camundongos eutanasiados foram coletadas 90, 120, 180 e 300 (T90, T120, T180 e T300) dias após a inoculação de pristane ou salina. Células mononucleares do sangue periférico (CMSP), do LP (CMLP) e esplenócitos foram obtidos por lise das hemácias seguida de lavagens com RPMI medium 1640 e centrifugação, e posteriormente criopreservadas até a avaliação por citometria de fluxo usando o aparelho Guava EasyCyteTM HT (Millipore). Para esta etapa, as células foram descongeladas, lavadas com RPMI medium 1640 e incubadas com anticorpos monoclonais dirigidos contra CD3, CD4, CD25, CD28, CD69, CTLA-4, FoxP3, CD14 e Ly6C (BD PharmingenTM). Os resultados foram expressos como média ± DP e teste de Mann-Whitney foi utilizado para análises estatísticas, sendo p<0,05 considerado significante. Resultados: Comparados aos animais controles, animais com LES-induzido por pristane apresentaram aumento de células T CD4+CD69+ no sangue nos T90, T120 e T180 (p < 0,022, p=0,008 e p=0,010, respectivamente) e no baço no T120 (p=0,049), enquanto que, no LP, houve redução destas células nos T120, T180 e T300 (p=0,001, p=0,001 e p < 0,001, respectivamente). A porcentagem de células Treg CD4+CD25+FoxP3+ foi menor no sangue nos T90, T120 e T180 (p=0,018, p=0,012, p < 0,046, respectivamente), no baço, nos T120 e T180 (p=0,018 e p=0,013), e no LP nos T90 e T300 (p=0,008 e p=0,005). Conclusão: Aumento da expressão de células T CD4+CD69+ e redução da expressão de Treg CD4+CD25+FoxP3+ sugerem células T CD4 ativadas e perda da autotolerância periférica em camundongos com LES-induzido por pristane. Estas alterações são semelhantes às observadas no lúpus humano, de modo que demonstramos que este modelo também pode ser útil na avaliação de mecanismos de ativação celular, tolerância periférica desequilíbrio imune homeostático envolvidos no LES / Introduction: Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is multisystemic autoimmune disease with complex etiology that involves environmental, genetic and hormonal factors. Is characterized by auto-antibodies and inflammatory mediators production, autoreactive T cells activation and proliferation and loss of immunogenic autotolerance. In patients with SLE, expression of CD69 activation primary receptor is increased and the CD4+CD25+FoxP3+ suppressor/regulatory T cell (Treg) is reduced. CD69 is essential for activation of autoreactive CD4 T cells while Treg cells are important in autotolerance maintenance. In this way, T cells have a central role in the pathogenesis of SLE however, the mechanisms implied in the autotolerance failure are still not elucidated, highlighting the importance of studies in this disease\'s experimental models, such as pristane-induced SLE. Objective: Quantify activated CD4+CD69+ T cells and CD4+CD25+FoxP3+ Treg in blood, spleen and peritoneal lavage (PL) of Balb/c mice with pristane-induced SLE in order to evaluate autotolerance failure in this model. Methods: 84 female Balb/c mice were analyzed: 52 received a single intraperitoneal 0,5 ml dose of pristane and 32 the same dose of saline. Euthanized mice samples of blood, spleen and peritoneal lavage were collected 90, 120, 180 and 300 (T90, T120, T180 and T300) days after inoculation of pristane or saline. Mononuclear cells from peripheral blood (PBMC), PL (PLMC) and splenocytes were obtained by lysis of erythrocytes followed by washings with RPMI medium 1640 and centrifugation, subsequently criopreserved until evaluation by flow cytometry using the appliance GuavaEasyCyteTM HT (Millipore). For this step, cells were unfrozen, washed with RPMI medium 1640 and incubated with monoclonal antibodies against CD3, CD4, CD25, CD28, CD69, CTLA-4, FoxP3, CD14 and Ly6C (BD PharmingenTM). The results were expressed as mean ± SD and Mann-Whitney 11 test was used for statistical analysis, being considered significant p < 0,05. Results: Compared to control animals, SLE pristane-induced animals presented increase of CD4+CD69+ T cells in blood on T90, T120 and T180 (p=0.022, p=0.008 and p=0.010, respectively) and in spleen on T120 (p=0.049), while, in PL, there was reduction of these cells on T120, T180 and T300 (p=0.001, p=0.001 and p < 0.001, respectively). The porcentage of Treg CD4+CD25+FoxP3+ was smaller in blood on T90, T120 and T180 (p=0.018, p=0.012 and p < 0.046, respectively), in spleen on T120 and T180 (p=0.018 and p=0.013), and in PL on T90 and T300 (p=0.008 and p=0.005). Conclusion: Increase of CD4+CD69+ T cell and reduction of CD4+CD25+FoxP3+ Treg expression suggests activated T CD4 cells and loss of peripheral autotolerance in pristane-induced SLE mice. These alterations are similar to observed in human lupus, in order we showed that this model can also be useful in evaluating the mechanisms of cellular activation, peripheral tolerance and homeostatic immune imbalance involved in the LES
329

Pesquisa de anticorpos IgG séricos anti-lipoproteínas de mycoplasma fermentans e mycoplasma hominis ou anti-mam (superantigeno de mycoplasma arthritidis) em pacientes com artrite reumatoide ou lupus eritematoso sistemico / Search IgG anti-serum lipoproteins mycoplasma fermentans and mycoplasma hominis or anti-mam (superantigen mycoplasma arthritidis) in patients with rheumatoid arthritis or lupus erythematosus systemic

Rocha Sobrinho, Hermínio Maurício da January 2008 (has links)
Submitted by Carla Ferreira (carlaferreira66@gmail.com) on 2014-07-31T12:23:26Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) HerminioSobrinho-2008 (1).PDF: 811492 bytes, checksum: 63a0aabcbb6458adb1051bc054066d08 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-31T12:23:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) HerminioSobrinho-2008 (1).PDF: 811492 bytes, checksum: 63a0aabcbb6458adb1051bc054066d08 (MD5) Previous issue date: 2008 / Rheumatoid Arthritis (RA) and Systemic Lupus Erythematosus (SLE) are autoimmune diseases of unknown etiology. Some species of mycoplasmas cause arthritis in animals and humans, and their lipid-associated membrane proteins (LAMPs) and Mycoplasma arthritidis mitogen (MAM superantigen) are potent stimulators of the immune system. Thus, it has been proposed that mycoplasma can be involved in autoimmune-disease etiology. The objective of the present work was to detect antibodies to MAM and LAMPs of M. hominis and M. fermentans in the patient sera, and to characterize the profile of IgG antibodies reactivity with LAMPs in order to identify the major immunogenic mycoplasmal lipoproteins that could be involved in the etiopathogenesis of these autoimmune diseases. Serum samples were obtained from peripheral blood of female patients at the same age of healthy controls. Recombinant MAM (from M. arthrititidis), LAMPs of M. hominis PG21 and M. fermentans PG18 were used in Western blotting assays. Antibodies to MAM were detected in the patient and control sera (RA: 27.5% vs 18.8%; SLE: 21.7% vs 20.0%). At least 23 LAMPs were found in the preparations of M. hominis PG21 and of M. fermentans PG18 with molecular masses between 20 and 192 KDa. The sera of RA patients recognized a larger number of LAMPs of M. hominis PG21 and M. fermentans PG18 than the control sera (RA: 11 ± 4 vs controls: 7 ± 3, n = 35; p &lt; 0,05). Most of the sera of RA patients presented strong reactivity with LAMPs of M. hominis PG21 (RA: 65.7% vs controls: 20%, p &lt; 0.05). LAMPs of M. hominis PG21 with molecular masses &lt; 49 and ? 20 KDa and LAMPs of M. fermentans PG18 &lt; 102 and ? 58 were mainly recognized by IgG antibodies of RA patients. When comparing sera from SLE patients and controls there was detected no significant differences between the profiles of IgG reactivity. Therefore, M. hominis PG21 LAMPs (&lt; 49 and ? 20 KDa) and M. fermentans PG18 LAMPs (&lt; 102 and ? 58 KDa) are high immunogenic mycoplasmal antigens that can induce antibody cross reactivity with self antigen, contributing with the RA pathogenesis. / A artrite reumatóide (AR) e o lúpus eritematoso sistêmico (LES) são doenças autoimunes de etiologia desconhecida. Algumas espécies de micoplasmas causam artrite séptica em seres humanos, sendo estas bactérias fortes candidatos à etiopatogênese destas doenças. O superantígeno MAM é uma proteína secretada por Mycoplasma arthritidis, que juntamente com lipoproteínas (LAMPs) de M. hominis e M. fermentans, ativam as células do sistema imune e podem estar envolvidos na etiopatogenia da AR e do LES. O objetivo do presente trabalho foi detectar e caracterizar a resposta de anticorpos IgG contra superantígeno MAM e LAMPs de M. fermentans e M. hominis em soros de pacientes com AR ou LES, a fim de detectar as LAMPs mais imunogênicas candidatas a antígenos envolvidos na etiopatogenia destas doenças. Os pacientes com AR ou LES e os controles saudáveis eram indivíduos do sexo feminino e da mesma faixa etária. Foi usado MAM recombinante e LAMPs de M. hominis PG21 e M. fermentans PG18 extraídas com detergente Triton X-114, para avaliar o perfil de anticorpos IgG por meio da técnica de Western blotting. Anticorpos IgG anti-MAM foram detectados tanto nos soros de pacientes quanto nos dos controles (AR: 27,5% vs 18,8%; LES: 21,7% vs 20,0%). Foram detectadas pelo menos 23 LAMPs nas preparações de M. hominis PG21 e de M. fermentans PG18 com massas moleculares entre 20 e 192 KDa. Os soros de pacientes com AR reconheceram um maior número de LAMPs de M. hominis PG21 e de M. fermentans PG18 do que os soros controles (AR: 11 ± 4 vs controles: 7 ± 3, n = 35; p &lt; 0,05). A maioria dos soros dos pacientes com AR apresentou forte reatividade com LAMPs de M. hominis PG21 (AR: 65,7% vs controles: 20%, p &lt; 0,05). As LAMPs de M. hominis PG21 com massas moleculares &lt;49 e ³ 20 KDa e de M. fermentans PG18 &lt; 102 e ? 58 foram mais frequentemente reconhecidas por anticorpos IgG de soros de pacientes com AR do que por anticorpos dos soros controles. Não foram atestadas diferenças significantes entre os perfis de reatividade dos soros de pacientes com LES e controles, nem com relação ao número de LAMPs reconhecidas, nem com as diferentes faixas de massas moleculares das LAMPs. Portanto, as LAMPs de M. hominis (&lt;49 e ³ 20 KDa) e M. fermentans (&lt; 102 e ? 58) podem ser antígenos que induzem a produção de anticorpos que reagem cruzadamente com antígenos próprios, contribuindo para o processo da patogênese da AR.
330

Investigação de imunodeficiências primárias em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Primary immunodeficiencies in juvenile systemic lupus erythematosus patients

Adriana Almeida de Jesus 05 May 2011 (has links)
Objetivos: Os objetivos deste estudo foram: avaliar a frequência de imunodeficiências primárias de anticorpos e Complemento em pacientes com lupus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ); avaliar possíveis associações entre a presença de imunodeficiência primária (IDP) e dados demográficos, ocorrência de infecções, manifestações clínicas, atividade da doença, dano cumulativo e terapêutica direcionada ao LESJ; e determinar a frequência do anticorpo anti-C1q, estabelecendo a sua especificidade, sensibilidade e valores preditivos para o diagnóstico de LESJ. Métodos: Setenta e dois pacientes com LESJ foram avaliados para a determinação dos níveis séricos de imunoglobulinas (IgG, IgA, IgM e IgE) e subclasses de IgG, e dos componentes iniciais da via clássica do sistema Complemento (C1q, C1r, C1s, C4, C2, C3). Sessenta e sete pacientes e 26 controles saudáveis foram avaliados para a presença do anticorpo anti-C1q. O número de cópias do gene C4 foi determinado por PCR (reação de polimerase em cadeia) em tempo real nos pacientes com deficiência de C4. Setenta pacientes foram avaliados para a presença de deficiência de C2 tipo I. Resultados: Evidência de IDP foi identificada em 16 pacientes (22%): 3 com deficiência (D) de C2, 3 com C4D, 2 com C1qD, 4 com IgG2D (<20mg/dL), 3 com IgAD (<7mg/dL), e 3 com IgMD (<35mg/dL); um destes pacientes apresentou deficiência concomitante de IgA, C4 e C2. Quatro dos 13 pacientes do sexo masculino (30%) e 12 das 59 pacientes do sexo feminino (20%) apresentaram diagnóstico de IDP. As características clínicas de LES não diferiram entre os pacientes com e sem IDP. A mediana do SLICC/ACR-DI foi maior entre os pacientes com IDP (p=0,0033), assim como a frequência de SLICC/ACR-DI>1 (p=0,023). Os grupos também foram semelhantes quanto à ocorrência de infecção e terapêutica utilizada para o LESJ. Os únicos dois casos de LESJ com idade de início antes dos 2 anos apresentaram C1qD e IgMD, respectivamente. Para o diagnóstico de LESJ, o anticorpo anti-C1q apresentou especificidade de 100% (IC 86.7-100%), sensibilidade de 19.4% (IC 10.7-30.8%), valor preditivo positivo de 100% (IC 75.3-100%) e valor preditivo negativo de 32,5% (IC 22,4-43,9%). Conclusões: Foi observada uma elevada frequência de imunodeficiências de anticorpos e Complemento nos pacientes com LESJ, sugerindo que esses defeitos podem contribuir para a patogênese do lúpus. Esses achados indicam que os dois grupos de IDPs devem ser investigados em pacientes com LES de início precoce e de maior gravidade / Objectives. The objectives of this study were: to establish the frequency of primary immunoglobulin and Complement deficiency in Juvenile SLE (JSLE); to evaluate possible associations between the presence of primary immunodeficiency and demographic data, occurrence of infections, JSLE clinical manifestations, disease activity, cumulative damage and therapy; and to determine the frequency of anti-C1q antibody, establishing its sensitivity, specificity and predictive values for JSLE diagnosis. Methods. Seventy-two JSLE patients were analyzed for serum levels of immunoglobulin classes (IgG, IgA, IgM e IgE) and IgG subclasses and early components of the classical Complement pathway (C1q, C1r, C1s, C4, C2, C3). Sixty-seven patients and 26 healthy controls were evaluated for the presence of anti-C1q antibody. C4 gene copy number was determined by real time PCR (polymerase chain reaction) in C4 deficient patients. Seventy patients were analyzed by PCR for the presence of type I C2 deficiency. Results. Evidence of PID was identified in 16 patients (22%): 3 with C2 deficiency (D), 3 with C4D, 2 with C1qD, 4 with IgG2D (<20mg/dL), 3 with IgAD (<7mg/dL), and 3 with IgMD (<35mg/dL); one of these patients presented concomitant IgA, C2 and C4 deficiency. Four out of the 13 boys (30%) and 12 out of 59 girls (20%) had PID diagnosis. SLE features did not differ between patients with and without PID. The median SLICC/ACR-DI was higher among PID subjects (p=0.0033), as was the frequency of SLICC/ACR-DI>1 (p=0.023). Both groups did not differ regarding the occurrence of infections and therapeutic for JSLE. The only 2 cases with age of onset below 2 years presented C1qD and IgMD, respectively. For JSLE diagnosis, the anti-C1q antibodies presented a specificity of 100% (CI 86.7-100%), sensitivity of 19.4% (CI 10.7-30.8%), positive predictive value of 100% (CI 75.3-100%) and negative predictive value of 32,5% (CI 22,4-43,9%). Conclusions. A high frequency of immunoglobulin and Complement deficiency was observed in this JSLE series, suggesting that these defects may contribute to lupus development. Our findings indicate that these two groups of PID should be investigated in early-onset and severe lupus

Page generated in 0.0952 seconds