• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1009
  • 168
  • 35
  • 15
  • 12
  • 5
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 1256
  • 545
  • 313
  • 226
  • 222
  • 221
  • 209
  • 192
  • 164
  • 160
  • 137
  • 132
  • 131
  • 122
  • 121
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1001

A concepção de humano no pensamento maia do período colonial (meados do século XVI a meados do XVII) / The idea of human for the Maya during the Colonial period (mid-sixteenth to mid-seventeenth century)

Joyce Pinto Almeida Carvalho 10 February 2014 (has links)
O objetivo central da presente dissertação é analisar a concepção de humano para os maias segundo suas histórias e cosmogonias produzidas no período colonial. Portanto, buscamos os atributos e qualidades do humano maia. Para tal fim, fazemos uma análise também dos predicados dos outros seres que habitam o cosmos maia (deuses, entes sobre-humanos e animais), para compará-los aos humanos e, assim, aproximar-nos dos atributos especificamente humanos para os maias. A análise é feita através de 3 histórias e cosmogonias maias: o Popol Vuh, o Memorial de Sololá e o Chilam Balam de Chumayel. Através dos três relatos nos foi possível perceber que para os maias não existe uma linha rígida que separa humanos e não-humanos, sendo que essas duas categorias de seres que habitam o cosmos convivem, compartilham de algumas características, e tem, cada qual, seu papel na manutenção do universo. Ou seja, humanos e não-humanos possuem papéis sociais, estão envoltos numa mesma sociedade, o que pode apontar para uma visão maia da noção de pessoa bastante diferente da visão ocidental, aproximando-se da visão que possuem os indígenas da América Amazônica / The purpose of this dissertation is to analyze the idea of human for the Maya, according to their histories and cosmogonies produced during the Colonial period. Seeking the attributes and qualities of the Mayan human, we also analyze the predicates of other beings that inhabit the Mayan cosmos (gods, animals, non-humans entities) so that, by comparison, we can approach the specifically human attributes. The investigation is done through three Mayan histories and cosmogonies: the Popol Vuh, the Memorial de Solalá and the Chilam Balam of Chumayel. Throughout the three documents it was possible to notice that, for the Maya, there isnt a rigid line separating humans from non-humans, and these two categories of beings that live in the cosmos share characteristics in common, having, each of them, its part in the maintenance of the universe. That is, humans and non-humans each possess a social role, and are bound together in the same society; which could point to a Mayan perspective on the notion of human that is very distinct from the western approach, and similar to the Amazonian societies
1002

Adequação da casa de saúde do índio de São Luís - MA ao contexto intercultural de seus usuários: organização, humanização e ambiência / Adequacy of the house of health of the indian of São Luís - MA to the intercultural context of its users: organization, humanization and ambience

DUAILIBE, Elza Galvão Bergê Cutrim 28 May 2015 (has links)
Submitted by Daniella Santos (daniella.santos@ufma.br) on 2017-10-31T13:46:27Z No. of bitstreams: 1 ElzaDuailibe.pdf: 6492699 bytes, checksum: 744b95b8ee1ebd615acb1cbfa9dba9fb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-31T13:46:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ElzaDuailibe.pdf: 6492699 bytes, checksum: 744b95b8ee1ebd615acb1cbfa9dba9fb (MD5) Previous issue date: 2015-05-28 / CAPES / This study aimed to study the adequacy of service in the House of Indian Health in São Luís, MA (CASAI-SLZ) to the reality of its users based on the National Policy for the Health of Indigenous People (PNASPI) and Humanization National Policy (PNH). It is based on a qualitative methodology through a case study of exploratory and descriptive. Therefore, the research is referenced by means of studies on PNASPI and the PNH, considering issues related to its object, as ambience and interculturalism. The theoretical data were obtained in books, scientific articles, laws, ordinances and official publications that deal with indigenous health, as its historical and organization. We decided to first draw a picture on indigenous health policies in Brazil, considering the various changes in its management and then explain the roles of the Houses of Indian Health. Also analyzed the Humanization National Policy from the perspective of intercultural and fitness for indigenous peoples, highlighting the importance of ambience for couples. Field data collection used the method of semistructured interviews, and systematic observation, photographs and reports analysis assigned by the institution. The analysis identified problems in the implementation of health policies for indigenous peoples by the competent bodies and also by the Unified Health System and piecemeal management. The account of workers and CASAI-SLZ users pointed to problems in the physical and organizational structure as well as the lack of projects and humanizing actions, and services that are opposed to prescribing the applicable laws. The results indicated that, although the PNASPI and the PNH establish that indigenous have the right to special attention of that home conditions do not favor a fully based care in intercultural and specificity of its users. In addition to the difficulties identified in the house, they were also perceived problems in the health services of the Maranhão state and the management of the Indigenous Special Sanitary District of Maranhão that directly affect indigenous. The study was approved by the Special Indigenous Sanitary District of Maranhão (DSEI-MA) and by the Research Ethics Committee of the São Luís’s Health Municipal Secretary (CEPSEMUS). / Este trabalho teve como objetivo principal estudar a adequação dos serviços prestados na Casa de Saúde do Índio de São Luís - MA (CASAI-SLZ) à realidade dos seus usuários com base na Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas (PNASPI) e na Política Nacional de Humanização (PNH). Baseou-se em uma metodologia qualitativa, através de estudo de caso de caráter exploratório e descritivo. Para tanto, referenciou-se a pesquisa por meio de estudos sobre a PNASPI e a PNH, considerando questões pertinentes ao seu objeto, como ambiência e interculturalidade. Os dados teóricos foram obtidos em livros, artigos científicos, leis, portarias e publicações oficiais que tratam da saúde indígena, como seu histórico e organização. Optou-se por primeiramente traçar um panorama sobre as políticas de saúde indígena no Brasil, contemplando as várias mudanças em sua gestão e em seguida explanar as atribuições das Casas de Saúde do Índio. Também se analisou a Política Nacional de Humanização sob a ótica da interculturalidade e adequação para povos indígenas, destacando a importância da ambiência para as CASAIs. Para coleta de dados em campo utilizou-se o método de entrevistas semiestruturadas, além de observação sistemática, fotografias e análise de relatórios cedidos pela instituição. A análise permitiu identificar problemas na execução das políticas de saúde para os povos indígenas pelos órgãos competentes e ainda pelo Sistema Único de Saúde, bem como uma gestão fragmentada. O relato dos trabalhadores e dos usuários da CASAI-SLZ apontou para problemas na estrutura física e organizacional, bem como a falta de projetos e ações humanizantes, além de serviços que se contrapõem ao que preconizam as leis vigentes. Os resultados indicaram que, apesar de a PNASPI e a PNH estabelecerem que os indígenas tenham o direito à atenção diferenciada, as condições da referida casa não favorecem um cuidado integralmente baseado na interculturalidade e especificidade dos seus usuários. Além das dificuldades identificadas na casa, também foram percebidos problemas nos serviços de saúde do estado do Maranhão e na gestão do Distrito Sanitário Especial Indígena do Maranhão que afetam diretamente aos indígenas. A pesquisa foi autorizada pelo Distrito Sanitário Especial Indígena do Maranhão (DSEI-MA) e pelo Comitê de Ética em Pesquisas da Secretaria Municipal de Saúde de São Luís (CEP-SEMUS).
1003

Daniel Munduruku: o índio-autor na Aldeia Global

Navarro, Marco Aurélio 13 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:47:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marco Aurelio Navarro.pdf: 1414842 bytes, checksum: df1b997433aa9b64938c0157a520b15a (MD5) Previous issue date: 2014-02-13 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / The Brazilian Indigenous Literature can be understood as an attempt at self realization in the face of centuries of colonization which left in the mind of the western society stereotypes which have disqualified the native culture. As a tool of resistance, the Indigenous Literature has been able to give visibility to minor ethnical groups in a national scope, thanks to the weariless work of indigenous authors who have fought for not letting their legends and myths become just folklore or something belonging to a distant past in the Brazilian History. Among them, Daniel Munduruku stands out as a significant leadership in this political and literary movement which developed at the end of the 20th century. His effort is to show readers the richness and wisdom of the indigenous culture in Brazil, so as they can better understand its importance for the ethnic formation of the country. Daniel Munduruku culturally hybrid goes from the village to the city, from the sacred to the profane, recognizes himself locally, however, does not deny the urgency to live with the Global Village, markedly technological and capitalist. Thus, this current work intends to present him as author with a postmodern identity, whose works mix various discursive genres, which makes them literally hybrid. For this, we have selected narratives which deal with recurring themes, like the ancestral memory (myths and legends), the personal memory, the indigenous religiosity and some works which show his critical posture in the face of postmodern times. / A Literatura Indígena brasileira pode ser entendida como um esforço de autoafirmação diante de séculos de colonização que deixaram no imaginário da sociedade ocidental estereótipos que desqualificaram a cultura nativa. Como instrumento de resistência, a Literatura Indígena tem conseguido dar visibilidade às minorias étnicas no âmbito nacional, graças ao trabalho incansável de autores indígenas que lutam para que suas lendas e mitos não sejam apenas folclore ou algo pertencente a um passado distante da História brasileira. Dentre eles, destaca-se Daniel Munduruku como uma liderança representativa nesse movimento político e literário que se desenvolveu a partir do final do século XX. Seu esforço é o de mostrar aos leitores a riqueza e a sabedoria da cultura indígena no Brasil, para que possam compreender melhor a sua importância para a formação do país. Daniel Munduruku culturalmente híbrido - transita entre a aldeia e a cidade, entre o sagrado e o profano, reconhece-se no local, mas sem negar a urgência de conviver com a Aldeia Global, marcadamente tecnológica e capitalista. Dessa forma, o presente trabalho pretende apresentá-lo como um autor de identidade pós-moderna, cuja obra mescla variados gêneros discursivos, o que a torna literariamente híbrida. Para tal, reunimos narrativas que tratam de temas recorrentes em sua obra, como a memória ancestral (os mitos e as lendas), a memória pessoal, a religiosidade indígena e algumas obras que mostram a sua postura crítica diante dos tempos pós-modernos.
1004

Bem-viver (Suma-Qamaña) e o neoextrativismo na Bolívia : o caso TIPNIS / Buen vivir (suma qamaña) y neoextractivismo en Bolivia : el caso del TIPNIS / Living well (suma qamaña) and neoetractivism in Bolivia : the TIPNIS affair

Bizarria, Maria Teresa Braga January 2013 (has links)
No ano de 2011, a Bolívia enfrentou um de seus conflitos sociais mais graves desde que Evo Morales assumiu a presidência do país em 2006. Os indígenas residentes no Parque Nacional e Território Indígena Isiboro Sécure (TIPNIS) organizaram uma marcha para protestar contra a construção do trecho de uma rodovia que atravessaria seu território. Tal mobilização se transformou em um conflito de amplitude nacional e internacional, pois evidenciou contradições na política interna de Evo Morales que se refletiram na política externa boliviana. As contradições entre a retórica ecologista e indigenista do presidente e sua política nacional neoextrativista ficam evidentes. Assim, o estudo de caso do conflito no TIPNIS ilustra o embate entre duas concepções opostas de organização socioeconômica do país: uma baseada na manutenção do capitalismo extrativista-exportador e outra que propõe a ruptura com essa prática secular e a valorização da convivência harmoniosa entre o ser humano e a natureza, denominada buen vivir. / In 2011, Bolivia faced one of its most serious social conflicts since Evo Morales became president of the country in 2006. The indigenous people resident in the National Park and Indigenous Territory Isiboro Sécure (TIPNIS) organized a march to protest against the construction of the stretch of a highway that would cross their territory. Such mobilization became a conflict of national and international scale, revealing contradictions in the internal politics of Evo Morales and reflecting in the Bolivian foreign policy. The contradictions among indigenous and environmentalist president’s rhetoric and his neoextractive national political became evident. Thus, the case study of the conflict in TIPNIS illustrates the clash between two opposite conceptions of socioeconomic organization of the country: one based on the maintenance of extractive capitalism and other proposing to break with this secular practice and to valorize harmonious coexistence between human being and nature, called buen vivir. / En 2011, Bolivia se enfrentó a uno de sus conflictos sociales más graves desde que Evo Morales asumió la presidencia del país en 2006. Los habitantes indígenas en el Parque Nacional y Territorio Indígena Isiboro Sécure (TIPNIS) organizaran una marcha para protestar contra la construcción del tramo de una carretera que atravesaría su territorio. Esta movilización se convirtió en un conflicto de escala nacional e internacional, revelando contradicciones en la política interna de Evo Morales y en la política exterior boliviana. Las contradicciones entre la retórica indígena y ambientalista del presidente y su política nacional neoextrativista se quedaron evidentes. Por lo tanto, el estudio de caso del conflicto en el TIPNIS ilustra el enfrentamiento entre dos concepciones opuestas de organización socioeconómica del país: uno basado en el mantenimiento del capitalismo extractivista-exportador y otro que propone romper con la referida práctica secular y valorar de la convivencia entre el ser humano y la naturaleza, llamado buen vivir.
1005

Movimento social indígena e participação política: a contribuição da COIAB na formação de lideranças

OLIVEIRA, Andreici Marcela Araujo de 22 October 2012 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-03-14T12:15:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_MovimentoSocialIndigena.pdf: 834567 bytes, checksum: 660cd5b8b85bf9d404964e7965467d6d (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-05-20T13:13:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_MovimentoSocialIndigena.pdf: 834567 bytes, checksum: 660cd5b8b85bf9d404964e7965467d6d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-20T13:13:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_MovimentoSocialIndigena.pdf: 834567 bytes, checksum: 660cd5b8b85bf9d404964e7965467d6d (MD5) Previous issue date: 2012 / À medida que o movimento indígena brasileiro ganha destaque após a Constituição de 1988, as emergentes lideranças políticas indígenas necessitam de organizações que aglutinem suas lutas e expressem uma identidade étnica politizada junto às diversas instancias governamentais para que suas demandas sejam atendidas. Nesse sentido, o objetivo geral deste estudo é investigar a participação política da COIAB tendo como foco a formação das lideranças políticas. Para atender a esse objetivo, a análise do movimento indígena no cenário político brasileiro pós-88; a formação política das lideranças da COIAB, como os cursos de Formação, seu público alvo, forma de ingresso e saída e a atuação das lideranças políticas da COIAB são passos necessários ao entendimento do processo político dessa organização indígena. A dinâmica do movimento indígena, sua nova forma de inclusão no processo político, nas tomadas de decisão refletem a necessidade de uma articulação cada vez mais ampla. A COIAB consegue exercer um papel de maior importância quando se fala em ativismo político indígena. Expressa, assim, uma identidade étnica que agrega todos esses valores de luta do Movimento Indígena como a busca por uma afirmação da identidade, a capacitação de lideranças indígenas, assim como a participação ativa. / As the Brazilian indigenous movement gained prominence after the 1988 Constitution, the emerging political leaders of indigenous organizations need to coalesce their struggles and express a politicized ethnic identity among the various instances to government that their demands are met. Accordingly, the aim of this study is to investigate the political participation of COIAB focusing on the formation of political leadership. To meet this goal, the analysis of the indigenous movement in the Brazilian political scene post-88, the formation of political leaderships COIAB such as training courses, their target audience, so entry and exit and the actions of COIAB political leaders are steps necessary to understand the political process of this indigenous organization. The dynamics of the indigenous movement, a new form of inclusion in the political process in making decisions reflect the need for an increasingly broad articulation. COIAB can play a major role when it comes to indigenous political activism. Expressed thus an ethnic identity that aggregates all these values struggle of the Indigenous Movement as the search for an affirmation of identity, empowerment of indigenous leaders, as well as active participation.
1006

Política de saúde para às populações indígenas no Brasil: continuidades e descontinuidades - 1986-2013

Pereira, Luiz Otávio dos Santos 10 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:54:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Otavio dos Santos Pereira.pdf: 961275 bytes, checksum: 142b625726925eca0fc0b979f53de0a8 (MD5) Previous issue date: 2014-04-10 / This dissertation proposes an analysis of the Health Policy for Indigenous People of Brazil, in the period between 1986 and 2013, with basis in the theories of policy studies developed by the Political Science, in special the ACF( Advocacy Coalition Framework) developed by Jenkins-Smith and Sabatier. We observe that this policy born due to an amplest context of transformations of citizenship nature, that compels to a new way to formulate policies that handle with diversity, that start to conciliate the principle of equality with the respect to difference. And we demonstrate how the Brazilian State search in this policy the conciliation between the health right and the cultural rights, with mean, between the principles of universalism and particularism, dealing with the unavoidable set of dilemmas that this matter causes. However, we highlight that in this health policy occur an uncommon frequency of discontinuities. We identify that between the consolidation of the ideational basis of this policy in 1986 and the present period of 2013; occur an sequence of institutional reconfigurations and restructuration of the attention model. The four main changes are: in 1991, when the responsibility of the indigenous health was transferred to FUNASA( National Foundation of Health); in1994, when occur the partial return of the indigenous health to FUNAI( National Foundation of Indian); in 1999, with the Arouca s Law that give back the integrity of the indigenous health responsibility to FUNASA; in 2008, when was create the Especial Secretary of Indigenous Health. This research propose to answer what was the factors that causes the general picture of the institutional instability and the identified changes; and adopt as main hypothesis that the sources of the changes and consequentially of the instability, was the competition between the coalitions that structure themselves around of a divergent set of ideas, that constitute the normative basis of the health policy for indigenous peoples. That way shows with are the coalitions, how they born, around of what ideas they are structured, how they interact, and how make changes in the policy health to indigenous peoples, using the opportunity structure, that opens the possibilities to break the stability and change the status quo / Essa dissertação propõe uma análise da Política de Saúde para as Populações Indígenas no Brasil, do período entre 1986 e 2013, tendo como base as teorias de políticas públicas desenvolvidas pela Ciência Política, em particular o ACF( Advocacy Coalition Framework) desenvolvido por Jenkins-Smith e Sabatier. Observamos que essa política pública nasce devido a um contexto mais amplo de transformações da natureza da cidadania, que compele a uma nova forma de se formular políticas públicas que lidam com a diversidade, que passa a conciliar o principio da igualdade com o respeito a diferença. E demonstramos como o Estado brasileiro busca nessa política a conciliação entre o direito à saúde e os direitos culturais, ou seja, entre o universalismo e o particularismo, tratando dos dilemas inevitáveis que esta questão acarreta. No entanto, destacamos que na política de saúde indígena ocorre uma frequência incomum de descontinuidades. Identificamos que, entre a consolidação da base ideológica dessa política pública em 1986 e o atual momento de 2013, ocorre uma série de reconfigurações institucionais e reestruturações do modelo de atenção. As quatro principais mudanças foram: em 1991, quando responsabilidade da saúde indígena é transferida para a FUNASA (Fundação Nacional de Saúde); em 1994, quando ocorre o retorno parcial da saúde indígena para a FUNAI(Fundação Nacional do Índio);em 1999, com a Lei Arouca que devolve a integralidade da responsabilidade da saúde indígena para a FUNASA; e em 2008, quando é criada a Secretaria Especial de Saúde Indígena. Essa pesquisa propõe responder quais foram os fatores que causaram o quadro geral de instabilidade institucional e das mudanças identificadas; adota como hipótese central que a causa das mudanças, e consequentemente, da instabilidade, foi a disputa entre as coalizões que se estruturam em torno de um conjunto de divergentes ideias que formam a base normativa da política de saúde indígena. Assim demonstramos quais são as coalizões, como nascem, em torno de quais ideias se estruturam, como interagem e causam mudanças na política de saúde indígena, usando a estrutura de oportunidade que possibilita a ruptura da estabilidade e mudança do status quo
1007

Os cantos das Copleras em Amaicha del Valle : performatividade voco-sonora, corpos em devir e sentido de lugar no noroeste argentino

Andrade, Ivan Fritzen January 2016 (has links)
Este é um estudo etnomusicológico acerca da prática do canto de coplas com caja, por mulheres indígenas anciãs amaicheñas-calchaquíes, no Noroeste Argentino. Fundamentada em minha experiência etnográfica em Amaicha del Valle, Província de Tucumán, onde convivi com estas cantoras nativas, observando auditivamente e registrando suas práticas, esta dissertação articula-se em três eixos teóricos. O primeiro deles, refere-se à performatividade voco-sonora. Por meio de reflexões acerca dos sentidos construídos pelas copleras no que se refere às suas tonadas, ou estilos vocais, analiso como os mesmos operam de maneira performativa sobre as pessoas copleras e seus territórios comunitários e provinciais. O segundo eixo concentra-se no devir dos corpos copleros. Entendendo-os como feixes de relações entre alteridades humanas e extra-humanas, teço reflexões acerca de como os corpos destas mulheres, por suas epistemologias sonoras, transformam-se na arena da performance musical, em corpos copleros. Finalmente, o terceiro eixo aborda as elaborações de minhas interlocutoras no que tange ao sentido político de lugar, ou seja, a como as copleras entendem os territórios rurais, por elas habitados, enquanto Valle Calchaquí. Ao assumir uma posição alinhada às epistemologias copleras enquanto conjunto de saberes legítimos, busquei compor novas elaborações teóricas, contribuindo, desde a etnomusicologia, a escutas renovadas acerca dos cantos e corpos copleros, no campo problemático amaicheño-calchaquí. / This is an ethnomusicological study about the singing practice of coplas with caja by amaicheñas- calchaquíes indigenous elderly women in the Argentinian Northwest. Based upon my ethnographic experience in Amaicha del Valle, Province of Tucumán, where I had contact with these native singers, by observing aurally and recording their practices, this dissertation contemplates three theoretical axes. The first one refers to the vocal and sound performance. By means of reflections about the senses constructed by the copleras regarding their tonadas or vocal styles, I make an approach on how they operate in a performative way upon the coplera persons and their territories, namely their community and province. The second axis concentrates on the becoming of the coplero bodies. By understanding them as a set of relations between human and extra-human othernesses, I make considerations on how the bodies of these women, in view of their sound epistemologies, transform themselves into coplero bodies on the musical performance stage. Finally, the third axis approaches the elaborations of my interlocutors as to the political sense of place, i. e., as to how the copleras understand the rural territories where they dwell in the Valle Calchaquí. Upon assuming a position aligned with the coplera epistemologies by considering them a set of legitimate expertises, I tried to compose new theoretical elaborations and thus to contribute from the ethnomusicology perspective with renewed forms of listening to the songs and the coplero bodies in the amaicheño-calchaquí problematic field. / Este es un estudio etnomusicológico acerca de la práctica del canto de coplas con caja, por mujeres indígenas ancianas amaicheñas-calchaquíes, en el Noroeste Argentino. Fundamentada en mi experiencia etnográfica en Amaicha del Valle, Provincia de Tucumán, donde conviví con estas cantoras nativas, observando auditivamente y registrando sus prácticas, esta disertación se articula en tres ejes teóricos. El primero se refiere a la performatividad voco-sonora. Por medio de reflexiones acerca de los sentidos construidos por las copleras en lo que se refiere a sus tonadas o estilos vocales, analizo cómo los mismos operan de manera performativa sobre las personas copleras y sus territorios comunitarios y provinciales. El segundo eje se concentra en el devenir de los cuerpos copleros. Entendiéndolos como conjuntos de relaciones entre alteridades humanas y extra-humanas, reflexiono acerca de cómo los cuerpos de estas mujeres, por sus epistemologías sonoras, se transforman en la arena de la performance musical, en cuerpos copleros. Finalmente, el tercer eje aborda las elaboraciones de mis interlocutoras en lo que respecta al sentido político de lugar, o sea, a cómo las copleras entienden los territorios rurales, por ellas habitados, en cuanto Valle Calchaquí. Al asumir una posición alineada a las epistemologías copleras en cuanto conjunto de saberes legítimos, busqué componer nuevas elaboraciones teóricas, contribuyendo, desde la etnomusicología, a audiciones renovadas acerca de los cantos y cuerpos copleros, en el campo problemático amaicheño-calchaquí.
1008

Corporalidades kanhgág : as relações de pessoa e corpo no tempo e espaço kanhgág

Eltz, Diego Duarte January 2011 (has links)
Esta dissertação é fruto de um estudo etnográfico de aproximadamente três anos e meio de pesquisa com lideranças indígenas kanhgág no Rio Grande do Sul, estado mais ao sul do Brasil. Baseado em análise de rede de relações sociais, nós estudamos as relações diádicas entre humanos e não humanos e clusters de rede que compõem a cosmopolítica kanhgág. Com o intuito de compreender estas relações nos apoiamos em teorias antropológicas consistentes com o estudo de corporalidades Ameríndias. Estas referências nos permitem analisar as relações políticas, alianças, guerra, parentesco, saúde e infortúnios, tomando o corpo não como uma experiência infra-sociológica. O corpo, nesta etnografia, se apresenta como um microcosmo social no qual a agência do conhecimento e das práticas xamânicas são experienciadas, sendo estas referenciadas nas noções de tempo e espaço kanhgág. No conjunto destas relações, encontramos os principais mediadores entre o cosmos, humanos e não humanos caracterizados a partir das corporalidades dos pã’i (lideranças), kujá (xamãs curadores) e pëj (guardadores dos mortos). / This dissertation is the result of a three and a half year long ethnographic study about indigenous kanhgág leaders, in Rio Grande do Sul, the southernmost state of Brazil. Based on social network analysis we looked into the dyadic relations between humans and non humans and network clusters that make up the kanhgág cosmopolitics. In order to understand these relations we rely on anthropological theories consistent with studies of Amerindian corporalities. These references allow us to analyze political relations, alliances, war, kinship, health and misfortune taking the body not as an infra-sociologic experience. The body, in this ethnography, presents itself as a social microcosm where the agency of shamanic knowledge and practices are experienced, and refer to specific notions of kanhgág time and space. Among these relations, we find leading mediators, intermediaries between the cosmos, humans and non humans, embodied in the pã’i (leaders) the shamans (spiritual healers) and the pëj (dead keepers).
1009

Atitude linguística e revitalização da Língua Mundurukú: observações preliminares

FRANCÊS JÚNIOR, Celso 07 April 2014 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-10-30T15:33:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AtitudeLinguisticaRevitalizacao.pdf: 1415094 bytes, checksum: e7c980ec6fcb88674bd127d9b2e24968 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-10-31T12:51:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AtitudeLinguisticaRevitalizacao.pdf: 1415094 bytes, checksum: e7c980ec6fcb88674bd127d9b2e24968 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-31T12:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AtitudeLinguisticaRevitalizacao.pdf: 1415094 bytes, checksum: e7c980ec6fcb88674bd127d9b2e24968 (MD5) Previous issue date: 2014 / Os Mundurukú do Kwatá-Laranjal estão incluídos na lista de comunidades indígenas que apresentam a língua num processo de perigo iminente. A língua, que recebe o mesmo nome da etnia mundurukú, é pertencente à família mundurukú, do tronco tupi, a qual, antigamente, era falada por povos mundurukú que habitavam os estados do Mato Grosso, Pará e Amazonas, entretanto, a concentração maior de indivíduos é nos dois últimos estados. O foco deste estudo está na comunidade indígena mundurukú do Kwatá-Laranjal, no Estado do Amazonas, pois indivíduos desta comunidade já não falam mais a língua nativa e por esse motivo manifestam o interesse revitalizar e fortalecer sua identidade e cultura. Assim, o Projeto desenvolvido pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), denominado Licenciatura Específica para Formação de Professores Indígenas/Turma Mundurukú (AM/PA), além do objetivo de formação em nível superior, pretende também ser instrumento da revitalização da língua mundurukú em aulas com disciplinas específicas da língua. É nesse contexto, da licenciatura específica para formação de professores indígenas, que nossa pesquisa está inserida; objetivando verificar as atitudes linguísticas em relação à língua original da comunidade indígena mundurukú do Amazonas dentro do processo de revitalização. Dessa forma, a metodologia adotada é de cunho quantitativo e o corpus da pesquisa foi coletado a partir da realização de entrevistas sistematizada por questionário. Tal instrumento de pesquisa visa comparar os comportamentos dos alunos diante das línguas, portuguesa e mundurukú, com relação a: i) atitude cognitiva (conhecimento da língua); ii) atitude afetiva (preferência por uma ou outra língua); iii) atitude comportamental (uso linguístico habitual e transmissão da língua). Atitude é, segundo Fernández (1998, p. 181), “a manifestação de preferências e convenções sociais acerca do status e prestígio de seus usuários”. Esta manifestação de preferência por uma língua ou variante linguística de comunidades minoritárias é condicionada pelos grupos sociais de maior prestígio (geralmente comunidades majoritárias). Aqueles que detêm maior poder socioeconômico ditam a pauta das atitudes linguísticas das comunidades de fala minoritárias (AGUILERA, 2008). O interesse desta pesquisa centra-se na atitude que o povo mundurukú do amazonas assume no uso da língua que aprenderam e na língua a que virão aprender como forma de resgate de sua identidade. Neste sentido, procurou-se entender como a atitude, positiva ou negativa; aceitação ou rejeição, e nos componentes cognitivos, afetivos e comportamentais pode determinar o futuro de um processo de revitalização. Contudo, observa-se a contradição destes elementos na análise das entrevistas, onde os informantes manifestam interesses diferentes de suas ações em relação à língua que querem resgatar. / The Munduruku of Kwatá-Laranjalare among the indigenous comunities of Brazil whose heritage language is severely endangered. The Munduruku language belongs to the Mundurukufamiliy of the Tupi stock, and formerly was spoken in the Brazilian states of MatoGrosso, Pará, and Amazonas; it is still spoken in Pará. The focus of this study is the indigenous community of Kwatá-Laranjal, in the state of Amazonas, since members of this group no longer speak the language and for this reason are interested in revitalizing and reinforcing their culture and identity. The project Special Lincensure for the Training of Indigenous Teachers/Munduruku Students (LicenciaturaEspecíficaparaFormação de ProfessoresIndígenas/Turma Mundurukú) of the Federal University of Amazonas (UFAM), besides pursuing the objective of teacher training at the post-secondary level, also has the goal of assisting in the revitalization of the Munduruku language through special classes. The research for the present study took place in this context, specifically investigating students' attitudes toward the community heritage language, through the use of questionnaire-based structured interviews. This quantitative approach included investigating relative knowledge of Munduruku and Portuguese; language preferences; and actual language use. It was observed that there is a contradiction between the elements analyzed in the research and the desire of the participants to revitalize their heritage language.
1010

Educação escolar Kyikatêjê: novos caminhos para aprender e ensinar

FERNANDES, Rosani de Fatima 19 May 2010 (has links)
Submitted by Diego Barros (diegobbarros@ufpa.br) on 2015-03-17T12:28:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_EducacaoEscolarKyikateje.pdf: 12010718 bytes, checksum: 1abbf257be6648e13fbaf25764012998 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-03-19T14:41:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_EducacaoEscolarKyikateje.pdf: 12010718 bytes, checksum: 1abbf257be6648e13fbaf25764012998 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-19T14:41:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_EducacaoEscolarKyikateje.pdf: 12010718 bytes, checksum: 1abbf257be6648e13fbaf25764012998 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Ford / A educação escolar para povos indígenas serve historicamente aos propósitos colonizadores de integração e assimilação à sociedade hegemônica. A partir do protagonismo de lideranças indígenas e das conquistas legais inscritas na Constituição Federal de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB- Lei 9.394/96) e na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a escola indígena passa a se constituir espaço privilegiado e estratégico de diálogos interculturais, onde se trabalham tanto os conhecimentos tradicionais, como os demais conhecimentos requeridos pelos interessados à qualificação de quadros técnicos e políticos na/para o movimento indígena. Na dissertação, apresenta-se a trajetória histórica do povo Kyikatêjê, desde o atual estado da Maranhão até a Reserva Indígena Mãe Maria, na região Sudeste do estado do Pará. Trabalha-se a apropriação de direitos à educação escolar pelos Kyikatêjê que no exercício da autonomia e da autodeterminação constroem no espaço da escola Tatakti Kyikatêjê os rumos da educação escolar que se constitui, hoje, em instrumento de luta face à negação e não-efetividade de direitos. Contextualizam-se as estratégias de lideranças e parceiros dos povos indígenas no enfrentamento cotidiano pela efetivação do direito à educação escolar nos diversos níveis de ensino, conforme a demanda pela preparação de quadros para atuar na defesa e promoção de direitos relativos aos territórios, à educação de qualidade nas aldeias, à saúde e à sustentabilidade econômica frente às históricas ameaças. Tais estratégias correspondem ao esforço de se instituir e manter-se Kyikatêjê. / Traditional formal education for Indigenous people historically serve colonial interests of integration and assimilation of a hegemonic society. Thanks to Indigenous leadership protagonism and legal achievements based on 1998 Federal Constitution, the National Education Law (LDB – Lei 9.394/96) and the International Labour Organisation (ILO) 169 Convention, the Indigenous School became a priveleged and strategic intercultural dialogue arena where traditional knowledge and other types of knowledge come together for the training of tecnhical and political members of the movement. In the dissertation, presents the historical trajectory of Kyikatêjê people, since the current state of Maranhão until the Indigenous Mãe Maria Reserve, in the Southeast region of the State of Pará. In this thesis, research takes into consideration the appropriation of school education rights by the Kyikatêjê People who in the exercise of their selfdetermination build in the school arena their school education as instrument of a sttrugle against the denial of their rights. The study contextualizes the strategy of the leadership and their associates in facing a daily sttrugle to garantee their rights to education at all levels according to their needs to train individuals to defend and promote Indigenous Peoples rights to land, education, health and economic sustainability. Such strategies relate to their effort to implement and maintain Kyikatêjê identity.

Page generated in 0.0517 seconds