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Expressão dos receptores de estrogênio no hipocampo e neocórtex de ratos machos submetidos ao modelo de epilepsia de lobo temporal da pilocarpina

Linhares, Rose Marie Mueller 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T10:44:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 292555.pdf: 4664599 bytes, checksum: 4cd19d2f257f385a9d47c7b963f0b26c (MD5) / Os receptores de estrogênio (RE) são difusamente distribuídos no sistema nervoso central e estão envolvidos com neuroplasticidade. O papel dos RE nos processos epileptogênicos ainda são desconhecidos. Nós investigamos a expressão dos RE por imunoistoquímica no hipocampo e no neocórtex de ratos machos adultos (n= 3-4 por grupo) submetidos ao modelo de status epitepticus (SE) induzido pela pilocarpina. Em comparação ao respectivo grupo controle, a expressão do RE aumenta significativamente nos neurônios das subregiões do hipocampo CA1, CA2, CA3 e giro denteado apos 1h (fase aguda), 12h (período tóxico) e 5 dias (período silente) apos a indução do SE. Em todas estas regiões, exceto em CA3, a expressão do RE retorna aos níveis do controle 50 dias após o SE. Na fase crônica, houve uma tendência (p = 0,07) de um leve aumento na expressão do RE na região CA3 de animais submetidos ao SE em comparação ao grupo controle. No neocórtex parietal a expressão dos RE encontra-se aumentada 1h e retorna ao nível do controle em 12h, 5 e 50 dias apos a indução do SE. O aumento da expressão do RE é variável de acordo com o tempo e a região do cérebro analisada. Adicionalmente, os neurônios fortemente marcados para RE não coraram para Fluoro-Jade (um marcador de degeneração neuronal), sugerindo uma associação entre RE e neuroproteção. Nossos achados demonstraram alterações na expressão do RE relacionadas ao tempo e a localização cerebral no hipocampo e neocórtex de animais submetidos ao modelo da pilocarpina.
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Depressão em diabéticos tipo 2

Michels, Murilo José 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T13:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282096.pdf: 516533 bytes, checksum: 1b826006bfb5692f5d9363b9abe67b0b (MD5) / Objetivos: Verificar, em diabéticos tipo 2 atendidos em um ambulatório de endocrinologia, a prevalência de depressão, e comparar nos diabéticos com e sem depressão os fatores sociodemográficos e clínicos, a aderência ao tratamento e as complicações do diabetes. Uma vez que não existem instrumentos validados para avaliar a aderência ao tratamento do diabetes no Brasil, foi necessária a tradução e adaptação de um questionário, o SDSCA (Summary of Diabetes Self-Care Activities Questionnaire) para esta avaliação. Métodos: Realizou-se um estudo transversal, com 126 sujeitos, adultos (idade 30 anos), com diagnóstico de Diabetes mellitus tipo 2 atendidos no ambulatório de endocrinologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (HU-UFSC). Para as avaliações foram utilizados os seguintes instrumentos: um questionário de variáveis sociodemográficas e clínicas; Índice Charlson de Comorbidade; Mini-International Neuropsychiatric Interview (MINI); Questionário de Atividades de Autocuidado com o Diabetes (QAD), avaliação do controle metabólico (colesterol total e frações, triglicerídeos e hemoglobina glicada) e avaliação de complicações do diabetes (microalbuminúria, exame de fundo de olho e teste do monofilamento de 10g). A tradução e adaptação do SDSCA seguiu as normas internacionais estabelecidas para este processo. As propriedades psicométricas foram testadas com a aplicação do questionário em 98 pacientes atendidos no mesmo ambulatório. Resultados: O processo de validação resultou no Questionário de Atividades de Autocuidado (QAD), um questionário válido e confiável para avaliar a aderência ao tratamento do diabetes. Nos diabéticos tipo 2, a prevalência de depressão foi de 22,2%. Houve associação entre depressão e ter história pessoal de depressão (p<0,001). Os diabéticos deprimidos tiveram menor aderência à atitude de examinar os pés que os não deprimidos (2,5 3,2 vs 4,0 3,2 dias por semana; p=0,04) e maior proporção de testes alterados do monofilamento, com perda da sensibilidade protetora plantar. Na regressão logística, ter história pessoal de depressão (OR = 14,68; IC 95% = 3,88 a 55,81; p<0,001) e perda da sensibilidade protetora plantar (OR = 4,65; IC 95% = 1,46 a 20,34; p = 0,01) mostraram associação independente com depressão. Conclusão: Cerca de 1/4 dos diabéticos tipo 2 atendidos em um ambulatório apresentaram depressão maior. Os deprimidos tiveram maiores taxas de história pessoal de depressão, menor frequência da atitude de examinar os pés e um risco quatro vezes maior de apresentar perda da sensibilidade protetora plantar. Embora o desenho do estudo não permita determinar relações de causa e efeito, esses achados sugerem que esses pacientes possuem um risco maior para uma pior evolução do diabetes.
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Transtornos psiquiátricos e qualidade de vida após traumatismo crânio-encefálico grave

Díaz, Alexandre Paim 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T20:28:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 298802.pdf: 1153289 bytes, checksum: b6ed78407d8f3d435ea4ab2846bb2860 (MD5) / Justificativa: O traumatismo crânio-encefálico (TCE) é causa importante de mortalidade e morbidade. O TCE prejudica a qualidade de vida dos pacientes, sendo os transtornos psiquiátricos reconhecidos como uns dos principais responsáveis pela morbidade associada. Poucos estudos disponíveis têm avaliado a relação entre esses importantes desfechos. Tamanho da amostra, viés de seleção, estudos retrospectivos e o uso de instrumentos psicométricos sem validade diagnóstica psiquiátrica são algumas das limitações dos estudos realizados sobre a associação de transtornos psiquiátricos e TCE. Objetivos: O objetivo deste estudo é avaliar a prevalência de transtornos psiquiátricos após TCE grave, bem como aferir a qualidade de vida nos pacientes diagnosticados com Episódio Depressivo Maior (EDM) e alteração de personalidade. Desenho do estudo: Neste estudo nós avaliamos de maneira prospectiva 33 pacientes com TCE grave, 18 meses após o trauma, com relação aos transtornos e sintomatologia psiquiátrica e qualidade de vida. A coleta de dados incluiu as variáveis demográficas, clínicas, radiológicas, neurocirúrgicas e laboratoriais da hospitalização. Métodos: Os transtornos psiquiátricos nos pacientes foram avaliados pela Entrevista Diagnóstica Estruturada para o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais, 4ª edição, e os sintomas psiquiátricos por intermédio das Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS), Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica (BPRS) e "Apathy Evaluation Scale" (AES). A qualidade de vida foi mensurada pelo Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida SF-36 (Brasil SF-36). Resultados: Após o TCE, os pacientes apresentaram prevalência significativa de alterações de personalidade (p < 0.0001), EDM e Transtorno de Ansiedade Generalizada (p < 0.02), bem como uma redução significativa na prevalência de abuso de álcool e canabinóides (p = 0.001). Os transtornos psiquiátricos mais frequentes após TCE grave foram EDM (30.3%) e alterações de personalidade (33.3%). Pacientes com alterações de personalidade apresentaram um prejuízo nos domínios capacidade funcional, estado geral de saúde e de aspectos sociais, quando comparados aos pacientes sem a alteração. Pacientes com EDM apresentaram prejuízo em todos os domínios da SF-36, quando comparados aos não deprimidos. Conclusão: A prevalência de transtornos psiquiátricos após TCE grave é significativa, especialmente EDM e alterações de personalidade. Tais comorbidades estão associadas ao prejuízo na qualidade de vida do paciente. Este é o primeiro trabalho prospectivo que estudou a associação entre TCE e transtornos psiquiátricos, utilizando uma amostra homogênea de pacientes com TCE grave.
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Estudo da influência da composição da dieta e da administração de pioglitazona no peso, na intensidade da resistência à insulina e nos níveis circulantes de glicose, insulina, adiponectina e grelina em ratos

Colombo, Giovani January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T23:08:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 296784.pdf: 740676 bytes, checksum: 423c1e0faf1b1bddf291399fb30eb466 (MD5) / Nos últimos anos, grandes esforços têm sido deflagrados no sentido da elucidação dos mecanismos relacionados ao aparecimento e perpetuação da obesidade. Neste contexto, dois hormônios, a grelina e a adiponectina, estão intimamente relacionados ao controle da ingestão alimentar, e consequentemente ao aparecimento da síndrome metabólica, do diabetes mellitus e das complicações cardiovasculares. Com o intuito de aumentar a sensibilidade celular sistêmica à ação da insulina, e contrabalançar os efeitos deletérios da síndrome metabólica, a pioglitazona tem sido utilizada na prática clínica diária. Objetivos: Identificar o impacto de uma dieta hipercalórica e hiperlipídica (dieta de cafeteria) sobre a variação do peso corporal, a resistência à ação da insulina, os níveis séricos de adiponectina, grelina total e grelina acetilada. Analisar as consequências da administração de pioglitazona sobre os níveis de adiponectina, grelina total e grelina acetilada. Métodos: Estudo analítico experimental controlado e com intervenção, envolvendo um total de 24 ratos machos Wistar, distribuídos em 04 subgrupos de 06 animais: subgrupo cafeteria # SGC, recebeu dieta de cafeteria, ração e pioglitazona; subgrupo cafeteria controle - SGCC, recebeu dieta de cafeteria, ração e solução salina; subgrupo ração - SGR, recebeu ração e pioglitazona e subgrupo ração controle - SGRC, recebeu ração e solução salina. O estudo teve a duração de 5 semanas e o peso dos animais foi registrado semanalmente. Os níveis séricos de insulina, adiponectina e grelina foram determinados por ELISA, no momento do sacrifício. Na análise estatística foram empregados os testes ANOVA com correção de Bonferroni e t pareado. Resultados: Foi observado um aumento significativo do peso corporal ao longo do estudo em todos os subgrupos (P < 0,05). Quando o peso dos animais na semana 3, momento inicial da intervenção, foi comparado ao peso na semana 5, apenas os animais do SGCC apresentaram tendência a ganho de peso (P = 0,073). No SGCC a média de peso final foi significativamente maior do que nos SGR (P = 0,035) e SGRC (P = 0,017). As médias de glicemia e insulina, bem como o modelo de avaliação da homeostase para resistência à insulina (HOMA-IR) entre os subgrupos no final do acompanhamento não foram diferentes (P>0.05). Quanto à adiponectina sérica final, o SGR apresentou média significativamente maior do que os SGCC (P = 0,027) e SGRC (P = 0,014). Em relação à grelina total sérica final, o SGC apresentou média significativamente maior do que o SGR (P = 0,006). Quando avaliada a grelina acetilada sérica final, o SGC apresentou média significativamente maior do que os SGCC (P = 0,047) e SGR (P = 0,009). Conclusão: A dieta de cafeteria por 35 dias levou a uma média de peso superior nos animais a ela submetidos sem, no entanto, induzir a um aumento expressivo da resistência à ação da insulina. A pioglitazona aumentou os níveis de adiponectina nos ratos que receberam dieta balanceada e de grelina nos animais que receberam dieta de cafeteria. No entanto, os maiores níveis de grelina nestes animais parecem ter sido secundários à estabilização do ganho de peso nas semanas finais do tratamento.
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Adaptação cultural para o português falado no Brasil do SNOT-22

Melo Júnior, José Tavares de January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2012-10-26T02:56:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 300940.pdf: 649406 bytes, checksum: 2fa428fee41fa79c0752b0bb8a9c2e99 (MD5) / Introdução: A rinossinusite apresenta alta prevalência, gera gastos vultosos e o seu impacto vem sendo demonstrado por questionários genéricos de qualidade de vida. Todavia, instrumentos genéricos podem não detectar efeito de intervenções e tratamentos. O SNOT-22 figura entre os principais instrumentos doença-específico na avaliação da qualidade de vida dos pacientes com rinossinusite. Contudo, não existe versão validada deste questionário no Brasil. Objetivo: Adaptar culturalmente para o português falado no Brasil o SNOT-22 e avaliar suas propriedades psicométricas. Materiais e métodos: A versão em português foi desenvolvida obedecendo à robusta metodologia preconizada pela literatura e incluiu 1) Preparação 2) Tradução para o português por três médicos, independentemente 3) Conciliação para versão única em português 4) Retradução 5) Comparação da retradução com a versão original 6) Avaliação pela autora do SNOT-22 da retradução 7) Revisão da versão em português por especialistas 8) Desdobramentos cognitivos 9) Versão final. A segunda fase: estudo prospectivo que verificou as propriedades psicométricas por meio da consistência interna e confiabilidade teste-reteste. Resultados: A adaptação cultural do instrumento apresentou compreensão e aceitabilidade adequadas. O coeficiente geral alfa de Cronbach foi igual a 0,88 e revelou boa consistência interna e o coeficiente de correlação intraclasse foi igual a 0,91, o que demonstrou excelente reprodutibilidade entre as medidas efetuadas. Conclusão: Conduzimos a adaptação cultural do SNOT-22 para o português falado no Brasil, produzindo um instrumento de grande importância clínica e para estudos científicos.
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Avaliação da expressão do peptídeo insulinotrópico dependente de glicose (GIP) e do seu receptor na medula espinal de animais submetidos ao modelo experimental de lesão medular traumática induzida por compressão

Marcos, Ana Beatriz Sperb Wanderley 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T05:09:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 290474.pdf: 2552036 bytes, checksum: d3247a64708d65b8558885394fd46872 (MD5) / A lesão traumática da medula espinal (LTME) desencadeia uma síndrome neurológica altamente incapacitante. Uma estratégia aparentemente promissora para o tratamento da lesão medular traumática seria a intensificação dos mecanismos endógenos de neuroproteção, neuroplasticidade e reparo. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência de possíveis modificações no padrão de expressão do peptídeo insulinotrópico dependente de glicose (GIP) e do seu receptor (GIPR) na medula espinal de ratos submetidos à lesão medular traumática induzida por compressão. A análise histológica da medula espinal dos animais lesionados demonstrou um processo necro-hemorrágico na fase aguda (2 h, 6 h e 24 h após a indução da lesão) e uma lesão cavitada com grande quantidade de células balonizadas nas medulas dos animais sacrificados 14 ou 28 dias após indução da lesão. Nossos resultados mostraram que a lesão traumática da medula espinal resultou em aumento da expressão do GIPR na região adjacente ao sítio da lesão 6 h e 28 dias após indução da mesma, e um aumento da expressão do GIP, nesta mesma região, 28 dias após indução da lesão. Os prolongamentos neuronais do epicentro da lesão medular dos animais sacrificados após 24 h, 14 e 28 dias apresentaram maior intensidade de marcação para o GIP quando comparado com os prolongamentos da substância cinzenta dos animais falso-operados. Um achado de grande interesse descrito neste estudo foi a detecção do GIP e do GIPR nas células progenitoras (positivas para a proteína nestina) presentes no epicentro da lesão crônica, e nas células progenitoras do canal ependimário dos animais lesionados sacrificados 24 h após indução da lesão. Estes resultados sugerem que o GIP e seu receptor participem da regulação dos fenômenos proliferativos e/ou reparadores do Sistema Nervoso Central.
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Mortalidade por câncer pediátrico em Santa Catarina

Teodosio, Sandra Mara 22 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2006. / Made available in DSpace on 2012-10-22T14:07:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275830.pdf: 370144 bytes, checksum: 46fb7db74139cca94fccabab5238a22f (MD5) / Objetivo: analisar a mortalidade por câncer pediátrico no estado de Santa Catarina (SC), no período de 1996 a 2004. Método: estudo observacional, descritivo, transversal, realizado com os dados obtidos no endereço eletrônico da secretaria do estado da saúde de SC. Foram estudadas dados de crianças e adolescentes de zero a dezenove anos, que morreram por neoplasia maligna. Os óbitos foram analisados com relação ao sexo, a idade, ao ano, as mesorregiões de procedência e ocorrência. Os dados foram coletados quanto à causa do óbito segundo a classificação internacional do Ca na infância. Foi realizada uma estimativa da população catarinense com base nos censos de 1991 e 2000. Utilizou-se o x2 para verificar se existiu diferença significante entre as freqüências de procedência e ocorrência. Foi utilizada a regressão linear para observar a evolução anual. Resultados: o grupo mais freqüente em que se observou o óbito foi o da leucemia. Sendo o sexo masculino e a faixa etária de 15 a 19 anos onde se encontrou a maior ocorrência de óbitos. Não houve diminuição ou aumento da mortalidade no período estudado. A mesorregião de maior ocorrência e procedência foi a da Grande Florianópolis. / Objective: to analyze mortality from pediatrics cancer in the state of Santa Catarina (SC), in the period of time from 1996 to 2004. Method: an observational, descriptive, transversal study that was realized with the data obtained in the electronic mail address of the Santa Catarina state health department. Children and adolescents age zero to nineteen years old who died of malignant neoplasm were studied. The deaths were analyzed regarding sex, age, year, the mesoregions of origin and incidence. The data were collected regarding the cause of death according to an international classification of cancer in childhood. An estimate of the catarinense population was held based in the census of1991 and 2000. X2 was utilized to verify if there was a significant difference between the antecedence and incidence frequencies. The linear regression was utilized to observe the annual evolution. Results: the most frequent group in which death was observed was the leukemia group. Being the male and the age range from 15 to19 years old in which there were more deaths. There was no decrease or increase of mortality in the studying period. The mesoregion where there was most incidence and origin was the one from the Great Florianópolis.
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Câncer de mama em mulheres com idade igual ou superior a 65 anos

Traebert, Érica Elaine January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-22T15:41:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 236949.pdf: 556485 bytes, checksum: 42c8d241d73a2a345a62d50c801e3363 (MD5) / O câncer de mama é a principal neoplasia malígna que acomete as mulheres e cerca de 50% dos casos ocorrem a partir dos 65 anos. Apesar da alta prevalência da doença nesta faixa etária, ainda permanecem controvérsias quanto ao seu prognóstico evolutivo.Objetivo: Conhecer a probabilidade de sobrevida livre de doença em mulheres com câncer de mama com idade igual ou superior a 65 anos ao longo do tempo.Método: Estudo com delineamento do tipo coorte histórica, a partir de levantamento de dados dos prontuários de 185 mulheres com câncer de mama atendidas no Serviço de Mastologia da Maternidade Carmela Dutra de Florianópolis/SC, no período de janeiro de 1992 a dezembro de 2003 e com seguimento até dezembro de 2004. Foi estudada a sobrevida livre de doença e utilizou-se o método de Kaplan-Meier.Resultados: A média de idade das pacientes foi de 72 anos. Ao final do período de seguimento, 69,7% das pacientes estavam vivas e sem doença, 14,1% estavam vivas e com doença, 10,3% foram a óbito por câncer de mama e 5,9% foram a óbito por outras causas. A probabilidade de sobrevida livre de doença em cinco e dez anos foi, respectivamente, de 73,1% e 47,6%. A partir do diagnóstico de câncer de mama, mulheres com idade igual ou superior a 65 anos, têm a probabilidade de sobrevida livre de doença de 73,1% em 5 anos e 47,6% em 10 anos.
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Sintomas depressivos nos pacientes internados com doença hematológica em hospital geral

Del Moral, Joanita Angela Gonzaga January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2012-10-22T15:57:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 227224.pdf: 360205 bytes, checksum: 7f5f9aacd844e90d7535ea52e7562c3c (MD5)
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Características bioquímicas e citologia do líquido cefalorraquidiano de recém-nascidos a termo com asfixia perinatal

Koneski, Júlio Amaro de Sá January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-22T19:31:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 228812.pdf: 1142021 bytes, checksum: 60725a68cbce3c5a458384613521fab2 (MD5) / OBJETIVOS: Descrever as características do líquido cefalorraquidiano (análise bioquímica - proteína e glicose, e citometria) em recém-nascidos que apresentaram asfixia perinatal, e comparar com um grupo controle de recém-nascidos não asfixiados. MÉTODO: Estudo caso-controle, realizado de agosto de 2004 a dezembro de 2005, na Maternidade Darci Vargas, Joinville, SC, incluindo dois grupos de recém-nascidos a termo: um com sete RNs com diagnóstico de asfixia perinatal, e um grupo controle formado por sete recém-nascidos sem evidência de asfixia ao nascer. Dos dois grupos foram coletados líquor através de punção lombar nas primeiras 48 h de vida para a determinação da contagem total e específica de células, proteína e glicorraquia. RESULTADOS: Os grupos foram similares quanto aos dados antropométricos, idade gestacional e características maternas. A contagem média de leucócitos no grupo de asfixiados foi de 2.28 células/mm3, e 4.14 células/mm3 no grupo controle. A glicorraquia média encontrada no grupo de asfixiados foi 55.57 mg/dl e 37.57 mg/dl no grupo controle. Encontrou-se diferença significativamente mais baixa ( p = 0,0087) nos valores médios de proteinorraquia no grupo de recém-nascidos asfixiados (47.57mg/dl) quando comparados com o grupo controle (88.57mg/dl). CONCLUSÃO: A asfixia não demonstrou ser um fator determinante para que pudesse ocorrer diferença no número de leucócitos e glicorraquia, não sendo encontrada diferença significativa na comparação entre os dois grupos. Apesar das taxas de proteínas encontradas revelarem uma diferença estatisticamente significativa entre os grupos, serão necessários estudos futuros com um número maior de casos para confirmar estes achados. OBJECTIVE: To describe cerebral-spinal fluid (CSF) features in neonates after moderate and severe birth asphyxia, and compare with a normal control group. These features include biochemistry analysis (protein and glucose) and leukocyte (global and specific) count. METHODS: This case-control study was performed from August /2004 to December/2005, at the Darci Vargas Maternity Hospital in Joinville, Brazil. The study group was composed of full term newborns who fulfilled the birth asphyxia criteria (n=7). The control-group was design with full term newborn with no evidence of asphyxia (n=7). The CSF was obtained prior to 48 hours of life from both groups. RESULTS: The two groups were matched by anthropometric data, gestational age and maternal risks. The asphyxiated group was classified according to the severity of the insult from moderate (4/7) to severe stage (2/7). Leukocyte count was 2. 28 cells/mm3 in the asphyxiated group and was 4.14 cells/mm3 in the control group. The mean value of glucose was 55.57 mg/dl in the asphyxiated group and 37.57 mg/dl in the control group. Protein content values was lower (47.57mg/dl) in the asphyxiated group than in the control group (88.57mg/dl) (p = 0.0087). CONCLUSION: Birth asphyxia did not appear to interfere in the CSF cell count and glucose content. Although the protein value revealed a statistically significant difference between the groups, future studies including higher number of cases will be necessary to reassure this finding.

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