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[en] CONTEMPORARY ART AND THE CRITICAL SENSE OF AESTHETIC EXPERIENCE / [pt] ARTE CONTEMPOÂNEA E O SENTIDO CRÍTICO DA EXPERIÊNCIA ESTÉTICA

DANRLEI DE FREITAS AZEVEDO 13 January 2006 (has links)
[pt] Este trabalho procura pensar a arte contemporânea a partir do seu nexo com o caráter crítico da arte moderna. Observando que esta última se desenvolve mediante um impulso crítico ambíguo e mesmo contraditório- o contínuo reprocessamento de uma linguagem cada vez mais específica convivendo com expectativas de sua dissolução no mundo da vida-, considera-se o olhar contemporâneo como fruto do simultâneo esgotamento e redimensionamento desse impulso. A arte contemporânea não é aqui encarada como a arte mais recente, mas como aquela em que a própria lógica de superação modernista é artisticamente convocada a um plano crítico. Os sinais de um sentido de contemporaneidade tomando corpo já no espaço do moderno são detectados junto à prática da colagem e ao gesto envolvido na produção do ready-made. Caracterizado por um sentido particular de atualidade e por uma visão crítica irreversível acerca da condição-arte, o contemporâneo enfrenta o problema da relação entre arte e mundo e entre forma e idéia, instâncias que foram freqüentemente levadas a extremos opostos ou mesmo confundidas mediante a dinâmica de superação modernista. / [en] This study looks for thinking the contemporary art from its link with the modern art critical character. Modern art develops by ambiguous critical impulse and also contradictory - the continuous reprocessing of a specific language which lives together the expectations of break itself up in the real world-, the contemporary look is fruit of simultaneous breakdown and reassessment of that impulse. Here, contemporary art is not regarded as the most recent art, but like the one which the own logic of the modernist overcoming is artistic presented in a critical plan. The appearence of contemporary sense signals into modern space are realized close to practice of collage and in ready-made production. Characterized by a present private sense and by critical look on the art condition, the contemporary faces art/world and shape/idea relationships, conditions often take to extreme opposite sides or confused with modernist overcoming process.
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[en] FOR AN AESTHETICS OF DELICATENESS: RESIGNIFYING STORIES AND IMAGES IN THE BACKWOODS OF MINAS / [pt] POR UMA ESTÉTICA DA DELICADEZA: RESSIGNIFICANDO CONTOS E IMAGENS NAS ROÇAS DE MINAS

DENISE SAMPAIO GUSMAO 30 August 2004 (has links)
[pt] Esta dissertação narra uma pesquisa de caráter etnográfico, abordando a história de vida de uma comunidade situada em um pequeno povoado no interior de Minas Gerais, o Córrego dos Januários. Esta localidade, como tantas outras pelo Brasil afora, se deparou com mudanças radicais no seu cotidiano deflagradas com a recente chegada da luz elétrica e da televisão, ameaçando a história e a memória de seus habitantes. Através de uma estratégia teóricometodológica construída principalmente a partir de conceitos de Walter Benjamin e Mikhail Bakhtin, buscamos compreender esse processo. Como pesquisadorafotógrafa, procuro ouvir e narrar a vida que pulsa e brota nos contos e imagens dos Januários, buscando compor junto com eles as trilhas da memória para que não se rompa o elo que os constitui como sujeitos da e na história. / [en] This dissertation narrates an ethnographical research, dealing with the life history of a community, Córrego dos Januários, located in a small village in the countryside of Minas Gerais. This place, as many others throughout Brazil, has faced radical changes in its day-to-day living, triggered by the recent arrival of electricity and television, compromising the history and memory of its inhabitants. Through a theoretical/methodological strategy, based mainly on concepts from Walter Benjamin and Mikhail Bakhtin, we seek to comprehend this process. As a researcher and photographer, I try to listen to and narrate the life which pulses and emerges in the tales and images of the Januários, while aiming to construct with them the trails of memory so that the link which makes them subjects of and in the history is not broken.
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[en] FERNANDO PESSOA: THE PATH OF A CRITICAL LITERATURE / [pt] FERNANDO PESSOA: O PERCURSO DE UMA LITERATURA CRÍTICA

CHRISTIANO MARQUES FERREIRA 22 November 2004 (has links)
[pt] O objetivo principal deste trabalho é a releitura do pensamento crítico de Fernando Pessoa nos escritos que levam seu nome e naqueles aos quais chamamos de heteronímicos. A seleção dos escritos obedeceu, até certo ponto, a um recorte histórico. Analizamos o período da produção literária de Fernando Pessoa que se extende de seu artigo publicado na revista A Águia, em 1912, até o Ultimatum, este de Álvaro de Campos, publicado em 1917. Procuramos, com muito afinco, dialogar com algumas das correntes que compõem a fortuna crítica pessoana. Tentamos, neste diálogo, contribuir para o debate crítico dentro da universidade, politizando certas questões que há muito descançam sob o domínio do puramente estético. / [en] The purpose of this work is to reconconceptualize Fernando Pessoa`s critical thought, including those bodies of work associated with his name and the so-called heteronymic writings. The delimitation of the works examined, which to a certain extent follows a historical criterion, ranges from the articles published by Pessoa in 1912 up to Álvaro de Campos`s Ultimatum of 1917. A vigorous effort was made to evaluate the critical writings concerning Pessoa, in order to bring the critical dialogue from the dephts of the purely aesthetical thought to a political role within the university.
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[en] ACTIVE LOOK: THE CATHOLIC CINEMA CENTRAL OF RIO DE JANEIRO (1954-1971) / [pt] OLHAR ATIVO: A CENTRAL CATÓLICA DE CINEMA DO RIO DE JANEIRO (1954-1971)

DANIEL NUNES GUIMARAES PAES 03 May 2013 (has links)
[pt] Esta pesquisa apresenta a trajetória da atuação católica brasileira em cinema ocorrida no Rio de Janeiro, no período que compreende os anos entre 1954 e 1975, desde a criação da Central Católica de Cinema até sua extinção, ao ser absorvida pelos quadros de comunicação da CNBB. A Central foi uma instituição que organizou nacionalmente atividades da ala leiga católica em cinema, atuando principalmente na criação de fichas com cotações morais de filmes. Entretanto, estendeu sua atuação para promoção de cineclubes, cursos de cinema e criação de premiações católicas para filmes brasileiros, como o Prêmio Margarida de Prata e o Troféu Jangada. Tal empenho findou por lançar a pedra fundamental da organização Cineduc – Cinema e educação, que promove ensino de cinema e audiovisual para crianças, ainda em atividade nos dias de hoje. A pesquisa apresenta, sempre articulando as atividades cinematográficas com o contexto político brasileiro, como o olhar católico deslocou-se do moralismo censório inicial para a preocupação acerca da formação do espectador, desde sua infância e a implicação deste olhar na construção de uma cultura cinematográfica implicada com as questões sociais e estéticas brasileiras. / [en] This study presents the brazilian catholic work on cinema as it happened in the city of Rio de Janeiro between the creation of the Central Católica de Cinema in 1954, and its incorporation into the communication services of CNBB in 1975. The Central was an institution that organized on the national level the cinematographic activities of the catholic laity, working mainly on the moral rating of films. Its activities also included promoting film societies and courses, and the creation of catholic awards of brazilian cinema such as the Prêmio Margarida de Prata and the Troféu Jangada. The Central laid the ground for the Cineduc - Cinema e educação, a still active organization that provides audiovisual education for children. Relating cinematographic activity with the larger brazilian political context, this study shows how the catholic attention moved from moral censoring to a concern about the education of the moviegoer from his or hers childhood, and the involvement of this attention with the establishment of a cinematographic culture attuned to brazilian social and aesthetical issues.
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[en] UT PICTURA POESIS: A HISTORIC OVERVIEW OF THE RELATIONSHIP BETWEEN PAINTING AND POETRY / [pt] UT PICTURA POESIS: UM PANORAMA HISTÓRICO DAS RELAÇÕES ENTRE POESIA E PINTURA

FELIPE SIMAS RABELLO 19 October 2016 (has links)
[pt] Ut pictura poesis: um panorama histórico das relações entre pintura e poesia é uma análise crítica do percurso histórico das relações entre as denominadas artes gêmeas. A partir de premissas que se baseiam na permanência do topos ut pictura poesis e da ekphrasis como constantes na literatura ocidental, a investigação busca mapear historicamente os turning points das relações entre as duas artes, assim como organizá-los de um modo coerente e panorâmico que permita que as manifestações comparativas contemporâneas sejam analisadas à luz de seus antecedentes práticos e teóricos. / [en] Ut pictura poesis: a historic overview of the relationship between painting and poetry is a critical analysis of the historical development of the relationships between the so-called twin arts. Assuming the topos ut pictura poesis and ekphrasis as constants in western literature, the research seeks to historically map the turning points in the relationship between the two arts, as well as organize it in a coherent and panoramic way that allows that contemporary comparative expressions to be analyzed with the theoretical help of its practical and theoretical antecedents.
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[en] THE FIRST SILICONE WE NEVER FORGET: OF BREAST IMPLANTS IN ADOLESCENT GIRLS / [pt] O PRIMEIRO SILICONE A GENTE NUNCA ESQUECE: DO IMPLANTE DE PRÓTESE MAMÁRIA EM MENINAS ADOLESCENTES

FÁBIO LUIZ RODRIGUES 08 February 2017 (has links)
[pt] O implante de prótese mamária de silicone a que meninas adolescentes se submetem na atualidade se tornou um fenômeno cultural sem precedentes. Baseado em tal fenômeno, este trabalho pretende investigar o que move meninas adolescentes a se submeterem ao referido procedimento cirúrgico, a partir da noção de corpo representado para a psicanálise em articulação com o campo da cultura. O campo de pesquisa foi estabelecido a partir de declarações de meninas adolescentes que se submeteram ou iriam se submeter ao implante de prótese mamária de silicone, coletadas na mídia, através da internet com seus blogs, redes sociais e artigos jornalísticos. As considerações finais deste trabalho ressaltam que, diante da chamada crise da adolescência, o implante de prótese mamária de silicone a que meninas adolescentes se submetem remete ao projeto de alcançar um padrão de beleza imaginário que funcionaria como suporte subjetivo para tal crise. / [en] The silicone breast implants that adolescent girls undergo nowadays have become an unprecedented cultural phenomenon. Based on this phenomenon, it is intended to investigate what makes adolescent girls undergo such procedure from the idea of body representation for psychoanalysis interrelated with the idea of body for medicine and the field of culture. The research field was based on statements of adolescent girls who had or would have the silicone breast implants surgery, as well as media search, through the internet, with its blogs, social networks and journalistic articles. Results highlight that, facing with the so called adolescent crisis, the silicone breast implants which adolescent girls undergo take them to the project of reaching an imaginary standard of beauty that would work as a subjective support for such crisis.
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A aprendizagem nas práticas dos técnicos de enfermagem de um Centro de Material e Esterilização à luz da estética organizacional

Brock, Hortência January 2014 (has links)
O avanço das pesquisas sobre aprendizagem organizacional nas últimas décadas tem possibilitado o estudo do tema através de diferentes perspectivas. Aos tradicionais estudos cognitivistas e pragmáticos têm sido somados estudos menos utilitaristas, que procuram compreender a aprendizagem como um processo social e coletivo, não institucionalizado, mas dinâmico e presente nas práticas do cotidiano. Acompanhando estas linhas de pesquisa mais recentes, este estudo teve como objetivo compreender, sob a perspectiva da aprendizagem baseada em práticas e da teoria da estética organizacional, como ocorrem os processos de aprendizagem dos técnicos de enfermagem que atuam em um centro de material e esterilização – CME - de um hospital. Os sujeitos de pesquisa foram vinte e dois técnicos de enfermagem que atuavam no CME de um hospital, que concordaram em participar do estudo e assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. O método de pesquisa escolhido foi a etnografia pela oportunidade de utilização da técnica da observação participante, a qual possibilita que o pesquisador se aproxime da realidade dos sujeitos obtendo um entendimento mais profundo dos fenômenos. A observação participante ocorreu durante seis meses e as visitas ao campo foram realizadas duas vezes por semana com suporte de diário de campo, fotografias e pesquisa documental. A análise interpretativa dos dados foi realizada durante todo o trabalho de campo e após a sua conclusão. Através da análise das práticas predominantes no cotidiano de trabalho do grupo pesquisado, foi possível compreender que a aprendizagem ocorria em ação, durante as rotinas de trabalho, às vezes sob o auxílio verbal de colegas mais experientes, às vezes apenas através da observação. Experimentando e praticando os profissionais testavam diferentes conexões de práticas até que, em uma negociação coletiva, encontravam aquelas que melhor atendiam as suas necessidades, (re) organizando, assim, o conjunto de práticas socialmente compartilhadas em um processo dinâmico e contínuo denominado knowing. Para desempenhar as tarefas do CME, os técnicos de enfermagem precisavam educar o corpo (inclusive as faculdades perceptivas da visão, tato e audição) e a mente, pois apesar de aparentarem predominantemente físicas, as tarefas exigiam um grande esforço cognitivo, principalmente em relação à atenção, memória, raciocínio rápido e senso de organização. A pesquisa apontou que o processo de aprendizagem dos técnicos de enfermagem que atuam no CME é um processo complexo e dinâmico, em que os saberes são constituídos nas práticas de trabalho impulsionados pelas necessidades do grupo as quais surgem no decorrer das rotinas de trabalho. / The advancement of research on organizational learning over the recent decades has stimulated approaches to this matter from different perspectives. Besides traditional cognitive and pragmatic studies, less utilitarian studies have sought to understand learning as a social and collective process - not institutionalized, but dynamic and present in everyday practices. Aligned with most recent lines of research, this study aims to account from a practices based learning perspective and on the organizational aesthetics theory, how the learning process of nursing technicians working in a hospital’s material and sterilization center (CME) takes place. The subjects were twenty-two nursing technicians working in a hospital’s CME, who agreed to participate in this research and signed a consent form. The method was ethnography, since it gives room for the participant observation technique, which enables the researcher to approach the subject’s to obtain a deeper understanding of the phenomena. Participant observation took place for six months, and field visits were conducted twice a week with data being collected from field journals, photographs, and documentary research. Interpretative analysis of the data was performed during field work and after its completion. By the analysis of prevailing practices in the group's everyday work, it was possible to understand that learning occurred along action, during routine work, sometimes with the verbal assistance of more experienced colleagues, sometimes just through observation. By experiencing and practicing, the professionals tested diverse practice connections until they could find, with collective bargaining, those that could meet their needs best, thereby (re) organizing the set of socially shared practices in a dynamic and ongoing process socalled knowing. In order to accomplish their tasks at the CME, nursing technicians needed to educate the body (including their perceptive faculties of sight, touch, and hearing) and mind, for despite appearing to be predominantly physical, the tasks required a great cognitive effort, especially regarding health care, memory, quick wit, and sense of organization. The research pointed out that the learning process of nursing technicians working in a CME is a complex and dynamic process, in which knowledge consists of working practices driven by collective needs arising from routine work.
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Forma e consciência : o desenvolvimento do pensamento artístico-filosófico na obra de Kazímir Maliévitch / Form and conscience : the development of the artistic-philosophical thought in Kazimir Malevich work

Nucci, Angela, 1980- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Nelson Alfredo Aguilar / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-26T21:06:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nucci_Angela_D.pdf: 4545897 bytes, checksum: b757c0ee381a614e4de58b61e1dd3526 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: A presente tese tem por objetivo discutir quais seriam as ligações entre o pensamento artístico-filosófico de Kazímir Sievierínovitch Maliévitch (1879-1935) ao longo dos anos de 1920 em relação aos debates da intelligentsia russa do início do século XX, especialmente aqueles ligados à tradição filosófico-mística. A preocupação de estudar Maliévitch frente a alguns de seus contemporâneos ocorre para entender o "sentido e o espírito" de um determinado período histórico e, embora as escolhas bibliográficas revelem interesse pela Filosofia russa, não se trata de uma tese centrada no âmbito da Filosofia, mas sim da História da Arte e suas ligações com a História Intelectual e a História Cultural. Ao longo de sua trajetória, Maliévitch fez uso de conceitos relacionados à tradição filosófica como intuição, mística, não-objetividade, infinito e transfiguração. Houve, portanto, a intenção de apresentar e discutir estes termos dentro de uma coerência interna que integrasse aspectos históricos e artísticos. Desconfiando da razão iluminista e das abordagens cientificistas do conhecimento, muitos pensadores russos viam na intuição, na individualidade criativa e no espírito o caminho para um conhecimento transcendente; pensamento perseguido pelo regime soviético, que no início de 1920 determinou a prisão e a deportação para o Ocidente de uma série de intelectuais russos. Dentre este grupo é possível citar alguns dos mais destacados pensadores russos do início do século XX, como Nikolai A. Berdiáev, Nikolai O. Losski, Pável A. Floriênski e Sierguéi N. Bulgákov. Estes filósofos retomavam alguns dos debates eslavófilos do século XIX e buscavam gerar novas discussões no campo filosófico, social e cultural, frente aos contextos pré e pós-revolucionários. A partir desse panorama, buscou-se pensar em um quadro mais amplo sobre os significados de algumas das questões abordadas por Maliévitch em seus tratados e em suas obras. Em um primeiro momento, buscou-se refletir sobre a produção pictórica pós-suprematista de Maliévitch, tanto no que diz respeito a sua ligação com a tradição popular e religiosa, quanto aos problemas e significados no contexto ideológico e artístico do período soviético. Um segundo ponto discutido, refere-se aos desdobramentos dos debates místicos no projeto artístico de Maliévitch, especialmente no período em que o artista viveu na cidade de Vitebsk, a qual acolheu pela mesma época figuras da importância de Mikhail M. Bakhtin e Pável N. Miedvédiev; estudiosos que estavam ligados a discussões e associações religiosas. Em um terceiro nível, a redação concentra-se no problema da representação artística e da livre criação no quadro da reconstrução social e de um "novo homem" no período em que existia um forte enfrentamento ideológico entre as correntes produtivistas, defensoras do desenvolvimento de uma "cultura material" e as correntes não-figurativas, nomeadas como "místicas" ou "subjetivas" por defenderem valores espirituais. Por fim, buscou-se evidenciar como a questão da representação artística na obra de Maliévitch, ligada ao reconhecimento de uma verdade dissociada da concepção objetiva da realidade, estava inserida em um conjunto de ideias que ganhou proporção suficiente para se tornar uma ameaça e ser diretamente combatido pelo regime soviético / Abstract: The present thesis aims to discuss what would be the connections between the artistic and philosophical thought of Kazimir Severinovich Malevich (1879-1935) along the 1920s compared to the debates of the Russian intelligentsia of the early twentieth century, especially those related to philosophical and mystical tradition. The concern of studying Malevich before some of his contemporaries is to understand the "meaning and the spirit" of a particular historical period, and although the bibliographic choices show interest in the Russian philosophy, it is not a thesis centered within the philosophy, but on Art History and its links to Intellectual History and Cultural History. Throughout his career, Malevich made use of concepts related to the philosophical tradition, such as intuition, mysticism, non-objectivity, infinite and transfiguration. Therefore, the intention was to present and discuss these terms within an internal coherence that integrates historical and artistic aspects. Distrusting enlightenment reason and scientistic approaches to knowledge, many Russian thinkers saw on intuition, creative individuality and spirit, the way to a transcendent knowledge; idea pursued by the Soviet regime, which in the early 1920s led to the arrest and deportation to the West of a number of Russian intellectuals. Among this group we can mention some of the most prominent Russian thinkers of the early twentieth century, as Nicolai A. Berdyaev, Nicolai O. Lossky, Pavel A. Florensky and Sergei N. Bulgakov. These philosophers retook some of the Slavophiles debates of the nineteenth century and sought to generate new discussions on philosophical, social and cultural fields, compared to pre and post-revolutionary contexts. From this background, we tried to think of a broader picture of the meanings of some of the issues addressed by Malevich in his treatises and in his works. At first, we tried to reflect on the pictorial production post-Suprematist of Malevich, both with regard to their connection with the popular and religious tradition, the problems and meanings in the ideological and artistic context of the Soviet period. A second point discussed refers to the unfolding of the mystics debates in the artistic design of Malevich, especially in the period in which the artist lived in the city of Vitebsk, which hosted the same time figures of the importance of Mikhail M. Bakhtin and Pavel N. Medvedev; scholars who were linked to discussions and religious associations. On a third level, the essay focuses on the problem of artistic representation and free creation in the context of social reconstruction and a "new man" in the period in which there was a strong ideological confrontation between the productivist currents, advocates the development of a "material culture" and the current non-figurative, named "mystical" or "subjective" for defending spiritual values. Finally, we sought to show how the issue of artistic representation in the work of Malevich, linked to the recognition of a dissociated truth of the objective conception of reality, was inserted into a set of ideas that gained sufficient proportion to become a threat and be directly fought by the Soviet regime / Doutorado / Historia da Arte / Doutora em História
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The aesthetic movement in Oscar Wilde's plays /

Corrêa, Stephania Ribeiro do Amaral. January 2015 (has links)
Orientador: Peter James Harris / Banca: Alvaro Luiz Hattnher / Banca: Nilce Maria Pereira / Banca: Maria das Graças Gomes Villa da Silva / Banca: Ivan Marcos Ribeiro / Resumo: Esta tese propõe que todas as peças escritas por Oscar Wilde (1854-1900), a saber: Vera or, The Nihilists (1880), The Duchess of Padua (1883), Lady Windermere's Fan (1892), Salomé (1892), A Woman of No Importance (1894), An Ideal Husband (1895) e The Importance of Being Earnest (1895), podem ser analisadas de acordo com a perspectiva teórica de base estética da qual Wilde foi um dos expoentes maiores. O embasamento teórico-crítico de tal análise consiste dos ensaios críticos de Wilde ‗The Truth of Masks' (1885), ‗The Decay of Lying' (1889), ‗Pen, Pencil and Poison' (1889) e ‗The Critic as Artist' (1890), que foram posteriormente compilados em seu livro Intentions (1891). O presente estudo tem seus alicerces em minha dissertação de mestrado intitulada Oscar Wilde: teoria e prática, defendida em abril de 2011. Nessa dissertação, a peça The Importance of Being Earnest foi analisada sob essa mesma ótica e permitiu a compreensão da coerência entre a teoria e a prática de Oscar Wilde, uma vez que, nos resultados que foram obtidos, pode-se perceber que os elementos estruturais da peça, bem como seus elementos linguísticos, contêm veios estéticos profundos. Dessa maneira, o trabalho aqui desenvolvido averigua se a transposição da teoria em prática se dá em toda a composição dramática de Wilde ou se The Importance of Being Earnest é apenas um caso específico e isolado. Uma vez provada que a coerência wildeana se mantém, foi instaurado, então, um questionamento sobre a medida em que sua composição dramática está associada às suas próprias ponderações estéticas / Abstract: This doctoral thesis proposes that all the plays written by Oscar Wilde (1854 - 1900), namely Vera or, The Nihilists (1880), The Duchess of Padua (1883), Lady Windermere's Fan (1892), Salomé (1892), A Woman of No Importance (1894), An Ideal Husband (1895) and The Importance of Being Earnest (1895), can be analysed according to the aesthetic theoretical perspective of which Wilde was one of the major exponents. The theoretical basis for the analysis is to be found in Wilde's critical essays, ‗The Truth of Masks' (1885), ‗The Decay of Lying' (1889), ‗Pen, Pencil and Poison' (1889) and ‗The Critic as Artist' (1890), which were later published in Intentions (1891). The present study has its foundations in my MA dissertation, Oscar Wilde: teoria e prática, concluded in April 2011. In that work, Wilde's play The Importance of Being Earnest was analysed from the same perspective, which made it possible to perceive the consistency between Oscar Wilde's theory and practice, as the results proved that both the structural and the linguistic elements of the play contain deep aesthetic features. The work developed here is thus intended to verify whether the transposition from theory to practice occurs in Wilde's dramatic work as a whole, or whether The Importance of Being Earnest is a specific and isolated case. Since it was possible to demonstrate that Wilde's plays are indeed consistent with his aesthetic principles, the study goes on to investigate the extent to which his dramatic composition may be associated with his own aesthetic precepts / Doutor
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Cioran e l'Utopia. Prospettive del grottesco

Vanini, Paolo January 2017 (has links)
Questa tesi nasce come un tentativo teoretico di rispondere a una provocazione di Cioran, per il quale «l’utopia è il grottesco in rosa». In questa sentenza, l’utopia viene definita attraverso un ossimoro che ne evidenzia gli aspetti ridicoli, come se Cioran stesse semplicemente proponendo una parodia del pensiero utopico. Scopo della tesi è mostrare il carattere dialettico di questa parodia, attraverso la quale viene diagnosticata una delle ambivalenze costitutive della coscienza utopica: la tensione antropologica verso l’idea di un bene futuro e ipotetico, a dispetto di un presente contrassegnato dalle stimmate del male. Al riguardo l’utopia risulta essere una caricatura doppiamente paradossale della storia umana perché il suo aspetto grottesco, e dunque ridicolmente mostruoso, è determinato non da un’eccessiva presenza del male, ma da una claustrofobica onnipresenza del bene. Nella letteratura critica degli ultimi anni, la posizione anti-utopica di Cioran è stata giustamente collegata sia alla sua postura scettica che al suo stile paradossale, uno stile capace di smascherare tanto le illusioni metafisiche quanto le contraffazioni ideologiche. Da questa prospettiva il «grottesco» è stato spesso considerato come un aggettivo, che connota esteticamente le paradossali conclusioni a cui giunge Cioran rispetto alla storia; tuttavia, non è stato quasi mai considerato in quanto concetto, capace di orientare teoreticamente i presupposti del pensiero cioraniano. Per questa ragione, nella parte introduttiva della tesi, propongo una dettagliata analisi storica del concetto di grottesco, per mostrare successivamente i rapporti che il simbolismo del grottesco instaura, da un lato, con l’arte ornamentale delle grottesche rinascimentali, dall’altro, con l’immaginario utopico del mondo alla rovescia. I punti di riferimento dell’indagine saranno gli studi novecenteschi di Wolfgang Kayser, Michail Bachtin e Geoffrey Harpham. Questi autori, in modi diversi, hanno mostrato che il grottesco, per quanto sia una categoria concettualmente ambivalente, attiene a tre particolari ambiti della discussione filosofica: a) l’antropologia, nella misura in cui i corpi fantasiosi e anatomicamente impossibili del bestiario grottesco impongo una riconfigurazione del rapporto tra uomo e animale e del rapporto tra mito e storia; b) l’arte, nella misura in cui questa riconfigurazione implica un capovolgimento gerarchico delle relazioni tra forma e contenuto, centro e margini, armonia e disarmonia; c) la poesia, nella misura in cui le «trasfigurazioni» (talvolta fantasiose, talvolta demoniache) delle figure grottesche e delle decorazioni arabesche hanno rappresentato, soprattutto per il Romanticismo ottocentesco, un rapporto tragico e drammatico con la sfera del «sublime». Tutti questi ambiti si relazionano, a loro volta, con il simbolo utopico-carnevalesco della maschera grottesca, che svolge la funzione di sovvertire simbolicamente e comicamente una realtà che deve cambiare, perché troppo contraddittoria e irrazionale per permanere nello stato attuale. Per Cioran, viceversa, la realtà può cambiare solo verso il peggio, ragion per cui egli rinnega le elucubrazioni utopiche di un mondo perfettibile. Ma la sua condanna non è univoca e, soprattutto, non si traduce in un’accettazione passiva della condizione presente: egli rifiuta questo mondo, proprio perché questo mondo è troppo assurdo e deforme per essere accettabile. La sua critica all’utopia, dunque, è una posizione molto complessa, nella quale sono rintracciabili i diversi elementi del simbolismo grottesco che abbiamo precedentemente elencato. Nelle sue opere Cioran tratteggia una feroce «anatomia» della storia umana, che si converte spesso in una disillusa e malinconica «nostalgia dell’altrove», come se l’utopia si traducesse non tanto in una «speranza» rivolta al futuro, quanto in un «rimpianto» di ciò che l’uomo avrebbe potuto essere. In questo frangente, il grottesco offre una chiave di lettura originale per interpretare l’evoluzione del pensiero cioraniano dal periodo giovanile rumeno a quello francese della maturità. In un confronto serrato con i testi si mette in risalto che il giovane Cioran, di fronte al grottesco della storia – lucidamente diagnosticato già in diversi articoli degli anni Trenta – reagisce «romanticamente», affidandosi all’ideale sublime, tragico e folle della trasfigurazione. Arrivato a Parigi, e in seguito al fallimento di quella trasfigurazione, egli mette in scena una sorta di «parodia» metafisica delle sue illusioni romantiche, arrivando a celebrare, nel Précis de décomposition, «l’orrore testicolare del ridicolo di essere uomini». Questo terrore si proietterà nelle sue confutazioni dell’utopia, che egli definisce come il tentativo tragicomico «di rifare l’Eden con i mezzi della caduta, per permettere così al nuovo Adamo di conoscere i vantaggi dell’antico». Tutta questa serie di ossimori, attraverso cui Cioran delimita l’orizzonte delle utopie, sono pienamente comprensibili soltanto se inseriti nel contesto simbolico del grottesco. È ciò che è stato fatto nei quattro capitoli della tesi, grazie a uno studio minuzioso di alcune metafore del grottesco che si presentano ripetutamente nei testi cioraniani e che sono strettamente connesse al discorso utopico: la caverna, il troglodita, la prigione trasparente, il corpo squartato, il cannibale, il licantropo, l’ombra, il buffone. Nel primo capitolo ci si focalizza sulle declinazioni antropologiche della metafora della caverna e del troglodita, immagini che si richiamano sia alla condizione “paradisiaca” dell’uomo primitivo, che viveva in unisono con la natura, sia al fallimento “apocalittico” dell’uomo civile, che procede verso la catastrofe. Cioran, rielaborando in modo originale alcune riflessioni sulla città e sul riso di Simmel e di Bergson, definisce l’uomo come un «architetto delle caverne», che subisce, nel perimento moderno di una metropoli, lo stesso sentimento di angoscia esistenziale e claustrofobica che i suoi antenati dovevano aver provato nelle preistoriche spelonche. In un secondo momento, l’analisi si sposta sul versante mitologico, poiché la caverna non è soltanto la dimora del troglodita, ma anche la prigione di Saturno. E Saturno, oltre ad essere il dio del carnevale, è anche il pianeta sotto il cui segno nascono i malinconici. Attraverso un confronto con Marsilio Ficino, che aveva fatto di Saturno il patrono della sapienza filosofica, si mostra in che modo il culto dei Romantici per il genio malinconico sia erede della tradizione metafisica rinascimentale. Questo è importante per due motivi: in primo luogo perché l’Utopia di More (come si dimostra nel secondo capitolo) ripropone in chiave narrativa una speranza filosofica di matrice «saturnina»; in secondo luogo perché Cioran parla spesso di sé come di un pensatore malinconico, profondamento influenzato dalla poesia e dalla filosofia romantica. In virtù di questo, nella parte finale del capitolo si accenna un confronto con tre pensatori romantici che hanno discusso, in modo decisivo, della malinconia, del sublime e del grottesco: Friedrich Schlegel, Victor Hugo, Théophile Gautier. Nel secondo capitolo ci si dedica, per l’appunto, al tema dell’utopia, attraverso un confronto con tre autori che sono fondamentali per comprendere l’anti-utopismo di Cioran: Thomas More, Michel de Montaigne e Jonathan Swift. Dei tre, More è senz’altro quello più distante dalle posizioni di Cioran, ma la sua Utopia, se letta da una prospettiva ontologica, rivela come siano instabili i confini tra la finzione e la realtà, tra il presente e il futuro: più precisamente, mostra che le aspettative nei confronti del futuro dipendono dalle deformazioni prospettiche del presente. Tema ripreso, in chiave grottesca e parodistica, nei Viaggi di Gulliver, in cui la contrapposizione prospettica tra i microscopici lillipuziani e i giganteschi corpi degli abitanti di Brobdignac rivela, in controluce, la miseria dell’uomo: un animale razionale incapace di accettare le proprie reali dimensioni e ridicolmente incline a credersi più grande di quel che è. Cioran si riconosce esplicitamente in questa denuncia misantropica e considera Swift «l’autore che h[a] ammirato di più». Nella bibliografia critica di Cioran, però, sono pochi i riferimenti a Swift. Si è cercato di rispondere a questa lacuna per evidenziare un aspetto che non era stato ancora notato: il carattere «fisiologico» del pensiero cioraniano non è soltanto erede della «metafisica organicistica» di Nietzsche e Schopenhauer, ma ha anche evidenti affinità con il grottesco corporeo swiftiano. A tal proposito, inoltre, ci siamo soffermati sullo scetticismo di Montaigne, che, negli Essais, fa del suo corpo il punto di convergenza dei propri dubbi verso la realtà circostante. In particolare, abbiamo esaminato il saggio Dei cannibali, in considerazione del fatto che Cioran riprenderà, in modo distopico, il tema dell’antropofagia. Nel terzo capitolo, abbiamo confrontato da un punto di vista paradigmatico la Repubblica platonica con la critica all’utopia di Cioran: se Platone aveva elaborato la sua kallipolis per indicare il modello teorico a cui attenersi per realizzare la giustizia sociale, Cioran nega “antiplatonicamente” la possibilità stessa di ottemperare al bene, come se si stesse chiedendo: Visto che ci si muove solo per fare il male, perché non si dovrebbe fare nulla? Per rispondere a questa interrogativo, cercheremo di mostrare il carattere paradossalmente “normativo” del cioraniano invito al distacco e alla rinuncia di qualsiasi tipo di azione. Il confronto tra i due autori partirà da un’attenta analisi, da un punto di vista antropologico, del mito della caverna platonica, per vedere in che senso la condizione dei prigionieri del VII libro della Repubblica si possa relazionare allo scetticismo e alla tragica «passione del reale» di Cioran. In seguito, ci focalizzeremo sul ritratto del tiranno di Platone per confrontarlo con quello proposto da Cioran nel saggio À l’école des tyrans. Per fare questo dovremmo anche misurarci con il personaggio “platonico” di Trasimaco e con quello “cioraniano” di De Maistre, nel tentativo di approfondire il rapporto che Cioran instaura tra regime rivoluzionario e pensiero reazionario, tra ideologia e utopia: o la vanità di tutte le riforme. Questo problema viene ripreso nel quarto capitolo grazie a un parallelismo tra Cioran e Salomone, tra il pensatore marginale che aspirava alla saggezza di un clochard e il saggio sovrano dell’antichità che aveva proclamato la vanità di tutte le cose. L’assoluta e disarmante lucidità delle visioni di Salomone evocano le «rivelazioni della morte» di Lev Šestov e «l’esperienza dell’abisso» di Benjamin Fondane, altri due pensatori decisivi nella formazione di Cioran, il quale, similmente a loro, era «continuamente in lotta contro la tirannia e la nullità delle evidenze». E proprio richiamandoci a Fondane, nella parte conclusiva del lavoro ci concentriamo su Baudelaire, che, nel saggio su Quelques caricaturistes français, ha qualificato il grottesco come una forma di «creazione», come un tipo di «comico assoluto» che tanto più si avvicina al sublime quanto più si confonde con una sensazione di vertigine. Riscontriamo lo stesso genere di smarrimento nell’opera di Cioran, che diceva di essersi aggirato «con molte precauzioni, [...] nei paraggi delle profondità, per spillar loro qualche vertigine e poi svignarsela, come uno scroccone dell’abisso». Cioran, nella sua disarmante analisi della storia e dell’uomo, è stato anche uno scroccone dell’utopia e – agli antipodi da ogni visione statica e immutabile della realtà – non ha fatto altro che porsi in modo paradossale e umoristico la più seria e la più platonica delle domande: che cosa non dobbiamo fare per non peggiorare ulteriormente il mondo. Questa caverna della sofferenza umana.

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