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Efeito in vivo da dispersão sólida de curcumina em alterações metabólicas e imunológicas durante sepse experimental e efeito in vitro sobre a síntese de NO por macrófagos estimulados por lipopolissacarídeo / in vivo effects of solid dispersion of curcumin in metabolic and immunological alterations during experimental sepsis and in vitro effect on the no synthesis of macrophage stimulated with lipopolysaccharide

Letycia Silvano da Silva 06 December 2013 (has links)
Trabalhos sugerem que a curcumina pode atuar na sepse diminuindo a liberação de mediadores pró-inflamatórios e de radicais livres. Na busca por aumentar sua biodisponibilidade, foi desenvolvido um processo fitotecnológico que gerou uma dispersão sólida de curcumina chamada DS17. O objetivo do nosso trabalho foi verificar a atividade biológica da dispersão sólida de curcumina (DS17) nas alterações imunológicas e metabólicas, utilizando modelo in vivo de sepse induzida em ratos por CLP, bem como avaliar as concentrações de nitrito in vitro em cultura de macrófagos peritoneais de animais sépticos e estimulados por LPS. Para os estudos in vivo ratos Wistar machos (250 a 300g) foram divididos em dois grupos, sepse polimicrobiana pelo modelo de ligadura e perfuração cecal (CLP) e operação fictícia (OF) sem ligadura ou perfuração do ceco. Esses animais foram pré-tratados com DS17 (100mg/kg), via oral, por 7 dias antes da indução da sepse e tratados 2 horas após o estímulo séptico. Um grupo de animais teve a sobrevida avaliada por 48 horas, o outro foi decapitado e teve o sangue coletado para análise de citocinas, proteína Heat shock 70 (HSP70), óxido nítrico (NO), volemia e glicemia e um terceiro grupo foi usado para avaliar a absorção de curcumina, por HPLC. Para os estudos in vitro foi realizada a cultura de macrófagos peritoneais tratados com DS17 e estimulados com LPS por 24 horas. Nossos resultados mostraram que a DS17 exerceu atividade biológica quando diminuiu as concentrações de IL-1? e IL-6 tanto no plasma como no lavado peritoneal 6 e 24 horas após a sepse, mas aumentou as concentrações plasmáticas de IL-6 , 4 horas após a sepse. Adicionalmente melhorou a hiperglicemia de fase aguda e a hipovolemia de fase tardia da sepse. Já as concentrações de IL10 plasmática e HSP 70 sérica diminuíram no período de 24 horas, enquanto o NO plasmático e a glicemia aumentaram nesse mesmo período. A análise da absorção da curcumina mostrou que ela está presente no plasma 4 e 6 horas, mas ausente 24 horas após a última administração de DS17. Essas alterações não foram suficientes para modificar significativamente a sobrevida, embora tenhamos observado pontualmente uma aparente melhora biológica de 20% em 24 horas. O tratamento da cultura de macrófagos com DS17 diminuiu a produção de NO que se seguiu à aplicação de LPS mostrando assim sua ação antioxidante in vitro. Nossos resultados sugerem que apesar do efeito oxidante da DS17 em modelo in vivo de sepse experimental, a mesma foi capaz de melhorar os parâmetros metabólicos e alterar a produção de citocinas pró e antiinflamatórias durante a fase aguda e tardia da sepse. Entretanto mais estudos são necessários para esclarecer o proposto efeito antiinflamatório e oxidante da curcumina durante a sepse experimental. / Studies suggest that curcumin may act in sepsis by decreasing the release of pro-inflammatory mediators and free radicals. In search to increase the curcumin\'s bioavailability was developed a phytothecnological process that generated a solid dispersion of curcumin named DS17. The aim of our study was to assess the biological activity of the solid dispersion of curcumin (DS17) in immunological and metabolical alterations observed in an in vivo model of sepsis in rats induced by CLP as well as to evaluate the concentration of nitrite in vitro in peritoneal macrophages culture of naïve rats and stimulated with LPS. For in vivo studies male Wistar rats (250 to 300 g) were divided into two groups, polymicrobial sepsis model by cecal ligation and puncture (CLP) and sham operation (OF) without cecal ligation and puncture. The animals were pretreated with DS17 (100mg/kg) orally for 7 days prior to CLP and treated 2 hours after surgery. One group of animals had the survival rate assessed for 48 hours, the other group was decapitated and the blood used to analyze cytokines, HSP 70, NO production, volemia and glicemia, a third group was used to analize curcumin absorption through HPLC. The in vitro studies were performed with intraperitoneal macrophages culture, treated with DS17 and stimulated with LPS for 24 hours. The dispersion decreased plasma IL-1? and IL-6 in plasma and peritoneal fluid, 6 and 24 hours after the sepsis stimulus. Additionally the DS17 improved the hyperglycemia of acute phase and hypovolemia of late phase of sepsis. On the other hand, plasma IL-10 and serum HSP70 decreased in 24 hours while plasma NO and glycemia increased in the same period. Moreover the HPLC results showed that curcumin is present in the plasma 4 and 6 hours, but absent 24 hours following the last DS17 administration. These changes were not sufficient to increase significantly the survival though we observed an apparent biological improvement of 20%, 24 hours following CLP. The DS17 treatment of macrophages reduced their NO production following LPS stimulus, showing an antioxidant effect in vitro. Our results suggest that despite the oxidant effect of DS17 in vivo experimental sepsis model, the dispersion has been able to improve metabolic parameters and change the production of proinflammatory and anti-inflammatory during the acute phase and late sepsis. However more studies are needed to clarify the proposed oxidant and anti-inflammatory effect of curcumin during experimental sepsis.
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Co-ativador de transcrição gênica PGC-1 na pancreatite aguda / Transcriptional coactivator PGC-1 in acute pancreatitis

Flávia Llimona 01 March 2011 (has links)
PGC-1 é uma família de coativadores de fatores de transcrição que controlam a expressão de diversos genes envolvidos na homeostase energética celular. As isoformas PGC-1 e estão presente em tecidos com alto metabolismo oxidativo e são capazes de aumentar biogênese mitocondrial, -oxidação de ácidos graxos e gliconeogênese em resposta à exposição ao frio, jejum e exercício. Inicialmente mostramos que macrófagos in vitro aumentaram a expressão de PGC-1 após 1h da exposição à zymosan. Com isso, hipotetizamos que PGC-1 poderia ter sua expressão aumentada em resposta a um insulto bacteriano. Para verificar nossa hipótese analisamos a expressão de PGC-1 em um modelo de pancreatite aguda (PA), caracterizada por uma forte resposta inflamatória estéril inicial, seguida, após poucos dias, por translocação bacteriana intestinal e infecção disseminada. PA foi induzida por infusão retrograda de taurocolato de sódio (2,5%). Também analisamos PGC-1 em um modelo de sepse por ligadura e perfuração cecal (CLP), cujo conteúdo intestinal é depositado no peritôneo, causando infecção grave local e disseminada. Animais tratados com Imipenem durante 48h após PA também foram analisados, bem como a interferência de PGC-1 ASO no processo de fagocitose. A expressão de PGC-1 e foi medida por PCR quantitativo. PA foi confirmada pelo aumento da amilase sérica e a inflamação sistêmica ratificada por leucocitose. PGC1 aumentou no baço e nos leucócitos circulantes 48h após PA e no lavado peritoneal 24h após PA e CLP. No entanto, PGC1 diminuiu no baço 24h após PA. Tratamento com Imipenem diminuiu PGC- 1. A diminuição de PGC-1 após transfecção com ASO levou à redução do processo de fagocitose. Assim, concluímos que ocorre aumento de PGC-1 na presença de bactérias e esse aumento está relacionado com fagocitose / PGC1 is a family of transcriptional coactivators that controls the expression of several genes involved in cell energy homeostasis. PGC1 isoforms and are present in tissues with high oxidative metabolism and are able to enhance mitochondrial biogenesis, -oxidation of fatty acids and gluconeogenesis in response to exposure to cold, fasting and exercise. Initial results showed macrophages in vitro present increased PGC-1 expression after 1h exposure to zymosan. Thus, we hypothesized that PGC-1 could be up-regulated in response to bacterial insult. We tested our hypothesis following PGC-1 expression in an acute pancreatitis (AP) model, characterized initially by a strong sterile inflammatory response, followed, few days later, by bacterial intestinal translocation and disseminated infection. AP was induced by retrograde infusion of sodium taurocholate (2.5%). We also analysed PGC-1 in a model of sepsis by cecal ligation and puncture (CLP), whose intestinal content is deposited in the peritoneum, causing a severe local and disseminated infection. Animals submitted to PA and treated with Imipenem for 48 hours were also analyzed, as well as the interference of PGC-1 ASO in phagocytosis process. PGC-1 and expression were measured by quantitative PCR. AP was confirmed by increased blood amylase and the systemic inflammation was noted by leukocytosis after 48h. PGC1 was increased in spleen and circulating leukocytes 48h after AP and in peritoneal lavage 24h after AP and CLP. On the other hand, PGC1 was decreased in spleen 24h after AP induction. Imipenem treatment decreased PGC-1. The decreased of PGC-1 after ASO transfection led to a reduction of phagocytosis process. Thus, we conclude there is a PGC-1 increase in bacterial presence and this increase is related to phagocytosis
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Estudo sobre a produção e a ação dos peptídeos antimicrobianos em camundongos submetidos à  tolerância ao LPS e à sepse por ligadura e punção cecal / Study on the production and action of antimicrobial peptides in mice submitted to LPS tolerance and to sepsis by CLP

Joleen Lopes Machado 09 March 2018 (has links)
Os peptídeos antimicrobianos são importantes ferramentas do sistema imune inato para controle das infecções e recentemente tem sido investigado seu potencial como estratégia terapêutica nas infecções e sepse. Estes peptídeos apresentam diversas atividades decorrentes de mecanismos de ação antimicrobianas e imuno estimuladoras. A indução de tolerância com a administração de pequenas doses de LPS reduz a mortalidade em modelos animais de sepse, modulando diversos aspectos do sistema imune. Nossa hipótese neste estudo foi que o efeito protetor da tolerância ao LPS está relacionado com a modulação da produção dos peptídeos antimicrobianos na sepse. A tolerância ao LPS foi induzida em camundongos C57bl/6 por injeção de lipopolissacarídeo de E. coli na dose de 1mg/kg por cinco dias. No oitavo dia os animais foram eutanasiados por overdose anestésica ou submetidos ao modelo de ligadura e punção cecal. Após seis horas os animais foram eutanasiados por overdose anestésica e o sangue, baço, intestino e pulmões foram coletados para determinação das concentrações de citocinas e peptídeos antimicrobianos. Nossos resultados mostram que o efeito da tolerância ao LPS sobre a produção de peptídeos antimicrobianos é tecido específica. Sistemicamente (plasma) a tolerância aumenta a concentração plasmática de beta defensina-3 e CRAMP somente em animais submetidos à CLP. No baço ocorre redução de beta defensinas 1 e 7 pela CLP e também pela tolerância. No pulmão há elevação de beta defensinas 1 e 3 pela CLP e esta é revertida pela tolerância. No intestino ocorre redução de defensinas pela tolerância tanto em animais controle quanto em animais submetidos à CLP. Observamos em nosso estudo um padrão invertido entre as concentrações de peptídeos antimicrobianos e citocinas no intestino e baço dos animais, principalmente nos submetidos à CLP. Quanto maior a concentração da citocina no tecido, menor a concentração da defensina em questão. No intestino podemos observar que a tolerância e a CLP aumentam a concentração de IL-6 e IL-10 e diminuem as concentrações de beta defensinas 1 e 7. No baço observamos esse padrão entre beta defensina-7 e IL-6 e entre beta defensina-1 e TNF-alfa. Não foi possível encontrar esse tipo de correlação no pulmão. Concluímos que os efeitos protetores da tolerância ao LPS estão relacionados com uma menor produção de defensinas no baço, pulmão e intestino de animais submetidos à sepse, e com maior concentração de peptídeos antimicrobianos no plasma / Antimicrobial peptides are important tools of the innate immune system to control infections and its potential as a therapeutic strategy in infections and sepsis has recently been investigated. These peptides present both antimicrobial and immuno-stimulatory activities. Lipopolysaccharide (LPS) tolerance is a defense mechanism against invading microorganisms also widely distributed in nature. Induction of tolerance with the administration of small doses of LPS reduces mortality in animal models of sepsis, modulating several immune system aspects. Our hypothesis was that the protective effect of LPS tolerance is related to the modulation of antimicrobial peptide production in sepsis. LPS tolerance was induced in C57bl / 6 mice by injection of E. coli LPS at 1mg / kg for five days. On the eighth day the animals were submitted to the sepsis model of cecal ligation and puncture. After six hours the animals were euthanized by anesthetic overdose and blood, spleen, intestine and lungs were collected for the determination of cytokines and antimicrobial peptides concentrations. Our results show that the effect of LPS tolerance on the production of antimicrobial peptides is tissue specific. LPS tolerance increases the plasma concentration of beta-defensin-3 and CRAMP only in animals undergoing CLP. In the spleen, there is reduction of ? defensins 1 and 7 by CLP and also by tolerance. In the lung, there is elevation of beta defensins 1 and 3 by PLC and this is reversed by tolerance. In the intestine, there is reduction of defensins by tolerance in both control and CLP animals. In our study, we observed an inverted pattern between the concentrations of antimicrobial peptides and cytokines in the intestine and spleen of animals, especially those submitted to CLP. The higher the cytokine concentration in the tissue, the lower the concentration of defensin in question. In the gut we can observe that tolerance and CLP increases IL-6 and IL-10 concentration and decreases ? defensins 1 and 7 concentrations. In the spleen, we observed this pattern between ?-defensin-7 and IL-6 and between alpha-defensin-1 and TNF-alpha. It was not possible to find this type of correlation in the lung. We conclude that the protective effects of LPS tolerance are related to a lower production of defensins in the spleen, lung and intestine of animals submitted to sepsis, and with a higher concentration of antimicrobial peptides in plasma
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O efeito da tolerância à endotoxina nos linfócitos T regulatórios e Th 17 / The effect of endotoxin tolerance in lymphocytes regulatory and Th17

Mariana Macedo Costa de Andrade 12 July 2016 (has links)
O controle de respostas imunes patológicas (autoimunidade, alergia, rejeição de transplantes) tem sido um dos principais objetivos dos imunologistas. Apesar dos avanços recentes, a maioria dos tratamentos atuais ainda procura diminuir a imunidade e inflamação em vez de restabelecer o estado saudável da tolerância imunológica. Sepse é uma doença desencadeada pela presença de bactérias e/ou produtos bacterianos como lipopolissacarídeos (LPS), componente principal da membrana externa de bactérias gram-negativas, ativando a resposta imune do hospedeiro. A caracterização do perfil de linfócitos na resposta à tolerância ao LPS são de extrema importância para a contribuição do estudo da imunodepressão na sepse. O objetivo deste estudo foi investigar se a comprovada redução de mortalidade previamente vista em modelo de sepse animal através tolerância ao LPS, pode ser associada com o aumento da população de linfócitos T CD4+ regulatórios e Th17. Camundongos machos C57/6, receberam por via subcutânea ( s.c.) injecções de LPS ( 1mg/kg ) durante 5 dias , seguido por perfuração e ligadura cecal (CLP ) . Citocinas e linfócitos marcados foram medidos durante, após a tolerância e o desafio CLP. Ambos os subtipos de células T analisados Treg e Th17 , mostrou aumento destas células no baço durante e após a tolerância. Este estudo demonstrou que a mortalidade reduzida depois de tolerância previamente constatada pode ser associada com o aumento da população de células T regulatórias e Th17 devido a imunorregulação do hiperinflamação e recrutamento de neutrófilos / The control of pathological immune responses (autoimmunity, allergy, transplant rejection) has been a major goal of immunologists. Despite recent advances, most current treatments still seeks to reduce immunity and inflammation rather than restore the healthy state of immune tolerance. Sepsis is a disease triggered by the presence of bacteria and / or bacterial products like lipopolysaccharide (LPS), the main component of the outer membrane of gram-negative bacteria, activating the immune response of the host. The characterization of lymphocyte profile in response to LPS tolerance is extremely important for the study of immunosuppression in sepsis contribution. The aim of this study was to investigate whether the proven reduction in mortality seen previously in animal sepsis model by tolerance to LPS, can be associated with the increase in population of CD4 + regulatory and Th17. Mice C57 / 6 mice received subcutaneous (s.c.) injection of LPS (1mg / kg) for 5 days, followed by cecal ligation and puncture (CLP). Cytokines and marked lymphocytes were measured during after tolerance and CLP challenge. Both subtypes of T cells Treg and Th17 analyzed showed an increase of these cells in the spleen during and after tolerance. This study demonstrated that reduced mortality after previously seen tolerance may be associated with increasing the population of regulatory T cells and Th17 because immunoregulation of the hiperinflamação and neutrophil recruitment
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Extrato padronizado de própolis EPP-AR® aumenta a sobrevida em camundongos imunossuprimidos com sepse induzida por Candida albicans / Standardized extract of EPP-AR® propolis increases survival in immunosuppressed mice with Candida albicans-induced sepsis

BRAGA, Thiare Silva Fortes 08 May 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-08-24T16:53:19Z No. of bitstreams: 1 ThiareBraga.pdf: 2583243 bytes, checksum: c6622c8e436020170dbf4d6da63bb75e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-24T16:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ThiareBraga.pdf: 2583243 bytes, checksum: c6622c8e436020170dbf4d6da63bb75e (MD5) Previous issue date: 2017-05-08 / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Propolis produced by bees Apis mellifera is a resinous balsamic material used to protect the hive against fungi, bacteria, viruses and insects. Among the antimicrobial activities of propolis already proven, the antifungal action observed in strains of Candida albicans, commensal fungus of the oro-gastrointestinal tract and skin, associated with opportunistic infections, local or systemic, especially in immunosuppressed patients, are highlighted. The objective of this study was to evaluate the effect of treatment with standardized extract of propolis on systemic infection caused by C. albicans in immunosuppressed mice. Initially the C57Bl/ 6 mice were immunosuppressed with dexamethasone (3mg / kg) for one week and, on the eighth day, were infected intraperitoneally with C. albicans blastopores (2x106). After 24 hours of infection, the daily treatment of the animals with propolis at the doses of 10 and 100 mg/kg was initiated for 15 days intraperitoneally. Immunosuppression with dexamethasone was maintained for all the analysis. At the end of the 15 days, all the animals treated with propolis at the dose of 100 mg/kg were kept alive, while all the animals from the other groups had already died. From then on, it was possible to investigate possible immunological mechanisms to explain this effect. For this, the same protocol of immunosuppression and infection described above was repeated, however, the treatment was performed in a single application of propolis at a dose of 100 mg/kg, 24 hours after infection and the tests were performed 24 hours after this treatment. Treatment with propolis reduced the colony forming units in the peritoneum and spleen. In addition, propolis reversed dexamethasone-induced immunosuppression, increasing the number of circulating leukocytes, mainly neutrophils, proliferation of splenocytes, recruitment of leukocytes to the site of infection and increase of CD4+ T lymphocytes. Regarding the inflammatory mediators, it was observed that the treatment with propolis induced the increase of the ex vivo production of nitric oxide by peritoneal cells and the reduction of plasmatic inflammatory cytokines (IL-6 and TNF-α). Finally, in an in vitro experiment, peritoneal macrophages were treated with dexamethasone (4 μg/mL), for 48 hours, and then treated with propolis (100 μg/mL) for 12 hours. Then, cells were incubated with C. albicans for 1 hour. In this assay, it was observed that propolis increased phagocytosis, without, however, altering Dectin-1 and Mannose receptor expression. In conclusion, the standardized extract of propolis increased life expectancy and reduced C. albicans dissemination in immunosuppressed mice. Such effects are probably due to its ability to reverse dexamethasone-induced immunosuppression, recruit and activate effector immune cells to the site of infection, and reduce serum inflammatory cytokines, thereby reducing the progression of the deleterious aspects of systemic candidemia. / A própolis produzida pelas abelhas Apis melífera é um material balsâmico resinoso, utilizado para a proteção da colmeia contra fungos, bactérias, vírus e insetos. Dentre as atividades antimicrobianas da própolis já comprovadas, destaca-se: a ação antifúngica observada em cepas de Candida albicans, fungo comensal do trato oro-gastrointestinal e da pele, associado a infecções oportunistas, locais ou sistêmicas, em especial, em pacientes imunossuprimidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tratamento com Extrato Padronizado de Própolis (EPP-AF®) na infecção sistêmica ocasionada por C. albicans em camundongos imunossuprimidos. Inicialmente, os camundongos C57Bl/6 foram imunossuprimidos com dexametasona (3mg/kg) durante uma semana e, no oitavo dia foram infectados, por via intraperitoneal, com blastóporos de C. albicans (2x106). Após 24 horas da infecção, foi iniciado o tratamento diário dos animais com própolis nas doses de 10 e 100mg/Kg, durante 15 dias, por via intraperitoneal. A imunossupressão com dexametasona foi mantida ao longo de toda a análise. Ao final dos 15 dias, observou-se que todos os animais tratados com própolis na dose de 100mg/Kg, mantinham-se vivos, enquanto todos os animais dos demais grupos já haviam morrido. A partir daí, passou-se a investigar possíveis mecanismos imunológicos que explicassem esse efeito. Para isto, foi repetido o mesmo protocolo de imunossupressão e infecção descritos acima, entretanto, o tratamento foi realizado em uma única aplicação de própolis na dose de 100mg/Kg, 24 horas após a infecção e os ensaios foram realizados 24 horas após esse tratamento. O tratamento com própolis reduziu as unidades formadoras de colônia no peritônio e no baço. Além disso, a própolis reverteu a imunossupressão induzida pela dexametasona, aumentando o número de leucócitos circulantes, principalmente, neutrófilos, a proliferação de esplenócitos, o recrutamento de leucócitos ao sítio da infecção e aumento de linfócitos T CD4+. Em relação aos mediadores inflamatórios, foi observado que o tratamento com própolis induziu o aumento da produção ex vivo de óxido nítrico por células peritoneais e a diminuição das citocinas inflamatórias (IL-6 e TNF-α) plasmáticas. Finalmente, em experimento in vitro, macrófagos peritoneais foram tratados com dexametasona (4µg/mL), por 48 horas, e, em seguida, tratados com própolis (100µg/mL), durante 12 horas. Ao final, as células foram incubadas com C. albicans por 1 hora. Neste ensaio, foi observado que a própolis aumentou a fagocitose, sem, no entanto, alterar a expressão proteica de Dectina-1 e Receptor de manose. Em conclusão, o extrato padronizado de própolis aumentou a expectativa de vida e reduziu a disseminação de C. albicans em camundongos imunosuprimidos. Tais efeitos, provavelmente devem-se a sua capacidade de reverter a imunossupressão induzida pela dexametasona, recrutando e ativando células imunes inatas para o sítio da infecção, além de reduzir as citocinas inflamatórias séricas, diminuindo, assim, a progressão dos aspectos deletérios da candidemia sistêmica.
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Estudo das altera??es mitocondriais provocadas na sepse por espectroscopia de infravermelho pela transformada de Fourier e reflet?ncia total atenuada

Heinen, Paula Elisa Tischler 27 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 383266.pdf: 823319 bytes, checksum: 310fb137797fb2ab616c91d119b2c6fa (MD5) Previous issue date: 2006-09-27 / A espectroscopia de infravermelho (IV) permite caracterizar molecularmente tecidos e flu?dos, uma vez que seus espectros s?o caracter?sticos e atuam como uma impress?o digital. O r?pido desenvolvimento da t?cnica de infravermelho na ?ltima d?cada tem aberto novas portas para o progn?stico e diagn?stico de patologias facilitando a procura de melhores tratamentos. Atualmente, o infravermelho (IV) vem sendo utilizado nos mais diversos modelos experimentais de sistemas biol?gicos. A sepse provoca mudan?as no ambiente celular e em suas trocas i?nicas, afetando o funcionamento da mitoc?ndria e aumentando a forma??o de esp?cies reativas de oxig?nio (EROs). O ?xido n?trico (NO) ? considerado um marcador da forma??o de radicais livres produzidos, enzimaticamente ou n?o, nos tecidos. O aumento dos radicais livres promove a oxida??o de res?duos de amino?cidos, aumentando a forma??o de grupos carbon?licos (CO) prot?icos que atuam como biomarcadores do estresse oxidativo. Devido a esses fatores, entre outros, as mitoc?ndrias e seus complexos v?m sendo avaliados pela espectroscopia de infravermelho nas regi?es das bandas de amidas I (espectro entre 1615 cm -? e 1700cm -?, referente a liga??es C=O) e II (espectro entre 1500 cm -? e 1600 cm -?, referente a liga??es C-H), caracter?stico de prote?nas, com o objetivo de observar altera??es que possam ocorrer nestas organelas. No presente trabalho de mestrado, nosso objetivo principal foi analisar as altera??es em mitoc?ndrias hep?ticas causadas pela sepse induzida por CLP em ratos (Rattus novergicus var. Wistar) atrav?s do FTIR-ATR. O experimento foi contemplado pela extra??o das mitoc?ndrias hep?ticas atrav?s de diferentes gradientes de centrifuga??o em meios contendo sacarose, heppes e EGTA. A dosagem de NO s?rico foi feita atrav?s da metodologia de Griess. Nossos resultados apresentaram diferen?as significativas nas bandas de amida I do espectro de infravermelho do grupo s?ptico em rela??o ao controle, controle anestesia e sham. As mesmas diferen?as foram percebidas para a dosagem de NO s?rico.
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Estudo das variantes polim?rficas -786T>C e 894G>T (Glu298Asp) do gene que codifica para a sintase do ?xido n?trico endotelial (eNOS) e a ocorr?ncia de sepse, choque s?ptico e disfun??es org?nicas em pacientes com condi??es cr?ticas de sa?de

Ferraro, Jos? Luis Schifino 19 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390427.pdf: 375935 bytes, checksum: 7b9cf03e42c02f1fe6df14d3ac696bcb (MD5) Previous issue date: 2007-03-19 / Objetivo: Investigar se h? associa??o entre as variantes polim?rficas - 786T>C e 894G>T (Glu298Asp) do gene que codifica para a sintase do ?xido n?trico endotelial (eNOS) e a ocorr?ncia de sepse, choque s?ptico e disfun??es org?nicas em pacientes com condi??es cr?ticas de sa?de. Pacientes e M?todos: Foram selecionados para esse estudo 207 pacientes cr?ticos internados na unidade de tratamento intensivo geral (UTI) do Hospital S?o Lucas da PUCRS, admitidos de mar?o de 2002 a dezembro de 2005. O grupo controle foi constitu?do por 149 doadores volunt?rios saud?veis oriundos da mesma popula??o. A disfun??o org?nica dos pacientes s?pticos foi avaliada durante a primeira semana ap?s admiss?o na UTI, atrav?s do escore SOFA, e foram consideradas as ocorr?ncias de sepse, choque s?ptico e ?bito. Os gen?tipos das variantes polim?rficas -786C>T e 894G>T foram determinados por an?lise de fragmentos de restri??o dos produtos da rea??o em cadeia da polimerase (PCR). Ap?s, foi analisada a freq??ncia da distribui??o dos gen?tipos e dos alelos entre os grupos de pacientes e de indiv?duos saud?veis. Resultados: A freq??ncia de portadores do alelo -786C entre os pacientes cr?ticos e pacientes s?pticos foi significativamente mais alta do que entre os volunt?rios saud?veis (58% vs 46%; P=0,021, OR=1.64, CI 95%: 1.05-2.57, e 60% vs 46%; P=0,012, OR=1.82, CI 95%: 1.10-3.01, respectivamente). Homozigotos - 786CC tiveram significativamente um maior grau de disfun??o org?nica, medido pelo escore SOFA durante a crucial primeira semana de interna??o na UTI (P=0,001) sem, no entanto, haver diferen?a significativa na taxa de mortalidade. Homozigotos 894TT foram mais freq?entes entre os pacientes cr?ticos e pacientes s?pticos do que entre indiv?duos saud?veis (25% vs 14%; P=0,017, OR=0.49, CI 95%: 0.25-0.92, e 25% vs 14%; P=0,024, OR=0.46, CI 95%: 0.22-0.96, respectivamente). Por outro lado, portadores do alelo 894G tiveram escores SOFA significativamente mais altos (P=0,028) e n?o houve rela??o significativa com a mortalidade. Detectou-se a presen?a significativamente superior do duplo-homozigoto -786CC/894TT no grupo de pacientes (P=0,002) se comparada ao grupo de sujeitos saud?veis, e o duplohomozigoto 786TT/894GG significativamente mais freq?ente no grupo de volunt?rios (P=0,002) do que no grupo de pacientes. Conclus?o: Ambas variantes polim?rficas -786C>T e 894G>T da eNOS podem estar associadas com um maior risco de suscetibilidade ao desenvolvimento de condi??es cl?nicas cr?ticas mais graves, ? sepse e ao choque s?ptico.
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Alterações de expressão gênica na tolerância ao LPS: análise da participação dos linfócitos B na regulação gênica da tolerância / Genic expression alterations in the tolerance to LPS : B lymphocyte in the genic regulation of the tolerance

Melo, Edielle de Sant\'Anna 07 February 2008 (has links)
A sepse é causada por microorganismos tais como: bactérias Gram-negativas, Gram-positivas, fungos e vírus. A sepse grave e o choque séptico estão associados a taxas de mortalidade de 40 a 60%. O evento mais importante para a evolução do quadro séptico é a apoptose das células efetoras do sistema imune. A eliminação de um grande número de células do sistema imune compromete a defesa efetiva do hospedeiro. Para estudarmos o papel das células imunes na sepse utilizamos o modelo de tolerância ao LPS. Em nossos estudos induzimos tolerância ao LPS em camundongos Balb-C e analisamos os padrões da expressão gênica nos linfócitos do baço. Para o mapeamento dos genes, utilizamos o macroarray, identificamos o grupo funcional de genes que tem maior relevância na proteção induzida pela tolerância, e em seguida confirmamos os resultados encontrados através do RT-PCR, Western Blotting, atividade de caspase 1 e citometria de fluxo. Encontramos uma importante redução na expressão de genes, como heat shock proteins, óxido nítrico e apoptose. Após análise da membrana contendo os genes integradores da resposta produzida pela tolerância, optamos por enfatizar inicialmente os genes envolvidos no processo apoptótico devido à relevância deste processo no quadro séptico conforme mostraram os trabalhos encontrados na literatura. Demonstramos que animais tolerantes ao LPS apresentam diminuição dos eventos apoptóticos, com redução na expressão dos genes ligados às caspases 7, 8 e 11, assim como a redução dos genes ligados ao Bid e Apaf-1. Ao analisarmos o RNAm através do RT-PCR, encontramos redução na Caspase 3, Bax e Bcl2, resultado que se confirmou ao analisarmos a expressão protéica através do Western- Blotting. Realizamos citometria de fluxo para avaliarmos a ocerrência de apoptose nos linfócitos dos animais submetidos à ligadura cecal. Confirmamos uma redução da apoptose e necrose em linfócitos dos animais tolerantes em relação aos controles. Com estes resultados podemos propor que a tolerância seria benéfica na redução da apoptose e controle do quadro séptico, além disso, a diminuição na expressão do gene ligado à caspase 11 estaria contribuindo para a diminuição do quadro inflamatório, pois a caspase 11 é um mediador essencial na resposta ao choque séptico. / Sepses are caused by microorganisms such as: Gram-negative bacteria, Gram-positive bacteria, fungus and virus. Several sepses and the septic shock have been associated with the mortality rates from 40 to 60%. One of the most important events for the septic evolution is the apoptosis cells of the immune system. The cells immune system elimination compromises the host. We induced LPS tolerance in Balb-C mice and analyzed genes expressions in spleens; we found an important reduction in the genes expressions like: heat shock proteins, nitric oxide and apoptosis. After analysis of the membrane containing the sepses genes produced by tolerance, we emphasized initially the genes involved in the apoptosis. Demonstrated that animals LPS tolerants presented decrease in apoptotic events, with reduction in the genes expression related caspases 7, 8, 11, Bid and Apaf-1. In the mRNA by RT-PCR, we found a reduction in Caspase 3, Bax and Bcl2, and these results were confirmed by Western-blot. We realized flow cytometry and we showed that the results are maintained, presenting reduction in both the apoptotic and necrotic events in tolerants animals. These results showed that the tolerance would be favorable in the apoptosis reduction and control of the sepsis, moreover, the expression reduction to caspase 11 genes would be contributing to the inflammatory reduction because Caspase 11 is an essential mediator in the septic shock.
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Correlação da pressão coloidosmótica com a evolução clínica de cadelas com sepse submetidas a tratamento intensivo / Correlation of colloid osmotic pressure with clinical progress in female dogs with septicemia submitted to intensive therapy

Caldeira, Juliana de Araujo 17 December 2010 (has links)
Nos quadros de sepse ocorre o aumento da permeabilidade vascular, translocação e perda de albumina para o espaço extravascular, resultando assim em hipoalbuminemia e redução da pressão coloidosmótica plasmática. Desta forma o objetivo deste estudo foi avaliar a relação da pressão coloidosmótica com a evolução clínica de 41 cadelas com sepse grave ou choque séptico decorrente de piometra que foram submetidas a ovariosalpingohisterectomia. Para tanto, os valores da pressão arterial sistólica, do débito urinário, do lactato, do déficit de base venoso e da pressão coloidosmótica foram avaliados a cada três horas ao longo do período de internação. O momento da mensuração da pressão coloidosmótica foi distinto entre os grupos, sendo grupo I (critério clínico) (n= 21) avaliado após o fim do tratamento e no grupo II (critério quantitativo) (n= 20), as amostras foram avaliadas imediatamente após a colheita. As variáveis clínicas utilizadas como guia a administração de coloide no grupo I não apresentaram correlação com os valores de pressão coloidosmótica baixo. A administração de coloide não apresentou impacto sobre os valores de albumina e pressão coloidosmótica, bem como não interferiu na perfusão tecidual. A pressão coloidosmótica apresentou uma correlação não significativa e inversamente proporcional com o SOFA. Desta forma, a partir dos resultados obtidos é possível concluir que os valores da pressão coloidosmótica não apresentaram correlação com os valores das variáveis de perfusão tecidual; o coloide não contribuiu para a melhora da perfusão tecidual e da manutenção da pressão coloidosmótica após a administração de grandes volumes de solução cristaloide. / Sepsis induces increased vascular permeability, translocation and albumin loss to extracellular space, resulting in hypoalbuminemia and lower plasma colloid osmotic pressure. This study correlate colloid osmotic pressure with the clinical progress of 41 female dogs presenting severe sepsis or sepsis shock due to pyometra, submitted to ovario-salpingo-hysterectomy. The parameters evaluated were: systolic arterial pressure, urinary debt, blood lactate, venous base excess and colloid osmotic pressure. Samples were collected every three hours during the inpatient period. Laboratorial analysis of colloid osmotic pressure was performed in different timings: group I (clinic criteria, n=21), samples analyzed only after the end of the treatment; and group II (quantitative criteria, n=20): samples analyzed immediately after collection. The parameters were a guide to evaluate the necessity of colloid administration. We found no correlation between the parameters evaluate and the values of colloid osmotic pressure. The administration of colloid presented a non-significant and inversely proportional correlation with SOFA. We concluded that colloid osmotic pressure is not directly correlated with tissue perfusion and colloid administration does not improve tissue perfusion or colloid osmotic pressure, even after the administration of substantial volumes of crystalloid solution.
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Efeito da suplementação com L-glutamina livre e na forma de dipeptídeo sobre eixo glutamina-glutationa, sistema imune, sistema inflamatório e vias de sinalização proteica em camundongos submetidos à endotoxemia / Effects of dietary supplementation with L-glutamine in the free and dipeptide forms on glutamine-glutathione axis, immune system, inflammatory system and protein signaling pathwaysin mice submitted to endotoxemia

Cruzat, Vinicius Fernandes 14 March 2013 (has links)
A sepse é a principal causa de morte em unidades de terapia intensiva (UTIs) no mundo. A reduzida disponibilidade do aminoácido mais abundante do organismo, a glutamina contribui para o complicado estado catabólico da sepse. No presente estudo investigamos os efeitos da suplementação oral com L-glutamina e L-alanina (GLN+ALA), ambos na norma livre e como dipeptídeo, L-alanil-L-glutamina (DIP), sobre o eixo glutamina-glutationa (GSH), sistema imune, inflamação, proteínas de choque térmico (HSPs) e expressão de genes envolvidos com vias de sinalização proteica em animais endotoxêmicos. Camundongos C57/B6 foram submetidos à endotoxemia (Escherichia coli LPS, 5 mg.kg-1, grupo LPS) e suplementados por 48 horas com L-glutamina (1 g.kg-1) e L-alanina (0,61 g.kg-1, grupo GLN+ALA-LPS) ou 1,49 g.kg-1 de DIP (grupo DIP-LPS). A endotoxemia promoveu depleção da concentração de glutamina no plasma (71%), músculo esquelético (50%) e fígado (49%), quando comparado ao grupo CTRL, sendo restauradas nos grupos DIP-LPS e GLN+ALA-LPS (P<0,05), fato que atenuou a redução da GSH e o estado redox (taxa GSSG/GSH) em eritrócitos circulantes, musculo e fígado (P<0,05). A suplementação em animais endotoxêmicos resultou em uma upregulation dos genes GSR, GPX1 e GCLC no músculo e fígado. A concentração das citocinas plasmáticasTNF-&#945;, IL-6, IL-1&#946; e IL-10 foi atenuada pelas suplementações, bem como a expressão de mRNAs envolvidos com a resposta inflamatória, ativadas pela via do NF-&#954;B(P<0,05). Concomitantemente, verificou-se aumento da capacidade proliferativa de linfócitos T e B circulantes nos grupos GLN+ALA-LPS e DIP-LPS. A expressão de mRNAs e a concentração de HSPs no tecido muscular foi restabelecida pelas suplementações, contudo, a expressão mRNAs relacionados às vias de síntese e degradação proteica foi somente estimulada no tecido hepático(P<0,05). Os resultados do presente estudo demonstram que a suplementação por via oral com GLN+ALA ou DIP podem ser utilizados clinicamente como métodos nutricionais em reverter o quadro de depressão da disponibilidade de glutamina corporal da sepse induzida por LPS, tendo impacto no eixo glutamina-glutationa, sistema imune e inflamatório. / Sepsis is the leading cause of death inintensive care units (ICUs) in the world.The availability ofthe most abundant amino acid in the body, glutamine, is reduced in this situation, fact that contribute to the complicated catabolic state of sepsis. In the present study, we investigated the effects of oral supplementation with L-glutamine and L-alanine (GLN+ALA), both in their free form and as a dipeptide, L-alanyl-L-glutamine (DIP) on glutamine-glutathione axis (GSH), immune and inflammatory system, heat shock proteins (HSPs) expression and gene expressions involved in protein signaling pathways during endotoxemia. C57/B6 mice were subjected to endotoxemia (Escherichia coli LPS, 5 mg.kg-1, LPS group) and supplemented for 48 hours with L-glutamine (1 g.kg-1) plus L-alanine(0.61 g.kg-1, GLN+ALA-LPS group) or 1.49 g.kg-1of DIP (DIP-LPS group). Endotoxemia promoted depletion glutamine concentration in plasma (71%), skeletal muscle (50%) and liver (49%), when compared to the CTRL group, and was restored in the DIP-LPS e GLN+ALA-LPS (P<0.05), fact that attenuate the reduction of GSH and the redox state (GSSG/GSH rate) in circulating erythrocytes, liver and muscle (P<0.05). Supplementations in endotoxemic mice resulted in upregulation of GSR, GCLC and GPX1 genes in muscle and liver. Plasma concentration of TNF-&#945;, IL-6, IL-1&#946; and IL-10 were attenuated by supplementation as well as the expression of mRNAs involved in the inflammatory response, activated by NF&#954;-B pathway (P <0.05). At the same time, high proliferative capacity of circulating T and B lymphocytes GLN+ALA-LPS e DIP-LPS were observed. HSPs (protein and mRNAs) and in muscle were restored by the supplements, however, the mRNAs expression related to the synthesis and degradation of protein pathways was only stimulated in the liver (P <0.05). Our results demonstrate that oral supplementation with GLN+ALA or DIP can be used as clinically nutritional methods to reverse the depression of body glutamine availability during sepsis induced by LPS, impacting on the glutamine-glutathione axis, immune and inflammatory system.

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