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Opinião verdadeira e opinião pública no "Mênon" de Platão. / True opinion and public opinion in Plato's Meno.

Romualdo Vicentin Poliseli 22 April 2003 (has links)
O tema central, enfocado nesta leitura do Mênon de Platão, é a relação entre dóxa alethés e opinião pública. São temas secundários, o ensino da virtude, o contexto político, as matemáticas e a epistéme aplicada à política. A questão nasce da pergunta inicial do diálogo sobre a maneira de adquirir a virtude. Mênon desejava a virtude tal como era concebida em seu meio: a glória, a fama, a boa reputação e, por conseguinte, o poder, ou seja, ele desejava a virtude política. O conturbado processo político da polis rumo à democratização, aliado à noção de virtude como fama, torna evidente a importância da dinamização da opinião pública na luta entre as facções e no reconhecimento da virtude política. Platão admite essa condição da prática política. Segundo o Timeu, o único conhecimento possível do mundo dos sólidos é o conhecimento opiniático. A prática política se desenrola no mundo dos sólidos, portanto é guiada pela opinião. Porém, há opiniões que são verdadeiras e há opiniões que conduzem à aporia, além de serem fugidias, pois o objeto deste tipo de conhecimento são os sólidos, que estão no mundo do devir. O Timeu ensina que o demiurgo tem sempre opiniões verdadeiras sobre o mundo por ele ordenado, porque também repousa os olhos no que é sempre o mesmo, ou seja, ele tem a episteme do que é sempre. O rei-filósofo da República é o demiurgo da cidade; ele tem sempre opiniões verdadeiras na administração da polis, porque tem a episteme. Porém, Platão reconhece, na República, que a verdade conhecida pelo filósofo não pode se efetivar sem a anuência da opinião pública. Freqüentemente, a opinião pública caminha para a aporia, mas não é impossível que chegue ao acerto. É possível conjugar verdade e política. Se a ciência filosófica estiver ausente, resta contar com a proteção divina, que é casual. Sócrates propôs que seu interlocutor procurasse saber o que é a virtude em si. Em razão da aporia de Mênon, Sócrates ensinou o caminho da ciência pela teoria da reminiscência, que principia justamente pelo reconhecimento das aporias. Mênon, porém, não estava disposto a buscar a episteme do filósofo. O último argumento do diálogo conclui que a virtude é opinião verdadeira, que advém por um favor dos deuses. Trata-se de uma segunda via, mais apropriada a Mênon, para manter alguma articulação entre política e verdade. Antes de se despedir, Sócrates avisa Mênon que a investigação deve ser retomada do início. / The central theme which has been put into focus by this reading of Meno is the relation between dóxa alethés and public opinion. The teaching of virtue, the public context, the mathematics and the epistéme applied to politics offer themselves as secondary themes. The question emerges from the initial question of the dialog about how virtue can be acquired. Meno longed for the virtue as it was conceived within its medium: glory, fame, good reputation and, therefore, power; he desired, in other words, the political virtue. The disturbed political process of the polis towards democracy makes clear - together with virtue as fame – the importance of the dynamism of public opinion in the struggle between factions and within the acknowledgment of political virtue. Plato acknowledges these conditions amongst practical politics. According to Timaeus, the only possible knowledge of the world of solids is the opinionated knowledge. The political practice develops itself within the world of solids, and is therefore guided by opinion. However, there are true opinions and opinions which take us to aporia and which are, moreover, quite fleeting – because their object are the solids, which found themselves within the world of becoming. Timaeus also teaches us that the demiurge has always true opinions about the world he has arranged - because he looks at that which never changes, i. e., he holds the epistéme of that which always is. The king-philosopher of the Republic is, so to say, the city’s demiurge; he always has true opinions about the management of the polis - because he holds the epistéme. Nevertheless, Plato acknowledges in the Republic that the truth granted by the philosopher cannot accomplish itself without the consent of public opinion. Frequently, the public opinion leads to aporia but, on the other hand, is not impossible to it to succeed. It is possible to coordinate truth and politics. Without philosophical science, we can only rely on the divine protection, which happens to be fortuitous. Socrates has put forth that his interlocutor should try to learn what virtue in itself is. Due to Meno's aporia, Socrates has taught the way to science through the theory of reminiscence, which sets off precisely from the recognition of the aporia. Meno, however, was not willing to search the philosophical epistéme. The last argument of the dialog ends up saying that virtue is the true opinion – which is granted by a favor of gods. It happens to be a second road - much more appropriated to Meno – in order to keep politics and truth well-connected. Before signing off, Socrates tells Meno that the search must be considered from the start.
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Os poliedros de Platão

Reis, Edvaldo Araújo dos 13 April 2013 (has links)
Neste trabalho, apresentaremos e definiremos os poliedros, seus elementos e vamos diferenciar os poliedros convexos dos não convexos. Será exposta a Relação de Euler (ou Teorema de Euler), teorema a qual diz: Seja um poliedro convexo com A arestas, F faces e V vértices, vale a igualdade V - A + F = 2. Daremos alguns detalhes sobre poliedros não-convexos. Chegaremos à parte mais importante deste trabalho que é definir os poliedros de Platão (ou regulares) e provar a existência de apenas cinco poliedros regulares: o tetraedro, o hexaedro (cubo), o octaedro, o dodecaedro e icosaedro.
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A cidade platonica das leis e seu percurso historico

Pereira Filho, Gerson 26 October 2005 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-05T11:00:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PereiraFilho_Gerson_D.pdf: 13290018 bytes, checksum: a2fdc79aa291b09494dbcf826907d231 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A proposta desta tese de doutoramento é promover uma investigação sobre o processo de fundação da cidade platônica no Diálogo Leis, procurando verificar como esse texto e esse processo estão vinculados ao conjunto dos Diálogos, permitindo-nos compreender que o autor filósofo estabelece um percurso teórico, conceitual e metodológico relacionado diretamente ao contexto de transformações históricas das cidades e regimes políticos gregos. Assim, nesse percurso histórico dos textos dialógicos, verificamos a elaboração, ainda que incipiente, de uma teoria da história em Platão / Abstract: The proposol of this thesis of doctorate is to promote an investigation on the foundation process of the platonic city in the Dialogue of Laws, seeking to verify how this text and this process are linked to the set of dialogues, allowing us to comprehend that the philosopher author establishes a theoretical, methodological and conceptual path directly related to the context of the historical transformations of the Greek cities and their political regimes. Therefore, in this historical route of the dialogical texts, we verify an elaboration, even though incipient, of a theory of history in Plato / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Aspectos cênicos e literários na constituição do Banquete de Platão : considerações bakhtinianas

Barbosa, Ana Mércia 31 October 2013 (has links)
En la historia de la filosofía y de la literatura, los diálogos platónicos son ampliamente leídos, interpretados y discutidos. Una pregunta bastante peculiar que debe ser asumida es la estructura formal y los elementos literarios insertados en los diálogos. Los personajes y las imágenes panorámicas constitutiva de la narrativa permiten, al lector, una experiencia de interpretación que no puede reducirse a una idea de un solo lado de la verdad, pero supera el monologismo que se pretende cierto acabado. En este sentido, mediante la perspectiva de Bakhtin, trataremos de entender como un texto clásico, como el Simposio de Platón, ofrece una visión de la lectura dialógica como una nueva forma de pensar la relación entre el lector y el texto que permite una experiencia creativa en que la verdad no es una realidad objetiva, pero el resultado de un saber en que la dialéctica tiene su punto central. Para lo tanto, en nuestro análisis interpretativo nos pautaremos en relación interpretativa del Simpósio en conexión con la visión bakhtiniana que demarca la obra en el género de "serio-cómico". Partimos de la hipótesis de que la filosofía platónica se caracteriza por elementos escénicos por medio de narraciones míticas fruto de una imaginación poética de carácter dialógico de enunciar la teoría de las ideas. / Na história da filosofia e da literatura os diálogos platônicos são amplamente lidos, interpretados e discutidos. Uma questão bastante peculiar, que necessita ser retomada, diz respeito à estrutura formal e os elementos literários inseridos nos diálogos. Os personagens e as imagens cênicas constitutivas da narrativa permitem, ao leitor, uma experiência de interpretação que não se reduz a uma ideia de verdade unilateral, mas supera o monologismo que se pretende como verdade acabada. Neste sentido, através da perspectiva bakhtiniana, buscaremos entender como um texto clássico como o Banquete de Platão possibilita uma visão dialógica da obra como um novo modo de pensar a relação entre leitor e texto que possibilita uma experiência criadora em que a verdade, mais do que uma realidade objetiva, é fruto de um saber que tem na dialética seu ponto central. Para tanto, nos pautaremos na análise interpretativa do Banquete em conexão com a visão bakhtiniana que enquadra essa obra no gênero do sério-cômico . Partimos da hipótese de que a filosofia platônica é marcada por elementos cênicos através de narrativas míticas frutos de uma imaginação poética de caráter dialógico para enunciar a teoria das ideias.
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Porque há luta, há ente: pólemos entre Platão e Heidegger / For there is fight, ther is being: pólemos between Plato and Heidegger

Gevehr, Thayla Magally 05 August 2016 (has links)
Submitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2017-12-08T22:09:46Z No. of bitstreams: 1 Thayla_Gevehr_2016.pdf: 1349570 bytes, checksum: 48ceaa56e02ec2849e497123dfc2998e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-08T22:09:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thayla_Gevehr_2016.pdf: 1349570 bytes, checksum: 48ceaa56e02ec2849e497123dfc2998e (MD5) Previous issue date: 2016-08-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This dissertation’s objective is to interpret the passage 433 d of The Republic. There, Plato affirms that Justice, virtue wich he investigates on the dialogue, rivals (pólemos) with the virtues of wisdom, temperance and bravery. So to understand what this ‘war’ means, we can find a path in Heidegger’s interpretation of Heráclito. Heidegger interprets pólemos as an originary fight, as an announcement of the difference between Being and beings. By saying that difference, by remaining together with the question of Being of being, Heraclitus was considered an original thinker. Unlike Heraclitus, Plato’s doctrine analyzed by Heidegger doesn’t give him a place among the original thinkers: he places Plato as the one who initiated metaphysics. That happens because, according to the german philosopher, Plato would have promoted a transformation on the essence of truth: the truth loses its unveiling character for a corresponding one. The origin of this transformation can be identified on “allegory of the cave”. Plato tells, on this myth, how the cave’s prisoner exceeds the scoupes of unveiling towards what is maximally present, the Idea. As narrated on the myth, the prisoner deals with the shadows, what is not constant in itself, and, after breaking free, he meets the Idea, what is properly being, the apparent. Knowing the Idea, the prisoner realize that the shadows are less real (less being) than it; realize that the Idea, the more constant, the more present, is the ground of all of the things in which he dealt with in the cave (the shadows). By saying that the ground is more present, Plato would have promoted an identification of the Being with the beings, losing sight, thus, of the difference. Even if we could bring the heideggerian interpretation of pólemos to conduct us on the reading and interpretation of the passage of the platonic dialogue, which is relative to Justice and to war between the virtues, we are prevented of silencing ourselves regarding his interpretation of Plato. Therefore, we evaluate it and suggest an alternative path to it, a path that sought from the relation between Justice, pólemos and Good (concepts presented in The Republic), aids to think Plato as an original philosopher. / O objetivo desta dissertação é interpretar a passagem 433 d da República; ali, Platão afirma que a Justiça, virtude que investiga no diálogo, rivaliza (e o termo de referência é pólemos) com as virtudes de sabedoria, temperança e coragem. Para que pudéssemos entender o que esta guerra significa, buscamos na interpretação heideggeriana de Heráclito um caminho. Heidegger interpreta pólemos como luta originária, anúncio da diferença entre ser e ente. Por dizer a diferença, por se manter junto da questão pelo ser dos entes, Heráclito foi considerado um pensador originário, por Heidegger. Diferentemente de Heráclito, a doutrina de Platão, vista por Heidegger, não tem lugar junto à dos pensadores originários; o pensador alemão o concebe como iniciador da metafísica. Platão teria promovido uma transformação na essência da verdade, que perderia seu caráter de desvelamento para assumir o de correspondência. A origem dessa transformação pode ser identificada na “alegoria da caverna”. Platão conta, nesse mito, como um prisioneiro ultrapassa os âmbitos de desvelamento rumo ao que é maximamente presente: a Ideia. O prisioneiro lida, de início, com as “sombras”, o que não é constante em si mesmo; depois de se libertar, conhece a Ideia, o que é propriamente ente, o “mais aparente”; compreende que as sombras são menos verdadeiras (menos entes) e que o mais constante, o mais presente, é fundamento de todas as “coisas” com as quais lidava na caverna (as sombras). Por dizer que o fundamento é o mais presente, Platão teria promovido uma identificação do ser com o ente simplesmente presente, perdendo de vista, assim, a diferença para co o ser. Para alem de meramente trazer a interpretação heideggeriana de pólemos para nos orientar na leitura e interpretação da passagem do diálogo platônico relativa à Justiça e à guerra entre as virtudes, ficamos impedidos de silenciar quanto à sua interpretação geral de Platão. Por isso, avaliamo-la e sugerimos um caminho alternativo, um caminho que buscou, a partir da relação entre Justiça, pólemos e Bem (conceitos presentes na República) subsídios para pensar Platão como filósofo “originário” (não “metafísico”) no sentido atribuído a esses termos por Heidegger. A intenção da presente dissertação é, pois, (1) interpretar o problema da rivalidade entre Justiça e demais virtudes, com base no termo-chave “pólemos”, e (2) com isso, a partir de Heidegger legitimar uma leitura diversa, e mesmo oposta, de Platão como pensador metafísico.
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Da crise da modernidade à República de Platão : uma interpretação straussiano-platônica do melhor regime

Rosa, João Pedro da Silva January 2018 (has links)
Este trabalho busca desvelar e sistematizar claramente os princípios straussianos de filosofia política clássica e, especificamente, os princípios straussiano-platônicos do melhor regime. Isto é, este trabalho busca desvelar o que Leo Strauss acredita ser o começo da filosofia política clássica, o que Leo Strauss acredita ser a “metodologia” clássica à filosofia política e, especificamente, as conclusões de Platão sobre o melhor regime. Os primeiros são princípios straussianos, porque advêm da interpretação de Leo Strauss sobre vários filósofos clássicos; os últimos são straussiano-platônicos, pois advêm de uma interpretação straussiana de Platão. Por fim, a análise de Leo Strauss sobre a crise da modernidade e sobre a historiografia da filosofia são apresentadas a fim de que possamos entender por que e como trilhar o caminho straussiano aos clássicos. / This work intends to state and arrange clearly the Straussian principles of classical political philosophy and, especially, the Straussian-Platonic principles of the best regime. That is, this work intends to state what Leo Strauss thought to be the beginnings of classical political philosophy, what Leo Strauss thought to be a classical “methodology” for political philosophy and, finally, Plato's conclusions about the best regime. The first two are Straussian principles because they ensued from Leo Strauss' interpretation of various classical political philosophers and the last ones are Straussian-Platonic because they ensued from a Straussian interpretation of Plato. That being said, Leo Strauss' analysis of the crisis of modernity and Leo Strauss' historiography of philosophy are presented as requirements for a better understanding of what consists the Straussian way back to the classics.
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A mensagem de Fernando Pessoa: poesia, misticismo, messianismo

Ferro, Sabrina Belo 24 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:59:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sabrina Belo Ferro.pdf: 694689 bytes, checksum: ee86561c102489d42201d4705997103d (MD5) Previous issue date: 2007-11-24 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The purpose of this dissertation is to analyze orthonomic poetry of Fernando Pessoa in the poetic work Mensagem. In our research, we examine Fernando Pessoa like one of his heteronyms and the orthonomic poetry like a poetic that recalls archaic values of poetry. In these archaic values the poetry is the language from divine inspiration. This way, the poet is a divinity messenger and the poetry is the divinity message. From this perspective, the poetry is a language more mystic than artistic. In the Mensagem, Fernando Pessoa shows us this poetic conception. We analyze this poetry with the support of the Plato s philosophical theories, specifically the poetic theory of the Ion dialogue. This orthonomic poetry is the recall of the archaic poetic and Orpheus s religious precepts, whose poetry is the channel. For this, we investigate the poet like a messenger that sings a divinity language through the myth and the poetry like a religious language / A proposta desta dissertação é analisar a poesia ortônima de Fernando Pessoa na obra poética Mensagem. Em nossa pesquisa, examinamos o poeta Fernando Pessoa como um de seus heterônimos e a poesia ortônima como uma poética que recupera valores arcaicos de poesia. Nestes valores arcaicos, a poesia é uma linguagem de inspiração divina. Deste modo, o poeta é um mensageiro divino e a poesia é a mensagem divina. A partir desta perspectiva, a poesia é uma linguagem mais mística do que artística. Na Mensagem, Fernando Pessoa mostra-nos esta concepção poética. Analisamos esta poesia, com base em teorias filosóficas de Platão, especificamente a teoria poética do diálogo Íon. Esta poesia ortônima representa um resgate da poética arcaica e dos preceitos religiosos de Orfeu, cuja poesia é o canal. Por isso, investigamos o poeta como um mensageiro que por inspiração canta uma linguagem divina por meio do mito e a poesia como uma linguagem religiosa
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Amor, beleza e reminiscência: sobre a educação erótico-filosófica da alma no "Fedro" de Platão

COSTA, Rafael Davi Melém da 11 August 2017 (has links)
Submitted by Hellen Luz (hellencrisluz@gmail.com) on 2018-03-07T13:35:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AmorBelezaReminiscencia.pdf: 990417 bytes, checksum: a8b3fece6f39c81a85d7e169d033ee15 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-03-12T15:58:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AmorBelezaReminiscencia.pdf: 990417 bytes, checksum: a8b3fece6f39c81a85d7e169d033ee15 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-12T15:58:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AmorBelezaReminiscencia.pdf: 990417 bytes, checksum: a8b3fece6f39c81a85d7e169d033ee15 (MD5) Previous issue date: 2017-08-11 / Nossa pesquisa procura explicitar de que maneira podemos reconhecer no diálogo Fedro, de Platão, a proposta de uma educação erótico-filosófica da alma (psiche), em que a associação entre amor (eros), beleza (kalon) e reminiscência (anamnesis) serve de base para a harmonização do psiquismo a partir de uma contribuição ativa das dimensões não-reflexivas da alma, junto à parte intelectiva, em busca da excelência (arete) e felicidade (eudaimonia) humanas. / Our research aims at showing how we can recognize in Plato’s Phaedrus a proposal of an eroticphilosophical education of the soul (psiche), one in which the association between love (eros), beauty (kalon) and recollection (anamnesis) serves as the basis to the harmonization of the human psyche through an active contribution of the non-reflexive parts of the soul, along with the intellect, in search of human excellence (arete) and happiness (eudaimonia).
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Averróis e a Arte de Governar : (Uma leitura aristotélica d¿A República) / Averroes and the Art of Governing

Pereira, Rosalie Helena de Souza 18 June 2008 (has links)
Orientador: Francisco Benjamin de Souza Netto / Tese não autorizada para disponibilização na Internet / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-09-01T15:19:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_ RosalieHelenaDeSouza_D.pdf: 3595627 bytes, checksum: b670287f49cf2c8c70f66e7ffb3307df (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Nossa tese apresenta um ângulo da leitura aristotélica que, no Comentário sobre A República, Averróis faz dessa obra de Platão. Nessa leitura evidencia-se a transformação do filósofo-rei platônico no phrónimos aristotélico. Nossa interpretação se baseia na versão latina dessa obra de Averróis, realizada no século XV por Elia del Medigo. No Livro II desse tratado, há uma passagem em que é dito que o soberano deve ser "sábio segundo a ciência prática e, com isso, ter o mérito da virtude cogitativa". Distinguem-se, nessa frase, a ética de Aristóteles como ciência prática e a virtude cogitativa (phrónesis), essencial para o desempenho virtuoso do soberano. Isso corrobora o que Averróis afirma no Comentário Médio à Ética Nicomaquéia: "a prudência e a arte de governar as cidades são um único campo de investigação (subiecto)". Desse modo, a arte de governar tem dois lados, o teórico e o prático, ou seja, a ética e a política. Depois de apresentarmos a primeira parte, essencial para a contextualização histórica da obra, nossa análise se debruça sobre um estudo da "virtude cogitativa" e a identifica com a prudência ou sabedoria prática, a phrónesis aristotélica. Em razão da metodologia adotada por Averróis e das críticas que ele tece à sociedade de seu tempo, esse tratado configura-se mais como uma obra original que propriamente um comentário nos moldes tradicionais de seus comentários à obra de Aristóteles / Abstract: Our thesis presents a view of the Aristotelic reading which in the Comentary on the Republic Averroes forms of this work by Plato. In this reading the transformation of the Platonic philosopherking into the Aristotelian phrónimos becomes evident. Our interpretation is based on the Latin version of this work by Averroes, accomplished in the XVth century by Elia del Medigo. In Book II of this treatise, there is a passage in which he says that the sovereign should be "wise according to practical science, and with this, have the merit of cogitative virtue". We note, in this phrase, Aristotle¿s ethics as practical science and the cogitative virtue (phrónesis) which is essential for the sovereign¿s virtuous fulfillment. This corroborates what Averroes affirms in the Middle Commentary on Aristotle¿s Nicomachea that "prudence and the art of governing cities are a unique area of investigation (subiecto)". Thus, the art of governing has two sides, the theoretical and the practical, or, the ethical and the political. After presenting the first part, essential for the historical contextualization of the work, our analysis covers the study of "cogitative virtue", and identifies it with prudence or practical knowledge, the Aristotelian phrónesis. By reason of the methodology adopted by Averroes, and of the crititiques that he makes about the society of his time, this treatise is shaped more like an original work than a commentary on the traditional examples of his commentaries on Aristotelic works / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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A filosofia como modo de vida a partir de Platão

Kussler, Leonardo Marques 30 June 2014 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-07-17T22:15:39Z No. of bitstreams: 1 31c.pdf: 2212020 bytes, checksum: bda4619f2d24eee5876f4cf308042ea6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-17T22:15:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 31c.pdf: 2212020 bytes, checksum: bda4619f2d24eee5876f4cf308042ea6 (MD5) Previous issue date: 2014-06-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / PROSUP - Programa de Suporte à Pós-Gradução de Instituições de Ensino Particulares / Parte da filosofia contemporânea propõe um discurso amplamente teórico e distante dos problemas da existência humana. Em sua origem, além de amor à sabedoria, a filosofia, em parte, era uma escolha de vida filosófica, entretanto, tal função da filosofia foi relegada, em nome de uma busca cada vez mais teórica e desprovida dos anseios próprios do ser humano que se propõe a filosofar. O objetivo principal desta dissertação é propor a filosofia como postura existencial, como uma propedêutica à busca do saber e da virtude, e sua implicação na própria existência humana. A dissertação apresenta-se em três capítulos, revisitando três diálogos platônicos. O primeiro capítulo propõe (a) uma interpretação do Filebo de Platão, explicitando que a tese principal do diálogo é a busca do bem na vida humana, através de uma espécie de dialética existencial própria do filósofo, que permite que este faça escolhas que o torne melhor, através de uma opção por uma vida mediana, mista entre prazer e saber; e (b) a interpretação do Filebo por Gadamer, a partir de sua tese de habilitação, que não só corrobora nossa proposta e enfatiza o fator dialético deliberativo como define os momentos ontológicos que se apresentam nos momentos do Dasein, isto é, que asseguram o percurso em busca do bem na existência humana. O segundo capítulo apresenta (a) uma interpretação do Sofista de Platão, de modo que, se o primeiro capítulo enfatizava o modo como age o filósofo em busca da boa vida, o segundo enfatiza quem é o filósofo e como este se define, via negativa, por meio das definições do sofista e seu modo de ser; e (b) uma interpretação a partir das preleções de Heidegger sobre o Sofista, enfatizando a metodologia hermenêutica de interpretar Platão à luz de Aristóteles, a interpretação fenomenológica e a ênfase no Dasein e na existência do filósofo e a correspondência do discurso autêntico em comparação ao modo de existência sofístico e o discurso inautêntico, descomprometido com seu modo de ser. O terceiro capítulo apresenta (a) uma interpretação do Alcibíades I, no qual abordamos a fundamentação de nossa dissertação, a saber, da filosofia compreendida como um cuidado de si e uma forma de prática que reestrutura a existência do filósofo; (b) a recondução do Alcibíades I, através da incorporação de Foucault — nas teses de sua filosofia tardia —, que enfatiza a filosofia como práticas de si, pelas quais o sujeito se compreende, se relaciona com a verdade e busca tornar sua existência mais autêntica; e (c) as contribuições da tese de Hadot, a quem Foucault deve sua inspiração e quem primeiro desenvolveu a noção de filosofia como exercício espiritual, a partir das tradições platônica e pós-platônica, como algo prático, uma conversão de si. Como conclusão, apresentamos uma reintrodução da filosofia contemporânea repensada a partir das práticas da filosofia grega, interligando os três diálogos, seus comentadores e apresentando uma filosofia mais ligada à existência do filósofo. / Part of contemporary philosophy proposes a broadly theoretical discourse and distant of the issues of human existence. In its origin, despite love of wisdom, philosophy was partly a choice of philosophical life, however, this function of philosophy was relegated on behalf of a life within theory and increasingly deprived from the pursuits of human being who intends to philosophize. The main objective of this dissertation is to propose philosophy as existential stance, as a propaedeutic to the search for knowledge and virtue, and its implication on the very human existence. The dissertation presents itself into three chapters, revisiting three platonic dialogues. The first chapter proposes (a) an interpretation of Plato’s Philebus, emphasizing that the main thesis of that dialogue is to seek the good in human life, through a kind of philosopher’s own existential dialectic, which allows him to make choices that makes him better through an option for a median life, mixed between pleasure and knowledge; and (b) the interpretation of the Philebus by Gadamer, from his habilitation thesis, which not only corroborates our thesis and emphasizes the dialectical deliberative factor, but determines ontological moments that present themselves in moments of Dasein, i.e., ensure the course in searching for the good in human existence. The second chapter presents (a) an interpretation of Plato’s Sophist, so that if the first chapter has emphasized the way the philosopher acts searching for the good life, the second emphasizes who the philosopher is and how he is defined, via negativa, by the definitions of the sophist and his way of being; and (b) an interpretation from Heidegger’s lectures on the Sophist, emphasizing the hermeneutic methodology of reading Plato through the Aristotelian categories, the phenomenological interpretation and the stress on Dasein and the way the philosopher behaves and the correspondence of his authentic discourse compared to the sophist’s way of existence, and his inauthentic discourse, uncommitted to his way of being. The third chapter introduces (a) an interpretation of Plato’s Alcibiades I, in which we approach the core of our dissertation, namely, of philosophy understood as a care of the self and a way of practice that rebuild the philosopher’s existence; (b) the reconduction of Plato’s Alcibiades I, through Foucault’s incorporation—in his late philosophical thesis—, which highlights philosophy as practices of the self, by which the subject comprehends himself, creates a relationship with the truth and tries to turn his own existence more authentic; and (c) the contributions of Hadot’s thesis, whom Foucault owes his inspiration and who first developed the notion of philosophy as a spiritual exercise, since platonic and post-platonic traditions, as something practical, a conversion of the self. In conclusion, we present a reintroduction of contemporary philosophy, rethought since the Ancient Greek philosophical practices, interconnecting the three dialogues, its commentators and presenting a philosophy much more related to the philosopher’s existence.

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