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A nau das crianças-problema : entre a patologização do sofrimento psíquico na infância e a ética do cuidado na psicanálise

Rafaela Mota Paixão França 11 April 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As crianças-problema, vistas como expressão do mal-estar contemporâneo, despontam como uma alegoria representativa do lugar destino às dificuldades infantis em nossos tempos. Neste trabalho, fruto de uma pesquisa de natureza teórica, objetivamos problematizar, a partir da análise dos conceitos psicanalíticos de sofrimento psíquico e doença, a patologização do sofrimento psíquico das crianças, com vistas a favorecer a construção de um exercício clínico marcado pela ética do cuidado em psicanálise. Partindo da suposição de que uma sobreposição destes conceitos estaria em relação dialética com as experiências de medicalizar a vida, analisamos como as psicopatologias infantis têm sido organizadas e quais os desdobramentos teórico-clínicos que delas decorrem. Para tanto, revisitamos a noção de infância e infantil na psicanálise, discutindo as operações fundamentais para a constituição psíquica, bem como as formas de produção subjetivas que marcam a infância do século XXI. Com vistas a compreender o que tem sido oportunamente chamado como o melhor das crianças, interrogamos a noção de normalidade na infância refletindo sobre a diferenciação entre ordem normativa e normalidade, saúde e doença, adequação e submissão à vida. Por fim, apresentamos a ética do cuidado em psicanálise como alternativa aos desafios da clínica infantil, defendendo que é necessário romper com esta lógica de patologização do sofrimento psíquico das crianças, frente ao reconhecimento da distinção entre sofrer e adoecer. Destacamos ainda a importância de valorizar a expressão de uma vida saudável entre as crianças, a partir de uma apropriação criativa de si e do mundo.
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Vontade e juízo na avaliação psiquiátrica das internações involuntárias / Will and judgment in assessing involuntary psychiatric admissions

Carlos Eduardo de Moraes Honorato 29 April 2013 (has links)
O trabalho reflete acerca dos critérios referentes à avaliação psiquiátrica nas internações e tratamento involuntários. A restrição da liberdade é infração aos direitos do homem e, se ela é justificada em nome da patologia mental, qualificá-la é um imperativo legal e ético. Historicamente, a internação crônica em hospitais psiquiátricos levou à exclusão social e rompimento dos laços significativos da vida pessoal. Nos serviços de emergência ela é muitas vezes determinada em nome de um risco. Assim, é proposta uma análise crítica (à semelhança da desconstrução de Derrida e da genealogia de Foucault) do saber médico-psiquiátrico, que é ferramenta essencial do trabalho clínico. Um panorama dos arranjos dos dispositivos públicos de regulação das internações psiquiátricas involuntárias no ocidente mostra a inter-relação de um modelo médico com um modelo legalista (focado nos direitos dos pacientes), cada qual com seus ganhos e dificuldades. A medicalização da vida humana é um fenômeno do mundo moderno, e é vista como um processo dinâmico, onde a apropriação das categorias médicas por parte dos usuários e familiares também gera empoderamento e mudanças. Vemos como, historicamente, o viés moral da práxis realizada no hospital psiquiátrico é indissociável da construção do saber, e a psicopatologia oficial é de uma nosologia descritiva; mas o trabalho clínico permite outras psicopatologias, mais participativas, centradas na relação do sujeito com o mundo, que possam servir a ele como instrumentos de compreensão e ajuda na experiência vivida. Assim, a categoria da vontade em psicopatologia clássica adota a perspectiva aristotélica de uma deliberação racional, mas a leitura filosófica de Arendt destaca a centralidade da liberdade e da espontaneidade inerentes ao conceito. Esta dicotomia entre vontade livre e determinação traz repercussões para a clínica e para a justiça, como nos casos da avaliação da responsabilidade dos pacientes sobre seus atos. Neste campo, assim como na avaliação do juízo crítico, a ciência não garante a objetividade totalizante, deixando sempre a decisão sobre a internação psiquiátrica involuntária na dependência do político, da moral e da ética que constituem a clínica. / This work is a reflection on the criteria used in psychiatric practice to justify involuntary detention and treatment. The restriction of freedom is an infringement of human rights, and if it is to be justified on the grounds of mental pathology, it must be legally and ethically qualified. Historically, long term internment of people in psychiatric institutions led to social exclusion and the rupture of importante social and personhood ties. Emergency hospitalization is often justified on the grounds of risk. Hence, a critical analysis is offered (along the lines of Derridas deconstruction and Foucaults genealogy), of our current medical-psychiatric understanding, which is the foundation of all clinical work. An overview of the many arrangements for psychiatric involuntary detention on a variety of Western countries demonstrates an interplay between medical and legal (rights based) models. These arrangements all come with benefits and challenges. The medicalization of human life is a modern, world-wide phenomenon, and is viewed as a dynamics process where the appropriation of medical categories by users and their families also produces empowerment and change. We see how, historically, moral bias of practice performed at psychiatric hospitals is inseparable to knowledge construction, and oficial psychopathology is a descriptive nosology, but clinical practice allows other psychopathologies, more participative ones, centered on the relations between the subject and the world, which may help him to understand and survive life experiences. Thus classical pathology adopts a rational aristotelian approach to understanding the concept of Will, while the philosophical view of Arendt emphasizes the centrality of freedom and spontaneity. The inherent dichotomy between free Will and determinism leads to clinical and legal repercussions, in the case of assessing a patients level of responsibility for his actions. In this field, as in the evaluation of a patients level of insight, science does not warrant total objectivity. Hence the decisions about psychiatric involuntary detention will always depend on the basis of the complex interplay between politics, morality and ethics, basis of all clinical work.
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Prevalência de sintomas depressivos em pacientes que buscam cirurgias plásticas mamárias estéticas / Prevalence of depressive symptoms in patients who search for cosmetic breast surgery

Paula, Paulo Renato Simmons de 25 February 2016 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-09-30T20:29:21Z No. of bitstreams: 2 Tese - Paulo Renato Simmons de Paula - 2016.pdf: 1623207 bytes, checksum: 208b458a934eefafba5fc73c2f634e17 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-10-03T13:01:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Paulo Renato Simmons de Paula - 2016.pdf: 1623207 bytes, checksum: 208b458a934eefafba5fc73c2f634e17 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-03T13:01:32Z (GMT). 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RESULTS: 185 patients were included between 18 and 71 years and the greatest demand in the public institution was the reduction mammoplasty while in private was for breast augmentation.Among the institutions, there were statistically significant differences in socio-demographic variables: age (p=0.034), skin color (p<0.001), marital status between cohabiting and divorced (p=029 and p=0.039 respectively), schooling (p=0.002) and income (p<0.001). There were differences in the distribution of scores between institutions (p=0.03) and in the number and percentage of DS evaluation categories with a prevalence of 120% and 242% more positive depressive disorder’s risk (R+TD: ≥15 points in BDI-II) respectively with moderate to severe level in the public institution. The prevalence of R+TD in public institution was 25.8%, while the private was 11.6% (p=0.012). Among the patients with R+TD, the variables: age, schooling and income were statistically significant (p<0.001 for all), after Poisson’s regression. No patient of mastopexy without implants presented R+TD and the highest prevalence of this (51.4%) occurred in breast implant patients (breast augmentation and mastopexy with implants). The presence (p=0.12) or absence (p=0.33) of implant did not demonstrate a higher risk for depression with statistically significant. Among all patients, 7% answered positively about suicide item, with predominance within the group of implants (54.5%). CONCLUSIONS: The prevalence of DS is high (18.9%), with greater risk of 2,3 in public. Patients from public and private institutions showed different profiles. Age, less education and lower income are possible predictors of R+TD in this population. There was no statistically significant difference between R+TD and the different kinds of cosmetic breast surgeries among institutions. Patients for breast implant do not shown to have a higher significant of SD. / OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de sintomas depressivos (SD) pré-operatórios em pacientes que buscam cirurgias mamárias estéticas (com e sem implantes) em duas instituições distintas (pública e privada) comparando: os tipos de cirurgias, instituições e suas características sociodemográficas. MÉTODOS: Trata-se de estudo transversal de prevalência de SD entre pacientes que buscam cirurgias plásticas mamárias estéticas utilizando Inventário de Depressão Beck (BDI-II) e questionário de dados sociodemográficos para comparação estatística. RESULTADOS: Foram incluídas 185 pacientes entre 18 e 71 anos onde a maior procura na instituição pública foi pela mamoplastia redutora enquanto na privada foi pela mamoplastia de aumento. Entre as instituições houve diferença estatisticamente significante nas variáveis sócio-demográficas: idade (p=0,034), cor da pele (p<0,001), estado civil entre amasiadas e divorciadas (p=029 e p=0,039 respectivamente), tempo de estudo (p=0,002) e renda (p<0,001). Houve diferença na distribuição das pontuações entre instituições (p=0,03) e do número e porcentagem das categorias de avaliação de SD com prevalência de 120% e 242% a mais de risco positivo de transtorno depressivo (R+TD: ≥15 pontos no BDI-II) respectivamente de nível moderado e grave na instituição pública. A prevalência de R+TD na instituição pública foi de 25,8%, enquanto na privada 11,6% (p=0,012). Entre as pacientes com R+TD, as variáveis: idade, tempo de estudo e renda apresentaram significância estatística (p<0,001 em todas), após regressão de Poisson. Nenhuma paciente de mastopexia sem implante apresentou R+TD enquanto que a maior prevalência deste (51,4%) ocorreu em pacientes de implante mamário (mamoplastia de aumento e mastopexia com implante). A presença (p=0,12) ou ausência (p=0,33) de implante não demonstraram maior risco para TD com significância. Dentre todas as pacientes, 7% responderam positivamente sobre o item suicídio, com predomínio no grupo com indicação de implantes (54,5%). CONCLUSÕES: A prevalência de SD é elevada (18,9%), com risco de 2,3 maior na pública. Pacientes de instituição pública e privada apresentam perfis diferentes. As variáveis: idade, menor escolaridade e baixa renda são possíveis fatores preditivos de R+TD nesta população. Não se observou diferença estatisticamente significante entre R+TD e os diferentes tipos de cirurgias mamárias estéticas entre instituições. Pacientes com indicação de implante mamário não demonstraram ter maior significância de R+TD.
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[pt] CARREIRAS EM DECLÍNIO: DISPENSA DE FUNÇÃO GERENCIAL E EXPERIÊNCIAS DE PRAZER E SOFRIMENTO NO TRABALHO / [en] DECLINING CAREERS: DISMISSAL FROM MANAGERIAL POSITIONS, AND EXPERIENCES OF PLEASURE AND SUFFERING AT WORK

MARCIA ROCHA DO VALLE 24 April 2019 (has links)
[pt] A dissertação analisa as vivências de prazer e sofrimento no trabalho, bem como as eventuais estratégias defensivas, de um grupo de empregados que foram dispensados de funções gerenciais e permaneceram no emprego, numa empresa do setor de energia. Os dados obtidos nas vinte e sete entrevistas individuais semiestruturadas, realizadas com esta finalidade, foram analisados pelo método de análise de conteúdo e apontaram que a dispensa da função gerencial potencializou as vivências de sofrimento nestes trabalhadores. A maioria dos relatos de sofrimento se relaciona à perda das experiências de trabalho consideradas prazerosas, vivenciadas durante o exercício da função gerencial. Analogamente, a maioria dos relatos de prazer está associado ao término das experiências de sofrimento atreladas à ocupação de função gerencial. Além disto, a análise dos relatos permitiu que fossem identificadas estratégias defensivas, mobilizadas pelos entrevistados, que foram organizadas em nove categorias, nomeadas pela pesquisadora como: naturalização do ocorrido, desqualificação do processo que levou à dispensa da função gerencial, desqualificação dos gerentes atuais, autoconsolo: podia ser pior, expectativa pela aposentadoria, hesitação diante de novas oportunidades, expectativa por mudança de setor, esquecimento do ocorrido, e minimização da mudança ocorrida. Os resultados alcançados levam a uma reflexão sobre o conceito de carreira associado à cultura da empresa e sobre a importância do exercício da função gerencial neste contexto. / [en] The study analyzes the experiences of pleasure and suffering in the work, as well as the eventual defensive strategies, of a group of employees who were dismissed from managerial positions and remained working at an energy company. Data collected in the twenty-seven individual semi-structured interviews carried out for this purpose were analyzed through the content analysis method and pointed out that the dismissal of the managerial position increased the experiences of suffering in these workers. Most reports of suffering are related to the loss of pleasure experienced as a manager. Similarly, most reports of pleasure are associated with the end of the suffering experienced as a manager. In addition, the analysis of the reports allowed the identification of defensive strategies classified into nine categories, named by the researcher as: naturalization of the event, disqualification of the process that led to dismissal of managerial position, disqualification of current managers, self-consolation: it could be worse, expectation for retirement, hesitation about new opportunities, expectation for changing the sector, forgetting what happened, and minimizing the change that occurred. The results obtained lead to a reflection on the concept of career associated with company culture and on the importance of the exercise of the managerial function in this context.
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Comportamento social e volume de substância branca cerebral em adolescentes vítimas de maus tratos / Social behavior and cerebral white matter volume in maltreated adolescents

Scarparo, Mariella Ometto 02 May 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A vivência de maus tratos na infância é apontada como um fator de risco para o desenvolvimento de comportamentos antissociais e traços psicopáticos. Estudos sugerem alterações estruturais de substância branca (SB) cerebral em vítimas de maus tratos, que podem estar subjacentes a sintomas psiquiátricos e dificuldades cognitivas. OBJETIVO: Investigar o comportamento social de adolescentes vítimas de maus tratos (A-VMT), através da comparação de suas habilidades sociais e traços de psicopatia com um grupo controle (GC), e de possíveis correlações destas medidas com os diferentes tipos de maus tratos e com o volume de SB cerebral. MÉTODO: Foram avaliados 67 A-VMT e 41 adolescentes do GC através do Questionário de Traumas na Infância (QUESI), da Psychopathy Checklist Youth Version (PCL-YV) e do Inventário de Habilidades Sociais para Adolescentes (IHSA). Também foram adquiridas imagens anatômicas cerebrais através de equipamento de ressonância magnética (1,5T Siemens Sonata) e realizadas análises de morfometria baseada em voxels (VBM). RESULTADOS: Os A-VMT apresentaram maior intensidade de traços psicopáticos e mais déficits de habilidades sociais que o GC. A negligência emocional foi a forma de maus tratos que mais influenciou a presença de traços de psicopatia e que mais associou-se a prejuízos de habilidades sociais específicas. O volume de SB de regiões do hemisfério esquerdo (giro angular, precuneus e lobo parietal inferior) correlacionouse negativamente com o fator afetivo da PCL:YV. Além disso, foram encontradas correlações positivas entre o volume de SB de regiões de hemisfério direito com fatores de psicopatia: o volume do lobo parietal superior direito correlacionou-se com características interpessoais e o do giro pré-central com o fator antissocial. CONCLUSÃO: Os A-VMT apresentaram déficits do comportamento social quando comparados ao GC. O volume de SB de áreas cerebrais envolvidas no processamento de informações sociais e reconhecimento de emoções se correlacionou com traços específicos da psicopatia. A vivencia de maus tratos na infância pode contribuir para déficits na cognição social, o que por sua vez, pode predispor esta vulnerável população a alguns comportamentos antissociais / Introduction: Child maltreatment is considered a risk factor for the development of antisocial behaviors and psychopathic traits. Studies suggest that specific white matter tracts may be vulnerable to child maltreatment and their alterations can be associated with psychiatric symptoms and cognitive deficits. Aim: Compare social skills and psychopathic traits between maltreated adolescents (MTA) and a control group, as well as their possible correlations with different types of maltreatment and white matter volumes.. Method: The sample was composed by 67 MTA and 41 youths from the CG. Brain images were acquired by magnetic resonance imaging equipment (1,5T Siemens Sonata) for voxel-based morphometry analyses. The clinical evaluation was carried out using Childhood Trauma Inventory (CTQ), Social Skills Inventory for Adolescents (SSIA) and The Hare Psychopathy Checklist: Youth Version (PCL:YV). Results: MTA presented more psychopathic traits and social skills deficits than the CG. Emotional neglect was the only maltreatment subtype with significant effect on psychopathic traits, and it was correlated with specific social skills deficits. The white matter volumes of left hemisphere regions (angular gyrus, precuneus and inferior parietal lobe) were negatively correlated with PCL:YV affective factor scores. Moreover, positive correlations between white matter volume of right hemisphere areas (superior parietal lobe and precentral gyrus) and specific psychopathic traits (antisocial and interpersonal) were found. Conclusion: MTA presented social deficits when compared to CG. The white matter volume of brain areas associated with social information processing and emotion recognition was correlated with specific psychopathic traits. Child maltreatment may contribute to social cognition deficits and predispose this vulnerable population to psychopathic traits
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A gestão do medo como instrumento de coerção nas organizações públicas

Cunha, Elenice Gonçalves January 2006 (has links)
O estudo investiga a gestão do medo como instrumento de coerção nas organizações públicas, a partir da abordagem dejouriana, que considera a dimensão organizacional e as suas repercussões sobre o equilíbrio psíquico e a saúde mental do trabalhador. Parte-se do pressuposto de que, a partir da Reforma do Estado empreendida no Brasil, cujo modelo apóia-se na adoção do Contrato de Gestão, Política de Demissão Voluntária e privatização de empresas estatais, o medo institui-se como ferramenta de gestão utilizada pela administração como forma de obter-se maior produtividade no trabalho. A problemática parte do pressuposto de que, a partir da reforma , a possibilidade de precarização e perda dos empregos torna-se uma realidade para o funcionário público, trazendo para o seu cotidiano de trabalho o sentimento de medo, o que determina como objetivo central identificar os efeitos da gestão do trabalho por meio do medo na psicodinâmica dos indivíduos a ela submetidos. O que se busca demonstrar são os reflexos da gestão do medo sobre os aspectos psíquicos do trabalhador moderno, que ultrapassa os limites do emprego nos moldes tradicionais e invade o trabalho precário e as incertezas que o caracteriza. A pesquisa foi realizada junto a vinte e três servidores lotados na Companhia Riograndense de Mineração. Os dados foram coletados em entrevistas semiestruturadas. Para a análise de dados, foi utilizada a metodologia da análise de conteúdo, na modalidade de análise temática. Os resultados são apresentados em vinte e uma categorias iniciais, sete categorias intermediárias e quatro categorias finais: a Nova Administração Pública; o medo da demissão; o medo do mercado; e o medo institucional. O estudo demonstra que se institui um modelo híbrido de organização onde modelo burocrático e gerencial coabitam como forma de gestão – a Nova Administração Pública –, definindo-se o contexto sóciohistórico organizacional. Nesse contexto, observa-se a presença do medo em suas três dimensões cíclicas: o medo da demissão, dimensão comportamental ; o medo institucional, dimensão organizacional, e, o medo do mercado, dimensão ambiental, que intermedeiam as relações de trabalho. / The study investigates the management of the fear as instrument of coercion in the public organizations, from the dejouriana boarding, that considers the organizacional dimension and its repercussions on the psychic balance and mental health of the worker. It starts form the presumption that from the Reformation of the State undertaken in Brazil, whose apóia model in the adoption of the Contract of Management, Politics of Voluntary Resignation and privatization of state-owned companies, the fear institutes as tool of management used for the administration as form to get bigger productivity in the work. The problematic starts from the presumption that from the reform, the possibility of precariousness and loss of the jobs a reality for the civil servant, bringing for his daily routine the feeling of fear, what determines as central objective to identify to the effect of the management of the work through the fear in the psicodinâmica of the submitted individuals. The goal is to demonstrate what are the consequences of the management of the fear on the psychic aspects of the modern worker, who exceeds the limits of the job in the traditional molds and invades the precarious work and the uncertainties that characterize it. The research was carried on through twenty and three servers working at Companhia Riograndense de Mineração. The data had been collected through half-structuralized interviews. For the analysis of data, the methodology of the content analysis was used, in the modality of thematic analysis. The results are presented in twenty one initial categories, seven intermediate categories and four final categories: the new public administration; the fear of the dismissal; the fear of the market, and the institucional fear. The study demonstrates that exists a hybrid model of organization in the company where bureaucratic and managemental model cohabits as management form - the new Public Administration -, defining the context social-historical organizacional. In this context it is observed the presence of the fear in three cyclical dimensions: the fear of the dismissal - mannering dimension -, the institucional fear - organizacional dimension e, the fear of the market - ambient dimension, that intermediate the work relations.
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Sofrimento psíquico nas organizações: um estudo exploratório junto ao corpo médico de um hospital público no município de Niterói

Leite, Ana Paula Todaro Taveira January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2009-11-18T18:56:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003 / The purpose of this study is to discuss a subject that matters to workers in general, despite colour, sex, age, scholarship or even nationality. Workers with desires and holders of subjectivity, often denied by private or public organizations. The distressing work is in the organizations's daily routine as a psychic burden responsible for physical and psychological diseases, emotional disadjusts, interpersonal conflicts in and outside of the work place, addictions, and urban and family violence. Its polymorphism, allied to its denial by organizations and labor unions confuses and shames the worker, who lives in both solitary and individually. The theory behind this investigation is the studies of the psychic charge of the work developed by Christophe Dejours and his successors. Besides in the specific literature, it was used other studies by psychoanalysts and administration theorists, providing a wide open analysis of the phenomena. / Essa dissertação foi escrita com o objetivo de promover a discussão sobre o sofrimento psíquico no trabalho. Tema atual, presente na vida de todos os trabalhadores, sejam quais forem suas nacionalidades, sexo, raça, faixa etária, nível de escolaridade, enfim, sujeitos possuidores de subjetividade e de desejo. Contudo, muitas vezes o sofrimento é negado pelas organizações produtivas públicas ou privadas. O sofrimento no trabalho é vivido no quotidiano das organizações como uma carga psíquica responsável por doenças físicas e psicológicas, desajustes emocionais, conflitos interpessoais dentro e fora do ambiente de trabalho, vícios, violência familiar e urbana. O polimorfismo do sofrimento aliado a sua negação pelas organizações e sindicatos confunde e envergonha o trabalhador, que passa a vivê-lo de forma individualizada e solitária. A investigação do tema teve como substrato teórico os estudos sobre psicopatologia do trabalho desenvolvidos por Christophe Dejours e seus seguidores. Além da literatura específica, buscou-se recorrer aos estudos da psicanálise e da teoria geral da administração com o objetivo de proporcionar uma ampla análise do fenômeno abordado. Finalmente, foi realizado um estudo exploratório em uma organização pública, o Hospital Getúlio Vargas Filho, com o objetivo de ilustrar o tema, abordando as questões mais significativas a ele relacionadas.
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Metapsicopatologia da psiquiatria: uma reflexão sobre o dualismo epistemológico da psiquiatria clínica entre a organogênese e a psicogênese dos transtornos mentais.

Martinez, José Roberto Barcos 15 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseJRBM.pdf: 1767918 bytes, checksum: 200ee529156f1dbfe98eeab387ba9dc6 (MD5) Previous issue date: 2006-12-15 / This doctoral thesis intends to analyze the main concepts of mental disease and the problematic relation between the organicism and the psychodinamism throughout the history of the psychopathologic ideas that came to constitute the scientific clinical psychiatry, from Philippe Pinel, in the beginning of XIX century, until the chaos of the no theoretical pretense descriptive of the official nosography of the end of XX century and beginning of XXI century (I.C.D.-10). The epistemologic conflict between the psychogenic and organogenic doctrines had resulted in many frustrated attempts of solution. The hermeneuticsynthetic psychopathology of Carl Gustav the Jung (1875-1961) and the phenomenonstructural psychopathology of Eugène Minkowski (1885-1972) stand out among the most promising proposals of XX century. The basic concepts of these authors keep an essential similarity, besides belonging to schools have different thoughts. However, their theorization go in parallel thinking about a psychopathologic formularization psychorganodinamic that is similar in its most essential principles. The antimechanist solution, anti-atomicist and antireductionist, of both, remind the current biological psychiatry that the desired and necessary consensual psychiatric theory will not do without a Metapsychopatology of the psychiatry that consider the irreducible biopsychosocial complexity of the normal or pathological human being. And, neither psychiatry will gain a satisfactory nosographic formularization while they don t reveal the mysteries of the complex etiology of mental disorders. / A presente tese de doutorado pretende analisar os principais conceitos de doença mental e a problemática relação entre o organicismo e o psicodinamismo ao longo da história das idéias psicopatológicas que vieram constituir a psiquiatria clínica científica, a partir de Philippe Pinel, no início do século XIX, até o caos da pretensa ateoricidade descritiva da nosografia oficial do final do século XX e início do século XXI (C.I.D.-10). O conflito epistemológico entre as doutrinas psicogênicas e organogênicas resultou em várias tentativas frustradas de solução. Dentre as mais promissoras propostas do século XX, destacam-se as da psicopatologia hermenêutico-sintética de Carl Gustav Jung (1875-1961) e da psicopatologia fenomeno-estrutural de Eugène Minkowski (1885-1972). Os conceitos fundamentais desses autores guardam uma semelhança essencial, apesar de pertencerem a escolas de pensamento diferentes; todavia, suas teorizações caminham paralelamente no sentido de uma formulação psicopatológica psicorganodinâmica muito parecida em seus princípios mais essenciais. A solução antimecanicista, anti-atomicista e anti-reducionista, de ambos, lembram à psiquiatria biológica atual que a tão desejada e necessária teoria psiquiátrica consensual não prescindirá de uma Metapsicopatologia da psiquiatria que considere a complexidade biopsicossocial irredutível do ser humano normal ou patológico. E, tampouco a psiquiatria chegará a uma formulação nosográfica satisfatória enquanto não desvendar os mistérios da etiologia complexa dos transtornos mentais.
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A gestão do medo como instrumento de coerção nas organizações públicas

Cunha, Elenice Gonçalves January 2006 (has links)
O estudo investiga a gestão do medo como instrumento de coerção nas organizações públicas, a partir da abordagem dejouriana, que considera a dimensão organizacional e as suas repercussões sobre o equilíbrio psíquico e a saúde mental do trabalhador. Parte-se do pressuposto de que, a partir da Reforma do Estado empreendida no Brasil, cujo modelo apóia-se na adoção do Contrato de Gestão, Política de Demissão Voluntária e privatização de empresas estatais, o medo institui-se como ferramenta de gestão utilizada pela administração como forma de obter-se maior produtividade no trabalho. A problemática parte do pressuposto de que, a partir da reforma , a possibilidade de precarização e perda dos empregos torna-se uma realidade para o funcionário público, trazendo para o seu cotidiano de trabalho o sentimento de medo, o que determina como objetivo central identificar os efeitos da gestão do trabalho por meio do medo na psicodinâmica dos indivíduos a ela submetidos. O que se busca demonstrar são os reflexos da gestão do medo sobre os aspectos psíquicos do trabalhador moderno, que ultrapassa os limites do emprego nos moldes tradicionais e invade o trabalho precário e as incertezas que o caracteriza. A pesquisa foi realizada junto a vinte e três servidores lotados na Companhia Riograndense de Mineração. Os dados foram coletados em entrevistas semiestruturadas. Para a análise de dados, foi utilizada a metodologia da análise de conteúdo, na modalidade de análise temática. Os resultados são apresentados em vinte e uma categorias iniciais, sete categorias intermediárias e quatro categorias finais: a Nova Administração Pública; o medo da demissão; o medo do mercado; e o medo institucional. O estudo demonstra que se institui um modelo híbrido de organização onde modelo burocrático e gerencial coabitam como forma de gestão – a Nova Administração Pública –, definindo-se o contexto sóciohistórico organizacional. Nesse contexto, observa-se a presença do medo em suas três dimensões cíclicas: o medo da demissão, dimensão comportamental ; o medo institucional, dimensão organizacional, e, o medo do mercado, dimensão ambiental, que intermedeiam as relações de trabalho. / The study investigates the management of the fear as instrument of coercion in the public organizations, from the dejouriana boarding, that considers the organizacional dimension and its repercussions on the psychic balance and mental health of the worker. It starts form the presumption that from the Reformation of the State undertaken in Brazil, whose apóia model in the adoption of the Contract of Management, Politics of Voluntary Resignation and privatization of state-owned companies, the fear institutes as tool of management used for the administration as form to get bigger productivity in the work. The problematic starts from the presumption that from the reform, the possibility of precariousness and loss of the jobs a reality for the civil servant, bringing for his daily routine the feeling of fear, what determines as central objective to identify to the effect of the management of the work through the fear in the psicodinâmica of the submitted individuals. The goal is to demonstrate what are the consequences of the management of the fear on the psychic aspects of the modern worker, who exceeds the limits of the job in the traditional molds and invades the precarious work and the uncertainties that characterize it. The research was carried on through twenty and three servers working at Companhia Riograndense de Mineração. The data had been collected through half-structuralized interviews. For the analysis of data, the methodology of the content analysis was used, in the modality of thematic analysis. The results are presented in twenty one initial categories, seven intermediate categories and four final categories: the new public administration; the fear of the dismissal; the fear of the market, and the institucional fear. The study demonstrates that exists a hybrid model of organization in the company where bureaucratic and managemental model cohabits as management form - the new Public Administration -, defining the context social-historical organizacional. In this context it is observed the presence of the fear in three cyclical dimensions: the fear of the dismissal - mannering dimension -, the institucional fear - organizacional dimension e, the fear of the market - ambient dimension, that intermediate the work relations.
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A gestão do medo como instrumento de coerção nas organizações públicas

Cunha, Elenice Gonçalves January 2006 (has links)
O estudo investiga a gestão do medo como instrumento de coerção nas organizações públicas, a partir da abordagem dejouriana, que considera a dimensão organizacional e as suas repercussões sobre o equilíbrio psíquico e a saúde mental do trabalhador. Parte-se do pressuposto de que, a partir da Reforma do Estado empreendida no Brasil, cujo modelo apóia-se na adoção do Contrato de Gestão, Política de Demissão Voluntária e privatização de empresas estatais, o medo institui-se como ferramenta de gestão utilizada pela administração como forma de obter-se maior produtividade no trabalho. A problemática parte do pressuposto de que, a partir da reforma , a possibilidade de precarização e perda dos empregos torna-se uma realidade para o funcionário público, trazendo para o seu cotidiano de trabalho o sentimento de medo, o que determina como objetivo central identificar os efeitos da gestão do trabalho por meio do medo na psicodinâmica dos indivíduos a ela submetidos. O que se busca demonstrar são os reflexos da gestão do medo sobre os aspectos psíquicos do trabalhador moderno, que ultrapassa os limites do emprego nos moldes tradicionais e invade o trabalho precário e as incertezas que o caracteriza. A pesquisa foi realizada junto a vinte e três servidores lotados na Companhia Riograndense de Mineração. Os dados foram coletados em entrevistas semiestruturadas. Para a análise de dados, foi utilizada a metodologia da análise de conteúdo, na modalidade de análise temática. Os resultados são apresentados em vinte e uma categorias iniciais, sete categorias intermediárias e quatro categorias finais: a Nova Administração Pública; o medo da demissão; o medo do mercado; e o medo institucional. O estudo demonstra que se institui um modelo híbrido de organização onde modelo burocrático e gerencial coabitam como forma de gestão – a Nova Administração Pública –, definindo-se o contexto sóciohistórico organizacional. Nesse contexto, observa-se a presença do medo em suas três dimensões cíclicas: o medo da demissão, dimensão comportamental ; o medo institucional, dimensão organizacional, e, o medo do mercado, dimensão ambiental, que intermedeiam as relações de trabalho. / The study investigates the management of the fear as instrument of coercion in the public organizations, from the dejouriana boarding, that considers the organizacional dimension and its repercussions on the psychic balance and mental health of the worker. It starts form the presumption that from the Reformation of the State undertaken in Brazil, whose apóia model in the adoption of the Contract of Management, Politics of Voluntary Resignation and privatization of state-owned companies, the fear institutes as tool of management used for the administration as form to get bigger productivity in the work. The problematic starts from the presumption that from the reform, the possibility of precariousness and loss of the jobs a reality for the civil servant, bringing for his daily routine the feeling of fear, what determines as central objective to identify to the effect of the management of the work through the fear in the psicodinâmica of the submitted individuals. The goal is to demonstrate what are the consequences of the management of the fear on the psychic aspects of the modern worker, who exceeds the limits of the job in the traditional molds and invades the precarious work and the uncertainties that characterize it. The research was carried on through twenty and three servers working at Companhia Riograndense de Mineração. The data had been collected through half-structuralized interviews. For the analysis of data, the methodology of the content analysis was used, in the modality of thematic analysis. The results are presented in twenty one initial categories, seven intermediate categories and four final categories: the new public administration; the fear of the dismissal; the fear of the market, and the institucional fear. The study demonstrates that exists a hybrid model of organization in the company where bureaucratic and managemental model cohabits as management form - the new Public Administration -, defining the context social-historical organizacional. In this context it is observed the presence of the fear in three cyclical dimensions: the fear of the dismissal - mannering dimension -, the institucional fear - organizacional dimension e, the fear of the market - ambient dimension, that intermediate the work relations.

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