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A piada - discurso sutil da exclusão: um estudo do risível no racismo a brasileira

Fonseca, Dagoberto José 30 November 1994 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:22:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dagoberto Jose Fonseca.pdf: 8591218 bytes, checksum: 211575fb476b77e0f71ef136a2c29b6b (MD5) Previous issue date: 1994-11-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A dissertação é uma pesquisa sobre a piada e seu riso que surgiram e surgem das relações entre negros e brancos na sociedade brasileira, com a expectativa da ampliação do debate e da reflexão sobre o racismo a brasileira
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A piada - discurso sutil da exclusão: um estudo do risível no racismo a brasileira

Fonseca, Dagoberto José 30 November 1994 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:57:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dagoberto Jose Fonseca.pdf: 8591218 bytes, checksum: 211575fb476b77e0f71ef136a2c29b6b (MD5) Previous issue date: 1994-11-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A dissertação é uma pesquisa sobre a piada e seu riso que surgiram e surgem das relações entre negros e brancos na sociedade brasileira, com a expectativa da ampliação do debate e da reflexão sobre o racismo a brasileira
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Diversidade sexual e homofobia na escola : as representações sociais de educadores/as da educação básica

Souza, Elaine de Jesus 09 January 2015 (has links)
The representations that educators have about the homophobic practices influence the construction or deconstruction of prejudices and discriminatory attitudes that are manifested in schools and end up causing many other types of violence throughout society. Thus, silencing and/or denial of multiple affective and sexual orientations that pervade the school contribute to the enhancement of prejudices. However, it is undeniable that, in most cases, teachers end up leaving out, rather than to adopt positions contrary to such violence, due to the lack of these issues in teacher education and the socio-cultural and religious norms that define their social representations. Thus, the main objective of this qualitative study was to analyze the social representations of educators about sexual diversity and homophobia, aiming to understand how such representations can influence and/or contribute to the construction or deconstruction of prejudice and discrimination that permeate the school environment. Therefore, we used the method of thematic categorical content and an instrument consisting of semi-structured interviews and questionnaires answered by 17 teachers from two schools in the basic education of a city of Sergipe was prepared. The results showed that social representations of most educators are guided by numerous doubts and contradictions about the thematic sexual diversity and homophobia because of ignorance due to the lack of these themes in the initial and continuing education, and other issues that impede the search for information and training, such as religious conventions, contributing to the maintenance of subtle and overt prejudices embedded in homophobic practices that permeate the school environment. And, most teachers reported situations of prejudice and discrimination that occurred at school, such as jokes, derogatory nicknames, exclusions, threats that make up the indirect homophobia. Thus, different behaviors of heteronormative pattern generate violence against individuals who are ridiculed, marginalized and judged within the school environment (and society in general). Therefore, to reveal the social representations (conceptions and experiences) educators about sexual diversity and homophobia, alert to the need for information and accurate and up to date on such issues formations. For teachers may question the heteronormative standards, understand, acknowledge and accept sexual and gender identities, deconstructing prejudice and effectively embracing this diversity of individuals that integrates school. / As representações que educadores/as possuem acerca das práticas homofóbicas influenciam a (des)construção de atitudes preconceituosas e discriminatórias que são manifestadas na instituição escolar e acabam ocasionando diversos outros tipos de violências em toda a sociedade. Dessa forma, o silenciamento e/ou a negação das múltiplas orientações afetivo-sexuais que permeiam a escola contribuem para o enaltecimento dos preconceitos. Todavia, é inegável que, na maioria dos casos, os/as docentes acabam se omitindo, ao invés de adotarem posicionamentos contrários a tais violências, devido à carência desses temas na formação docente e as normatizações socioculturais e religiosas que delimitam suas representações sociais. Assim, o principal objetivo dessa pesquisa qualitativa foi analisar as representações sociais de educadores/as acerca da diversidade sexual e da homofobia, visando compreender de que forma tais representações podem influenciar e/ou contribuir para a (des)construção de preconceitos e discriminações que perpassam o ambiente escolar. Por conseguinte, empregou-se o método de análise de conteúdo categorial temática e foi elaborado um instrumento constituído por entrevistas e questionários semiestruturados respondidos por 17 docentes de duas escolas da educação básica de um município de Sergipe. Os resultados obtidos evidenciaram que as representações sociais da maioria dos/as educadores/as são pautadas em inúmeras dúvidas e contradições acerca das temáticas diversidade sexual e homofobia devido ao desconhecimento em decorrência da carência desses temas na formação inicial e continuada, e a outras questões que impedem a busca de (in)formação, tais como as convenções religiosas, contribuindo com a manutenção dos preconceitos sutis e manifestos inseridos nas práticas homofóbicas que permeiam o espaço escolar. Bem como, a maioria dos/as docentes relatou situações de preconceitos e discriminações ocorridas na escola, tais como piadinhas, apelidos pejorativos, exclusões, ameaças, que compõem a homofobia indireta. Assim, comportamentos diferentes do padrão heteronormativo geram violências contra indivíduos que são ridicularizados, marginalizados e julgados no próprio ambiente escolar (e na sociedade de modo geral). Portanto, ao desvelar as representações sociais (concepções e vivências) de educadores/as acerca da diversidade sexual e homofobia, alerta-se para a necessidade de (in)formações precisas e atualizadas acerca de tais temas. Para que os/as docentes possam questionar os padrões heteronormativos, compreender, reconhecer e aceitar as identidades sexuais e de gênero, desconstruindo preconceitos e acolhendo efetivamente essa diversidade de indivíduos que integra a escola.
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Juventude da UFG: trajetórias socioespaciais e práticas de leitura / Young people of UFG: socio-spatial trajectories and practices of reading

Santos, Andréa Pereira dos 23 August 2014 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-03-17T19:46:20Z No. of bitstreams: 2 Tese - Andréa Pereira dos Santos - 2014.pdf: 5025797 bytes, checksum: b88a69d5e565d8cc678aad549bb3440a (MD5) license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-03-21T10:34:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Andréa Pereira dos Santos - 2014.pdf: 5025797 bytes, checksum: b88a69d5e565d8cc678aad549bb3440a (MD5) license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-21T10:34:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Andréa Pereira dos Santos - 2014.pdf: 5025797 bytes, checksum: b88a69d5e565d8cc678aad549bb3440a (MD5) license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) Previous issue date: 2014-08-23 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / This is a thesis, whose general objective is to study the influence of socio-spatial trajectories in reading practices of university students in the final periods of undergraduate courses in the UFG Goiânia campus. Specifically: to describe the socio-spatial trajectories of university young people before and during their college life; identify the reading territory of university students and the process of identity construction from these reading practices to thus highlight behaviors and ways of thinking of youth; verify that the reading practices performed under the influence of university space contribute to information literacy of students; identify spaces of belonging the young university before the reading; analyze cyberspace as a source of university students reading and knowing what types of reading are practiced in this environment and this space can influence further searches of reading; discuss the relationship of prejudice to the non-formal areas of reading practices in youth own perception. The methodology was qualitative, with questionnaires, interviews and essays. From the results, we conclude that there are different practices of reading, but they are not single. They depend on the socio-spatial trajectory of the people and also their life experience and membership of a particular place. This time, some interviews and questionnaires to show that being close to a reading space enhances their practices. Multiple regions contribute to the establishment of different reading practices, which can facilitate or impede access. This fact because reading depends on access to text independent of format or support. And if these multiple territories text is present, but can enhance their practices. Reading practices of youth held in his university career, contribute to the construction of their identities. These practices and the subjective appropriation of the meanings depend on the socio-spatial environment he lives. Finally, the university is a flattering territory of different reading practices, as young people are encouraged to seek new theoretical readings to overcome challenges posed by this institution. / Objetiva-se estudar a influência das trajetórias socioespaciais nas práticas de leitura dos estudantes universitários dos últimos períodos dos cursos de graduação na UFG dos campus de Goiânia. Especificamente: descrever as trajetórias socioespaciais da juventude universitária antes e durante sua vida universitária; identificar os territórios de leitura do jovem universitário e o processo de constituição do pensamento reflexivo a partir dessas práticas de leitura ao destacar, assim, comportamentos e modos de pensar da juventude; verificar se as práticas de leitura realizadas sob a influência do espaço universitário contribuem para o letramento informacional dos estudantes; identificar espaços de pertencimento do jovem universitário perante a leitura; analisar o ciberespaço como fonte de leitura da juventude universitária e conhecer que tipos de leitura são praticados nesse ambiente e se esse espaço pode influenciar em novas buscas de leitura; discutir a relação de preconceito com os territórios não formais de práticas de leitura na percepção próprios jovens. Nesse sentido, nossa problemática central se funda na seguinte questão: As trajetórias socioespaciais antes e durante a universidade influenciam nas práticas de leitura dos estudantes universitários dos cursos de graduação da UFG dos campus I e II de Goiânia?. A metodologia utilizada foi a qualitativa, com aplicação de questionários, entrevistas e redações. A partir dos resultados, é possível concluir que existem diferentes práticas de leitura, porém elas não são unas; dependem da trajetória socioespacial dos sujeitos e também da sua experiência de vida e pertencimento a determinado lugar. Dessa feita, algumas entrevistas e até questionários mostram que estar próximo a um espaço de leitura potencializa suas práticas. Os múltiplos territórios contribuem para o estabelecimento de diferentes práticas de leitura, o que pode facilitar ou dificultar o acesso. Tal fato porque a leitura depende do acesso ao texto independentemente do formato ou suporte. E se nesses múltiplos territórios o texto estiver presente, pode sim potencializar suas práticas. As práticas de leitura da juventude, realizadas na sua trajetória universitária, contribuem para a construção de suas identidades. Essas práticas e a apropriação subjetiva dos significados dependem do ambiente socioespacial que ele convive. Por fim, a universidade é um território favorecedor de diferentes práticas de leitura, pois os jovens são instigados a buscar novas leituras para vencer os desafios teóricos propostos por essa instituição.
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Normas sociais e racismo em crianças aracajuanas de 5 a 8 anos de idade

Huber, Tayane Nascimento 28 August 2015 (has links)
The present study aims to investigate the relationship of social norms in the expression of prejudice in children from 5 to 8 years old. The central idea of the work is that the recognition of general rules/norms by the children is directly connected to moral and cognitive development, taking them to also recognize the anti-racist social norms. This recognition is fundamental because the variations of expression of prejudice by children are connected to the identification and acceptance process (internalization) of antiracist social norm. In order to achieve the initial goal, 80 white children from 5 to 8 years old of both genders were investigated - about their knowledge of morality, social norms and prejudice. The form of evaluation was made from an union of parts of 4 instruments already validated. The instrument formed is all didactic and with illustrative material, because the research is conducted with children and is necessary to keep their attention. Some predictions have guided this work: a) From the age of seven, children demonstrate safely the recognition of general rules; b) The norms of the participants themselves (personal norms) for white and black groups did not differ from norms of the reference group (social norms) for these groups; c) participants aged over seven years old tend to discriminate against black target in the absence of the interviewer and not in the presence. The results are discussed in the light of the theories of social norms and racism in childhood and in conclusion, it is stated that this research presents a collaboration for the development of theories about social norm and the influence of the norm in the forms of expression of racial prejudice. / O presente estudo tem como objetivo investigar a relação das normas sociais na expressão do preconceito em crianças de 5 a 8 anos de idade. A ideia central deste trabalho é a de que o reconhecimento de regras/normas gerais pelas crianças está ligado diretamente ao desenvolvimento moral e cognitivo, levando elas a reconhecerem também as normas sociais antirracistas. Esse reconhecimento é fundamental já que as variações de expressão do preconceito pelas crianças estão ligadas ao processo de identificação e aceitação (internalização) da norma social antirracista. A fim de atingir o objetivo inicial, 80 crianças brancas de 5 a 8 anos de idade de ambos os gêneros foram investigadas a respeito do seu conhecimento sobre moralidade, normas sociais e preconceito. A forma de avaliação foi feita a partir de uma junção de partes de 4 instrumentos já validados. O instrumento formado é todo didático e com material ilustrativo, já que a pesquisa foi feita com crianças e é necessário manter a atenção delas. Algumas predições orientaram esse trabalho: a) A partir dos sete anos de idade as crianças demonstrariam com segurança o reconhecimento de regras gerais; b) As normas das próprias participantes (normas pessoais) para os grupos brancos e negros não se diferenciam das normas do grupo de referência (normas sociais) para esses grupos; e c) Participantes com idades superiores a sete anos de idade tenderiam a discriminar o alvo negro na ausência da entrevistadora e não na presença. Os resultados são discutidos à luz das teorias das normas sociais e do racismo na infância e, em conclusão, afirma-se que esta pesquisa apresenta uma colaboração para o desenvolvimento de teorias sobre norma social e a influência da norma nas formas de expressão do preconceito racial.
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Normas sociais e racismo em crianças aracajuanas de 5 a 8 anos de idade

Huber, Tayane Nascimento 28 August 2015 (has links)
The present study aims to investigate the relationship of social norms in the expression of prejudice in children from 5 to 8 years old. The central idea of the work is that the recognition of general rules/norms by the children is directly connected to moral and cognitive development, taking them to also recognize the anti-racist social norms. This recognition is fundamental because the variations of expression of prejudice by children are connected to the identification and acceptance process (internalization) of antiracist social norm. In order to achieve the initial goal, 80 white children from 5 to 8 years old of both genders were investigated - about their knowledge of morality, social norms and prejudice. The form of evaluation was made from an union of parts of 4 instruments already validated. The instrument formed is all didactic and with illustrative material, because the research is conducted with children and is necessary to keep their attention. Some predictions have guided this work: a) From the age of seven, children demonstrate safely the recognition of general rules; b) The norms of the participants themselves (personal norms) for white and black groups did not differ from norms of the reference group (social norms) for these groups; c) participants aged over seven years old tend to discriminate against black target in the absence of the interviewer and not in the presence. The results are discussed in the light of the theories of social norms and racism in childhood and in conclusion, it is stated that this research presents a collaboration for the development of theories about social norm and the influence of the norm in the forms of expression of racial prejudice. / O presente estudo tem como objetivo investigar a relação das normas sociais na expressão do preconceito em crianças de 5 a 8 anos de idade. A ideia central deste trabalho é a de que o reconhecimento de regras/normas gerais pelas crianças está ligado diretamente ao desenvolvimento moral e cognitivo, levando elas a reconhecerem também as normas sociais antirracistas. Esse reconhecimento é fundamental já que as variações de expressão do preconceito pelas crianças estão ligadas ao processo de identificação e aceitação (internalização) da norma social antirracista. A fim de atingir o objetivo inicial, 80 crianças brancas de 5 a 8 anos de idade de ambos os gêneros foram investigadas a respeito do seu conhecimento sobre moralidade, normas sociais e preconceito. A forma de avaliação foi feita a partir de uma junção de partes de 4 instrumentos já validados. O instrumento formado é todo didático e com material ilustrativo, já que a pesquisa foi feita com crianças e é necessário manter a atenção delas. Algumas predições orientaram esse trabalho: a) A partir dos sete anos de idade as crianças demonstrariam com segurança o reconhecimento de regras gerais; b) As normas das próprias participantes (normas pessoais) para os grupos brancos e negros não se diferenciam das normas do grupo de referência (normas sociais) para esses grupos; e c) Participantes com idades superiores a sete anos de idade tenderiam a discriminar o alvo negro na ausência da entrevistadora e não na presença. Os resultados são discutidos à luz das teorias das normas sociais e do racismo na infância e, em conclusão, afirma-se que esta pesquisa apresenta uma colaboração para o desenvolvimento de teorias sobre norma social e a influência da norma nas formas de expressão do preconceito racial.
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A discriminação da mulher negra no setor industrial sergipano entre 2007 e 2014: uma análise dos impactos da norma de responsabilidade social empresarial

Silva, Valdenice Portela 15 February 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / After more than 60 years of civil rights and anti-racist laws, there are still differences in the labor market between men and women and between whites and blacks. In the case of Brazil, where until recently there was no official recognition of racism and even today of sexism, new expressions of prejudice have existed since the abolition of slavery. These "new" prejudices have the mark of discrimination, that is, of restricting spaces and access to individuals and minority groups in power relations. The objective of this study is to analyze the impacts of the corporate social responsibility standard on the participation of black women (brown and black) in the Sergipe transformation industry through the RAIS (Annual Social Information Ratio) database of the Ministry of Labor and Employment (MTE) for the periods 2007/2008 and 2013/2014. From the descriptive statistical analysis of the data, it was noted in relation to gender discrimination a tendency for male predominance in the sector of the Sergipe transformation industry: 73% of the formal ties of male workers versus 28% of employment for women. As for racial discrimination, the presence of brown workers (72%) in the Sergipe manufacturing industry was predominant in all periods studied. While the black / race category, both men and women, was less representative, with percentages of 6% for black men and 1.3% for black women in 2007, 5.4% and 1.3% in 2008, 5.9% and 1.4% in 2013 and 6.5% and 1.8% in 2014. These data indicate that not only the female sex is the one with the lowest industrial sector presence, but Is the black color that has the lowest percentage of inclusion in the Sergipe industrial sector. The data analyzed show that the formal ties of black women are those with substantially lower wages (R $ 766.96) than white women (R $ 993.24), brown women (R $ 828.48) and Formal ties of white men (R $ 1640.86), pardos (R $ 1,168.85) and black men (R $ 1091.96). This scenario changed little in the analyzed period. The main conclusions are: (a) The Sergipe manufacturing industry is predominantly male and brown; B) White men receive the highest wages followed by brown and black men, white, brown and black women who receive the lowest salaries in relation to the other groups; And c) The corporate social responsibility standard focuses only tangentially on combating discrimination in the Sergipe labor market. / Passados mais de 60 anos de conquistas dos direitos civis e da criação de leis antirracistas e antissexistas, ainda há diferenças no mercado de trabalho entre homens e mulheres e entre brancos e negros. No caso do Brasil, onde até pouco tempo atrás não havia reconhecimento oficial do racismo e ainda hoje do sexismo, novas expressões de preconceito grassam desde a abolição da escravatura. Esses “novos” preconceitos têm a marca da discriminação, ou seja, de restringir espaços e acessos a indivíduos e grupos minoritários nas relações de poder. O objetivo desse estudo é analisar os impactos da norma de responsabilidade social empresarial sobre a participação de mulheres negras (pardas e pretas) na indústria de transformação sergipana por meio da base de dados RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nos períodos de 2007/2008 e 2013/2014. A partir da análise estatística descritiva dos dados, notou-se em relação à discriminação de gênero uma tendência a predominância masculina no setor da indústria de transformação sergipana: 73% dos vínculos formais de trabalhadores masculinos contra 28% de emprego para as mulheres. Quanto à discriminação racial, existe um predomínio da presença de trabalhadores pardos (72%) na indústria de transformação sergipana, em todos os períodos estudados. Ao passo que, a categoria de raça/cor preta, tanto masculina como feminina, foi a que apresentou menor representatividade, com percentuais de 6% para os homens pretos e 1,3% para as mulheres pretas em 2007, 5,4% e 1,3% em 2008, 5,9% e 1,4% em 2013 e 6,5% e 1,8% em 2014. Esses dados indicam que não apenas o sexo feminino é aquele com menor presença no setor industrial, mas é o da cor preta que possui os menores percentuais de inclusão no setor industrial sergipano. Chama atenção nos dados analisados, os vínculos formais das mulheres pretas são os que apresentam as remunerações substancialmente mais baixas (R$ 766,96) em relação às brancas (R$ 993,24), pardas (R$ 828,48) e aos vínculos formais dos homens brancos (R$ 1640,86), pardos (R$ 1.168,85) e pretos (R$ 1091,96). Este cenário pouco se alterou no período analisado. As principais conclusões são: a) A indústria de transformação sergipana é predominantemente masculina e parda; b) Os homens brancos recebem os maiores salários seguidos dos homens pardos e pretos, das mulheres brancas, pardas e pretas que recebem os menores salários em relação aos demais grupos; e c) A norma de responsabilidade social empresarial incide apenas tangencialmente no combate a discriminação no mercado de trabalho sergipano.
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Esteriótipos e preconceito contra os idosos

Vieira, Rodrigo de Sena e Silva 26 April 2013 (has links)
The elderly are an increasingly representative group in our society. IBGE data shows that in the year 2000 there were 14.5 million persons aged 60 or more in Brazil, or 8% of the population. In 2010, this number rose to 18 million, which corresponds to 12% of all Brazilians. The growth of the elderly population enables and enhances the contact of these individuals with other social groups, encouraging reflections on how the elderly are seen and its implications on the relations established with them. Roughly speaking, there is as ambivalent vision about these people in our country, which are positively associated with affection and new lifestyles, but negatively associated to decline and disability. It is our interest to investigate how these beliefs are organized, as well as its implications in daily life. This work investigates stereotypes and prejudice against the elderly, or ageism, a phenomenon that has specificities. First, it involves dealing with a group that everyone will take part in the future, unlike the relationships observed in racism or sexism. Secondly, apart from its open expression, ageism can hide in socially accepted practices, such as overprotection and infantilization of the elderly. Our research took place from 2 studies: the first one examined the content and the organization of stereotypes about the elderly through a questionnaire, in addition to explicit prejudice by using two scales; the second one examined uncontrolled prejudice through a technique that measures implicit attitudes. The results suggest that people try to hide clear manifestations of prejudice; most of the negative content is attributed to society. However, when respondents have no control over their actions, the manifestation of ageism is clear. / Os idosos são um grupo cada vez mais representativo em nossa sociedade. Dados do IBGE mostram que, no ano 2000, havia 14,5 milhões pessoas com 60 anos ou mais no Brasil, ou 8% da população. Em 2010, esses números subiram para 18 milhões, o que corresponde a 12% do total de brasileiros. O crescimento da população idosa viabiliza e intensifica o contato desses indivíduos com os demais grupos sociais, fomentando reflexões sobre o modo como o idoso é concebido e suas implicações nas relações que se estabelecem com ele. Grosso modo, existe uma visão ambivalente sobre essas pessoas em nosso país, onde são associadas positivamente à afetividade e a novos estilos de vida, mas negativamente à decadência e à invalidez. É de nosso interesse aprofundar o modo como essas crenças se organizam, assim como suas implicações no cotidiano. Este trabalho investiga os estereótipos e o preconceito contra os idosos, ou idadismo, fenômenos que possuem especificidades. Primeiramente, envolvem o trato com um grupo de que todos farão parte no futuro, diferentemente das relações observadas no racismo ou sexismo. Em segundo lugar, para além da manifestação aberta, o idadismo pode se camuflar em práticas socialmente aceitas, como a infantilização ou a superproteção dos idosos. Nossa investigação sobre o tema se deu a partir de 2 estudos: um deles averiguou o conteúdo e a organização dos estereótipos sobre os idosos através de um questionário autoaplicável, além do preconceito explícito por meio de duas escalas; o segundo analisou o preconceito não controlado através de uma técnica que mede atitudes implícitas. Os resultados apontam para uma fuga das declarações abertas de preconceito, em que a maior parte do conteúdo negativo expressado é atribuída à sociedade. Entretanto, quando os respondentes não têm controle sobre suas atitudes, a manifestação do idadismo é clara.
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Racismo, preconceito e discriminação: concepções de professores

Santos, Risomar Alves dos 12 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:57:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RISOMAR ALVES DOS SANTOS.pdf: 685763 bytes, checksum: 3c73a20e032550e73c39cae68d6e4a25 (MD5) Previous issue date: 2007-02-12 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This study has the objective to apprehend how last year undergraduate students of a Pedagogy course, in the city of São Paulo, understand racism, prejudice and discrimination in teacher education and professional development. The theoretical framework was based on teacher education researchers, such as: André (1999), Candau (2002), Imbernón (2002), Garcia (1999) as well as on researchers who discuss racism and discrimination, such as: Guimarães (2002), Cavalleiro (2003), Munanga (1999) and Jones (1973). The methodological procedures included: a questionnaire in the beginning of the study, field notes and an intensive interview with a simulation teaching case. The content analysis made it possible to organize data in three topics: the participants´ view of racism; education for the diversity; underlying conceptions about the diversity: the place of black race. The results disclosed that the participants have a critical view of racism, prejudice and discrimination, understanding them as barrier to respectful relations between the many social groups. They suggest that education and education for the diversity may be the human solution to valuation of different cultures and groups. Further, they emphasize racist behavior still persisting in the 21st century is unacceptable . My conclusion at the end of this research is that we still have a long way to achieve an educational system that is built upon equality, in which becomes possible the construction of a multi-cultural and multi-racial society / Este estudo objetivou apreender como graduandos do último ano de um curso de Pedagogia da cidade de São Paulo compreendem o racismo, o preconceito e a discriminação na sua formação e atuação profissional. A fundamentação teórica apoiou-se em autores que discutem a formação de professores como: André (1999), Candau (2002), Imbernón (2002), Garcia (1999) e o tema racismo e discriminação como: Guimarães (2002), Cavalleiro (2003), Munanga (1999) e Jones (1973). Os procedimentos metodológicos incluíram: questionário, entrevista semi-estruturada e um caso de ensino. A análise de conteúdo possibilitou organizar os dados em três eixos temáticos: o racismo do ponto de vista dos pesquisados; a formação para a diversidade: concepções subjacentes e concepções acerca da diversidade: o lugar da raça negra. Os resultados revelaram que os participantes têm uma visão crítica a respeito do racismo, do preconceito e da discriminação, compreendendo-os como impedimento de relações respeitosas entre os vários grupos sociais. Apontam que a educação e a formação voltadas para a diversidade pode ser a saída para a valorização das diferentes culturas e grupos humanos. Destacam, também, como inaceitável que práticas racistas sejam cometidas em pleno século XXI. Concluo com essa pesquisa ainda ser longo o caminho a percorrer, para uma educação que considere a igualdade na diferença, tornando possível a construção de uma sociedade pluricultural e multiracial
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Adesão ao fascismo e preconceitos contra negros: um estudo com universitários na cidade de São Paulo

Galeão-Silva, Luis Guilherme 10 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:31:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luis G Galeao_Silva.pdf: 820815 bytes, checksum: da4f4d6c658489cbe9489b6dfdc19a3e (MD5) Previous issue date: 2007-05-10 / Recently, Brazilian society has experienced a shift in the perception of racial inequality. Few years ago, it was widely spread the notion that there was no racism in Brazil and that the social conditions were the main problem of black population. Nowadays, however, it seems that the majority of Brazilians has realized there is, indeed, racism in Brazil. The nature of racial prejudice against black people raises many questions. Here we had proposed to explore one of these questions: the relationship between subtle prejudice, explicit prejudice and tendency to Fascism. We hypothesized that subtle and explicit prejudice against black people are correlated to a tendency to Fascism. To investigate this hypothesis, it was applied a questionnaire to 103 students of a Business Administration School, who self-declared being white. It was performed a critical social research. The questionnaire was composed by the F-scale (Fascism) blatant prejudice and subtle prejudice. In our results it was found a correlation between F-scale and both types of prejudice. In addition, we found a higher mean in the F-scale, subtle prejudice and blatant prejudice, respectively. The most relevant correlation occurred between F-scale and subtle prejudice. We interpreted that students with subtle prejudice against black people have higher tendency to Fascism. It was done a factor analyses with the principal factor method. We concluded from the correlation and the data analysis that the subtle prejudice signalizes similarities between psychological conditions and adhesion to Fascism and the contemporary racist ideology. We suggested that the need of social measures for black and white people should be followed by a critic perspective and by changes of social conditions that lead to authoritarianism / Ao longo dos últimos anos, muitas pessoas mudaram sua percepção sobre a desigualdade racial no Brasil. Antes, era senso comum que não havia racismo e que os negros só não se destacavam na sociedade por condições sociais. Hoje, a maioria dos brasileiros acredita que existe racismo no Brasil. Mas a compreensão da natureza do preconceito racial contra negros no Brasil ainda gera muitas questões. Esta pesquisa foi orientada para a busca da compreensão de uma dessas questões: a relação entre o preconceito sutil, o preconceito flagrante e a tendência à adesão ao fascismo. Para isso, foi realizada uma pesquisa social crítica que como hipótese estabeleceu que o preconceito sutil e o preconceito flagrante contra negros estão relacionados à tendência à adesão ao fascismo. Para investigar essa hipótese, cento e três universitários (103) do curso de Administração de Empresas, auto-identificados como brancos, responderam a um questionário. O questionário foi composto pelas escalas F (fascismo), preconceito flagrante e preconceito sutil. Foram verificadas correlações significativas entre os escores das três escalas. Também foi observado que os sujeitos, em média, obtiveram escores mais altos na escala F, seguida da de preconceito sutil e, por último, da escala de preconceito flagrante. Foi realizada uma análise fatorial pelo método dos componentes principais das três escalas. A correlação entre a escala F e a escala do preconceito sutil chama a atenção porque se esperava uma relação maior entre a tendência à adesão ao fascismo e ao preconceito flagrante do que entre a tendência à adesão ao fascismo e ao preconceito sutil. Mas os estudantes mais preconceituosos sutis contra os negros tendem ao fascismo, do mesmo modo que os preconceituosos flagrantes. Outra conclusão importante, a partir dessa correlação e da análise dos componentes principais das escalas, é que o preconceito sutil sinaliza semelhanças entre as condições psicológicas para a adesão ao fascismo e à ideologia racista contemporânea. Essas conclusões indicam a necessidade de que as medidas igualitárias entre brancos e negros sejam acompanhadas da crítica e da mudança das condições sociais que levam ao autoritarismo, uma vez que o fascismo e o preconceito contra negros, inclusive o sutil, estão relacionados

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