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Estrada, Oswaldo. La imaginación novelesca. Bernal Díaz entre géneros y épocas. Madrid-Frankfurt Am Main: Iberoamericana- Vervuert, 2009. 207 pp.Rodríguez-Mansilla, Fernando 25 September 2017 (has links)
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La narrativa histórica argentina de Manuel Mujica Láinez. Las crónicas noveladas: Aquí vivieron y Misteriosa Buenos AiresChoin, David 14 October 2015 (has links)
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História, mito e fuga ficcional em António Cândido FrancoPereira, Maria Leonor F. A. de Seabra January 1999 (has links)
Depois de na introdução, fazer uma abordagem dos problemas teórico-literários e metodológicos levantados pelo tratamento visado do tema escolhido, procede à análise temática de Memória de Inês de Castro, como primeira aproximação ao universo simbólico e ao discurso narrativo de A. Cândido Franco. Em seguida, desenvolve uma leitura consequente de vida de Sebastião rei de Portugal ao longo de quatro capítulos que abordam os aspectos mais relevantes dessa narrativa ficcional e metaficcional, histórica e meta-histórica: *de programas estruturais (que relevam de códigos de diferentes géneros e subgéneros) características semântico-pragmáticas e técnico-compositivas tipicamente pós-modernas, cruzamento de vectores de saudosismo neo-romântico e de surrealismo anarquisante, recriação paródica do mito sebástico e insinuação pelo grotesco da primazia do sonho, da loucura e da energia amorosa.
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O ensino de história e o sujeito histórico: narrando histórias, tecendo sentidosGóes, Camila M. 29 October 2013 (has links)
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Anexo.pdf: 741727 bytes, checksum: b252c17f5cf52faffcf4995acc4c6c97 (MD5) / O Ensino de história e o sujeito histórico: narrando histórias, tecendo sentidos é uma pesquisa sobre os processos de representação, compreensão, apropriação e reelaboração do sujeito histórico na construção do conhecimento escolar, através das vivências de professores e estudantes do 1º ano do Ensino Profissional Técnico de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, no município de Catu/BA. Neste percurso, ampliamos nosso olhar às diferentes expressões do sujeito histórico, inicialmente sob o olhar de múltiplos historiadores, educadores e filósofos, e através das experiências em sala de aula. A partir de uma postura aberta às possibilidades de (re)construção desses sujeitos no ensino e aprendizagem de história, propomos uma análise relacional e multirreferencial das observações, entrevistas e narrativas históricas, realizadas com professores e estudantes, em busca de um olhar atento ao cotidiano escolar e sua relação permanente com a cultura histórica.
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Museu do Homem do Nordeste : a narrativa expográfica de uma região (1979 – 2002)RAMOS, Juliana da Costa 03 March 2016 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-08-05T12:05:40Z
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Previous issue date: 2016-03-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Created on July 21, 1979 the Museum of the Northeast Man is one of the most important museum institutions of the State of Pernambuco and in the 1980s was one of the main national reference in the field of museology, above all, for his performance in the Northeast as agent hand trainer of skilled labor to work in the field of museums, culture and heritage. Such an institution prints since its inception a solid conception of representations of the Northeast region of Brazil, mainly from the theoretical paradigm of its founder sociologist Gilberto Freyre. Thus, the Northeast Man Museum held throughout his career curatorial experiences presented in their long-term exposures, so that such museological narrative gathered over the years general aspects of the institution and its professionals believed to represent the identity and the man of the culture of the Northeast and its ecosystem. However, with the emergence of new citizenships, ethnic groups, realities and discursive empowerment of various social groups, such as blacks, poor, indigenous and women are placed under discussion that identities are constructed from the exhibition of traditional institutions, such as MUHNE . This movement begins to challenge the power of speech or representation of museums as memory agents. At the center of these debates our wishes were not only bring the institutional trajectory of Northeastern Man Museum, but problematize the museological narrative produced by the institution throughout his career. In this sense, produced statements arise, the production area of speeches - the social position-and its agents - the authors - in the sense that we should also reflect on the museum experts, this group of subjects who developed the museum discourse MUHNE . Thus, in the wake of cultural history, this work, which ends in a border camp in which theoretical and methodological aspects of historiographical theory and museological science meet, seeks to understand that discourse and Northeast representations were predominantly built by long-term exhibitions in the Museum of the Northeast Man, the Department of Museology between the years 1979 and 2002. and how such representations materialized discursively through the collections and configured an imagined community and idealized that is confined to the Region Northeast of Brazil. / Criado em 21 de Julho de 1979 o Museu do Homem do Nordeste é uma das instituições museológicas mais importantes do Estado de Pernambuco e nos anos 1980 foi uma das principais referencias nacionais dentro do campo da museologia, sobretudo, por sua atuação na região Nordeste como agente formador de mão de obra especializada para atuar no campo dos museus, da cultura e do patrimônio. Tal instituição imprime desde a sua criação uma concepção sólida acerca das representações sobre a região Nordeste do Brasil, principalmente a partir do paradigma teórico de seu fundador o sociólogo Gilberto Freyre. Deste modo, o Museu do Homem do Nordeste realizou ao longo de sua trajetória experiências curatoriais apresentadas em suas exposições longa duração, de modo que, tais narrativas museais congregaram ao longo dos anos aspectos gerais do que a instituição e seus profissionais acreditavam representar a identidade e a cultura do homem do Nordeste e seu ecossistema. Contudo, com a emergência das novas cidadanias, grupos étnicos, realidades e empoderamento discursivo de diversos grupos sociais, como negros, pobres, indígenas e mulheres, se colocam em debate que identidades são construídas a partir das exposições de instituições tradicionais, como é o MUHNE. Esse movimento passa a contestar o poder de fala ou de representação dos museus enquanto agentes da memória. No centro desses debates nossos anseios foram não só, trazer a trajetória institucional do Museu do Homem do Nordeste, mas problematizar as narrativas museais produzidas por essa instituição ao longo de sua trajetória. Nesse sentido, surgem os enunciados produzidos, o território de produção dos discursos – o lugar social -e seus agentes – os autores - , no sentido em que também devemos refletir sobre os museólogos, esse grupo de sujeitos, que elaborou o discurso museal do MUHNE. Assim, na esteira da história cultural, este trabalho, que se encerra em um campo de fronteira, em que aspectos teórico-metodológicos da teoria historiográfica e da ciência museológica se encontram, busca compreender que discursos e que representações de região Nordeste foram predominantemente construídas pelas exposições de longa duração realizadas no Museu do Homem do Nordeste, pelo Departamento de Museologia entre os anos de 1979 e 2002. E de que modo, tais representações se materializaram discursivamente através dos acervos e configuraram uma comunidade imaginada e idealizada em que está circunscrita à Região Nordeste do Brasil.
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O progresso como categoria de entendimento histórico: um estudo de caso sobre a modernização da cidade de Anápolis-GO (1930-1957) / Progress as a category of historical understanding: a case study on the modernization of the city of Anapolis-GO (1930-1957)Silva, José Fábio da 29 August 2014 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2015-01-30T11:00:53Z
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Previous issue date: 2014-08-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / We seek to trace the ways in which the process of modernization was interpreted and
understood, between the 1930s and 1950s, the city of Anápolis-GO. Our intention is not
aimed properly narrate or discuss the process of urbanization and industrialization o ccurred in
the region, but to understand, through the discourses produced in this context, how
modernization was interpreted and used as a way of building sense of local historical
narratives. With this objective we address how the local press has used the category of
progress as a way of appropriation and understanding of the changes that the city passed.
From the perspective of the alien (foreign individuals to start to local cultural horizon), we
revisit the same time, in order to check other ways to build the image of the city that was
changing. Finally, we turn to other forms of interpretations built on this same time, cut this
time, but from the perspective of historical narratives developed by the local journalism not
only during the analysis period, but later, during the 1970s. With this we aim to demonstrate
how the process of modernization has become not only a historical event experienced locally,
but also a form of articulation and understanding of own temporal experience / Buscamos rastrear as formas como o processo de modernização foi interpretado e
compreendido, entre as décadas de 1930 e 1950, no município de Anápolis-GO. Nosso intento
não visa propriamente narrar ou discutir o processo de urbanização e industrialização o corrido
na região, mas compreender, por meio dos discursos produzidos nesse contexto, a maneira
como a modernização foi interpretada e utilizada como um modo de construção de sentido das
narrativas históricas locais. Com esse objetivo abordamos a maneira como a imprensa local se
utilizou da categoria de progresso como forma de apropriação e entendimento das mudanças
pelas quais a cidade passava. Sob a ótica do estrangeiro (indivíduos a princípio estranhos ao
horizonte cultural local), revisitamos o mesmo momento, com o intuito de verificar outras
formas de construção da imagem da cidade que se modificava. Por fim, recorremos a outras
formas de interpretações construídas sobre este mesmo recorte temporal, desta vez, porém, na
perspectiva das narrativas históricas desenvolvidas pelo periodismo local não só durante o
período analisado, mas também posteriormente, no decorrer da década de 1970. Com isso
visamos demonstrar como o processo de modernização se tornou não só um evento histórico
vivenciado localmente, mas também uma forma de articulação e compreensão da própria
experiência temporal.
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"Gota de orvalho, na coroa dum lírio: jóia do tempo" - Erico Verissimo: trajetória, obra e questões de gênero / A drop of dew in a lily s crown: time jewel - Erico Verissimo: trajectory, work and gender questionsSouza, Elaine Rosa de 19 November 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-11-19 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / This thesis is focused on Erico Verissimo s work, Time and the Wind, and on the analysis of gender issues present in the first volume of this book entitled The Continent. This literary work is an important source of research on an era and its society as well as on understanding the process of building a novel and the writer's role in society. Its importance lies in its gathering of readings made by Erico on the Rio-Grandense past. The time frame of this study covers the period in which Erico wrote and published its novel, 1947 and 1962, as well as the narrative s time, from 1745 until 1895. From a gender perspective we can examine how characters were build. Gender studies enabled the historian to observe societies from different times from angles not previously imagined, causing the characters to gain new social outlines. The emergence of other stories, besides the possibility of new subjects and objects, forms of analysis, methodologies and different styles for the researcher contributed to the choice of the epic narrative, because of its ability to articulate the features of a temporal experience. The paper was constructed in two phases: the first part discusses the process of writing the book, the interferences from reality lived in the novel, the urge to build an identity for men and women of Rio-Grande; the second part is about analysing gender relations of the novel, the social role that men and women played in the group and gender relations that were established in the social dynamics / A problemática central desta tese é centrada na produção da obra O Tempo e
o Vento, de Erico Verissimo, e na análise das relações de gênero presentes no
primeiro volume da obra, intitulado O Continente. Essa obra literária constitui
importante fonte de pesquisa sobre uma época e sua sociedade, assim como
para a compreensão do processo de construção de um romance e do papel do
escritor em uma sociedade. Sua importância reside no fato de reunir leituras
feitas por Erico do passado Rio-Grandense. O recorte temporal deste estudo
abrange o período em que Erico escreveu e publicou seu romance, ou seja, os
anos de produção, de 1947 e 1962, e o tempo da narrativa do volume, de 1745
a 1895. A partir de uma perspectiva de gênero examina-se a construção dos
personagens. Os estudos de gênero possibilitaram ao historiador observar a
sociedade de diferentes épocas por ângulos antes não imaginados, fazendo
com que os personagens sociais ganhassem novos contornos. A emergência
de outras histórias, além da possibilidade de novos temas e objetos, formas de
análise, metodologias e estilos diferenciados para o pesquisador contribuíram
para a escolha da narrativa histórica, por sua capacidade de articular os traços
da experiência temporal. O texto foi construído em dois momentos: na primeira
parte discute-se o processo de construção da obra, as interferências da
realidade vivenciadas no romance, o desejo de construir uma identidade para
homens e mulheres rio-grandenses; na segunda parte analisam-se as relações
de gênero constitutivas do romance, o papel social que homens e mulheres
desempenhavam no grupo e as relações de gênero que se estabeleciam na
dinâmica social
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A história em disputa : sofística, linguagem e historiografia : uma análise dos discursos escandalizados com o narrativismo de Hayden White na historiografia contemporâneaMoreira, Veridiano Koeffender January 2016 (has links)
Nas últimas décadas, assistimos a uma verdadeira reabilitação da autoconsciência retórica – com Hayden White no papel de arauto – no âmbito da historiografia. Contudo, embora o trabalho de White tenha se mostrado para muitos – entre os quais me incluo – como uma tentativa de ―avanço‖ em nossa autoconsciência, ele foi, paradoxalmente, muitas vezes visto e apresentado em discursos escandalizados como sinônimo de ―retrocesso‖ e ―obscurantismo‖. Persuadido do contrário – de que o ―ceticismo‖ de White não é um mal – prejudicial, contraproducente ou pernicioso ao nosso ofício –, eu analiso críticas desferidas ao dito ―relativismo linguístico‖. Tendo em vista a controvérsia filosófica da linguagem como portadora de referencialidade ocorrida entre a primeira sofística e Platão no Mundo Antigo, demonstro como as censuras de Carlo Ginzburg – o mais virulento de seus críticos – buscaram fundamento na argumentação platônico-aristotélica contra o relativismo da primeira sofística. Reapresento também argumentos de outros historiadores escandalizados com o trabalho de White para evidenciar que um tópos comum na argumentação desses críticos constitui-se como platonismo: a noção de que o ―narrativismo‖ conduz ao dilema teórico da impossibilidade de dizer o falso, tese atribuída por Platão à primeira sofística, para quem os múltiplos discursos arruinariam a própria noção de verdade. Paralelamente, a fim de demonstrar que esse dilema existe apenas no horizonte platônico (que compartimenta verdade e ficção em dois blocos distintos e separados), reavalio a relação entre história, verdade e ficção. Por fim, e considerando a linguagem como um elemento inexpugnável do discurso nas ciências humanas, defendo as perspectivas de White e da primeira sofística contra o voo platônico de superação da nossa inevitável condição humana. / In the last decades, we have witnessed a true rehabilitation of rhetorical self-conscience – with Hayden White in the Herald paper – in the context of historiography. However, while White's work has been shown for many – including myself – as an attempt to ―advance‖ in our self-consciousness, he was, paradoxically, often seen and presented in scandalized discourses as a synonym for ―setback‖ and ―obscurantism‖. Persuaded otherwise – that the White‘s ―skepticism‖ is not an evil – harmful, counterproductive or pernicious to our craft – i analyze the criticisms triggered to the so-called ―linguistic relativism.‖ Considering the philosophical controversy of language as ―carrier of referentiality‖ occurred between the first sophistic and Plato in the Ancient World, I demonstrate how the reproaches of Carlo Ginzburg – the most virulent of his critics – sought essentials in the platonic-aristotelian arguments against the relativist of the first sophistry. I evaluate as well arguments of other scandalized historians with White's work to show that a common topos in the argument of these critics constitutes itself as Platonism: the notion that the ―narrativism‖ leads to the theoretical dilemma of the impossibility of say the false, argument given by Plato to first sophistic, and to whom the multiple discourses would undermine the very notion of truth. In parallel, in order to demonstrate that this dilemma exists only in the platonic horizon (which compartmentalize truth and fiction in two distinct and separate blocks), i evaluate again the relation between history, truth and fiction. Finally, and considering the language as an inexpugnable element of discourse in the human sciences, I advocate the prospects of White and the first sophistic against platonic flight overcoming our inevitable human condition.
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Narrativa histórica, etnografia e reforma agrária em um assentamento ruralSilveira, Diego Soares da January 2005 (has links)
Este trabalho tem como tema a reforma agrária, entendida aqui enquanto uma política pública implementada pelo estado; e como objeto de reflexão um processo de assentamento que teve início na década de 1990, e dura até os dias de hoje. O assentamento 19 de Setembro fica em Guaíba, uma pequena cidade localizada nos arredores de Porto Alegre/RS. São vinte e cinco famílias de agricultores provenientes da região norte do estado, cujo ingresso nas mobilizações políticas do MST se deu no final dos anos oitenta, em um período de transição democrática. Desde o momento em que foram assentados, os agricultores passaram a ser alvo de um conjunto de projetos de “mudança social”, tendo como objetivo a concretização de ideais políticos diferenciados: de um lado o MST, com sua proposta de transformação do camponês em um trabalhador rural consciente dos seus interesses de classe; do outro lado, os agentes governamentais, com seus ideais de agroindústria e inserção do camponês no mercado mundial. Entretanto, a análise da experiência cooperativista implementada no 19 de Setembro demonstra que na prática, pelo menos na década de 1990, essas oposições não eram tão claras assim. Além disso, a análise da ruptura do projeto cooperativista revela o “sujeito oculto” da reforma agrária, aquele que não aparece na mídia, e que se constitui a partir de um projeto camponês: família, trabalho e terra. Diferente do que alguns estudos de caso têm apontado, a organização e o valor família, no caso aqui analisado, convivem perfeitamente com um imaginário político constituído simbolicamente na luta. A análise das narrativas dos assentados mostra que, ao invés de uma introjecção da resignação, os assentados constroem uma imagem de si positiva, tendo como elemento fundamental a simbologia épica do herói, que vence os obstáculos com fé, esperança e bravura.
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Reconhecimento de direitos face aos (des)dobramentos da história : um estudo antropológico sobre territórios de quilombosChagas, Miriam de Fatima January 2005 (has links)
Este estudo analisa situações de reconhecimento dos territórios de quilombos no concurso da efetivação do artigo 68 da Constituição Federal. Através da etnografia realizada num contexto local – Morro Alto/RS- procuro abordar a dimensão de releitura da experiência histórica da escravatura que lança os grupos sociais negros num novo patamar de reivindiçação de direitos que até então não tinham previsão no direito estatal. Pesquiso a dinâmica sócio-juridica em torno da implementação desse artigo para observar se a mesma tem permitido ativar, no campo normativo e discursivo, eixos de interlocução com as noções e perspectivas de direito e justiça que carregam os grupos sociais, de tal modo que os mesmos ingressem no debate nacional. Me dedico também a refletir sobre uma visibilidade sobre a história da presença negra no Brasil que decorre dos vários registros que tem sido realizados através da participação de uma série de atores sociais, entre os quais os antropólogos, que elaboram laudos e estudos, um conjunto de entidades e órgãos governamentais. Deste modo, enfoco os termos, posições e novas configurações de saber-poder, que implicam uma realidade de realização de direitos advinda do novo jogo de lentes dirigido sobre o “passado histórico”, indagando sobre a atualização, importância e a disputa de sentido com que os diferentes setores da sociedade refletem e relacionam justiça, direito e narrativa histórica na esteira das memórias quilombolas. / This study analyzes situations involving the recognition of quilombolos (technically, descendents of runaway slaves) under article 68 of the Brazilian Federal Constitution. Starting from an ethnographic study, carried out in a local context – Morro Alto/RS – I consider the re-reading of the historical experience of slavery which has urged negro social groups onto a scenario of legal claims which, until recently, had not been foreseen by state law. I look into the social and juridical dynamics involved in the implementation of this constitutional article to see if, in normative and discursive aspects, it has encouraged lines of dialogue with the actors´(social groups´) own notions of justice and rights, allowing them to enter into national debates. I also reflect on the visibility of the historical negro presence in Brazil by consulting registers produced by a series of social actors, including anthropologists (who contribute with judicial consultancies), and a number of governmental and non-governmental organizations. I thus focus on the terms, positions and new configurations of knowledge-power implied in the present reality of rights claims. Taking into consideration the new perspectives projected onto the “historical past”, I investigate the re-enactments and the disputes of meaning with which the different sectors of society reflect on and relate with justice, law and historical narrative as filtered through the memory of quilombolas.
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