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Oprimidas, porém não vencidas: a contribuição do feminismo negro para pensar a descolonialidade

Alegre, Sian Carlos 09 October 2017 (has links)
Submitted by Tania Ivani Rokohl (tania.rokohl@uffs.edu.br) on 2018-03-12T11:32:43Z No. of bitstreams: 1 ALEGRE.pdf: 1388787 bytes, checksum: aeb3d13551d7fdc5e45c1c7b3746064d (MD5) / Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2018-03-12T12:44:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ALEGRE.pdf: 1388787 bytes, checksum: aeb3d13551d7fdc5e45c1c7b3746064d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-12T12:44:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALEGRE.pdf: 1388787 bytes, checksum: aeb3d13551d7fdc5e45c1c7b3746064d (MD5) Previous issue date: 2017-10-09 / A presente pesquisa de mestrado insere-se na tradição do exercício de pensar a descolonialidade. Para isso, buscou-se refletir sobre a colonialidade e seus efeitos a partir da produção intelectual de mulheres negras posicionadas desde o feminismo negro. Ao movimentar metodologicamente o conceito de colonização discursiva, privilégio epistêmico e interseccionalidade, foi possível identificar em meio aos estudos descoloniais, em um primeiro momento, a invisibilidade de mulheres negras em sua constituição, tão logo, a existência de um imaginário e representação do descolonial pautado na universalização do sujeito mulher e a consecutiva indiferença para com as especificidades das mulheres negras no pensar e fazer descolonial. Assim, ao acessar a produção intelectual dessas mulheres, é possível identificar a existência da imposição de um sistema moderno-colonial de gênero atuando na desumanização de mulheres negras e indígenas a partir da universalização do sujeito homem e sujeito mulher como categorias dicotômicas hierárquicas. A partir do feminismo negro, portanto, é possibilitado a problematização do sujeito mulher e seu lugar no descolonial. Por fim, para contribuir aos estudos descoloniais, estabeleceu-se diálogo com o site Blogueiras Negras, buscando levantar elementos a partir das experiências vividas de mulheres negras para contribuir na reflexão acerca da descolonialidade, seu imaginário e representação. / La presente investigación de maestría se inserta en la tradición del ejercicio de pensar la descolonialidad. Para ello, se buscó reflexionar sobre la colonialidad y sus efectos a partir de la producción intelectual de mujeres negras posicionadas desde el feminismo negro. Al mover metodológicamente el concepto de colonización discursiva, privilegio epistémico e interseccionalidad, fue posible identificar en medio de los estudios descoloniales, en un primer momento, la invisibilidad de mujeres negras en su constitución, tan pronto, la existencia de un imaginario y representación del descolonial pautado en la universalización del sujeto mujer y la consecutiva indiferencia hacia las especificidades de las mujeres negras en el pensar y hacer descolonial. Así, al acceder a la producción intelectual de esas mujeres, es posible identificar la existencia de la imposición de un sistema moderno-colonial de género actuando en la deshumanización de mujeres negras e indígenas a partir de la universalización del sujeto hombre y sujeto mujer como categorías dicotómicas jerárquicas. A partir del feminismo negro, por lo tanto, es posibilitado la problematización del sujeto mujer y su lugar en el descolonial. Por último, para contribuir a los estudios descoloniales, se estableció diálogo con el sitio Blogueiras Negras, buscando levantar elementos a partir de las experiencias vividas de mujeres negras para contribuir en la reflexión acerca de la descolonialidad, su imaginario y representación.
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Interseccionalidade entre raça e surdez : a situação de surdos (as) negros (as) em São Luís - MA

Buzar, Francisco José Roma 17 April 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-02-22T13:56:47Z No. of bitstreams: 1 2012_FranciscoJoseRomaBuzar.pdf: 1462767 bytes, checksum: 2624f65ad06d3abbc1a8c385143cdd7b (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2013-02-26T16:17:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_FranciscoJoseRomaBuzar.pdf: 1462767 bytes, checksum: 2624f65ad06d3abbc1a8c385143cdd7b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-26T16:17:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_FranciscoJoseRomaBuzar.pdf: 1462767 bytes, checksum: 2624f65ad06d3abbc1a8c385143cdd7b (MD5) / A situação social vivenciada pelas pessoas surdas negras encontra-se marcada por vulnerabilidades específicas e pela discriminação interseccional, experimentadas tanto na escola quanto no contexto social em geral. O presente estudo, inspirado na Teoria da Interseccionalidade e no que esta tem contribuído para a compreensão dos aspectos de gênero da discriminação racial e dos aspectos raciais da discriminação de gênero, parte do entrecruzamento entre raça e surdez, para compreender as circunstâncias concretas da experiência de intersecção vivenciada por surdos(as) negros(as) em São Luís –MA. Para tanto, utiliza a metodologia qualitativa e o instrumento de pesquisa entrevista semiestruturada, tendo contado com a participação de 30 pessoas surdas. O material obtido foi submetido à análise de discurso crítica e organizado em categorias e subcategorias, tendo como referencial teórico os estudos surdos, os estudos raciais, a educação de surdos e a educação de surdos negros nos Estados Unidos. Os resultados mostraram que as pessoas surdas negras encontram-se fragilizadas devido a uma série de vulnerabilidades específicas, como inacessibilidade linguística, trabalhista e socioemocional, assim como, devido à sua invisibilidade nas comunidades surdas e negras, como também, nas políticas públicas. Além disso, os relatos comprovam que os mesmos sofrem discriminação nterseccional, tanto na escola quanto no contexto social. A situação social vivenciada pelas pessoas surdas negras encontra-se marcada por vulnerabilidades específicas e pela discriminação interseccional, experimentadas tanto na escola quanto no contexto social em geral. O presente estudo, inspirado na Teoria da Interseccionalidade e no que esta tem contribuído para a compreensão dos aspectos de gênero da discriminação racial e dos aspectos raciais da discriminação de gênero, parte do entrecruzamento entre raça e surdez, para compreender as circunstâncias concretas da experiência de intersecção vivenciada por surdos(as) negros(as) em São Luís –MA. Para tanto, utiliza a metodologia qualitativa e o instrumento de pesquisa entrevista semiestruturada, tendo contado com a participação de 30 pessoas surdas. O material obtido foi submetido à análise de discurso crítica e organizado em categorias e subcategorias, tendo como referencial teórico os estudos surdos, os estudos raciais, a educação de surdos e a educação de surdos negros nos Estados Unidos. Os resultados mostraram que as pessoas surdas negras encontram-se fragilizadas devido a uma série de vulnerabilidades específicas, como inacessibilidade linguística, trabalhista e socioemocional, assim como, devido à sua invisibilidade nas comunidades surdas e negras, como também, nas políticas públicas. Além disso, os relatos comprovam que os mesmos sofrem discriminação interseccional, tanto na escola quanto no contexto social. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The social situation experienced by black deaf people is marked by specific vulnerabilities and intersectional crimination, experienced both in school and in the social context in general. This study, inspired by the theory of intersectionality and that this has contributed to the understanding of the gender aspects of racial discrimination and racial aspects of gender discrimination, part of the intersection between race and deaf, to understand the concrete circumstances of experience intersection experienced by deaf people (as) black (s) in São Luís, MA. We also use qualitative methodology and research instrument to semi-structured interview and counted with the participation of 30 deaf people. The material obtained was submitted to critical discourse analysis and organized into categories and subcategories, as a theoretic deaf studies, racial studies, the education of deaf and deaf education blacks in United States. The results showed that deaf black people are vulnerable because of a series of specific vulnerabilities, such as linguistic inaccessibility, labor and social-emotional, as well as due to their invisibility in the deaf and black communities, but also in public policy. Additionally, reports show that they suffer intersectional discrimination, in school and in social context.
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Os significados do uso de álcool entre os/as jovens quilombolas de Garanhuns/PE: uma perspectiva interseccional

Silva, Roseane Amorim da 14 February 2014 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-04T13:39:55Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Roseane Amorim da Silva.pdf: 1927430 bytes, checksum: 3d0e55431ac72a7900959f9ed3e2bf1f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T13:39:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Roseane Amorim da Silva.pdf: 1927430 bytes, checksum: 3d0e55431ac72a7900959f9ed3e2bf1f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo buscou investigar os significados do uso de álcool entre os/as jovens quilombolas do município de Garanhuns/PE, em interface com as questões de gênero, classe social e raça/etnia. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de inspiração feminista, realizada com jovens na faixa etária entre 18 e 24 anos, moradores/as de duas comunidades quilombolas localizadas na área rural de Garanhuns/PE. A realização deste estudo ocorreu em três momentos: no primeiro, realizamos observação participante nas comunidades; no segundo, 20 entrevistas semiestruturadas com os/as jovens, e, no terceiro momento, os dados construídos foram analisados a partir da perspectiva da análise do discurso e da interseccionalidade. A perspectiva interseccional possibilitou a percepção da existência da opressão, mas principalmente seus desdobramentos a partir do efeito do cruzamento entre os diversos marcadores sociais (gênero, classe, raça/etnia) e a repercussão destes nas significações sobre o uso de álcool. Observamos o modo de vida dos/as jovens quilombolas e vimos como estes/as percebem o lugar onde moram: alguns e algumas satisfeitos/as, outros/as queixam-se da necessidade de melhorias para as comunidades. Constatamos que não há uma mobilização explícita dos/as jovens na luta por mudanças, e vários fatores se fazem presentes para que esses/as não se engajem na transformação social das condições de vida de sua coletividade. A condição de jovem e quilombola é marcada pelo preconceito, discriminação e opressão por sua identidade étnico-racial e por habitarem na área rural. As situações juvenis no contexto quilombola são diversas, há os/as jovens que trabalham, que estudam, que não trabalham e não estudam, que são mães, pais, casados/as, esses/as fazem uso de álcool nos bares das comunidades, em suas casas, sozinhos/as, acompanhados/as por parentes e amigos/as. As percepções sobre o uso diferem quando o consumidor é homem (naturalização) e quando é mulher (difamação, principalmente para o consumo nos bares). As motivações para o uso de álcool entre os/as jovens são diversas: diversão, lazer, meio de esquecer os problemas e lidar com as dificuldades cotidianas, entre outras. Constatamos também que o uso de álcool é uma prática cultural nas comunidades, visto que sempre esteve presente mediando às atividades realizadas pelos/as quilombolas. No entanto, ressaltamos que há uma necessidade de um olhar cuidadoso para essa prática, pois o uso abusivo tem apresentado consequências negativas nas comunidades, a exemplo dos acidentes automobilísticos e da violência contra as mulheres em espaços público e privado. Percebemos também que o uso de álcool aproxima os/as jovens rurais e urbanos/as nas comunidades quilombolas, funcionando como um elemento de mediação entre os contextos, mas também ressaltando as condições desiguais de acesso e circulação nesses. O estudo indica a necessidade de reflexões e ações sobre as condições desiguais que têm marcado a existência dos/das quilombolas e sobre estratégias que possam ser acionadas/desenvolvidas em prol da agentividade política dessa população, considerando as repercussões do uso de álcool em seus projetos de vida.
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Luz, câmera, limpando : interseccionalidades e representações sociais em Domésticas, o filme (2001) e Doméstica (2012)

Bernardino, Jéssyca Lorena Alves 18 July 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Programa de Pós-Graduação em História, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2016-09-20T15:15:22Z No. of bitstreams: 1 2016_JéssycaLorenaAlvesBernardino.pdf: 1199244 bytes, checksum: f3459fb9709443153db49433c79e536d (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2016-10-04T16:46:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_JéssycaLorenaAlvesBernardino.pdf: 1199244 bytes, checksum: f3459fb9709443153db49433c79e536d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-04T16:46:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_JéssycaLorenaAlvesBernardino.pdf: 1199244 bytes, checksum: f3459fb9709443153db49433c79e536d (MD5) / Esta dissertação analisa as representações das trabalhadoras domésticas em duas obras cinematográficas Domésticas, o filme de Fernando Meirelles e Nando Olival, de 2001, e Doméstica, de Gabriel Mascaro, de 2012. O cinema exerce considerável influência no imaginário das pessoas, e é veículo privilegiado de difusão de representações sociais. Buscou-se compreender como esses filmes elaboraram saberes e interpretações sobre as trabalhadoras domésticas, portanto, refletindo sobre as matrizes representacionais do trabalho doméstico no Brasil que foram originadas no contexto da escravidão brasileira, perpassaram a República e atuam/informam práticas (relações materiais) e discursos na atualidade. Buscouse também problematizar as representações sociais nos filmes através das relações interseccionais entre raça, gênero e classe social já que a maioria das trabalhadoras domésticas são mulheres, negras e pobres em diálogo com a historiografia da Teoria da História, da escravidão feminina no Brasil, do trabalho doméstico, dos estudos cinema/história, e estudos feministas sobre gênero, classe e raça. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation analyzes the representations of housekeepers in two films Domésticas, the film by Fernando Meirelles and Nando Olival (2001) and Doméstica, by Gabriel Mascaro (2012). The cinema exerts considerable influence on people’s imagination and it is a privileged vehicle to disseminate social representations. We sought to understand how these films developed knowledge and interpretations of domestic workers, reflecting on the representational matrix of the domestic work in Brazil which were originated in the context of Brazilian slavery permeated the Republic and act / inform practices and speeches today. We also sought to problematize the social representations in the films through the intersectional relationship among race, gender and social class in dialogue with the Theory of History, female slavery in Brazil, domestic work, the film studies / history, and feminist studies of gender, class and race, as the majority of housekeepers are women, black and poor.
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Tecendo o futuro : vivências de mulheres negras numa perspectiva intergeracional e familiar

Miranda, Débora Brasil 06 January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados e Multidisciplinares, Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadania, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-01-29T12:18:18Z No. of bitstreams: 1 2015_DeboraBrasilMiranda.pdf: 2196079 bytes, checksum: 470fc8e38702ad551dd17eb1d9f789e2 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-01-29T12:23:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_DeboraBrasilMiranda.pdf: 2196079 bytes, checksum: 470fc8e38702ad551dd17eb1d9f789e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-29T12:23:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_DeboraBrasilMiranda.pdf: 2196079 bytes, checksum: 470fc8e38702ad551dd17eb1d9f789e2 (MD5) / Apresente dissertação trata do racismo enquanto ideologia presente na sociedade brasileira, que tem sido expressa, na maioria dos casos, de maneira veladae indireta. O preconceito praticado éo que se referencia na cor e não na descendência. Neste contexto,a ideologia do branqueamento promove a desvalorização da pessoa negra e exaltação da branca em uma tentativa de promover o branqueamento da população. Considerando o contexto das relações raciais no Brasil, nesta pesquisa, buscou-se analisar como a desigualdade racial impacta a vida da mulher negra por intermédio da história oral. Para chegar a esse objetivo analisou-se a especificidade das vivências de trêsmulheres negras, de uma mesma família, numa perspectiva intergeracional tendo como foco o racismo na sociedade brasileira. Os resultados indicaram que o racismoimpacta a vida das mulheres negras participantesdesta pesquisa, mas que esse não é um assunto que costuma ser discutido por elas. Além disso,foi possível perceber a interseccionalidade das subordinações àsquais as mulheres estão sujeitas com destaque para a opressão de raça, de gênero e social. O racismo institucional éoutro ponto importante uma vez que impacta a sociedade brasileira como um todo e a população negra em particular. As conclusões indicam a necessidade de mais pesquisas na área e a adoção de políticas públicas que garantam a cidadania e a dignidade das mulheres negras brasileiras. / This dissertation deals with the racism as an ideology in the Brazilian society, which has is expressed, in most cases, in a veiled and indirect. The practiced prejudice is referenced in color and not in the offspring. In this context the whitening ideology promotes the devaluationof the black person and white exaltation in an attempt to promote the bleaching of the population. Considering the context of race relations in Brazil, in this study, we sought to examine how racial inequality impacts in lives of black women through oral history. To reach this goal we analyzed the specificity of experiences of threeblack women, of the same family, an intergenerational perspective focusing on racism in Brazilian society. The results indicated that racism impacts the lives of black women participantsof this search, but this is not a subject that is often discussed by them. In addition we saw the intersectionality of subordination which women are subject highlighting the oppression of race, gender and social. Institutional racism is another important point as it impacts the Brazilian society as a whole and the black population in particular. The findings indicate the need for more research in the area and the adoption of public policies that guarantee citizenship and dignity of Brazilian black women.
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?Flores horizontais?: sociabilidade, prostitui??o e travestilidade na zona do mangue (1960-1970) / "Horizontal flowers": sociability, prostitution and transvestibility in the mangrove area (1960-1970)

Silva, Claudielle Pav?o 06 April 2016 (has links)
Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-08-22T11:15:34Z No. of bitstreams: 1 2016 - Claudielle Pav?o da Silva.pdf: 1879524 bytes, checksum: 7068eac1d68329d01ea403b54d653cac (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-22T11:15:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Claudielle Pav?o da Silva.pdf: 1879524 bytes, checksum: 7068eac1d68329d01ea403b54d653cac (MD5) Previous issue date: 2016-04-06 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This research analises the strategies and experiences built by prostitutes and transvestites at the final years of Zona do Mangue, Known Rio de Janeiro area of prostitution, between de sixties and seventies os twentieth century. This place was marked by a repressive attitude from the government, especially the police, that used to watch it as place featured by criminal activities and occupied by people that belongs to the so called ?dangerous classes?. Beyond this stereotyped version from de institutions of that period, the aim was to present the agency of people who lived this historic process from perspectives that take into account the gender, class and race relations, in an intersectional perspective. This investigation achieved new perspectives of prostitution and the way of live of people who lived at Zona do Mangue. The experiences lived by prostitutes and transvestites were analyzed from the information taken at the police reports, litigations, news and literature produced by the sheriff Armando Pereira, of the 6? Police Station, that took care of that region security. / A presente pesquisa versa sobre as estrat?gias e experi?ncias constru?das por prostitutas e travestis nos anos finais da Zona do Mangue, regi?o de baixo meretr?cio do Rio de Janeiro, entre os anos 1960 e 1970. Essa regi?o foi marcada pela atua??o repressora do poder p?blico que a entendia como um espa?o caracterizado por atividades criminosas e ocupado por indiv?duos pertencentes ?s ?classes perigosas?. Para al?m da vis?o estereotipada das institui??es do per?odo, o objetivo foi apresentar a ag?ncia dos sujeitos desse processo hist?rico a partir de perspectivas que considerassem as rela??es de g?nero, classe e ra?a, dentro de uma perspectiva interseccional. A investiga??o deste cen?rio permitiu que novas reflex?es e perspectivas acerca da prostitui??o e do modo de vida da popula??o que habitava o Mangue fossem efetivadas. As experi?ncias vividas por prostitutas e travestis nesse baixo meretr?cio foram analisadas e problematizadas a partir dos boletins de ocorr?ncia, processos criminais, not?cias em jornais e obras liter?rias produzidas pelo delegado Armando Pereira que trabalhou na 6? delegacia de pol?cia, respons?vel pela regi?o
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UMA HISTÓRIA SOBRE AS MUITAS HISTÓRIAS DE CHIMAMANDA NGOZI AGICHIE

Ramos, Neila Roberta Carvalho January 2017 (has links)
Submitted by Roberth Novaes (roberth.novaes@live.com) on 2018-07-10T12:20:39Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Neila Final.pdf: 1526923 bytes, checksum: 29b209fce481457d735edbe37fd50c4d (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-07-10T18:15:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Neila Final.pdf: 1526923 bytes, checksum: 29b209fce481457d735edbe37fd50c4d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-10T18:15:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Neila Final.pdf: 1526923 bytes, checksum: 29b209fce481457d735edbe37fd50c4d (MD5) / Construímos uma leitura da expressão intelectual da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie no intuito de compreender como seus escritos podem contribuir para ampliar e potencializar discussões referentes ao desmantelamento de histórias únicas da África, a subjugação feminina em contexto nigeriano e a impacto dos estigmas raciais na vida cotidiana estadunidense. Dessa maneira, investigamos como essas temáticas aparecem na prática discursiva da autora através de leituras de cenas de suas narrativas literárias, ensaios acadêmicos e ideias proferidas em palestras e entrevistas. Dialogando com outras vozes negras e/ou africanas como Molara Ogundipe (1992); Achille Mbembe (2001;2007) bell hooks (1984; 1992) entre outras, tecemos um caminho possível para uma análise mais plural sobre as muitas histórias contadas por Adichie e pudemos compreender que seus escritos negros surgem e se configuram dentro de um espaço fronteiriço em que ela precisa conciliar a sua vivência entre EUA e Nigéria lindando com todas as implicações que isso possa lhe trazer. Ademais, compreendemos que a autora reconhece as faces de histórias e personagens sem menosprezá-los, incorpora as diferenças e se vale de pertencimentos, conscientizando a urgência da busca de conhecimento do outro e de lugares, enfatizando a fuga do senso comum e da história única. / We build a reading of the intellectual expression of the Nigerian writer Chimamanda Ngozi Adichie in order to understand how her writings can contribute to broaden and strengthen discussions about the dismantling of Africa's unique histories, female subjugation in a Nigerian context and the impact of the racial stigmata in everyday American life. In this way, we investigate how these themes appear in the discursive practice of our author through readings of scenes from her literary narratives, academic essays and ideas delivered in lectures and interviews. Discussing with other black and African voices like Molara Ogundipe (1992); among others, we have woven a possible path for a more plural analysis of the many stories told by Adichie, and we have been able to understand that her black writings arise and form within a frontier space in where she needs to reconcile her experience between the US and Nigeria, bordering on all the implications that this may bring. In addition, we understand that the author recognizes the faces of stories and characters without belittling them, incorporates differences and uses belongings, making aware of the urgency of the search for knowledge of the other and of places, emphasizing the escape of common sense and single stories.
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“Quando não tem bebida, morga logo!”: um estudo interseccional sobre juventude e consumo de álcool

SOUZA, Leyllyanne Bezerra de 24 February 2015 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-02T20:40:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Leyllyanne Bezerra de Souza.pdf: 2119749 bytes, checksum: 49d32a9e6db7ba82b600ef625e2be3e7 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-03T22:00:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Leyllyanne Bezerra de Souza.pdf: 2119749 bytes, checksum: 49d32a9e6db7ba82b600ef625e2be3e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:00:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Leyllyanne Bezerra de Souza.pdf: 2119749 bytes, checksum: 49d32a9e6db7ba82b600ef625e2be3e7 (MD5) Previous issue date: 2015-02-24 / FACEPE / Este trabalho buscou compreender significados atribuídos por jovens ao consumo de bebidas alcoólicas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de inspiração feminista, inserida na Psicologia Social. Assumiu como perspectivas a pesquisa-intervenção e a interseccionalidade de marcadores sociais para a compreensão/intervenção de/em posicionamentos das/os jovens interlocutoras/es relativamente ao consumo de álcool. Estas/Estes, jovens habitantes da região Suape-PE, estudantes do ensino médio da rede pública de ensino em território que tem vivenciado um intenso processo de desenvolvimento econômico. Desenvolveu-se a partir do trabalho com grupo em três rodas de conversa – videogravadas e transcritas – nas quais o uso de álcool foi abordado, respectivamente, segundo os vieses da sociabilidade, do lazer, e de discursos de riscos e prazeres envolvidos em práticas de consumo. Foi possível perceber o álcool como um importante elemento relacionado à sociabilidade das/os jovens. O tensionamento público-privado caracterizou diferentes experiências com as bebidas, de modo que os significados atribuídos ao beber variaram de acordo com o contexto relacional em que se bebe. O beber em família foi referido como uma experiência menos prazerosa em relação ao beber no grupo de amigos, por se caracterizar como um espaço de regulações segundo uma hierarquia geracional, que circunscreve o ato de beber em códigos de moralização, normatização e inibição. De outro modo, beber no grupo de amigos parece caracterizar um contexto em que se sente mais livre para se experimentar: quanto aos limites e possibilidades do próprio corpo; em experiências afetivo-sexuais; e ainda, quanto aos prazeres e riscos potencialmente envolvidos em práticas de consumo. O ato de beber, no contexto do grupo de pares, parece funcionar como um extensor do tempo em que se está junto, como potencializador da sociabilidade. Ressalta-se que os significados do beber se distinguem quanto aos marcadores de gênero, sobretudo quando articulados às vivências e posicionamentos sexuais. A mulher que bebe, sobretudo no espaço público, se vê como alvo de críticas e regulações; além disso, a experiência de embriaguez para mulheres jovens é fortemente associada ao risco de violência sexual. Por outro lado, o homem que bebe pode se sentir mais desinibido, e assim, colocar-se de forma mais ativa em situações de paquera, o que lhe é esperado e valorizado. Há uma fronteira tênue entre prazeres e riscos nas experiências de consumo de álcool, os quais as/os jovens precisam aprender a gerir. Como via de controle do corpo, o marcador religião emergiu como forma de gestão de riscos e prazeres através da restrição ou mesmo prescrição do não uso de bebidas, para mulheres e homens. O marcador território pareceu delinear uma associação entre bebidas e violência quando o consumo de álcool é pensado em relação ao outro, sobretudo os ditos “baianos”, homens de outros estados que estão na região Suape trabalhar em empresas de construção civil. / This study aimed to understand the meanings attributed by young people to alcohol consumption. This is a qualitative study of feminist inspiration, inserted in social psychology. It took over as prospects for intervention research and the intersectionality of social markers for understanding /intervention in positions of young interlocutors in relation to alcohol consumption. These are young inhabitants of Suape, Pernambuco region, high school students from public schools, in territory that has experienced an intense process of economic development. It was developed from work with group, in three rounds of conversation – recorded in video and transcribed - in which the use of alcohol was addressed, respectively, according to the biases of sociability, leisure, and risk and pleasures discourses and involved in practices consumption. We could perceive alcohol as an important element related to sociability of young people. The public-private tensioning featured different experiences with the drinks, so that the meanings attributed to drinking varied according to the relational context. Drinking in family was referred as a less pleasurable experience regarding drinking in the group of friends, because it is characterized as a space setting according to a generational hierarchy, which limited the act of drinking in moralization codes, regulation and inhibition. Otherwise, drinking in the group of friends seems to characterize a context where young people feel freer to experiment: as the limits and possibilities of one's body; in sexual experiences; and pleasures and potential risks involved in consumption practices. Drinking in the context of peer group, appears to be a time extender in which young people are together, facilitating sociability. It is noteworthy that the meanings of drinking differ as to gender markers, especially when articulated to the experiences and sexual positions. Women who drink, especially in the public space, are seen as the target of criticism and regulations; furthermore, intoxication experience for young women is strongly associated with risk of sexual violence. On the other hand, men who drink can feel more uninhibited, and thus put themselves more actively in dating situations, what is expected and valued related to him. There is a fine line between pleasure and risks on the experiences of alcohol consumption, which young people need to learn to manage. The religion marker emerged as a form of risk and pleasures management by restricting or even prescription of nonuse of drinks for women and men. The territory marker seemed to delineate an association between beverages and violence when alcohol consumption is thought to the other, especially those called "Bahia", men from other states that are in Suape region, working in construction companies.
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Os entre-lugares: um olhar sobre sujeitos surdos-homossexuais

Silvestre, Jouber 11 December 2014 (has links)
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Os tambores das \'yabás\': raça, sexualidade, gênero e cultura no Bloco Afro Ilú Obá De Min / The drums of \"Yabás\": race, sexuality, gender and culture on Bloco Afro Ilú Obá De Min

Souza, Valéria Alves de 26 November 2014 (has links)
A pesquisa que deu origem a esta dissertação investigou as maneiras pelas quais as componentes do Bloco Afro Ilú Obá De Min: Educação, Cultura e Arte, operacionalizam e articulam os marcadores sociais da diferença raça, gênero e sexualidade no sentido de entender como, a partir desta articulação, o grupo construiu um diálogo e agenciou políticas culturais e os discursos sobre cultura e identidade negra na cidade de São Paulo. Os discursos acerca dos temas em tela são entendidos aqui como categorias política. Neste estudo percorremos quatro pontos fundamentais: a história do carnaval no Brasil o lugar ocupado pelo Ilú Obá no carnaval paulistano; os processos que deram origem ao bloco, sua composição artística e o perfil das integrantes; as dinâmicas das relações de raça, gênero e sexualidade no interior do bloco; o trânsito entre o Bloco Afro Ilú Obá De Min e o seu Ponto de Cultura Ilú Oná: Caminhos do Tambor. / The research that led to this dissertation investigated the ways in which the components of the Bloco Afro Ilú Obá De Min: Educação, Cultura e Arte articulate the social markers of difference race, gender and sexuality in order to understand how, from this intersection, the group built a dialogue and made use of cultural and political discourses about black identity and culture in the city of São Paulo, Brazil. The speeches under scrutiny here are understood as political categories. In this study we focused four key points: the history of carnival in Brazil and the position occupied by Ilú Obá in São Paulos carnival; the processes that led to the creation of the Bloco, its artistic composition and profile of members; the dynamics of race, gender and sexuality within the Bloco; and the traffic between the Bloco Afro Ilú Oba De Min and its transformation in the Ponto de Cultura Ilú Oná: Caminhos do Tambot.

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