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A problemática do trabalho humano em Marx e Arendt: de atividade constituidora do humano ao resgate da dignidade da políticaCabral, João Edson Gonçalves January 2013 (has links)
CABRAL, João Edson Gonçalves. A problemática do trabalho humano em Marx e Arendt: de atividade constituidora do humano ao resgate da dignidade da política. 2013. 138f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-01-09T15:54:31Z
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Previous issue date: 2013 / This research has as proposals explain the Karl Marx (1818-1883) and Hannah Arendt’s (1905-1976) conceptions of labor, considering the internal articulations presents in Manuscritos-Econômico-Filosóficos (Marx), and A Condição Humana (Arendt). In the initial part of this research we will present the Marx’s conception of labor analyzing the universal labor, such as, the way that the labor constitutes the sociability. In the sequence, the second and last part of this research, we will present the Hannah Arendt’s critics of Marx’s labor conception, showing the action’s category as a nuclear and complementary aspect of Arendt’s critics, what result in a necessary rescue of politics as a kind of face a serious human’s contemporary crisis. / A presente pesquisa tem como proposta explicitar as concepções de Karl Marx (1818-1883) e Hannah Arendt (1905-1976) referentes à atividade humana do trabalho, considerando principalmente as articulações internas mais decisivas em relação a esta problemática, contidas em dois textos referenciais dos autores: os Manuscritos Econômico-Filosóficos, no caso de Marx, e A Condição Humana, no caso de Arendt. Na parte inicial da pesquisa buscaremos apresentar a compreensão de Marx sobre a temática do trabalho, investigando a universalidade do trabalho, ou seja, o modo como o trabalho assume o estatuto de constituidor da sociabilidade. Em seguida, na segunda parte finalizadora da pesquisa, buscaremos delinear a crítica de Hannah Arendt à concepção marxiana do trabalho, apresentando a categoria ação como aspecto nuclear e complementar da crítica arendtiana à Marx, culminando na necessidade de resgate da política em Arendt como forma de enfrentamento da vida banalizada da epocalidade em curso.
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[en] THE PUBLIC AND THE PLURAL: ABOUT THE IMPORTANCE OF JUDGMENT MAKE ITSELF PUBLIC IN ART / [pt] O PÚBLICO E O PLURAL: SOBRE A IMPORTÂNCIA DO JUÍZO SE FAZER PÚBLICO NA ARTEALEXANDRA DE ALMEIDA 19 July 2018 (has links)
[pt] problema que orienta o desenvolvimento desta pesquisa pergunta pelo lugar do espectador na arte contemporânea levando em consideração os seus limites e as suas possibilidades críticas. Marcel Duchamp ilustra a questão declarando, na sentença de abertura do seu texto O ato criador, Consideremos dois importantes fatores, os dois polos da criação artística: de um lado o artista, do outro o público, que mais tarde se transforma na posteridade. É desta dupla polaridade que se ocupa esta tese. Mais especificamente, ocupa-se, como princípio, da possibilidade de reconhecer no público ajuizador dos fenômenos estéticos, um lugar efetivo como salvaguarda de obras de arte. Neste sentido, caberia ao público-espectador proteger, preservar e garantir a integridade e a perenidade de obras artísticas. Do ponto de vista desta pesquisa é mediante a capacidade humana de julgar que se efetuaria a salvaguarda. Com efeito, o exercício do juízo é condição primeira fundamental para a efetuação da salvaguarda, porém, seguido de uma segunda condição: que o juízo se faça público ou, em outros termos, que se faça compartilhar. Ainda que incluso em uma malha de relações na qual figuram o artista, a obra artística e o local de exposição da obra, dentre outros componentes, o espectador, tradicionalmente, tem assumido papel acessório ou de permanente subordinação em suas relações com o mundo da arte. Um tanto alijado do plano das artes, parecem caber ao espectador (de fato, porém, não de direito) intervenções tímidas, periféricas, algo guiadas, impregnadas por uma suspeita de inoperância estética e de um despreparo como tradutor ou contratradutor dos fenômenos artísticos. Na tese, proponho que a relação entre o espectador e a obra seja tratada a partir de moldes kantianos. Naturalmente, dado o domínio dessas relações, o domínio artístico, refiro-me ao julgar, ou ao juízo, entendido em sua função reflexiva. Põe-se em causa, aqui, questões ligadas à contemplação, à produção de ideias, à comunicabilidade e à sociabilidade, bem como à ação do sujeito no mundo e à diversidade característica do discurso e do juízo. E, não tanto como um desdobramento, mas como algo intrínseco, quiçá anterior a todas estas questões, põe-se em causa, também, o lugar ocupado pelo sujeito do juízo de um ponto de vista político. Como nos lembra Hannah Arendt, sempre que a relevância do discurso (do juízo, neste caso) entra em jogo, a questão torna-se política por definição, pois é o discurso que faz do homem um ser político. Na tese, o espectador é proposto como sujeito do juízo, o juízo como lugar da salvaguarda e a salvaguarda se efetivando na condição da promulgação pública e compartida do juízo. Neste contexto, o espectador, em sua singularidade, é sempre plural, diverso, não necessariamente conforme e cultor de relações intersubjetivas. Por sua vez, o juízo é público, manifesto, partilhável, disponível a qualquer outro e portador de uma dimensão criativa que reconstrói o sentido da obra artística por meio do seu testemunho. Por extensão, a condição pública e plural de enunciação do juízo, revela a importância política do julgamento estético. / [en] The problem which guides the development of this research inquires about the spectator s place in contemporary art considering his or her limits and critical possibilities. Marcel Duchamp illustrates the question by declaring in the opening sentence of his text The Creative Act, Let us consider two important factors, the two poles of the creation of art: the artist on one hand, and on the other the spectator who later becomes the posterity. It is with this double polarity that this thesis occupies itself. More specifically, it occupies itself, as a principle, with the possibility of recognizing in the judging public of aesthetic phenomena an effective place as a safeguard of works of art. In that sense, it would fall to the public-spectator to protect, preserve and assure the integrity and perenniality of works of art. From this research s standpoint it is through the human power of judgment that this safeguarding would be accomplished. In fact, the exercise of judgment is a first fundamental condition for the fulfillment of the safeguarding, followed, however, by a second condition: that the judgment be made public or, in other words, that it be made shareable. Although inserted in a web of relations which includes the artist, the work of art and its place of exhibition, among other components, the spectator has traditionally played an accessory role or one of permanent subordination in his relations with the world of art. Somewhat excluded from the plane of arts, it seems to fall to the spectator (de facto but not de jure) to make timid, peripheral, somewhat guided interventions, impregnated with a suspicion of aesthetic inoperability and ill-preparedness as translator or counter-translator of artistic phenomena. In the thesis, I propose that the relation between spectator and work be treated with Kantian patterns. Naturally, given the dominion of these relations, the artistic dominion, I refer to judging or judgment when understood in their reflective function. Questions linked to contemplation, production of ideas, communicability and sociability, as well as to the subject s action in the world and to the characteristic diversity of discourse and judgment are called into question here. And not exactly as an unfolding, but as something intrinsic, perhaps prior to all these questions, the place occupied by the judgment s subject from a political standpoint is also called into question. As we are reminded by Hannah Arendt, whenever the relevance of the discourse (of judgment, in this case) comes into play, the question becomes political by definition, because discourse turns man into a political being. In the thesis, the spectator is proposed as the judgment s subject and judgment as the place of safeguard, this safeguarding being accomplished on condition of the public and shared promulgation of judgment. In this context, the spectator is always, in his singularity, plural, diverse, not necessarily conformist and adherent to intersubjective relations. In its turn, judgment is public, manifest, shareable, available to any other and carries a creative dimension which reconstructs the meaning of a work of art through its testimony. By extension, the public and plural condition of judgment s enunciation reveals the political importance of the aesthetic judgment.
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La figure socratique chez Hannah ArendtPatenaude Boulanger, Chloé 12 1900 (has links)
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Experiência e transmissão : o projeto insere como articulador de reabilitação psicossocial no campo da saúde mentalRainone, Francilene Nunes January 2012 (has links)
Cette recherche, préoccupée de traiter les questions inaugurées par le mouvement de la Réforme Psychiatrique et, par conséquent, par la restructuration politique de la prise en charge des sujets porteurs de troubles mentaux graves, vise à situer et à délimiter les questions essentielles que ce mouvement impose au champ de la santé mentale. Pour cela, en prenant comme point de départ le texte d’Hannah Arendt intitulé Entre o passado e o futuro, ce travail envisage de souligner la position adoptée par la réhabilitation psychosociale depuis que le mouvement de la Réforme Psychiatrique a été déclenché, ainsi que d’examiner l’évolution du concept de réhabilitation psychosociale et de faire des recherches sur les possibilités d’action dans le cadre de l’attention psychosociale. Cette étude s’est organisée à partir de l’analyse de la dyade expérience-transmission – comprise par le biais du paradigme psychanalytique et basé sur les concepts de transfert de S. Freud et de structure moebienne de Jacques Lacan – et y sont présentés les dispositifs thérapeutiques qui sont en train de développement dans le Caps Cais Mental Centro, tout comme les voies de transmission de l’expérience clinique que de tels dispositifs peuvent rendre possible pour le champ de l’attention psychosociale, en traitant l’expérience du Projeto Insere comme pratique dans le réseau de la réhabilitation psychosociale, sa transmission et sa possibilité d’insertion dans l’histoire du mouvement de la réforme de l’assistance sans le rendre un paradigme ou un protocole. / A presente pesquisa, interessada em abordar questões inauguradas pelo movimento da Reforma Psiquiátrica e, consequentemente, pela reestruturação política do atendimento a sujeitos portadores de transtornos mentais graves, busca situar e delimitar as questões essenciais que este movimento impõe ao campo da saúde mental. Para tanto, tomando como ponto de partida o texto de Hannah Arendt, Entre o passado e o futuro, propõe-se a destacar a posição que a reabilitação psicossocial vem assumindo desde que este movimento foi deflagrado, bem como examinar a evolução do conceito de reabilitação psicossocial e investigar as possibilidades de atuação no campo da atenção psicossocial. Também utiliza-se Walter Benjamin como autor central desta tese para desenvolver o termo experiência. O estudo organizou-se a partir da análise da díade experiência-transmissão – entendida a partir do paradigma psicanalítico e com base no conceito de transferência, de S. Freud, e na noção de estrutura moebiana, de Jacques Lacan – e, nele, são apresentados os dispositivos terapêuticos que vem sendo desenvolvidos no CAPS Cais Mental Centro, assim como as vias de transmissão da experiência clínica que tais dispositivos podem propiciar para o campo da atenção psicossocial, abordando a experiência do Projeto Insere como prática na rede de reabilitação psicossocial, sua transmissão e possibilidade de inserção na história no movimento de reforma da assistência sem torná-lo paradigma ou protocolo. / The present research, concerned with the questions raised by the movement of Psychiatric Reform and, therefore, by the political restructuring of the care of subjects with severe mental disorders, aims to situate and delimit the key questions this movement imposes on the field of mental health. For this task, taking as a starting point Hannah Arendt's text, Between Past and Future, it intends to highlight the place that psychosocial rehabilitation has assumed since this movement was started, as well as to examine the evolution of the concept of psychosocial rehabilitation and to investigate the possibilities of action in the field of psychosocial care. The study was built from the analysis of the experience-transmission dyad – understood from a psychoanalitic paradigm and based on the concepts of transference, of S. Freud, and Moebian structure, of Jacques Lacan –, and it presents the therapeutic tools that have been developed at the Psychosocial Care Center Cais Mental Centro, as well as the paths of transmission of the clinical experience these tools may provide to the field of psychosocial care, addressing the experience of Project Insere as a practice in the network of psychosocial rehabilitation, its transmission and possibility of insertion in the history of the movement of care reform without making it a paradigm or protocol.
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Direito à verdade: origens da conceituação e suas condições teóricas de possibilidade com base em reflexões de Hannah Arendt / Right to the truth: origins of the conceptualization and its theoretical conditions of possibility based on reflections of Hannah ArendtCarla Osmo 06 May 2014 (has links)
O direito à verdade frente a graves violações de direitos humanos foi criado recentemente e tem um significado jurídico que permanece incerto em diversos aspectos relevantes. As divergências em torno do seu conceito, que ainda está em formação, geram problemas práticos quando se busca tornar esse direito efetivo. A tese analisa a questão que está na base do debate jurídico-dogmático sobre esse direito, a saber, o significado que o termo verdade adquire ao se tornar o seu objeto. É feita uma investigação sobre a forma como este tema é abordado pelos estudos sobre justiça de transição e sobre como se deu a emergência e o desenvolvimento do direito à verdade no direito internacional dos direitos humanos, nas esferas universal e interamericana. O objetivo é, depois, buscar compreender o que, de um ponto de vista teórico, fez com que surgisse na história e no pensamento político-jurídico a necessidade de sua criação e passou a alimentar o esforço para a sua conceituação. Essa análise aponta que a verdade almejada com o direito em estudo tem outras dimensões para além da busca de informações desconhecidas sobre casos individuais de violações a direitos humanos. Como o tema da verdade, sabidamente, é de enorme extensão no campo filosófico, o presente trabalho faz uso de temas de reflexão de Hannah Arendt, que para essa temática tem tido grande repercussão inclusive em sede doutrinária, com o fim de, por meio de um desenvolvimento extensivo, examinar as diferentes dimensões do problema. / The right to the truth concerning gross human rights violations was created recently, and has a legal meaning that remains uncertain in many relevant aspects. The disagreements about its concept, which is still in development, cause practical problems when one tries to make this right effective. The thesis analyses the issue that underlies the legal-dogmatic debate about this right, i.e., the meaning of the term truth when it becomes its object. An investigation is undertaken on how this theme is addressed by studies on transitional justice and also on the emergence and development of the right to the truth in international human rights law, in the universal and in the inter-American systems. The goal is then to try to understand what, from a theoretical point of view, led to the emergence in history and political-legal thought of the need for its creation, and began to feed the effort to its conceptualization. This analysis indicates that the truth sought with the right examined here has dimensions other than the search for unknown information about individual cases of human rights violations. The theme of truth being, as known, a subject of enormous extension in the philosophical field, the present study makes use of topics of reflection by Hannah Arendt, which have had a great repercussion on this subject even in legal dogmatic thought, in order to examine, through an extensive development, the different dimensions of the problem. By doing so, it is intended to shed light on the way the conceptualization of the right to the truth is being consolidated and on the difficulties it faces.
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Experiência e transmissão : o projeto insere como articulador de reabilitação psicossocial no campo da saúde mentalRainone, Francilene Nunes January 2012 (has links)
Cette recherche, préoccupée de traiter les questions inaugurées par le mouvement de la Réforme Psychiatrique et, par conséquent, par la restructuration politique de la prise en charge des sujets porteurs de troubles mentaux graves, vise à situer et à délimiter les questions essentielles que ce mouvement impose au champ de la santé mentale. Pour cela, en prenant comme point de départ le texte d’Hannah Arendt intitulé Entre o passado e o futuro, ce travail envisage de souligner la position adoptée par la réhabilitation psychosociale depuis que le mouvement de la Réforme Psychiatrique a été déclenché, ainsi que d’examiner l’évolution du concept de réhabilitation psychosociale et de faire des recherches sur les possibilités d’action dans le cadre de l’attention psychosociale. Cette étude s’est organisée à partir de l’analyse de la dyade expérience-transmission – comprise par le biais du paradigme psychanalytique et basé sur les concepts de transfert de S. Freud et de structure moebienne de Jacques Lacan – et y sont présentés les dispositifs thérapeutiques qui sont en train de développement dans le Caps Cais Mental Centro, tout comme les voies de transmission de l’expérience clinique que de tels dispositifs peuvent rendre possible pour le champ de l’attention psychosociale, en traitant l’expérience du Projeto Insere comme pratique dans le réseau de la réhabilitation psychosociale, sa transmission et sa possibilité d’insertion dans l’histoire du mouvement de la réforme de l’assistance sans le rendre un paradigme ou un protocole. / A presente pesquisa, interessada em abordar questões inauguradas pelo movimento da Reforma Psiquiátrica e, consequentemente, pela reestruturação política do atendimento a sujeitos portadores de transtornos mentais graves, busca situar e delimitar as questões essenciais que este movimento impõe ao campo da saúde mental. Para tanto, tomando como ponto de partida o texto de Hannah Arendt, Entre o passado e o futuro, propõe-se a destacar a posição que a reabilitação psicossocial vem assumindo desde que este movimento foi deflagrado, bem como examinar a evolução do conceito de reabilitação psicossocial e investigar as possibilidades de atuação no campo da atenção psicossocial. Também utiliza-se Walter Benjamin como autor central desta tese para desenvolver o termo experiência. O estudo organizou-se a partir da análise da díade experiência-transmissão – entendida a partir do paradigma psicanalítico e com base no conceito de transferência, de S. Freud, e na noção de estrutura moebiana, de Jacques Lacan – e, nele, são apresentados os dispositivos terapêuticos que vem sendo desenvolvidos no CAPS Cais Mental Centro, assim como as vias de transmissão da experiência clínica que tais dispositivos podem propiciar para o campo da atenção psicossocial, abordando a experiência do Projeto Insere como prática na rede de reabilitação psicossocial, sua transmissão e possibilidade de inserção na história no movimento de reforma da assistência sem torná-lo paradigma ou protocolo. / The present research, concerned with the questions raised by the movement of Psychiatric Reform and, therefore, by the political restructuring of the care of subjects with severe mental disorders, aims to situate and delimit the key questions this movement imposes on the field of mental health. For this task, taking as a starting point Hannah Arendt's text, Between Past and Future, it intends to highlight the place that psychosocial rehabilitation has assumed since this movement was started, as well as to examine the evolution of the concept of psychosocial rehabilitation and to investigate the possibilities of action in the field of psychosocial care. The study was built from the analysis of the experience-transmission dyad – understood from a psychoanalitic paradigm and based on the concepts of transference, of S. Freud, and Moebian structure, of Jacques Lacan –, and it presents the therapeutic tools that have been developed at the Psychosocial Care Center Cais Mental Centro, as well as the paths of transmission of the clinical experience these tools may provide to the field of psychosocial care, addressing the experience of Project Insere as a practice in the network of psychosocial rehabilitation, its transmission and possibility of insertion in the history of the movement of care reform without making it a paradigm or protocol.
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Trabalho multi profissional em Saúde da Família no interior do Estado do Amazonas: relações de poder na perspectiva arendtianaOliveira, Hadelândia Millon de 25 February 2010 (has links)
Submitted by Geyciane Santos (geyciane_thamires@hotmail.com) on 2015-08-07T12:54:29Z
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Previous issue date: 2010-02-25 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The Family Health Strategy is a model reorientation, operated by the establishment of multidisciplinary teams in primary care units. According to Arendt, the coexistence between human beings is a prerequisite for that power exists, and have social roles that have some semblance to the others. This idea is a foundational concept in Arendt thought: the space of appearance, it is the gathering of human beings to a front end .. Objective - To raise the power relations between professional groups and its implications for teamwork in the ESF within the State of Amazonas, on the basis of the explanatory model of power relations espoused by Hannah Arendt. Methods - qualitative research with
focus hermeneutic-dialectic. To collect data, we applied the technique of focus group interviews and individual semi-structured interviews with health professionals of the FHS in the municipalities of Manacapuru, Parintins Coari Sao Gabriel da Cachoeira in the State of Amazonas. Were also conducted interviews with managers in order to capture the organizational process of the ESF in the municipalities. The analysis was based on hermeneutic-dialectic Results - in practice teamwork shows weakness, the joints of the shares are fragmented and with little involvement of the dentist, the nurse with the team
leader in charge of managers, each professional performs its function isolated, not shared., The Power does not occur in a shared co-responsibility in the actions of health promotion and lack of teamwork, high turnover of professionals, political pressure on team managers, shortage of inputs and human resources, lack of training for teamwork, interpersonal relationship favorable, but there is competition among profissionais.Há the distance from the recommendations of what is actually done by bringing discredit to FHS. Conclusion It is hoped that this work will provide a reflection of the space of appearance that is being produced in the ESF, viewing the speech, legitimized by the ordinances
governing the National Health System and the Federal Constitution, with the action, which is the practice exercised by management, health staff and users of SUS with sharing of responsibilities. / A Estratégia Saúde da Família é uma reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes multiprofissionais em unidades básicas de saúde. Segundo Arendt, a convivência entre os seres humanos é condição indispensável para que o poder exista, e possuem papéis sociais, que têm certa aparência aos demais. Desta idéia vem um conceito fundante no pensamento arendtiano: o Espaço de aparência, que se trata da reunião de seres humanos frente à uma finalidade.. Objetivo -levantar as relações de poder entre as categorias profissionais e suas implicações para o trabalho em equipe na ESF no interior do Estado do Amazonas, com base no modelo explicativo de relações de poder defendidos por Hannah Arendt. Métodos - pesquisa qualitativa com enfoque hermenêutico-dialético. Para coleta
de dados aplicaram-se a técnica de Grupo focal e entrevistas individuais semiestruturadas com os profissionais de saúde da ESF nos municípios de Manacapuru, Parintins, Coari e São Gabriel da Cachoeira no interior do Estado do Amazonas. Também foram realizadas entrevistas com gestores a fim de captar o processo organizacional da ESF nos municípios. A análise foi pautada na hermenêutica-dialética Resultados - na prática o trabalho em equipe apresenta fragilidade, as articulações das ações são fragmentadas e com pouco envolvimento do odontólogo, o profissional enfermeiro com líder da equipe por imposição dos gestores, cada profissional exerce sua função de forma isolada, não compartilhada., O Poder não ocorre de forma compartilhada com coresponsabilidade nas ações de promoção de saúde e ausência de trabalho em
equipe, grande rotatividade dos profissionais, pressão política dos gestores sobre a equipe, escassez de insumos e recursos humanos, falta de capacitação para o trabalho em equipe, relação interpessoal favorável, porém existe competição entre os profissionais.Há o distanciamento do preconizado para o
que é efetivamente realizado trazendo descrédito a ESF. Conclusão Espera-se que este trabalho venha proporcionar uma reflexão do espaço de aparência que está sendo produzido na ESF, visualizando o discurso, legitimada pelas portarias que regem o SUS e pela Constituição Federal, com a ação, que é a
prática exercida pela gestão, equipe de saúde e usuário do SUS com compartilhamento das responsabilidades.
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O problema da constituição da liberdade em Hannah Arendt / The problem of the constitution of freedom in Hannah ArendtAlmeida, Rodrigo Moreira de 31 July 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-07-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation approaches what is called the problem of the constitution of freedom in Hannah Arendt s political thought. Such problem presents itself in the form of a tension between the concern to think upon, on one hand, the action, power, and political freedom that are coeval, as spontaneous, indeterminate, innovative and possessing an extraordinary dimension; and, on the other hand, the necessary stability and delimitation of a political body based on normative elements, such as laws, institutions, constitutions, and an instance of authority and legitimacy that ensure some continuity to the public sector on the potential arbitrariness and limitlessness that freedom brings with it. This problem is articulated through the definition and specification, in the work of Arendt, of the relationship, apparently paradoxical, between the concepts of power, action and freedom, on the one hand, and on the other, the notions of law, constitution and authority. The issues raised are: 1. How does Arendt reconcile and balance the unpredictability, spontaneous and uncertain character of her concept of action with stabilizing and limiting aspects of the notions of law and constitution? 2. What elements of her theory help to think of normative principles of authority and legitimacy in the secular context? 3. And finally, how is it possible to think on lines of continuity between the constituent/founder dimension of power, which is essentially indeterminate and extraordinary, and constituted power? The hypotheses proposed are: 1 Arendt seeks a republican conception of law, strongly inspired by the Roman lex, which further emphasizes the directive-relational dimensions of the law than the mandatory and coercive idea. The author highlights the importance that the law and institutions are the result of the political and plural action of people, and that they are also linked to it, and that they are not imposed by a superior and autonomous legal rationality. She seeks, therefore, to overcome the traditional dichotomy between law and freedom by indicating a complementarity and interdependence between the constituent and constituted spheres. 2 The author constitutes elements to think on a new concept of authority, without resorting to transcendent and absolute elements as a normative source of legitimacy for secular republics, on one hand, in her theory of promises based on commitments and mutual guarantees that people establish with each other, and, on the other hand, on the complementary notion of immanent principles of action to the constituting act shared by a people, such as freedom, equality, and plurality, which could be incorporated into the constitutional document because they have a normative value sanctioned by people themselves. 3 - Finally, it is noted that Arendt seeks a republican notion of constitution, largely inspired by the American constitutionalism and by the federated republic model, the form of government that most fit to welcome and constitute public liberty. / A presente dissertação aborda o que denominamos o problema da constituição da liberdade no pensamento político de Hannah Arendt. Tal problema apresenta-se sob a forma de uma tensão entre a preocupação de se pensar, por um lado, a ação  e o poder e a liberdade política que lhe são coevas  como espontânea, indeterminada, inovadora e possuidora de uma dimensão extraordinária, e, por outro, a necessária estabilidade e delimitação de um corpo político baseado em elementos normativos, como leis, instituições, constituições e uma instância de autoridade e legitimidade que garantam alguma continuidade ao âmbito público diante da potencial arbitrariedade e ilimitabilidade que a liberdade traz em si. Articulamos tal problemática a partir da delimitação e especificação, na obra de Arendt, da relação, aparentemente paradoxal, entre os conceitos de poder, ação e liberdade, de um lado, e, de outro, as noções de lei, constituição e autoridade. As questões levantadas são: 1. Como Arendt concilia e equilibra o caráter imprevisível, espontâneo e indeterminado do seu conceito de ação com os aspectos estabilizadores e limitadores das noções de lei e constituição? 2. Que elementos de sua teoria contribuem para pensarmos princípios normativos de autoridade e legitimidade no contexto secular? 3. E, finalmente, como pensar linhas de continuidade entre a dimensão constituinte/fundadora do poder, que é, por essência, extraordinária e indeterminada, e o poder constituído? As hipóteses defendidas são: 1 Arendt busca um conceito republicano de lei, fortemente inspirado na lex romana, que enfatiza mais as dimensões relacional-diretiva da lei do que a ideia imperativa e coerciva. A autora destaca a importância de a lei, e as instituições, ser fruto da ação política plural do povo e continuar vinculada a essa ação plural, e não ser imposta por uma racionalidade jurídica superior e autônoma. Ela busca, assim, superar a tradicional dicotomia entre lei e liberdade, indicando uma complementariedade e uma interdependência entre as esferas constituinte e constituída. 2 A autora vislumbra elementos para pensar um novo conceito de autoridade, sem recorrer a elementos transcendentes e absolutos, como fonte normativa de legitimidade para as repúblicas seculares, por um lado, em sua teoria das promessas, baseada nos compromissos e garantias mútuas que o povo estabelece entre si e, por outro lado, na noção complementar de princípios de ação imanentes ao ato constituinte, compartilhados por um povo, como a liberdade, a igualdade e a pluralidade, que poderiam ser incorporados do documento constitucional por possuir um valor normativo sancionado pelo próprio povo. 3 - Por último, indicamos que Arendt busca numa noção republicana de constituição, amplamente inspirada no constitucionalismo americano e na forma da república federada, a forma de governo mais apta a acolher e a constituir a liberdade pública.
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Fundamentos da política no mundo secularizado, segundo Hannah Arendt / Fundamentals of politics in the secularized world, according to Hannah ArendtSouza, Roberto Lopes de 25 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research analyzes the way Hannah Arendt thinks the politics in the secularized world. We start from her criticism about the tradition of the Western Political Philosophy, characterized by the submission of the politics to the immutable truths, contemplated by philosophers. This concept was initiated by Plato and continued through the alliance between Church and Empire, extending to the beginning of the Modern Age. Philosophers like Hegel, Kierkegaard, Marx and Nietzsche, wanted to break with this tradition, but they could not do that on a satisfactory way. According to Arendt, the exchange of traditional patterns by others happened in the twentieth century, specifically in the deployment of totalitarian regimes, like the Nazism and the Bolshevism. Thus, the issue is to determine if it is possible to overcome the tendency to totalitarianism in the politics without resorting to transcendent categories offered by philosophy and religion. Our position is that Arendt defends the secularization, but does not consider enough the break with the transcendent reference. There are other positions that need to be observed for the policy happens, especially the exchange of views, based on the respect for human plurality. Besides the independence between politics and religion, we believe that her political theory propose a new relationship between politics and philosophy. After considering the overcoming of the metaphysics in politics, and the consequent hierarchy elimination between contemplation and action, we analyze the way the author presents the relationship between the speech and appearance. We realize that the political action requires a defined space, in which citizens can make pacts with each other. The durability of a common world depends on overcoming the subjectivism, characteristic of the modern times liberalism, in which predominates the private freedom. Similarly as in the revolutions of the eighteenth century, the difficulty of the politics in the modern world is to balance stability and novelty. Arendt offers the promise to ensure continuity, and the forgiveness to break the causal chain of the events and provide a new start. In politics, the novelty is possible when the action is linked to thought, but not the speculative thought, which aims to make universalization. That s why, for Arendt the policy does not require a rational system of predefined truths, but this does not mean that she is opposed to any kind of encounter between philosophy and politics, but the traditional model. She accepts the proposal of Socrates, in which the activity of thinking is more important than the result of thought. There she meets a limit to evil and allows us to start thinking about the relationship between ethic and politics. However, the Socratic principle is also limited, revealing what not to do, but not helping to establish a new action. Then, Arendt analyzes the Kantian philosophy, and despite rejecting the requirement of the will concept, she accepts the notion of judgment faculty, considering that this is the faculty that allows us to make policy. / Esta pesquisa analisa o modo como Hannah Arendt pensa a política no mundo secularizado. Partimos de sua crítica à tradição da Filosofia Política Ocidental, caracterizada pela submissão da política às verdades imutáveis, contempladas pelos filósofos. Esta concepção foi iniciada por Platão e continuada através da aliança entre Igreja e Império, estendendo-se até o início da Idade Moderna. Filósofos como Hegel, Kierkegaard, Marx e Nietzsche, quiseram romper com esta tradição, mas não conseguiram isto de modo satisfatório. Segundo Arendt, a troca dos padrões tradicionais por outros aconteceu no século XX, especificamente na implantação dos regimes totalitários, como o Nazismo e o Bolchevismo. Diante disso, o problema é determinar se é possível superar a tendência ao totalitarismo na política sem recorrer às categorias transcendentes oferecidas pela filosofia e pela religião. Nossa posição é que Arendt defende a secularização, mas não considera suficiente o rompimento com os referenciais transcendentes. Há outras condições que precisam ser observadas para que a política aconteça, especialmente a troca de opiniões, baseada no respeito à pluralidade humana. Além da independência entre política e religião, consideramos que sua teoria política propõe uma nova relação entre política e filosofia. Depois de considerar a superação da metafísica na política, e a consequente eliminação da hierarquia entre contemplação e ação, analisamos o modo como a autora trabalha a relação entre o discurso e a aparência. Percebemos que a ação política necessita de um espaço público definido, no qual os cidadãos possam fazer pactos entre si. A durabilidade de um mundo comum depende da superação do subjetivismo, característico do liberalismo da era moderna, no qual predomina a liberdade privada. Assim como nas revoluções do século XVIII, a dificuldade da política no mundo moderno é equilibrar a estabilidade e a novidade. Arendt propõe a promessa para garantir a continuidade, e o perdão, para romper a cadeia causal dos acontecimentos e proporcionar um novo começo. Na política, a novidade é possível quando a ação está vinculada ao pensamento, mas não um pensamento especulativo, que visa fazer universalizações. É por isto que, para Arendt a política não necessita de um sistema racional de verdades predefinidas, o que não significa que ela se oponha a todo tipo de encontro entre filosofia e política, mas ao modelo tradicional. Ela aceita a proposta de Sócrates, na qual a atividade de pensar é mais importante que o resultado do pensamento. Aí ela encontra um limite para o mal e nos permite iniciar uma reflexão sobre a relação entre ética e política. Contudo, o princípio socrático também é limitado, revelando o que não fazer, mas não ajudando a determinar uma nova ação. Então, Arendt analisa a filosofia kantiana e, apesar de rejeitar o seu conceito de obrigatoriedade da vontade, aceita a noção de faculdade do juízo, considerando que esta é a faculdade que nos permite fazer política.
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La réhabilitation de la figure de l’homme chez Hannah Arendt et Emmanuel Lévinas / Restoring the Human, Hannah Arendt and Emmanuel LévinasMréjen, Aurore 08 December 2009 (has links)
Victimes et bourreaux témoignent de la double dégradation, anthropologique et morale, subie par la figure de l’homme à Auschwitz. Hannah Arendt et Emmanuel Lévinas, tous deux Juifs et nés en 1906, ont tenté de retrouver le sens de la dignité humaine après la Shoah. Partageant la même admiration embarrassée pour la pensée de Martin Heidegger, dont ils ont suivi l’enseignement, ils s’engagent dans des voies philosophiques très différentes. Alors qu’Arendt met en avant l’espace politique comme lieu d’expression de la pluralité et de reconnaissance publique des différences individuelles, Lévinas fait de l’éthique la « philosophie première » et situe le proprement humain dans la responsabilité infinie pour autrui. Là où Arendt insiste sur l’importance de la pensée et du jugement dans la recherche des normes morales, Lévinas soutient que la lutte contre le mal est indissociable de la réponse à l’appel du Bien.Deux axes problématiques guident, dans ce travail, la confrontation entre les deux philosophes : l’articulation entre universalité et diversité d’une part ; le lien entre éthique et politique d’autre part. L’enjeu étant l’organisation d’un monde commun pour l’expression et la préservation de la dignité humaine. / The victims and the torturers attest to both the human and moral degradation suffered by the figure of man at Auschwitz.Hannah Arendt and Emmanuel Lévinas, both Jews and born in 1906, attempted to recover the meaning of human dignity after the Holocaust. Despite sharing the same embarrassed admiration for the thought of Martin Heidegger, whose courses they followed, they choose very different philosophical paths.While Arendt emphasizes the political space as the place where plurality is expressed and individual differences are publicly acknowledged, Lévinas makes ethics « first philosophy » and situates what is essentially human within infinite responsibility for the Other. Where Arendt insists on the importance of thought and judgment in the search for moral standards, Lévinas holds that the struggle against evil is inseparable from responding to the call of the Good.In this thesis, two critical themes guide the comparison between each philosopher: the connection between universality and diversity on one hand; and, the link between ethics and politics on the other. The issue at stake is the organization of a shared world for the expression and the preservation of human dignity.
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