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Pessoas idosas e incontinência urinária: trajetória da proposição de um modelo de sistematização da assistência especializada em enfermagem / Older persons and urinary incontinence: trajectory of proposal of a model of systematization of specialized care in nursing

Martins, Nathália Alvarenga 18 August 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-17T16:44:07Z No. of bitstreams: 1 nathaliaalvarengamartins.pdf: 2299477 bytes, checksum: e5782669afd66a58d192345e85e0e979 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-02-26T13:09:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 nathaliaalvarengamartins.pdf: 2299477 bytes, checksum: e5782669afd66a58d192345e85e0e979 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-02-26T13:12:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 nathaliaalvarengamartins.pdf: 2299477 bytes, checksum: e5782669afd66a58d192345e85e0e979 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T13:12:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 nathaliaalvarengamartins.pdf: 2299477 bytes, checksum: e5782669afd66a58d192345e85e0e979 (MD5) Previous issue date: 2014-08-18 / Pesquisa delineada em método misto que objetivou analisar a ocorrência de incontinência urinária para pessoas com 65 anos de idade ou mais e compreender suas representações sociais à luz dos determinantes do processo do envelhecimento com vistas à proposição de um modelo de sistematização da assistência especializada de enfermagem. Realizado em seis microáreas de uma Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS) que possui modelo de assistência tradicional. Delineamento amostral de seleção completa para a abordagem quantitativa (survey, n=110) e para a abordagem qualitativa (Teoria das Representações Sociais com enfoque processual, n= 104 e estrutural, n=102). Participaram pessoas com 65 anos de idade ou mais lúcidos e não acamados. Realizada abordagem domiciliar com quatro a seis visitas por participante. Dados colhidos em outubro/2013 a Junho/2014. Utililizado: questionário previamente validado; escalas mensurativas para incontinência urinária e qualidade de vida; evocação a partir de imagens, e entrevistas individuais a partir de questões norteadoras. Dados quantitativos consolidados em programa SPSS para análise descritiva e correlacional e qualitativos consolidados em Nvivo com análise de conteúdo e EVOC . Atendidos requisitos éticos e legais de pesquisa envolvendo seres humanos. Participaram 110 pessoas no survey, tendo ≥65 anos, sendo 62,7% mulheres; idade média 73 (variabilidade 65 a 96 anos); 47,3% casados ou viviam com companheiro; 88,2% tinham menos de 7 anos de estudo; 53,6% tiveram parto vaginal; 76,4% tinham alguma doença cardiovascular; 29,1% tinham DM, 28,2% faziam uso de diurético; 21,8% eram tabagistas; 12,7% consumiam bebida alcoólica; 37,3% tinham incontinência urinária; 73,5% do tipo urgência; 70,7% disseram perder pequena quantidade de urina; 41,1% disseram que a perda de urina afetava sua vida (atividades diárias). A etapa da Representação Social (RS) estrutural contou com 102 pessoas tendo caráter valorativo negativo e o cognema “terrível” de maior frequência e menor ordem média de evocação. Participaram 104 sujeitos na RS processual, havendo diferença na forma de construção da representação embora seu conteúdo tenha sido consensualizado e corroborou a RSEstrutural. Construídos histórico, diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem baseados em referencias filosóficos (Betty Neuman), taxonômicos (diagnóstico, intervenções e resultados de enfermagem, legais (legislação 358/2009) e teóricos (Associação Brasileira de Estomaterapia e International Continence Society) sobre a temática. Os resultados permitiram a elaboração de um diagnóstico situacional de uma região com vulnerabilidades e trouxe evidências sobre o impacto negativo da incontinência sobre a qualidade de vida das pessoas idosas. A relevância da incontinência, enquanto componente das síndromes geriátricas, no contexto investigado permitiu sugerir: 1) sua inclusão ou redimensionamento entre os conteúdos abordados na formação acadêmica de enfermeiros generalistas; 2) redimensionar políticas, programas e ações locais de caráter emergencial quando se prioriza um processo de envelhecimento ativo e 3) a validação do modelo elaborado com avaliação de seu impacto antes e depois de intervenções terapêuticas nas abordagens das incontinências urinárias. / Delineated in mixed method research aimed to analyze the occurrence of urinary incontinence for people ≥ 65 years of age and understand their social representations in the light of the determinants of the aging process in order to propose a model for systematization of specialized nursing care. Performed in six micro area a Unit Primary Health Care (UAPS) having traditional care model. Sampling design selection to complete the quantitative approach (survey, n = 110) and qualitative approach (Theory of Social Representations procedural approach, n = 104 and structural, n = 102). The participants were people aged ≥ 65 years of age lucid and not bedridden. Performed household approach with four to six visits per participant. Data collected in the octuber /2013 until June/2014. Used: previously validated questionnaire; scales for urinary incontinence and quality of life; recall from pictures, and interviews from leading questions. Quantitative data consolidated into SPSS for descriptive and correlational and qualitative analysis in Nvivo consolidated with content analysis and EVOC. Met legal and ethical requirements for research involving humans. 110 people participated in survey, and ≥ 65 years, 62.7% women; mean age 73 (variability 65-96 years); 47.3% were married or living with a partner; 88.2% had less than 7 years of study; 53.6% were delivered vaginally; 76.4% had a cardiovascular disease; 29.1% had DM, 28.2% were taking a diuretic; 21.8% were smokers; 12.7% consumed alcoholic beverage; 37.3% had urinary incontinence; 73.5% of the emergency type; 70.7% said losing small amount of urine; 41.1% said that urine leakage affected your life (daily activities). Step Social Representation (RS) Structural included 102 people with negative evaluative character and the "terrible" cognema higher frequency and lower average order of evocation. 104 subjects participated in the procedural RS, no difference in the form of construction of the representation even though its content has been consensual and corroborated the RS Estructural. Historic built, diagnoses, nursing interventions and outcomes based on philosophical references (Betty Neuman), taxonomic (diagnosis, nursing interventions and outcomes, legal (law 358/2009) and theoretical (Brazilian Association of Stomatherapy and International Continence Society) on theme the results allowed the development of a situational diagnosis of a region with vulnerabilities and brought evidence on the negative impact of incontinence on quality of life for seniors the relevance of incontinence as a component of geriatric syndromes in the context investigated allowed to suggest: 1) their inclusion or resizing between the content covered in the academic training of general nurses; 2) resize policies, programs and actions of local emergency basis when it prioritizes a process of active aging and 3) validation of the model developed to evaluate their impact before and after therapeutic interventions in the approaches of urinary incontinence.
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Adaptação transcultural e validação do instrumento Bowel Function in the Community, para a língua portuguesa / Validation and transcultural adaptation to the portuguese language of the Bowel Function in the Community instrument

Rita de Cassia Domansky 30 September 2004 (has links)
Os estudos internacionais sobre o hábito intestinal em populações aparentemente saudáveis, embora amplos e curiosos, revelam que aproximadamente 95% da população apresentam entre três evacuações por dia e três evacuações por semana. No Brasil, estudos semelhantes, considerando cultura, hábitos de vida e hábitos alimentares, entre outros, ainda são inexistentes. O objetivo deste estudo é realizar a adaptação transcultural do instrumento \"Bowel Function in the Community\" para a língua portuguesa e testar suas propriedades de medida, na versão traduzida para o português. Trata-se de um instrumento elaborado por Reilly e cols. (2000), composto de 70 questões agrupadas não em domínios mas em agrupamentos específicos: hábito intestinal geral; presença de incontinência anal: sintomas urinários; história de doenças anorretais e histórico cirúrgico; uso de serviços médicos e fatores de risco que podem contribuir para o desenvolvimento da incontinência anal. O processo de adaptação transcultural baseou-se preconizado por Beaton e cols (2002) e envolveu duas etapas: a tradução do instrumento para a língua portuguesa e a validação de suas propriedades de medida validade de conteúdo, confiabilidade inter-observadores e confiabilidade teste-reteste. A primeira etapa incluiu a tradução e a retro-tradução do instrumento - realizadas por profissionais de língua inglesa; a avaliação das versões original, traduzida e retro-traduzida por um comitê composto de cinco coloproctologistas fluentes na lingua inglesa; pré-teste (1), grupo focal, pré-teste (2), estes realizados com 30 sujeitos da população geral (10 em cada fase). Para testar as propriedades de medida da versão adaptada para a língua portuguesa, na segunda etapa, o instrumento foi aplicado, através da entrevista, em amostra aleatória de 356 indivíduos sadios, com idade acima de 18 anos, de ambos os sexos e diferentes níveis de escolaridade, que construíram duas sub-amostras para avaliação da confiabilidade inter-observadores (120 indivíduos) e da confiabilidade teste-reteste (120 indivíduos). Na primeira etapa após tradução, retrotradução e avaliação das mesmas pelo comitê de especialistas, obteve-se a versão traduzida, submetida ao pré-teste (1), grupo focal e pré-teste (2). A versão adaptada resultante da primeira etapa, avaliou alterações principalmente de ordem semântica e idiomática, tendo atestada a sua validade de conteúdo. A confiabilidade inter-observadores foi atestada, obtendo nível de concordância de 94% entre bom e excelente. A confiabilidade teste-reteste foi atestada, obtendo nível de concordância acima de 60% entre moderada e excelente. Conclui-se que o instrumento pode ser disponibilizado para novas aplicações visando aumentar o conhecimento do hábito intestinal de nossa população / International studies on the intestinal habits of apparently healthy populations, although broad and rigorous, have shown that approximately 95% of the people have between three bowel movements per day to three per month. In Brazil, similar studies which take into consideration culture, lifestyles and eating habits, are inexistent. The objective of this study was to make the transcultural adaptation of the \"Bowel Function in the Community\" instrument to the Portuguese language, and to test its adapted measuring properties. The original instrument, developed by Reilly et al. (2000), has 70 questions organized by a specific grouping criteria: general intestinal habit; anal incontinence; urinary symptoms; anorectal diseases and surgical history; use of medical services; ans risk factors, which could contribute to the development of anal incontinence. The transcultural adaptation was based on Beaton et al. (2002), and involved two phases: translation of the instrument to the Portuguese language, and the validation of the content valid measuring properties, inter-rater and test-retest reliability. The first phase of the study included the translation and the backtranslation of the instrument by English language professionals; the evaluation of the original versions, translated and backtranslated by a committee composed of 5 coloproctologists fluent in English; a pre-test (1); a focal group, and a pre-test (2), using 30 subjects from the general population (10 in each test). During the second phase of the study, a randomized sample of 356 healthy subjects, over 18, from both sexes, and from different levels of formal education were interviewed, to test the Portuguese adapted version of the measuring properties. They constituted two samples: one used for the inter-rather reliability (120 subjects), and the other used for the test-retest (120 subjects) reliability. The adapted version resulted from the first phase, evaluated mainly the semantics and idiomatic changes to test the instrument´s content vality. Inter-rater reliability was validated at a 94% level of agreement between good and excellent. Test-retest reability was validated at a 60% level of agreement between moderate and excellent. Results from the study have shown that the adapted instrument can be made available for new applications to get more information on the intestinal habits of our population
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Força muscular do assoalho pélvico de primíparas segundo o tipo de parto: estudo de coorte / Pelvic floor muscle strength in primiparous women according to type of delivery: a cohort study

Sheyla Guimarães Oliveira 07 June 2017 (has links)
Introdução: O parto pode influenciar a força muscular do assoalho pélvico (FMAP), com possíveis morbidades do trato gênito-urinário e anal de forma transitória ou permanente. Objetivos: 1. Investigar a prevalência de infecção do trato urinário, incontinência urinária, incontinência anal e dispareunia, em primíparas com 50 a 70 (2 meses) e 170 a 190 dias (6 meses) após o parto. 2. Analisar a variação FMAP, mediante perineometria em primíparas de acordo com o tipo de parto, idade materna, escolaridade, cor da pele, situação conjugal, ocupação, índice de massa corpórea (IMC), infecção do trato urinário (ITU), incontinência urinária (IU) e anal (IA), exercícios perineais, dispareunia, intervenções e condições do períneo no parto e do recém-nascido (RN), com 50 a 70 e 170 a 190 dias após o parto. Método: Coorte prospectiva com 99 primíparas recrutadas em maternidade pública de Itapecerica da Serra, São Paulo. Colheram-se os dados em três etapas: a 1ª, na internação hospitalar, até o momento da alta; a 2ª e 3ª, 50-70 dias e 170-190 dias após o parto, respectivamente, nas quais foi mensurada a FMAP. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (CAAE:13545113.5.0000.5392). Resultados: Considerando o período anterior à gestação houve um aumento de 13,1 pontos percentuais (p.p.) na prevalência de IU na gestação e uma redução de 16,1 (p.p.) e de 21,2 (p.p.) aos dois e aos seis meses pós-parto, respectivamente. A prevalência de IA, foi de 6,1%, aos dois meses após o parto e aos seis meses, somente uma mulher persistiu com incontinência de flatos. Aos dois e seis meses pós-parto, a prevalência de dispareunia foi referida por 44,3% e 9,5% das mulheres, respectivamente. Apesar da maior média da FMAP das mulheres após o parto normal comparada à cesariana (22,0 e 21,0 cmH2O, na etapa 2 versus 26,8 e 24,4 cmH2O, na etapa3, respectivamente), não houve diferença estatística (p=0,508). A análise bivariada apontou diferença estatística nas médias da FMAP em relação à idade (p=0,001), e o exercício perineal ficou próximo da significância (p=0,054). Não foram observadas interações entre idade e exercícios com as etapas 2 e 3. Também ocorreu associação significante entre FMAP de mulheres que relataram ITU (p=0,012) e aquelas sem IU (p=0,021). Foi obtida maior FMAP entre as participantes que não receberam anestesia (p=0,028), com diferença estatística. A FMAP não diferiu quanto às variáveis cor da pele, situação conjugal, ocupação, IMC, dispareunia, intervenções no parto e condições do RN. A análise pelo modelo longitudinal preditivo mostrou associação estatística entre idade, exercício e FMAP (p=0,005), indicando diminuição da FMAP em 0,709 a cada ano de vida da mulher e aumento de 3,359 cmH2O na média da FMAP naquelas que realizaram exercícios perineais. Conclusão: A FMAP não difere quanto ao tipo de parto. As primíparas, com ITU e sem IU, que realizaram exercícios perineais e que não receberam anestesia local apresentaram estatísticamente maior FMAP. Não foi possível realizar análise comparativa da IA devido ao baixo número de ocorrências. As prevalências de IU, IA e dispareunia foram menores com seis meses após o parto. / Introduction: The childbirth can affect the pelvic floor muscle strength (PFMS), with possible morbidity in the genitourinary and anal tracts in a transitory or permanent way. Objectives: 1. To investigate the prevalence of urinary tract infection, urinary incontinence, anal incontinence and dyspareunia, in primiparas with 50 to 70 days (2months) and 170 to 190 days (6 months) after delivery. 2. To analyze the PFMS variation, through perineometry in primiparas according to the type of delivery, mothers age, school background, skin color, marital status, occupation, body mass index (BMI), urinary tract infection (UTI), urinary incontinence (UI), anal incontinence (AI), perineal exercises, dyspareunia, interventions and conditions of the perineum during childbirth and of the newborn baby (NB), at 50 to 70 and 170 to 190 days after birth. Methodology: Prospective cohort with 99 primiparas recruited from a public maternity in Itapecerica da Serra, Sao Paulo. The data collection was realized in three steps: the 1st, from the hospital admittance until the hospital discharge; the 2nd and 3rd, 50-70 days and 170-190 days after delivery, respectively, in which we measured the PFMS. The study was approved by the Ethics and Research Committee at the University of Sao Paulo Nursing School (CAAE:13545113.5.0000.5392). Results: Taking into consideration the period prior to the pregnancy, there was an increase of 13.1 percent points (p.p.) in the prevalence of UI during gestation and a decrease of 16.1 (p.p.) and of 21.2 (p.p.) at two and at six months postpartum, respectively. The prevalence of AI was of 6.1% at two months postpartum and, at six months, only one woman remained with flatus incontinence. At two and six months, the prevalence of dyspareunia was referred to by 44.3% and 9.5% of women, respectively. Despite the greater average of womens PFMS after normal labor in comparison with the c-section (22.0 and 21.0 cmH2O versus 26.8 and 24.4 cmH2O, at the 3rd step, respectively), there was no statistical difference (p=0.508). The bivariate analysis showed statistical difference in the PFMS average regarding age (p=0.001) and the perineal exercise remained near the significance (p=0.054). We did not observe interactions between age and exercise during steps 2 and 3. There was also significant association between the PFMS of women who reported UTI (p=0.012) and those with no UI (p=0.021). A greater PFMS was obtained among the participants who were not anesthetized (p=0.028), with statistical difference. The PFMS did not differ as to the variables skin color, marital status, occupation, BMI, dyspareunia, labor interventions and the NB conditions. The analysis by the longitudinal predictive model showed statistical association between age, exercise and PFMS, indicating decrease in the PFMS of 0.709 each year in the womans life and increase of 3.359 cmH2O in the PFMS average in those who carried out perineal exercises. Conclusion: The PFMS does not differ as to the delivery type. The primiparas, with UTI and without UI, who carried out perineal exercises and who did not receive local anesthetic presented greater statistical PFMS. It was not possible to perform a comparative analysis of the AI due to the low number of occurrences. The prevalences of UI, AI and dyspareunia were smaller within six months after childbirth.
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"O impacto da correção cirúrgica da incontinância urinária aos esforços pela técnica de suporte suburetral na vida sexual de mulheres submetidas a esse tratamento" / The surgical treatment impact of the stress urinary incontinence through suburetral support technique in the sexual life of women submitted this treatment.

Antonio Cardoso Pinto 11 March 2004 (has links)
Objetivo: Avaliar o impacto da incontinência urinária na vida sexual de mulheres, com indicação de tratamento cirúrgico pelas técnicas de suporte suburetral, assim como identificar se a correção dessa moléstia pode representar evolução na vida sexual dessas pacientes, resultando em melhora na sua qualidade de vida. Casuística e Métodos: Foram estudadas 64 mulheres heterossexuais com indicação para o tratamento de incontinência urinária aos esforços pelas técnicas de suporte suburetral no período de agosto de 2001 a setembro de 2002, através do questionário “The Female Sexual Function Index (FSFI)”, modificado pela introdução de uma questão para avaliar o impacto da perda urinária, aplicado no pré-operatório e seis meses após a realização do procedimento cirúrgico. Resultado: Das 64 pacientes submetidas a tratamento cirúrgico de incontinência urinária aos esforços pela técnica de suporte suburetral, 60,94% tinham atividade sexual, enquanto 39,06% não a apresentavam. Ressalte-se que a faixa etária influenciou estatisticamente o resultado. Das pacientes sem atividade sexual, 44% alegaram a ausência de parceiro como a causa, enquanto 40% atribuíram a ausência de atividade sexual à diminuição da libido. Do grupo de pacientes com atividade sexual, 59% tinham perdas urinárias no ato sexual. Destas, 87% apresentavam perdas urinárias em metade ou mais de suas relações sexuais. Na avaliação dos domínios desejo, excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação e dor, bem como na totalização das pontuações comparativas entre o pré-operatório e seis meses após a realização do tratamento cirúrgico, não encontramos diferença estatisticamente significativa. A análise da pontuação das perdas urinárias durante o ato sexual, porém, foi significativamente melhor no pós-operatório. A avaliação dos diversos domínios não foi significativamente diferente quando comparamos o tipo de suporte utilizado (autólogo ou sintético) no ato operatório. Conclusão: a) A faixa etária exerce influência na Atividade Sexual. b) A perda urinária na atividade sexual é freqüente em pacientes com incontinência urinária aos esforços, tendo impacto negativo na sua qualidade sexual. c) A cirurgia apresentou índices de cura superiores a 90% nas perdas urinárias durante o ato sexual e não prejudicou a atividade sexual das pacientes. d) A melhora da função sexual, quando ocorreu, foi subjetivamente relacionada com o aumento desejo sexual, e não decorrente da redução das perdas urinárias durante o relacionamento sexual após tratamento cirúrgico. e) O tipo de suporte utilizado (autólogo ou sintético) não exerce influência nos resultados obtidos. f) As pacientes que se curaram da incontinência urinária aos esforços não apresentaram melhora em relação à função sexual. / Objective: To evaluate urinary incontinence impact in the sexual life of women with recomendation for surgical treatment by sub-urethral support techniques, as well as to identify if correction of the pathology can represent an improvement on patients´ sexual life, generating better quality of life. Casuistic and Methods: 64 heterosexual women with indication for surgical treatment for stress urinary incontinence through suburethral support techniques were studied from August 2001 to September 2002, through the questionnaire “The Female Sexual Function Index (FSFI)” modified by the introduction of one question to evaluate urinary loss impact, applied in the preoperative period and six months after surgery. Result: Of the 64 patients submitted to surgical treatment for stress urinary incontinence by sub-urethral support techniques, 60,94% had regular sexual activity, while 39,06% didn't, being age a statistically significant factor in this result. Of the patients without sexual activity, 44% stated that the absence of a partner was the cause, while 40% attributed sexual abstinence to low desire. In the group of patients with sexual activity, 59% had urinary loss during sexual intercourse, and, of those, 87% had urinary losses in half or more of their sexual relations. Regarding evaluation of desire, stimulation, lubrication, orgasm, satisfaction and pain, as well as sum the scores comparatively between the preoperative period and six months after surgical treatment, there was no statistically significant difference; however the analysis of scores for urinary losses during sexual intercourse were significantly better in the postoperative period. There was not statistically significant difference with respect to all the factors above when we compared the kind of sub-urethral support employed (autologue vs. synthetic). Conclusions: a) Age influences Sexual Activity. b) Urinary loss during sexual activity is frequent in patients with stress urinary incontinence and it is associated with a negative impact in the quality of the relation. c) Surgery was responsible for cure rates above 90% to urinary losses during sexual intercourse. d) The sub-urethral support surgery did not jeopardize the sexual activity of our patients. d) The kind of sub-urethral support employed (autologue or synthetic) does not have any influence on the results. f) The patients that were cured of the stress urinary incontinence did not present improvement regarding the sexual function.
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Avaliação da função muscular do assoalho pélvico, incontinência urinária e função sexual em mulheres na pós-menopausa / Assessment of pelvic floor muscle function, urinary incontinence and sexual function in postmenopausal women

Maíra de Menezes Franco 03 July 2012 (has links)
A pós-menopausa inicia-se um ano após o último ciclo menstrual. A redução dos níveis de estrogênio circulante leva a alterações no aparelho genital como atrofia do epitélio do intróito vaginal e vulvar, que podem favorecer o aparecimento de incontinência urinária (IU) e disfunção sexual. O presente estudo teve como objetivo avaliar a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP), os relatos de perda urinária e função sexual entre mulheres na pósmenopausa. Trata-se de um estudo clínico transversal que incluiu 76 mulheres na pósmenopausa. O protocolo de avaliação dos MAP incluiu a palpação vaginal utilizando a escala de Oxford modificada, e a perineometria com PeritronTM (Neen HeathCare, East Dereham, Norfolk, UK). Os relatos de incontinência urinária e a função sexual foram avaliados utilizando-se respectivamente o \"International Consultation on Incontinence QuestionnaireShort Form\" (ICIQ-SF) e o Índice de Função Sexual Feminina (IFSF). Para as variáveis categóricas foi proposto o teste exato de Fisher. Para as correlações entre as variáveis contínuas, foi proposto o coeficiente de correlação de Spearman (?), Para a correlação da avaliação da função dos MAP e da severidade com as variáveis contínuas, foi calculado o coeficiente de correlação de Kendall. Para associação da avaliação da função dos MAP e IU e avaliação da função dos MAP e a disfunção sexual foi utilizado Teste Qui-quadrado e Regressão logística simples. Das 76 mulheres avaliadas, 34 (45%) apresentavam IU, 54 (71%), tinham vida sexual ativa. A função dos músculos do assoalho pélvico de 51% das mulheres foi classificada como grau 1 e 2 segundo a escala de Oxford modificada. A média do pico de perineometria foi de 34,73 cmH2O.. Apresentaram disfunção sexual segundo o IFSF, 39 (72%) mulheres. As mulheres incontinentes tiveram escores mais baixos segundo a escala de Oxford modificada, sendo que 58% delas foram classificadas com grau 1 ou 2, comparado a 45% das mulheres continentes (p=0,18). Não houve diferença significativa na média do pico de perineometria entre as mulheres incontinentes (31,92 cmH2O) quando comparado com as continentes (37,18 cmH2O) (p=0,41). Verificou-se uma alta ocorrência de incontinência urinária e disfunção sexual entre as mulheres avaliadas, além disso a função dos MAP da maior parte delas foi deficiente / The post-menopause begins one year after the last menstrual cycle. The reduced levels of circulating estrogen leads to changes in the genital epithelium and atrophy of the vaginal opening and vulva, which may favor the onset of urinary incontinence (UI) and sexual dysfunction. The present study aimed to evaluate the function of the pelvic floor muscles, reports of urinary incontinence and sexual function in women after menopause. This is a cross-sectional clinical study included 76 postmenopausal women. The protocol for the evaluation of pelvic floor muscles included vaginal palpation using the modified Oxford scale, and with perineometry PeritronTM (Neen HealthCare, East Dereham, Norfolk, UK). The reports of urinary incontinence and sexual function were assessed using respectively the \"International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form\" (ICIQ-SF) and the Female Sexual Function Index (IFSF). For categorical variables was proposed Fisher\'s exact test. For correlations between continuous variables, we proposed the Spearman correlation coefficient (?), for the evaluation of the correlation function of the PFM and the severity with continuous variables, we calculated the correlation coefficient of Kendall. To evaluate the association of PFM and function of the UI and evaluation of the role of PFM and sexual dysfunction was used chi-square and logistic regression simple. Of the 76 women evaluated, 34 (45%) had urinary incontinence, 54 (71%) were sexually active. The function of the pelvic floor muscles for 51% of women were classified as grade 1 and 2 according to the modified Oxford scale. The mean peak perineometry cmH2O was 34.73. Reported sexual dysfunction according to IFSF, 39 (72%) women. Incontinent women had lower scores according to the modified Oxford scale, in which 58% were classified as grade 1 or 2, compared to 45% of continent women (p = 0.18). There was no significant difference in mean peak perineometry between the incontinent women (31.92 cm H2O) compared to the continents (37.18 cmH2O) (p = 0.41). There was a high incidence of UI and sexual dysfunction among women evaluated in addition to pelvic floor muscle function of most of them were deficient.
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Efeitos do treinamento dos músculos do assoalho pélvico realizados durante a gestação na sua função e no relato de perda urinária / The effect of pelvic floor muscle training during pregnancy in the function of these muscles and self related urinary loss

Daniella Leiros Cunha Cavalcanti Aita 23 November 2009 (has links)
Apesar do treinamento dos músculos do assoalho pélvico ser considerado tratamento de primeira linha nos casos de IU de esforço em mulheres, a literatura ainda é escassa e controversa em relação a sua efetividade no período gestacional. Este estudo avaliou os efeitos de um programa de treinamento dos músculos do assoalho pélvico na melhora de sua função e na diminuição de relatos de perda urinária. Quarenta e duas primigestas de baixo risco foram randomicamente distribuídas para fazerem parte de um grupo controle ou de um grupo de treinamento dos MAP. O grupo de intervenção realizou 16 sessões de treinamento individual e supervisionado. Todas as gestantes foram avaliadas com 20 semanas de gestação, 24 semanas, 36 semanas de gestação e com 6 semanas após o parto quanto a força dos MAP utilizando-se a escala de Oxford modificada e o perineômetro Peritron?. Foram consideradas incontinentes as mulheres que relataram um ou mais episódios de perda urinária no último mês. O pico e média da perineometria na avaliação com 20 semanas de IG para o grupo controle foram respectivamente 51,89cmH 2O e 33,71cmH2 O e para o grupo de treinamento 43,01cmH 2 O e 28,21cmH 2 O. No grupo controle 52% relataram perder urina e 33% do grupo de treinamento na primeira avaliação. Não houve diferença significativa entre os grupos em relação a média (p=0,18) e o pico (p=0,47) da perineometria e relato de perda urinária (p=0,34) na primeira avaliação. Na avaliação com 36 semanas o pico e a média da perineometria para o grupo controle foram respectivamente 50,81cmH 2 O e 33,06cmH 2O e para o grupo de treinamento 42,49cmH2O e 28,21cmH2 O. Não houve diferença estatística significante entre os grupos para a perineometria, mas houve diferença entre as avaliações para a média da perineometria para o grupo de treinamento (p=0,03 de 20 sem para 36 sem de gestação e <0,01 de 20 sem de gestação para 6 semanas após o parto). O número de mulheres que não perdiam urina aumentou de 48% para 52% no grupo controle, e de 67% para 87% no grupo exercício (p=0,04). O treinamento dos MAP proporcionou aumento da perineometria (média) imediatamente após o treinamento, manteve a função dos MAP após o parto e foi eficaz na diminuição dos relatos de perda urinária / Although pelvic floor muscle training (PFMT) is considered a treatment of first line in the cases of UI in women, the literature still is scarce and controversy in relation its effectiveness in the gestacional period. This study it evaluated the effect of a program of PFMT in the improvement of its function and the reduction of self related urinary loss. Forty and two primiparous women of low risk pregnancy had been distributed to be part of a group have controlled or a group of training of the PFM. The group of intervention carried through 16 sessions of individual and supervised training. All the pregnant women had been evaluated with twenty, twenty four and thirty six of gestacional age and six weeks post partum using the perineometer Peritron TM and digital palparions (modified Oxford scale). The women had been considered not continents who told at least one episode of urinary loss in the last month. The peak and mean of the perineometry in the first evaluation with 20 weeks of IG for the control group had respectively 51,89cmH 2O and 33,71cmH2O and the training group had 43,01cmH 2 O and 28,21cmH 2 O. The control group 52% told to lose piss and 33% of the training group in the first evaluation. It did not have significant difference enters the groups in relation the average (p=0,18) and the peak (p=0,47) of the perineometry and self related urinary loss (p=0,34) in the first evaluation. In the evaluation with 36 weeks the perineometry (peak and mean) for the control group had respectively 50,81cmH 2 O and 33,06cmH 2O and for the training group 42,49cmH2O and 28,21cmH2 O. The perineometry did not have difference significant statistics between the groups, but e had difference between the evaluations for the perineometry (mean) in the training group (p=0,03 between 20 weeks and 36 without of gestation and p<0,01 between 20 weeks of gestation and 6 weeks post partum).
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Perfil psicológico dos pacientes com distúrbios funcionais colorretoanais: avaliação quantitativa e qualitativa / Psychological profile of patients with colorectal funcional disorders: a quantitative and qualitative approach

Álex Augusto Ribeiro Brandão 17 October 2011 (has links)
Introdução: Os distúrbios funcionais colorretoanais, frequentemente representados por constipação intestinal, incontinência anal e dor anorretal apresentam alta prevalência na população geral. De etiologia multifatorial onde estão envolvidas causas orgânicas, funcionais, culturais e psicológicas. Dados bibliográficos apontam que a depressão, a ansiedade e o estresse estão entre os fatores psicológicos mais presentes nesse grupo de pacientes. Representam um desafio para abordagem gerando impacto significativo na qualidade de vida. Objetivo: Este estudo prospectivo teve como objetivo avaliar o perfil de psicológico de pacientes com distúrbios funcionais colorretais: constipação intestinal crônica (CIC), incontinência anal (IA) e dor anal (DA), utilizando uma versão reduzida, mais aplicáveis do MMPI, o MMPI- IRF (Minnesota Multiphafic Personality Inventory Improved Readability Form). Métodos: Um total de 90 pacientes, sendo 30 de cada grupo sintomático, CIC, AI e DA, respectivamente, e 60 indivíduos controle foram avaliados. Todos os grupos foram igualmente distribuídos por sexo. Os dados foram obtidos através de semi-dirigidas e MMPI-IRF, que consiste de 167 propostas divididas em quatro escalas de validade (\"não posso dizer \", mentira, defensividade) e 10 escalas clínicas (hipocondria, depressão, histeria, desvio- psicopático, masculinidade e feminilidade , paranóia, psicastenia, esquizofrenia, hipomania e introversão-extroversão social). O estudo estatístico incluiu o teste ANOVA, Belferroni e exato de Fisher sendo considerados significativos quando os calores de p<0,05. Resultados: A média de idade os valores foram 48, 52, 49 e 43 anos para o CIC, IA, DA e grupos de controle, respectivamente. O IA se destacou por apresentar menor escolaridade 36% nao concluíram o 1° grau. Quanto aos antecedentes psiquiátricos DA obteve maior porcentagem de pacientes que já estiveram em tratamento psiquiátrico (43%). O início da depressão precedeu o início da queixa funcionais em 36% dos pacientes do CIC, mas em apenas 20% e 23%, respectivamente, IA e pacientes DA. Os escores de depressão, hipocondria e histeria escalas foram significativamente maiores em todos os grupos de pacientes quando comparados aos indivíduos do grupo controle. Conclusão: As elevações nas escalas hipocondria, depressão e histeria são indicativos que os sintomas funcionais colorretoanias são mecanismos de defesa que atuam protegendo os indivíduos da ansiedade e da depressão excessivos. Confirmando a importância de combinar a abordagem psicológica aos cuidados médicos convencionais desses pacientes / Introduction: The functional colorectal disorders frequently represented by constipation, anal incontinence and anorectal pain with a high prevalence in the general population. The multifactorial etiology which are involved in organic, functional, cultural and psychological. Bibliographic conclusions suggest that depression, anxiety and stress are among the psychological factors present in most of this patients. Represent a challenge to approach generating significant impact on quality of life.. Objective: This prospective study aimed to evaluate the psychological profile of patients with colorectal functional disorders: chronic idiophatic constipation (CIC), anal incontinence (AI) and chronic idiopathic rectal pain (CIRP), using a reduced version, the MMPI more applicable, the MMPI- IRF (Minnesota Multiphafic Personality Inventory-Improved Readability Form). Methods: A total of 90 patients, 30 of each symptomatic group, CIC, AI and CIRP, respectively, and 60 control subjects were evaluated. All groups were equally distributed by gender. Data were obtained through semi-directed interviews and MMPIIRF, which consists of 167 proposals divided into four scales of validity (\"I can not say,\" lie, infrequency, defensiveness) and 10 clinical scales (hypochondriasis, depression, hysteria, psychopathic deviate, masculinity- femininity, paranoia, psychaesthenia, schizophrenia, mania, and social introversion-extroversion). Statistical analysis included ANOVA, Fisher\'s exact and Belferroni were considered significant when the heats of p <0.05. Results: Mean age values were 48, 52, 49 and 43 years for the CIC, AI, CIRP and control groups, respectively. The AI was noted for 36% less education have not completed a degree. The psychiatric history\'s got higher percentage of patients who have been in psychiatric treatment (43%). The onset of depression preceded the onset of functional complaints in 36% of patients in the CIC, but in only 20% and 23%, respectively, and AI patients. The scores of depression, hypochondria and hysteria scales were significantly higher in all patient groups compared to control subjects. Conclusion: The elevations on the scales hypochondria, depression and hysteria are indicative that the colorectal functional symptoms are defense mechanisms that act to protect individuals from excessive anxiety and depression. Confirming the importance of combining a psychological approach to conventional medical care for these patients
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Treinamento do assoalho pelvico na incontiencia urinaria pos-prostatectomia radical / Pelvic floor training for urinary incontinence after radical prostatectomy

Perissinotto, Maria Carolina Ramos, 1979- 11 November 2008 (has links)
Orientador: Carlos Arturo Levi D'Ancona / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T04:06:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Perissinotto_MariaCarolinaRamos_M.pdf: 2118250 bytes, checksum: 25bb33aabd52390b1b789f35028e16b5 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Introdução: A incidência da incontinência urinária pós-prostatectomia radical variam de 5% a 57%, desencadeando um impacto negativo na qualidade de vida d0s pacientes. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da fisioterapia na reabilitação do assoalho pélvico no retorno da continência urinária. Pacientes e Método: Foi realizado um ensaio clínico controlado randomizado, entre agosto de 2006 e março de 2008, com 46 pacientes selecionados no ambulatório de Urologia do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (HC /UNICAMP) com diagnóstico de câncer de próstata e tratados por prostatectomia radical por via retropúbica. Os pacientes foram randomizados em dois grupos controle e estudo. O grupo controle apenas realizou as avaliações. O grupo estudo realizou exercícios de assoalho pélvico por seis meses ou até recuperarem a continência. Os parâmetros foram: força muscular do assoalho pélvico (esquema PERFECT), questionário de qualidade de vida (ICIQ-SF) e teste do absorvente de 24 horas. Resultados: A análise de variância revelou diferença significativa para a variável força muscular do assoalho pélvico (p = 0, 0003). Para a variável Qualidade de vida não houve diferença significativa entre os grupos e, na análise do teste do absorvente de 24 horas, também não houve diferença significativa entre os grupos Conclusão: despeito da falta de significância estatística, os resultados desse trabalho são encorajadores ao prosseguimento desse tipo de tratamento, uma vez que, aparentemente, a não diferença entre os grupos se deve ao pequeno tamanho amostral. Há, portanto, necessidade de continuar o estudo com amostragem maior. / Abstract: AIMS: The incidence of urinary incontinence after radical prostatectomy ranges from 5% to 57%, and is a complication that impacts the quality of life of these patients. We aimed to assess the effectiveness of early pelvic floor muscle training (PFMT), for urinary incontinence after radical retropubic prostatectomy. METHODS: From August 2006 to March 2008 a randomized controlled trial was developed with 46 men who underwent radical retropubic prostatectomy for clinically localized prostate cancer. The enrolled patients were randomized into two homogeneous groups: control x study. The control group had no formal training in PFMT. Patients of experimental group took part of early pelvic floor rehabilitation. Follow-up included pelvic floor muscle assessment by the PERFECT scheme, International Continence Society Questionnaire (SF-ICIQ) and 24-hour pad test. RESULTS: A significant difference was observed between the intervals in muscle strength assessment (p = 0.0003). Variance Analysis indicated no significant difference between the groups Quality of Life variable. Variance analysis showed no significant difference during the pad test between groups. CONCLUSION: There was no significant difference between groups; the hypothesis that pelvic floor exercises helped to decrease the time of urinary incontinence after radical prostatectomy was not confirmed in this study, probably due a small sample size on this study. / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Avaliação da efetividade de um programa de preparo para o parto / Evaluating of an antenal education program

Spilla, Maria Amélia Miquelutti, 1979- 20 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Yolanda Makuch, José Guilherme Cecatti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T04:27:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Spilla_MariaAmeliaMiquelutti_D.pdf: 2533271 bytes, checksum: 737080e4c94c6b1f07963f584eba80f3 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: Programas de preparo para o parto são recomendados mundialmente para que se possa promover uma gravidez saudável, com maior autonomia durante o trabalho de parto e parto, prevenindo desconfortos físicos e altos níveis de ansiedade. Objetivo: Avaliar a efetividade do Programa de Preparo para o Parto (PPP) na prevenção de dor, incontinência urinária, ansiedade na gestação e resultados perinatais de nulíparas, comparativamente a gestantes que não participaram do programa. Métodos: Foi realizado um ensaio controlado aleatorizado com 197 participantes, e um estudo qualitativo baseado em entrevistas semi-estruturadas com 21 participantes. Participaram nulíparas entre 16 e 40 anos, com idade gestacional ?18 semanas, sem contraindicação para realizar exercícios físicos. O PPP consistiu de encontros no pré-natal que incluiu exercícios físicos e informações sobre prevenção de dor na gravidez, papel da musculatura perineal, fisiologia do trabalho de parto e técnicas de alívio da dor. Foram avaliadas: incontinência urinária, prática de atividade física, lombalgia e dor pélvica posterior, ansiedade, variáveis perinatais, controle do trabalho de parto, técnicas de alívio da dor e satisfação com o parto. Resultados: As participantes do PPP tiveram menor risco de apresentar incontinência urinária nas avaliações intermediária (RR 0,69; IC 95% 0,51-0,93) e final (RR 0,60; IC 95% 0,45-0,81), e referiram maior prática de exercício físico (p=0,009). Não houve diferenças em relação ao nível de ansiedade, algias lombopélvicas e dados perinatais. Na análise qualitativa, as participantes do PPP relataram maior controle do trabalho de parto, facilidade no uso das técnicas de alívio da dor, utilizaram maior variedade de posições verticais e relataram uma maior satisfação com o a experiência do trabalho de parto e parto. Conclusão: O PPP foi efetivo no controle da incontinência urinária e na melhora da prática de exercícios físicos, aumentou a autonomia das mulheres no controle do trabalho de parto, promoveu maior satisfação com o parto, e não apresentou efeitos adversos maternos-fetais / Abstract: Introduction: Antenatal preparation programs are recommended worldwide so you can promote a healthy pregnancy and greater autonomy during labor and delivery, preventing physical discomfort and high levels of anxiety. Objective: To evaluate the effectiveness of a Birth Peparation Program (BPP) in the prevention of pain, urinary incontinence and anxiety during pregnancy and perinatal outcomes of nulliparous compared with women who did not participate in the program. Methods: A randomized controlled trial was conducted with 197 participants, and a qualitative study based on semi-structured interviews with 21 participants. Participants was low risk nulliparas between 16 and 40 years, with ? 18 weeks gestational age.The intervention consisted of meetings held on the days of prenatal consultations, and involved physical exercises, educational activities and instructions on exercises to be performed at home. Were assessed: urinary incontinence, physical activity, lumbopelvic pain, anxiety, perinatal variables, labor control, pain relief techniques and satisfaction with childbirth. Results: The participants in the experimental group had a lower risk for urinary incontinence in intermediate (RR 0.69, 95% CI 0.51-0.93) and final assessments (RR 0.60, 95% CI 0.45-0.81), and reported greater physical activity (p = 0.009). There were no differences in the anxiety level, lumbopelvic pain, and perinatal data. Qualitative analysis of the experimental group reported greater control of labor, autonomy in the use of pain-relief techniques and vertical positions and reported greater satisfaction with the the experience of labor and delivery. Conclusion: The PPP was effective in controlling urinary incontinence and improvement in physical exercise, increased women's control of labor, promoted greater satisfaction with childbirth, and showed no adverse maternal and fetal effects / Doutorado / Saúde Materna e Perinatal / Doutor em Ciências da Saúde
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Incontinência urinária no puerpério = fatores de risco e impacto na qualidade de vida / Urinary incontinence in postpartum period : risk factors and impact on quality of life

Leroy, Lígia da Silva, 1985- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Helena Baena de Moraes Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T13:03:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leroy_LigiadaSilva_M.pdf: 3413419 bytes, checksum: 1d15b8132a3ddffbecaec3e2572e5e10 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Objetivos: Caracterizar a Incontinência Urinária (IU) no puerpério quanto ao tipo, freqüência, quantidade, situações de perda urinária e período de início dessa condição; investigar os fatores de risco para IU após o parto e avaliar se esta compromete a Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) e em quais aspectos. Método: Trata-se de estudo caso-controle. Foram incluídas 344 puérperas (77 casos e 267 controles) de até 90 dias pós-parto que compareceram ao Ambulatório de Obstetrícia de um hospital público terciário e de ensino, do interior do estado de São Paulo, Brasil, para consulta de revisão pós-parto. Aplicou-se questionário com dados sociodemográficos e clínicos, formulado e validado para o estudo, acrescido do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF), King's Health Questionnaire (KHQ) e Medical Outcomes Study 36 - Item Short Form Health Survey (SF-36). Resultados: A IU de esforço foi o tipo mais freqüente no puerpério (45,5%). A maior parte das mulheres tinha perda urinária diversas vezes ao dia (44,2%), em pequena quantidade (71,4%), ao tossir ou espirrar (57,1%). A IU iniciou freqüentemente durante a gestação (70,1%) e permaneceu após o parto. A ocorrência de IU no puerpério esteve associada à IU durante gestação (p<0,0001), multiparidade (p=0,0291) e idade gestacional no parto maior ou igual a 37 semanas (p=0,0193). Ao ajustar-se um modelo de regressão logística binária, verificou-se que IU na gestação (OR 12,82, IC 95% 6,94 - 23,81, p<0,0001), multiparidade (OR 2,26, IC 95% 1,22 - 4,19, p=0,0094), idade gestacional no parto maior ou igual a 37 semanas (OR 2,52, IC 95% 1,16 - 5,46, p=0,0199) e constipação (OR 1,94, IC 95% 1,05 - 5,46, p=0,0345) foram fatores de risco para IU no puerpério. O escore médio total do ICIQ-SF foi 13,9 (DP=3,7). Puérperas incontinentes apresentaram pontuação média elevada, indicativa de pior qualidade de vida, nos domínios Impacto da Incontinência, Emoções, Limitações de Atividades Diárias e Limitações Físicas do KHQ. Na comparação entre puérperas continentes e incontinentes observou-se diferença significativa nos domínios Aspectos Físicos (p=0,0047), Dor (p=0,0419), Estado Geral de Saúde (p=0,0002), Vitalidade (p=0,0072), Aspectos Sociais (p=0,0318) e Saúde Mental (p=0,0001) do SF-36. Conclusões: A IU de esforço foi o tipo mais comum no puerpério e a perda urinária ocorreu em pequena quantidade, porém com freqüência elevada, em geral ao tossir ou espirrar. A IU iniciou-se freqüentemente na gestação e permaneceu após o parto. IU na gestação, multiparidade, idade gestacional no parto maior ou igual a 37 semanas e constipação foram fatores de risco para IU no puerpério. No ICIQ-SF foi demonstrado que a IU compromete a QVRS de maneira elevada. O KHQ revelou impacto elevado da IU nos domínios Impacto da Incontinência, Emoções, Limitações de Atividades Diárias e Limitações Físicas. Os escores do SF-36 de puérperas continentes e incontinentes diferiram nos domínios Aspectos Físicos, Dor, Estado Geral de Saúde, Vitalidade, Aspectos Sociais e Saúde Mental, que foi pior para as incontinentes, revelando maior comprometimento nestes aspectos da QVRS devido à IU. A IU afeta de maneira significativa aspectos da saúde física e mental de puérperas, sobretudo daquelas com IU mista (IUM) / Abstract: Objectives: To characterize Urinary Incontinence (UI) during postpartum period according to type, frequency, quantity, situations of leaking urine and UI onset; to investigate the risk factors for urinary incontinence after childbirth and assess whether this compromises the Health Related Quality of Life (HRQOL) and in which aspects. Method: This is a case-control study. It were included 344 women (77 cases and 267 controls) up to 90 days postpartum who attended the Obstetrics Clinic of a public, tertiary and education hospital, in the state of Sao Paulo, Brazil, to follow up visit in postpartum period. Designed and validated questionnaire with sociodemographic and clinical data was used, plus the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short-Form (SF-ICIQ), King's Health Questionnaire (KHQ) and the Medical Outcomes Study 36 - Item Short Form Health Survey (SF-36). Results: Stress urinary incontinence was the most frequent type in postpartum period (45.5%). Most women had urinary leakage several times a day (44.2%) in small amount (71.4%), when coughing or sneezing (57.1%). The UI is often initiated during pregnancy (70.1%) and remained after childbirth. The occurrence of postpartum urinary incontinence was associated with UI during pregnancy (p<0.0001), multiparity (p=0.0291) and gestational age at delivery greater than or equal to 37 weeks (p=0.0193). When setting up a binary logistic regression model, showed that UI during pregnancy (OR 12.82, 95% CI 6.94 - 23.81, p<0.0001), multiparity (OR 2.26, 95% CI 1.22 - 4.19, p=0.0094), gestational age at delivery greater than or equal to 37 weeks (OR 2.52, 95% CI 1.16 - 5.46, p=0.0199) and constipation (OR 1.94, 95% CI 1.05 - 5.46, p=0.0345) were risk factors for postpartum UI. The mean total score of ICIQ-SF was 13.9 (SD=3.7). Postpartum incontinent women presented even higher scores, indicating greater impact in HRQOL, in the following KHQ domains: Incontinence Impact, Emotions, Limitations of Daily Activities and Physical Limitations. In comparison among postpartum continent and incontinent women significant differences were observed in the areas of Physical Aspects (p=0.0047), Pain (p=0.0419), General Health (p=0.0002), Vitality (p=0.0072), Social Aspects (p=0.0318) and Mental Health (p=0.0001) of SF-36. Conclusions: Stress urinary incontinence was the most common type of urinary incontinence and postpartum leakage occurred in small quantity, but with high frequency, generally when coughing or sneezing. The UI is often initiated during pregnancy and remained in the postpartum period. UI during pregnancy, multiparity, gestational age at delivery greater than or equal to 37 weeks and constipation were risk factors for postpartum UI. ICIQ-SF demonstrated that UI compromises the HRQOL of a high way. The KHQ revealed high impact of UI in the domains Incontinence Impact, Emotions, Limitations of Daily Activities and Physical Limitations. The scores of SF-36 for postpartum continent and incontinent groups differed in the areas of Physical Aspects, Pain, General Health, Vitality, Social Aspects and Mental Health, which were worse for the incontinent, indicating greater impairment of these aspects of HRQOL due to UI. UI significantly affects aspects of physical and mental health of postpartum women, especially those with mixed urinary incontinence (MUI) / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem

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