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Disputas Territoriales, Movimientos Étnicos y Estado : El caso de las comunidades negras de Jiguamiandó y Curvaradó en ColombiaTovar Cortés, Adriana January 2009 (has links)
El interés de este estudio es examinar las relaciones entre movimientos étnicos y estado en torno a una disputa territorial. En América Latina, los derechos colectivos territoriales étnicos inscritos en las nuevas constituciones abrieron un nuevo marco legal e institucional. El análisis se centra en tratar de entender si el terreno legal e institucional derivado del multiculturalismo facilita la resolución de los conflictos territoriales. Para esto se observa cómo la interacción entre estado y movimientos étnicos guía la elección de las estrategias. Desde esta perspectiva, se estudia el caso de la relación entre el estado colombiano y las comunidades negras de Jiguamiandó y Curvaradó. La información sobre el caso se recolectó a través de entrevistas semi-estructuradas y del análisis de documentos. En 2001, las comunidades huyeron de sus territorios colectivos debido al conflicto armado interno, los cuales fueron ocupados ilegalmente por empresas de palma africana. Por medio de las instituciones del estado, las comunidades han buscado la restitución de sus territorios. En un contexto legal e institucional marcado por alianzas entre grupos paramilitares y élites locales y nacionales, la resolución del conflicto territorial deviene un proceso complejo. Para el análisis del caso se hacen preguntas sobre la influencia de las reformas multiculturales y del terreno legal e institucional estatal sobre las estrategias legales de las comunidades de Jiguamiandó y Curvaradó. También se analiza la intervención de Organizaciones No Gubernamentales (ONG) en la relación entre el estado colombiano y las comunidades. En el estudio se concluye que el complejo contexto legal e institucional limita el margen de acción nacional de las comunidades pero también las provee de estrategias legales que combinan diferentes niveles (local, nacional y transnacional). Las ONG tienen un rol primordial en el planteamiento de tales estrategias que traspasan las fronteras del Estado-Nación, así como en la consolidación a nivel local de la identidad colectiva del movimiento étnico. / C
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Universalidade e políticas públicas: a experiência dos imigrantes no acesso à saúdeFaleiros, Sarah Martins 27 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-27 / The right to health is already recognized at international level and, in most cases, at national level. However, it is still restricted to citizens in most countries. Even in the countries that recognize immigrants’ right to health, there are still many barriers, specially to the undocumented. This dissertation aims to understand how immigrants access health care services, focusing on the implementation process of public policies and its potential barriers. In order to achieve these objectives we studied two cases that guarantee immigrants’ access to health based on different mechanisms: the one of bolivian immigrants that live in the city of São Paulo, Brazil, and the brazilian immigrants that live in the metropolitan area of Boston, USA. A qualitative research has been conducted with 46 immigrants in both countries. Moreover, we interviewed 16 experts, bureaucrats and street level bureaucrats: people that work directly with immigrants in the health services, or that research and work with the issues we raise in this dissertation. The interviews were based on a semi structured script, then transcripted and analyzed. The analyses showed that both systems present distinct barriers to immigrant’s access to health. In São Paulo’s case study, the restrictions occurred by the fixation of the quantity of offered services, and by lack of training of the professionals that work directly with this public. In the metropolitan area of Boston, it occurred by the imposition of costs and service’s allocation for different classes of clients (LIPSKY, 1980). These barriers could be overcome by governments and their implementing agencies’ actions. Among these, we highlight multicultural policies and government programs that aims to actively promote preventive health, such as Programa Saúde da Família, in Brazil. We could observe the important role played by street level bureaucrats in this process, facilitating the access, creating creative solutions, or raising difficulties to immigrants’ access to health. We suggest further research that deepens the analysis on these actors role regarding the implementation process of the right to health. / O direito à saúde já é reconhecido no plano internacional e, em muitos casos, nacional. No entanto, ele ainda está restrito apenas aos cidadãos na maior parte dos países do mundo e, mesmo naqueles países que o reconhecem, ainda existem muitas barreiras para que os imigrantes, especialmente os indocumentados, usufruam dos serviços de saúde. Esta dissertação tem como objetivo entender como acontece o acesso dos imigrantes à saúde, focando no processo de implementação das políticas públicas e nas barreiras que se formam a partir desse. Para isso estudamos dois casos que garantem o acesso à saúde, mas por meio de mecanismos diferentes: o dos imigrantes bolivianos que vivem na cidade de São Paulo (SP – Brasil) e dos imigrantes brasileiros que vivem na zona metropolitana de Boston (MA – EUA). Realizou-se uma pesquisa qualitativa com 46 imigrantes nos dois países. Além disso, entrevistamos 16 especialistas e burocratas de nível de rua, pessoas que atuam diretamente com os imigrantes na ponta dos serviços de saúde, ou que pesquisam e trabalham nestas questões. As entrevistas foram realizadas a partir de um roteiro semi-estruturado, transcritas e analisadas. A análise mostrou que ambos os sistemas apresentam barreiras distintas, no caso de São Paulo pela fixação da quantidade de serviços oferecidos e no segundo caso pela imposição de custos e pela alocação de serviços por classes de clientes diferenciados (LIPSKY, 1980). Essas barreiras puderam ser contornadas por ações promovidas pelos governos e suas agências implementadoras. Entre essas destacamos políticas multiculturais e programas que buscam promover a saúde preventiva de forma ativa, como é o caso do Saúde da Família. Pudemos observar também o importante papel desempenhado pelos burocratas de nível de rua nesse processo, seja facilitando o acesso, por meio da criação de soluções criativas, seja o dificultando. Sugerimos que estudos futuros aprofundem a análise do papel desses atores no processo de implementação do direito à saúde.
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[pt] O QUE OS ESTUDANTES ESTÃO APRENDENDO ESSES DIAS?: ANÁLISE DO DEBATE ACERCA DA NARRATIVA NACIONAL E A REPRESENTAÇÃO DE GRUPOS ÉTNICO-RACIAIS A PARTIR DA PRIMEIRA PROPOSTA DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR / [en] WHAT ARE STUDENTS LEARNING THESE DAYS?: ANALYSIS OF THE DEBATE ABOUT THE NATIONAL NARRATIVE AND THE REPRESENTATION OF ETHNIC-RACIAL GROUPS FROM THE FIRST PROPOSAL OF THE BASE OF NATIONAL COMMON CURRICULUMLORENA MARINA DOS SANTOS MIGUEL 02 June 2021 (has links)
[pt] Quando a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) surgiu com a proposta federal de determinação do conteúdo mínimo do ensino básico para todos os estados, esperava-se a consolidação da prática educacional realizada até então. Todavia, no caso da disciplina de História na primeira versão documental, foi o contrário, tendo sido proposto uma mudança significativa, onde a História brasileira foi centralizada em detrimento da organização voltada ao ensino de História europeia. Como resultado, reações contrárias surgiram na sociedade, principalmente entre historiadores e colunistas de jornais de grande circulação. Os críticos argumentaram, majoritariamente, que a BNCC era nacionalista e a diminuição de espaço da História europeia resultaria em perdas de valores e conhecimento necessários para a cidadania desejada. Essa versão não resistiria às críticas, tendo a segunda proposta retornado ao modelo tradicional. O fim do debate não diminuiu a significância da primeira versão, a qual deu notoriedade a um embate sobre as visões do ensino de História e da própria História nacional. É com essa discussão que iniciamos nossa pesquisa, tendo como proposta compreender o contexto e significado do embate. Entendemos que é possível encontrar uma linha argumentativa entre defensores e críticos da Base ao analisarmos pelo viés de priorização entre uma educação focada na universalidade e outra na nação. Para tal, mobilizamos o debate entre universalismo e comunitarismo como aporte teórico, o qual permite que, além de entender o debate, possamos ter três enquadramentos para analisar debates acerca de currículos. São esses: universalistas,
de coesão social e multiculturalismo. Enquanto o primeiro prioriza o ensino de valores e/ou habilidades consideradas universais, o segundo foca na criação do comum entre os cidadãos para a formação nacional e, por fim, o terceiro privilegia as relações internas nos países, principalmente a elevação de grupos minoritários políticos. Com essa estrutura, é possível analisarmos o contexto prévio a BNCC, para tal focamos na história do ensino de História e nos currículos estaduais. De tal forma, é possível que entendamos tanto o histórico quanto o momento anterior à BNCC, o qual seria drasticamente modificado pela proposta. Como ponto de comparação, realizamos o mesmo estudo com materiais norte-americanos, país que acreditamos possuir semelhança na formação nacional escravocrata e diferenças no desenvolvimento governamental que permite bom contraponto. O estudo desse material, como o texto
da própria Base, foi pautado na análise qualitativa e quantitativa de três questões centrais: (a) a periodização da História nacional, com foco em eventos considerados formadores do país; (b) a representação de grupos étnico-raciais, e (c) o espaço destinado a História Geral. Com o trabalho realizado, pudemos entender como o embate em torno da BNCC é um processo comum em uma nação democrática onde a sociedade, que possui grupos com interesses e visões distintos, dialoga com o Estado na formação do currículo escolar. O ensino, que surgiu com viés nacionalista, continua central na formação dos novos cidadãos, apesar de mudanças na sua organização. Por isso, é preciso reconhecer as possibilidades de futuros embates e entender seu valor no desenvolvimento de uma sociedade reflexiva sobre sua própria formação. / [en] When the Base of National Common Curriculum (BNCC) came up as the federal proposal to determine the minimum content of education for all states, it was expected to consolidate of the educational practice carried out until then. However, in the case of History in the first version, it was the opposite, with a significant change being proposed, in which Brazilian history was centered at the expense of the centrality of teaching European history. As a result, contrary reactions have arisen in society, especially among historians and columnists of widely circulated newspapers. Critics argued, for the most part, that the BNCC was nationalist and the diminishing space in European history would result in losses of values and knowledge necessary for the desired citizenship. This version could not withstand criticism, with the second
proposal returning to the traditional model. The end of the debate did not diminish the significance of the first version, which gave notoriety to a clash over the visions of history teaching and of national history itself. It is with this discussion that we begin our research, with the purpose of understanding the context and meaning of the dispute. We understand that it is possible to find an argumentative line between defenders and critics of the Base when we analyze it through the prioritization bias between an
education focused on universality and another on the nation. To this end, we mobilized the debate between universalism and communitarianism as a theoretical contribution, , in addition to understanding the discussion, allows us to have three frameworks to analyze debates about curricula. These are: universalists, social cohesion and multiculturalism. While the first prioritizes the teaching of values and/or skills considered universal, the second focuses on creating common among citizens for national formation and, finally, the third favors internal relations in countries, especially the elevation of minority political groups. With this structure, it is possible to analyze the context prior to BNCC, for this we focus on the history of History teaching and on the state curricula. In such a way, it is possible that we understand both
the history and the moment before the BNCC, which would be drastically modified by the proposal. As a point of comparison, we carried out the same study with US curricula, a country that we believe has a similarity in the national slave formation and differences in governmental development that allows a good counterpoint. The study of this material, like the text of the Base itself, was based on a qualitative and
quantitative analysis of three central issues: (a) the periodization of national history, with a focus on events considered to be forming the country; (b) the representation of ethnic-racial groups, and (c) the space for World History. With the work done, we were able to understand how the clash over the BNCC is a common process in a democratic nation where society, which has groups with different interests and views, dialogues with the State in the formation of the school curriculum. Education, which emerged with a nationalist bias, remains central to the training of new citizens, despite changes in their organization. Therefore, it is necessary to recognize the possibilities of future conflicts and to understand their value in the development of a reflective society about
their own formation.
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Comunidad y sociedad en los márgenes del diluvio tecnológico.Impacto e interrupciones de las tecnologías de información y comunicación en las comunidades reales: cultura, lengua y emancipaciónBarbedo Assis, Tiago 24 July 2013 (has links)
Este trabajo tiene como objeto el cuestionamiento de la ¿adaptación¿
del ser humano a sus propias invenciones tecnológicas, concretamente
en relación a la Tecnologías de Información y Comunicación (TIC).
En ese sentido, la primera parte del trabajo centra sus objetivos en los
aspectos historiográ¿cos de cómo, y en qué contextos, esas invenciones
fueron realizadas y evolucionaron.
El trabajo de investigación se desarrolla en base a una re¿exión sobre la comunicación, su lenguaje y su política, algo que consideramos
esencial para la comprensión de las TIC. Siempre desde el punto de
vista de la globalización, en la primera parte del trabajo re¿exionamos sobre las éticas e ideologías que dominan el concepto de lo global
(por ejemplo, la Netocracia). Analizamos con especial énfasis el trabajo de Kevin Kelly, concretamente sus re¿exiones sobre la tecnología
y el concepto de Technium. Posteriormente, consideramos los estudios de Pekka Himanem sobre la ética hacker y su relación con el trabajo
de Max Webber.
La segunda parte del trabajo de investigación se aleja de la primera,
basándose en conceptos relativos al pensamiento local (no-global). Las
re¿exiones parten de las experiencias del propio investigador con las
TIC, en entornos y culturas excluidas de la realidad tecnológica descrita en la primera parte. Estas experiencias que implican directamente al
autor de este trabajo de investigación, transcurren fundamentalmente
a partir del ¿movimiento intercultural ¿ Identidades¿, un colectivo que
promueve relaciones humanas entre Mozambique, Brasil, Cabo-Verde
y Portugal. En ese ¿movimiento¿ emergen laboratorios interculturales donde se comparten experiencias centradas en prácticas artísticas
y culturales, utilizando varias tecnologías, de las más antiguas a las
ahora emergentes.
Artistas, estudiantes y profesores de arte, escuelas y comunidades
Reales, se implican en prácticas que van desde la cerámica a la publicación en la web. En esta implicación emergen nuevas cuestiones éticas,
teóricas y instrumentales acerca de las TIC. Una de las acciones creadas con la comunidad Quilombola de Conceição de las Crioulas, en el
Nordeste del Brasil, plantea la cuestión fundamental que desarrollamos en esta tesis: ¿puede una comunidad utilizar las TIC al servicio de su cultura y de la lucha por su emancipación? Más allá de la lucha
por su emancipación, esta comunidad se enfrenta a otras di¿cultades
en la reivindicación por su autonomía, en la construcción de su identidad y por la posesión de su territorio. De la experiencia conjuntan con
las TIC entre un grupo de jóvenes de la comunidad y el ¿movimiento
intercultural ¿ Identidades¿, fue creado el ¿Crioulas Vídeo¿, la primera
productora audiovisual Quilombola de Brasil.
Una experiencia que nos aproxima a la problemática de las TIC en
las comunidades info-excluidas. De hecho, son las propias TIC, por su
con¿guración actual, las que gobiernan, regulan y ¿scalizan estas y
otras comunidades. El debate y la investigación sobre este tema está
contratado en un pretencioso universalismo ¿globalización¿ impidiendo la participación de las comunidades excluidas. Se retoma, así, el
problema de la emancipación y se abre un debate por el interés en
permitir que estas comunidades, a través de un plan inclusivo, puedan
tener presencia legítima dentro de un entorno plural y global.
Este plan, que se inicia en la tercera y última parte de la tesis, se
confrontan los puntos de vista globales y locales, donde la primera y
segunda parte del estudio se oponen, desarrollando un escenario teórico
crítico a las direcciones hasta el momento hegemónicas.
La fórmula de nuestra era `el medio es el mensaje¿, se traduce en simulacro al colocar a los netócratas en el poder. Más que una secularización del protestantismo, el capitalismo se de¿ende como fenómeno
religioso que se extiende en el Ciberfordismo a través de la Ideología
Californiana y el nuevo clero netócrata.
La experiencia realizada con una comunidad Real, que aún no ha sucumbio a este tipo de simulacro, permite formular la hipótesis de suspensión, re¿exión y creación de alternativas para las TIC, al servicio
de la cultura de las comunidades. Es necesario un (re) enraizamiento de las TIC en la cultura. Es claro que el Código que actualmente
gobierna el Simulacro impide la experiencia de una comunidad con
su lugar, con su territorio así como también impide la experimentum
linguae [experiencia lingüística], vital para una comunidad Real en
su respectiva emancipación. Esta problemática se argumenta con un
cuerpo teórico apoyado en axiomas de Benjamin y Agamben, dando
como resultado análisis basados en la acción/investigación de las TIC
al servicio de la cultura y de la emancipación ciudadana. / Barbedo Assis, T. (2013). Comunidad y sociedad en los márgenes del diluvio tecnológico.Impacto e interrupciones de las tecnologías de información y comunicación en las comunidades reales: cultura, lengua y emancipación [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/31381
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