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O espaço, a linguagem e a morte: sobre a melancolia em psicanálise / The space, the language and the death: on melancholy in psychoanalysis

Felipe de Oliveira Castelo Branco 20 August 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / O presente trabalho visa investigar o conceito de melancolia em psicanálise. Para tanto é preciso tomar parte em alguns debates teóricos que tem lugar no campo teórico-clínico psicanalítico no que diz respeito a este conceito. Partindo do estudo do lugar provisório legado à melancolia na obra de Freud, buscamos compreender a ação da culpa e da negação na queixa melancólica na expectativa de colher elementos que possam apontar para uma direção clínica em sua leitura nosográfica / This works aim is to investigate the concept of melancholy in psychoanalysis. To do so, one has to take part into the theoretical debates which takes place in psychoanalytical field on this concept. Since Freud has left melancholy in a provisionally place in his work, one tries to understand the work of blame and negation in melancholic plaint as a way to find elements which can help to find a clinical direction in a nosographic understanding
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DSMs e depressão: dos sujeitos singulares aos transtornos universais / DSMs and depression: the singular subject of universal disorders

Maria Lopes Facó Estermínio Gonçalves 31 August 2007 (has links)
Este estudo tenciona discutir o problema da conceituação das doenças mentais, a partir dos DSMs e dos diferentes paradigmas que os embasaram. O DSM (manual estatístico e diagnóstico de transtornos mentais) é um manual, de influência internacional, para profissionais da saúde mental, que lista diferentes categorias de transtornos mentais, de acordo com a Associação Psiquiátrica Norte-Americana. Desde a sua primeira publicação, em 1952, já foi submetido a cinco revisões (DSM II, DSM III, DSM III-R, DSM IV e DSM IVTR). Escolhemos a categoria diagnóstica da depressão, objetivando realizar um rastreamento conceitual, desde o DSM II - modelo até então marcado pela psicanálise, depois ressaltando o DSM III, que, em 1980, promove uma mudança de paradigma no conhecimento psiquiátrico, ao apresentar um modelo que se propõe descritivo e ateórico até o DSM IV-TR. Dessa perspectiva, são assinaladas algumas considerações e pontos de discussão entre a chamada psiquiatria biológica e a psicanálise, no que diz respeito às suas respectivas influências na forma de entender o diagnóstico psiquiátrico, enfatizando a categoria diagnóstica da depressão. / This study intends to discuss the issue of categorizing mental disorders, considering DSMs and its paradigms. The Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorder (DSM) is a handbook, used worldwide, for mental professionals that lists different categories of mental disorder, according to the American Psychiatric Association. The DSM has gone through five revisions (DSM II, DSM III, DSM III-R, DSM IV e DSM IV- TR) since it was first published in 1952. Electing the concept of depression, this study analyses its diagnosis criteria from DSM II, a psychoanalytic influenced manual to DSM IV-TR, with an emphasis upon DSM III which, in 1980, represents a turning point in psychiatric paradigms, intending to be not theoretical and descriptive. From this perspective, the intention is to outline some considerations and discussions between the so-called biological psychiatric and the psychoanalytic theory, according to its influences in the psychiatric diagnosis understanding, emphasizing the category of depression.
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Efeito da creatina no comportamento tipo-depressivo induzido pelo peptídeo B-amiloide 1-40 em camundongos

Rosa, Julia Macedo January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-04-15T13:13:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337876.pdf: 1482703 bytes, checksum: ae0d6dbc644e1e4a8ca2937048aadb8c (MD5) Previous issue date: 2015 / A depressão é a doença neuropsiquiátrica mais prevalente na doença de Alzheimer (DA), acometendo cerca de 50% dos indivíduos. A DA é a doença neurodegenerativa mais prevalente na população, que tem como característica neurodegeneração progressiva em áreas do lobo temporal e córtex cerebral, tendo como consequência mudanças comportamentais, déficits de memória e prejuízos cognitivos, que tendem a se agravar com a progressão da doença. A depressão esta relacionada, ao menos em parte, à diminuição nos níveis sinápticos de monoaminas (serotonina, noradrenalina e dopamina) ou ineficiência nos seus receptores. Assim, a maioria dos fármacos utilizados para o tratamento da depressão atua de maneira a restaurar a transmissão monoaminérgica, porém, a utilização destes fármacos acarreta no aparecimento de diversos efeitos adversos que podem diminuir a qualidade de vida dos pacientes e contribuir para a desistência do tratamento. Desta forma, existe a necessidade do desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas. Neste contexto, diversos estudos mostram que compostos que promovem à inibição da enzima glicogênio sintase cinase-3ß (GSK-3ß), como a creatina, apresentam efeito antidepressivo. A inibição desta cinase também apresenta efeitos positivos no tratamento da DA, reduzindo a formação de placas amiloides e emaranhados neurofibrilares. O presente estudo investigou: a) o efeito da administração aguda de creatina sobre o comportamento tipo-depressivo induzido pela administração intracerebroventricular (i.c.v.) do peptídeo ß-amiloide 1-40 (Aß-1-40) em camundongos, b) a participação da via GSK-3ß/Nrf2/heme oxigenase (HO-1) no referido efeito. Para tanto, diferentes grupos experimentais foram submetidos a testes de avaliação de comportamento tipo-depressivo, como o teste de suspensão pela cauda (TSC) e o teste de borrifagem de sacarose (TBS), 10 dias após a administração de Aß-140. Posteriormente, a análises bioquímicas para mensuração de proteínas relacionadas com a via de sinalização proposta foram realizadas em homogenatos de hipocampo. O tratamento com Aß-1-40(400 pmol/animal, i.c.v.) apresentou efeito tipo-depressivo no TSC e no TBS. Os tratamentos agudos com creatina (10 mg/kg) e com fluoxetina (10 mg/kg) produziram efeito tipo-antidepressivo per se no TSC. Além disso, administração de creatina (0,01 e 10 mg/kg) e fluoxetina (10 mg/kg) foi capaz de reverter o efeito tipo-depressivo induzido pelo Aß-1-40 no TSC e no TBS. Nenhum grupo experimental apresentou alteração na atividade locomotora no teste do campo aberto (TCA). Em relação às analises bioquímicas, a administração de Aß-1-40 (400 pmol/animal, i.c.v.) não causou alterações no imunoconteúdo das proteínas fosfo-GSK-3ß, GSK-3ß e HO-1. O tratamento com creatina per se, na dose de 0,01 mg/kg foi capaz de aumentar a fosforilação de GSK-3ß e o imunoconteúdo de HO-1 no hipocampo. A fluoxetina per se aumentou a fosforilação de GSK-3ß, mas não afetou os níveis de HO-1. Além disso, o tratamento com Aß-1-40 aumentou os níveis de GSH e a atividade das enzimas GR e TrxR no hipocampo quando comparado aos animais que receberam veículo. Contudo, o aumento dos níveis de GSH e na atividade da enzima TrxR não foi observado nos tratados com Aß-1-40 que posteriormente uma única dose de creatina ou fluoxetina. A atividade da enzima TrxT se apresentou aumentada nos animais do grupo Aß1-40 tratados com creatina na dose de 0,01 mg/kg. Os resultados deste trabalho sugerem que a creatina pode ser uma boa estratégia para o tratamento da comorbidade depressão/DA. Contudo, o envolvimento da via GSK-3ß/Nrf2/ HO-1 no efeito da creatina ainda precisa ser melhor investigado.<br> / Abstract : Depression is the most prevalent neuropsychiatric comorbity found in patients with Alzheimer disease (AD), affecting about 50% of the affected individuals. AD is the most prevalent neurodegenerative disease, and it is characterized by progressive neurodegeneration especially in areas such as the cerebral cortex and temporal lobe, resulting in behavioral changes, memory loss and cognitive deficits. These symptoms tend to worsen with disease progression. Most drugs used for the treatment of depression act restoring the monoaminergic transmission. Although the current antidepressant therapy usually alleviates depressive symptoms, the delay onset of the therapeutic effects, the high prevalence of refractory responses and the number of adverse effects exhibited by a large number of patients are major drawbacks of the current therapy.. Thus, there is a need to develop new therapies acting on different cellular targets and capable to exhibit a with faster antidepressant response. In this context, several studies have shown that compounds that promote inhibition of the enzyme glycogen synthase kinase-3ß (GSK-3ß), as creatine, have antidepressant effect. Inhibition of this kinase also has positive effects in the treatment of AD, reducing the formation of amyloid plaques and neurofibrillary tangles. This study investigated the effect of acute administration of creatine or fluoxetine on depressive-like behavior and anhedonic/motivacional ten days after the intracerebroventricular (i.c.v.) administration of ß-amyloid peptide 1-40 (Aß1-40) in mice. In addition, we evaluated the participation of GSK-3ß/Nrf2/heme oxygenase 1 (HO-1) pathway in the behavioral and biochemical effects elicited by creatine in this model. Therefore, different experimental groups were subjected to depressant-like behavior assessment tests, such as the tail suspension test (TST) and splash test (ST) and biochemical analyzes performed in order to measure the hippocampal levels of proteins related to GSK-3ß / Nrf2 / HO pathway. The results showed that: a) Treatment with Aß1-40 (400 pmol/mice, i.c.v.) had depressant-like effect on TST and reduced anhedonic/motivacional response in the SP, ten days after its administration; b) The acute treatment with creatine (10 mg/kg, p.o.) and fluoxetine (10 mg/kg, p.o.) in the tenth day after vehicle administration had antidepressant-like effects per se in the TST, but not in SP; c) Ten days after Aß1-40 administration increased imunocontent of GSH, GR an TrxR was found in the hippocampus of mice d) ) No changes were found in the locomotor activity in any of the groups in the open field test; e) Aß1-40 treatment did not alter the GSK-3ß and HO-1 immunocontent or phosphorylation GSK-3ß f) Treatment whit creatine (0.01 mg/kg) increased the GSK-3ß phosphorylation and HO-1 immunocontent; g) Treatment whit fluoxetine per se increased the GSK-3ß phosphorylation, but did not affect HO-1 immunocontent h) Treatment whit Aß1-40 increased GSH levels and the activity of the enzymes TrxR and GR in the hippocampus, but this effects were not prevented by creatine or fluoxetine, except the TrxR activity, that increased in Aß1-40 group treated with creatine (0.01 mg/kg) ). The present data suggests that creatine, might represent a good strategy to manage the depressive and anhedonic symptoms in patients with depression/DA. The involvement of GKS-3ß/Nrf2/HO-1 pathway in these conditions needs to be further elucidated.
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Investigação da ação antidepressiva e neuroprotetora do ácido fólico

Budni, Josiane January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Bioquímica / Made available in DSpace on 2012-10-26T09:12:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T20:51:38Z : No. of bitstreams: 1 303645.pdf: 9475186 bytes, checksum: 3d80bbcacf30841413e148634107a75b (MD5) / Ácido fólico é essencial para o funcionamento do sistema nervoso central, uma vez que desempenha um importante papel na neuroplasticidade e manutenção da integridade neuronal. O ácido fólico apresenta muitas propriedades importantes, como neuroprotetora, antidepressiva e cognitiva. O presente trabalho realizado através de estudos in vivo e in vitro avaliou os efeitos tipo-antidepressivo (teste do nado forçado, TNF, ou estresse agudo de contenção), cognitivo (TRO, teste do reconhecimento de objeto) e neuroprotetor (protocolos de morte celular induzidas por dexametasona ou glutamato) do ácido fólico. Os resultados dos estudos in vivo mostram que uma dose sub-ativa de ácido fólico (10 mg/Kg, p.o.) combinada com doses sub-ativas de inibidores da GSK-3? (glicogênio sintase cinase-3?) (AR-A014418 ou lítio), agonista PPAR? (receptor ativado por proliferador peroxissomal-?) (rosiglitazona) ou inibidores de canais de potássio (K+) (glibenclamida, caribdotoxina ou apamina), produziram um efeito tipo-antidepressivo sinérgico no TNF em camundongos. Por outro lado, o pré-tratamento dos animais com um inibidor da PI3K (fosfoinositol 3-cinase) (LY294002), um agonista PPAR? (GW-9662) ou um ativador de canais de K+ (cromacalim) reverteu o efeito tipo-antidepressivo de uma dose ativa de ácido fólico (50 mg/Kg, p.o.). Além disso, outro estudo in vivo mostrou que o ácido fólico (50 mg/kg, p.o.) administrado 1 h antes do estresse de contenção foi capaz de proteger contra o aumento do tempo de imobilidade induzido pelo estresse no TNF, mas não foi efetivo contra o prejuízo de memória no TRO. Adicionalmente, o estresse agudo de contenção promoveu aumento dos níveis de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e das atividades da catalase (CAT), glutationa peroxidase (GPx) e glutationa redutase (GR) no córtex cerebral e hipocampo, e aumento da atividade da superóxido dismutase (SOD) somente no hipocampo. O tratamento com ácido fólico restaurou a atividade da SOD, CAT, GR e GPx e reduziu os níveis de TBARS no hipocampo. Contudo, glutationa (GSH), um antioxidante não-enzimático não foi alterada pelo estresse, nem mesmo pelo ácido fólico. Além disso, um estudo in vitro mostrou que o pré-tratamento com ácido fólico (10-300 µM) reduziu a toxicidade induzida por dexametasona (1mM), de maneira concentração-dependente, em linhagem de células neuroblastoma humano SH-SY5Y. Este efeito neuroprotetor foi revertido por um inibidor da PI3K/Akt (LY294002), proteína cinase dependente de Ca2+/calmodulina II (CaMKII, KN-93) e proteína cinase A (PKA, H-89), mas não pelo inibidor da proteína cinase ativada por mitógeno/cinase regulada por sinal extracelular (MEK 1/2, PD98059) e proteína cinase C (PKC, queleritrina).Um adicional estudo in vitro, também mostrou que o tratamento de fatias hipocampais de ratos com ácido fólico (100 µM) reduziu significativamente a morte celular e a liberação de D-[3H]aspartato induzidos pelo glutamato (1mM), os quais foram abolidos pela presença de LY294002. Além disso, as fatias hipocampais incubadas por 30 minutos com ácido fólico per se induziu fosforilação da GSK-3?. Adicionalmente, ácido fólico na presença de glutamato (decorridos 6 h de incubação das fatias em meio, depois da retirada do glutamato), induziu fosforilação da GSK-3? e expressão da ?-catenina. O ácido fólico também reverteu o aumento da expressão da iNOS (óxido nítrico sintase induzida) promovido por glutamato. Estes resultados em conjunto, indicam que o efeito tipo-antidepressivo do ácido fólico no TNF pode ser dependente da modulação da via PI3K/Akt/GSK-3?, inibição de canais de K+ e ativação do receptor PPAR?, bem como, desempenhar um específico perfil antidepressivo, pelo menos em parte, devido ao seu papel antioxidante. Além disso, o efeito neuroprotetor do ácido fólico contra os estímulos tóxicos, dexametasona ou glutamato, pode ser dependente PI3K/GSK-3?/?-catenina e iNOS, respectivamente / Folate is essential for the functioning of the nervous system, since it plays an important role in neuroplasticity and in the maintenance of neuronal integrity. Many roles for folic acid have been reported, including neuroprotective, antidepressant and cognitive properties. The present work using an in vivo and in vitro approach evaluated the antidepressant-like (forced swimming test, FST or acute restraint stress), cognitive (ORT, object recognition test) and neuroprotective (dexamethasone or glutamate-induced cell death protocols) effects of folic acid. The results from in vivo studies showed that a sub-effective dose of folic acid (10 mg/Kg, p.o.) combined with sub-effective doses of GSK-3? (glycogen synthase kinase-3?) inhibitors (AR-A014418 or lithium), PPAR? (peroxisome proliferator-activated receptor-?) agonist (rosiglitazone) or potassium (K+) channel inhibitors (glibenclamide, charibdotoxin or apamin), elicited synergistic antidepressant-like effect in the mouse FST, while the pre-treatment of animals with a PI3K (phosphoinositide 3-kinase) inhibitor (LY294002), a PPAR? antagonist (GW-9662) or a K+channel opener (cromakalim) reversed the antidepressant-like effect of an active dose of folic acid (50 mg/Kg, p.o.). Moreover, another in vivo study showed that folic acid (50 mg/kg, p.o.) administred 1 h before restraint stress was able to protect against the stress-induced depressive-like effect in the FST, but not the memory impairment in the ORT. Moreover, acute restraint stress increased thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) levels and catalase (CAT), glutathione peroxidase (GPx) and glutathione reductase (GR) activities in the cerebral cortex and hippocampus, and superoxide dismutase (SOD) activity in the hippocampus. Folic acid treatment restored the activity of SOD, CAT, GR and GPx and reduced TBARS levels in the hippocampus. Glutatione (GSH), a non-enzymatic antioxidant was not altered by stress and/or folic acid administration. Additionaly, an in vitro study found that folic acid pretreatment (10-300 µM) reduced dexamethasone (1mM)-induced toxicity in a concentration dependent manner in SH-SY5Y neuroblastoma cell line. This neuroprotective effect was reversed by the PI3K/Akt (LY294002), calcium/calmodulin-dependent protein kinase II (CaMKII, KN-93) and protein kinase A (PKA, H-89) inhibitors, but not the mitogen-activated protein/extracellular signal-regulated kinase (MEK 1/2, PD98059) and protein kinase C (PKC, Chelerythrine) inhibitors. A further in vitro study, also showed that the treatment of hippocampal slices with folic acid (100 µM) significantly reduced glutamate (1mM)-induced cell death and D-[3H]aspartate release, which were abolished by LY294002. Moreover, hippocampal slices incubated with folic acid per se for 30 minutes induced GSK-3? phosphorylation. Furthermore, folic acid in presence of glutamate insult, in hippocampal slices maintained for an additional period of 6 h in fresh culture medium without glutamate and/or folic acid, induced phosphorylation of GSK-3? and ?-catenin expression. In addition, folic acid was able to reverse the increase on iNOS expression induced by glutamate. Altogether, these results indicate that the antidepressant-like effect of folic acid in the FST might be dependent on the modulation of PI3K/Akt/GSK-3? pathway, inhibition of K+ channels and activation of PPAR?. In addition, the antidepressant activity of folic acid in the restraint stress paradigm may be at least partly due to its antioxidant role. Moreover, the neuroprotective effect of folic acid against the toxic insults, dexametasone or glutamate, might be dependent on signaling pathway that involves PI3K/Akt, CaMKII and PKA or PI3K/GSK-3?/?-catenin and iNOS, respectively
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Estudos da estrutura comportamental de camundongos nos testes de nado forçado e da suspensão pela cauda

Costa, Ana Paula Ramos January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2013-03-04T18:18:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 308267.pdf: 872467 bytes, checksum: d1ba765b3e0e1ae15905dfff25dfbca0 (MD5) / A depressão é considerada uma doença potencialmente ameaçadora à vida, com um índice de suicídio chegando a 15% entre os deprimidos. Os fármacos antidepressivos proporcionam uma completa remissão para apenas cerca de 50% dos indivíduos, além de causarem vários efeitos colaterais. Portanto, modelos animais de atividade antidepressiva mostram-se ferramentas valiosas para auxiliar a pesquisa sobre a neurobiologia da doença e para avaliar novos fármacos antidepressivos. O teste do Nado Forçado (TNF) e o teste da Suspensão pela Cauda (TSC) são os testes mais usados para este tipo de avaliação devido sua fácil utilização principalmente. Entretanto, estes testes ainda são pouco sensíveis e específicos. Assim, buscamos verificar, no presente trabalho, se uma avaliação mais ampla e detalhada do catálogo comportamental apresentado pelos animais poderia superar essas limitações. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a estrutura temporal e fatorial do comportamento de camundongos Swiss submetidos ao TNF (n=30) e ao TSC (n=30), aplicando um catálogo composto por comportamentos ativos e passivos. Uma amostra completa contendo latência, duração e frequência de cada comportamento durante o período total do teste, foram agrupadas em blocos de 6 minutos totais, blocos dos 4 últimos minutos e bloco minuto-a- minuto. A análise temporal dos comportamentos mostrou que os animais apresentam mais comportamentos ativos nos 2 minutos iniciais de ambos os testes e, a partir deste momento, os comportamentos passivos é que são mais evidenciados. A análise fatorial dos comportamentos apresentados no teste do nado forçado revelou a existência de 3 componentes principais (83% da variância), enquanto que para o TSC revelou a existência de 4 fatores (93% da variância). A confiabilidade da análise fatorial foi testada pela distribuição aleatória de grupos de 10 animais para o tratamento com NaCl 0,9% (grupo controle), medicamentos antidepressivos (imipramina, desipramina e fluoxetina, 30mg/kg,i.p.) ou com estimulante motor (cafeína , 30mg/kg, i.p) 30 minutos antes de serem submetidos ao TNF ou ao TSC. Tanto os antidepressivos, quanto a cafeína, apresentaram os efeitos esperados, pois em ambos os testes: reduziram o tempo total de imobilidade. Entretanto, a cafeína e os antidepressivos modulam de maneiras diferentes os comportamentos ativos apresentados pelos animais, o que permitiu a discriminação entre essas duas classes de fármacos. Além disso, as alterações metodológicas na aquisição e análise dos dados também permitiu a separação dos mecanismos de ação dos distintos antidepressivos no TNF e no TSC. / Depression is currently considered a life-threatening disease, with a suicide rate reaching 15% among depressed patients. Antidepressant drugs provide complete remission to only about 50% of patients and cause several side effects. Therefore, animal models of antidepressant activity appear to be valuable tools to further understanding the neurobiology of disease and to evaluate new antidepressant drugs. The forced swimming test (FST) and the tail suspension test (TST) have been the most widely used tests for this type of evaluation mainly because of their ease of use. However, these tests still lack sensitivity and specificity. We here studied if the evaluation of a wider than the current catalog of behaviors could overcome these limitations. Thus, the objective of this study was to evaluate temporal and factorial structure of the behavior of Swiss mice submitted to FST (n=30) or TST (n=30) applying a catalog comprising active and passive behaviors. A complete sampling was performed over the period of either test generating frequencies and durations, which were summarized in 1 block of 6 minutes, 1 block of the last 4 minutes or 6 blocks of 1 minute (min-by-min). The temporal analysis of behaviors in the FST and TST showed that active behaviors were more prevalent in the first 2 minutes of the tests when the passive postures started to increase. The factorial analysis of behaviors in the FST provided a model with 3 components (86% of the variance) whereas in the TST were obtained 4 components (93% of the variance). The reliability of factorial analysis was tested by the random assignment of groups of 10 mice for treatment with NaCl 0.9% (control group), antidepressant drugs (imipramine, desipramine and fluoxetine, 30mg/kg, IP) or with motor stimulant (caffeine, 30mg/kg, IP) prior FST or TST. Antidepressants and caffeine showed the expected effects on mice in FST and OFT, i.e., a reduced immobility time. However, caffeine and antidepressants affected different pools of active behaviors which allowed the discrimination between the two classes of drugs in FST or TST. Moreover, the methodological changes in the data acquisition and data analysis allowed the separation of antidepressant compounds with distinct mechanisms of action in FST or TST.
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Análises laboratoriais rotineiras aplicadas ao transtorno depressivo maior

Kayser, Melissa January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Farmácia / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:54:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225426.pdf: 3097846 bytes, checksum: 7bfbd4bac77b5e1d864d3db7f7663f7c (MD5) / O estudo da literatura demonstrou que o Transtorno Depressivo Maior é acompanhado por resposta de fase aguda, caracterizada por concentrações significativamente maiores (em relação ao grupo controle) de proteínas de fase aguda, tais como a alfa-1-glicoproteína ácida e alfa-1-antitripsina, bem como diminuição na concentração de albumina, transferrina e proteínas totais. Demonstrou-se que as alterações mencionadas refletem-se no eletroforetograma de proteínas séricas. Nesta pesquisa, onde a amostra denominada "estudo" foi composta por 32 pacientes ambulatoriais do núcleo de Psiquiatria do HU da UFSC, diagnosticados com base no CID-10 e classificados como portadores de transtorno depressivo maior -de moderado a severo (pontuação média = 38) com base na escala de depressão de Hamilton (HAM-D); e a amostra denominada "controle" foi composta por 30 voluntários saudáveis, tais achados foram, em sua maioria, replicados. Encontraram-se alterados apenas no subgrupo feminino, a banda -1 e alfa-2 da eletroforese, as concentrações de alfa-1 antitripsina ( -1AT) e alfa-1 glicoproteína ácida ( -1GPA), todos com valores mais altos; a albumina e o zinco sérico com valores mais baixos; no hemograma número maior de leucócitos, e das subpopulações neutrófilos, monócitos e basófilos; o número de hemácias e o hematócrito foram maiores significativamente; a hemoglobina globular média (HGM) esteve diminuída significativamente. A contagem de reticulócitos foi maior. Os linfócitos totais e os subtipos CD3, CD4 e CD8 não apresentaram diferenças significativas. As imunoglobulinas IgA, IgG, IgM e IgE foram encontradas semelhantes ao grupo controle. A fração betaglobulina e a transferrina, bem com a CLFT (capacidade de ligação do ferro total) foram encontradas maiores. Porém, a ferritina, a IgM e o índice de saturação da transferrina, foram demonstrados aumentados apenas no subgrupo masculino. O ferro apresentou uma ligeira tendência a estar aumentado no subgrupo feminino, mas a CLFL (capacidade de ligação do ferro livre) apresentou-se semelhante. O estudo dos lipídeos séricos demonstrou concentrações de colesterol total e da fração LDL-colesterol elevados, em relação ao grupo controle. A concentração de triglicerídeos e de HDL-colesterol foi encontrada semelhante entre os grupos. Os hormônios TSH, prolactina, além de cortisol urinário de 12 horas (corrigido pelo RFG) resultaram em valores semelhantes, porém o cortisol basal sérico encontrou-se diminuído no subgrupo feminino.
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Sentidos atribuídos ao trabalho por profissionais afastados do ambiente laboral em decorrência de depressão

Cavalheiro, Gabriela 16 July 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2013-07-16T04:08:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 285678.pdf: 1602741 bytes, checksum: f4a176d120b63ee45391003286f1a459 (MD5) / Sentidos, significados e trabalho consistem em fenômenos distintos, complexos e inter-relacionados. As concepções, tanto conceituais como empíricas, a respeito do trabalho, transformam-se e são transformadas pela sociedade ao longo da história do homem. Consequentemente, os sentidos atribuídos ao trabalho passam por alterações de acordo com o contexto individual, histórico, social e cultural nos quais o indivíduo está inserido. Existem poucos estudos que investigam os significados e\ou sentidos atribuídos ao mesmo, e não foi identificada na literatura a produção de conhecimento com profissionais com diagnóstico de depressão. Compreender se a centralidade do trabalho se altera sob o processo de depressão é relevante para que possam ser desenvolvidas ações de saúde do trabalhador, as quais permitam atender adequadamente essa clientela. Diante de tais propósitos, foi desenvolvido o estudo, por meio de análise de documentos e entrevistas semi-estruturadas, com profissionais afastados do ambiente laboral, por motivo de depressão, na UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Foram analisados 36 prontuários de servidores técnico-administrativos e servidores docentes. Além disso, dessa população foram entrevistados 08 participantes. Os critérios delimitados para a participação da pesquisa correspondem a profissionais afastados por motivos de depressão, durante o ano de 2009, com formação superior completa. Entre os resultados levantados, pode-se caracterizar a população com prevalência do sexo feminino, idade entre 41 e 55 anos, servidores técnico-administrativos. A maioria possui o diagnóstico de depressão há 05 anos; com destaque para a depressão recorrente, sendo que mais de 70% faz uso de tratamento medicamentoso. Todos os participantes têm a concepção de trabalho como emprego e, mesmo para os entrevistados que demonstraram sentimentos de frustração e ressentimento diante do trabalho que realizam (sentido negativo), quando relatam a contribuição social de sua atividade, esta se apresenta positiva. Constata-se que entre os entrevistados que declararam não perceber sentido em seu trabalho há relação deste com o processo de adoecimento vivenciado. Já aqueles que percebem sentido naquilo que realizam não atribuem ao trabalho o seu adoecimento, pelo contrário, entendem este como uma fonte de saúde, de prazer, de oportunidade de estar com as pessoas.
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Avaliação do efeito da vitamina e em modelo animal de comportamento depressivo induzido por TNF-a

Manosso, Luana Meller January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-07-16T21:04:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-24T20:23:03Z : No. of bitstreams: 1 317335.pdf: 1887308 bytes, checksum: 421041b2efb7f64e205632cace865239 (MD5) / A vitamina E tem varias funcoes fisiologicas nos humanos, incluindo acao antioxidante e anti-inflamatoria, alem de ser um nutriente importante para o sistema nervoso central (SNC). O papel dessa vitamina na prevencao e/ou tratamento de algumas doencas neurologicas tem sido sugerido em estudos pre-clinicos e clinicos. Alem disso, o envolvimento da vitamina E na modulacao da depressao, uma doenca neuropsiquiatrica prevalente no mundo ocidental, e um assunto que tem emergido nos trabalhos recentes. Muitos fatores tem sido implicados na fisiopatologia da depressao, incluindo a inflamacao e a apoptose neuronal. Desse modo, o objetivo desse trabalho foi investigar o efeito antidepressivo do a-tocoferol, uma das formas mais abundantes da vitamina E, em um modelo animal de comportamento depressivo induzido pela citocina pro-inflamatoria fator de necrose tumoral-a (TNF-a), avaliar o possivel efeito sinergico do a-tocoferol com antidepressivos (fluoxetina, imipramina e bupropiona), bem como o envolvimento dos receptores N-metil-D-aspartato (NMDA) e da oxido nitrico sintase neuronal (nNOS). Alem disso, foi investigada a influencia da administracao aguda de TNF-a e/ou a-tocoferol sob os niveis de proteinas envolvidas na apoptose (Bax, Bcl2) e a fosforilacao da glicogenio sintase cinase-3B (GSK-3B) no hipocampo de camundongos. Os resultados demonstraram que: a) o TNF-a administrado de forma aguda (0,001 fg/sitio, i.c.v.) aumentou o tempo de imobilidade no teste de suspensao pela cauda (TSC); b) administracao aguda de diferentes doses de a-tocoferol (10, 30 e 100 mg/kg; p.o.) impediu o aumento no tempo de imobilidade induzido pelo TNF-a; c) uma dose subativa de a-tocoferol (10 mg/kg) e/ou doses subativas de fluoxetina (5 mg/kg, p.o.; inibidor seletivo da recaptacao de serotonina), imipramina (0,1 mg/kg, p.o.; antidepressivo triciclico), bupropiona (1 e 10 mg/kg, p.o.; inibidor da recaptacao de dopamina e noradrenalina), MK-801 (0,001 mg/kg, p.o.; antagonista de receptores NMDA); ou 7-nitroindazol (25 mg/kg, i.p.; inibidor da nNOS) preveniu o comportamento tipo depressivo induzido por TNF-a; d) nenhum dos tratamentos alterou o numero de cruzamentos no teste do campo aberto (TCA), demonstrando que a atividade locomotora dos camundongos nao foi afetada; e) o tratamento agudo com TNF-a ou a-tocoferol nao alterou os niveis hipocampais de Bax e Bcl2 ou a fosforilacao de GSK-3B. Em conjunto, os resultados sugerem um efeito tipo antidepressivo sinergico do a-tocoferol com antidepressivos em um modelo de comportamento tipo depressivo induzido por um insulto inflamatorio, sugerindo que esta vitamina e uma canditada para otimizar a farmacoterapia convencional da depressao.<br> / Abstract : Vitamin E has various functions in humans, including antioxidant and anti-inflammatory actions, besides being an important nutrient for the central nervous system (CNS). The role of this vitamin in the prevention and/or treatment of some neurological diseases has been suggested by several preclinical and clinical studies. Furthermore, the involvement of vitamin E in the modulation of depression, a prevalent neuropsychiatric disease in the occidental world, is an issue that has been emerging in recent studies. Many factors have been implicated in the pathophysiology of depression, including inflammation and neuronal apoptosis. Thus, the aim of this study was to investigate the antidepressant effect of á-tocopherol, one of the most abundant forms of vitamin E, in an animal model of depressive behavior induced by the inflammatory cytokine tumor necrosis factor-á (TNF-á), and to evaluate the possible synergistic effect of á-tocopherol with antidepressants (fluoxetine, bupropion and imipramine), and the involvement of N-methyl-D-aspartate (NMDA)-receptor and the neuronal nitric oxide synthase (nNOS). Furthermore, it was investigated whether TNF-á and/or á-tocopherol might influence the expression of proteins involved in apoptosis (Bax, Bcl2) and glycogen synthase kinase-3â (GSK-3â) phosphorylation, in the hippocampus of mice. The results showed that: a) TNF-á administered acutely (0.001 fg/site, i.c.v.) increases the immobility time in the tail suspension test (TST); b) Acute administration of different doses of á-tocopherol (10, 30 and 100 mg/kg; p.o.) prevented the behavioral effect induced by TNF-á; c) sub-effective dose of á-tocopherol (10 mg/kg, p.o.) and/or sub-effectives doses of fluoxetine (5 mg/kg, p.o.; selective serotonin reuptake inhibitor), imipramine (0.1 mg/kg, p.o.; tricyclic antidepressant), bupropion (1 mg/kg, p.o.; dopamine and norepinephrine reuptake inhibitor), MK-801 (0.001 mg/kg, p.o.; NMDA receptor antagonist) or 7-nitroindazole (25 mg/kg, i.p.; nNOS inhibitor) prevented the depressive-like effect induced by TNF-á; d) none of the treatments altered the number of crossings in the open field test, demonstrating that the locomotor activity of mice was not affected, e) acute treatment with TNF-á and/or á-tocopherol did not alter the levels of Bax and Bcl2 or the phosphorylation of GSK-3â. Together, our results show a synergistic antidepressant-like effect of á-tocopherol with antidepressants against the depressive-like behavior induced by an inflammatory insult, suggesting that this vitamin may be interesting to optimize conventional pharmacotherapy of depression.
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Efeito antidepressivo e neuroprotetor da creatina

Cunha, Maurício Peña January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:10:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320906.pdf: 3852058 bytes, checksum: f76b24f3a609281787c0890e932c2090 (MD5) Previous issue date: 2013 / A creatina modula a bioenergética celular e apresenta efeito antiexcitotóxico, antioxidante e apresenta propriedades neuroprotetora e antidepressiva, no entanto, os mecanismos intracelulares responsáveis por esses efeitos ainda não estão bem estabelecidos. No primeiro captítulo desta tese foi analisado o efeito da administração de creatina (p.o.) em camundongos no teste de suspensão pela cauda (TSC), um teste preditivo de atividade antidepressiva. Além disso, foi avaliado o envolvimento dos sistemas de neurotransmissão dopaminérgico, serotonérgico, noradrenérgico, glutamatérgico, bem como as vias de sinalização intracelular mediadas por L-arginina/óxido nítrico (ON), proteína cinase A (PKA), proteína cinase C (PKC), cinase da cinase ativada por mitógenos (MEK)/cinase ativada por estímulos extracelulares (ERK) 1/2, cinase dependente de Ca2+/calmodulina (CaMK-2), fosfatidilinositol 3 cinase (PI3K)/proteína cinase B (AKT), glicogênio sintase cinase 3ß (GSK-3ß), proteína alvo da rapamicina em mamíferos (mTOR) e hemeoxigenase-1 (HO-1) implicadas no efeito antidepressivo da creatina no TSC. A administração de creatina (0,1-1000 mg/kg) reduziu o tempo de imobilidade em camundongos submetidos ao TSC, sem alterar a atividade locomotora. O efeito anti-imobilidade promovido pela administração de creatina no TSC foi bloqueado pelo pré-tratamento dos camundongos com ?-clorofenilalanina metil éster (PCPA; 100 mg/kg, i.p., por 4 dias consecutivos, inibidor da síntese de serotonina (5-HT)), a-metil-?-tirosina (AMPT; 100 mg/kg, i.p., inibidor da enzima tirosina hidroxilase), haloperidol (0,2 mg/kg, i.p., antagonista não seletivo de receptores dopaminérgicos), SCH23390 (0,05 mg/kg, s.c., antagonista de receptores dopaminérgicos D1), sulpirida (50 mg/kg, i.p., antagonista de receptores dopaminérgicos D2), prazosina (1 mg/kg, i.p., antagonista de receptores a1-adrenérgicos), N-metil-D-aspartato (NMDA) (0,1 pmol/sítio, i.c.v.), D-serina (30 µg/sítio, i.c.v., agonista do sítio da glicina do receptor NMDA), arcaína (1 mg/kg, i.p., antagonista do sítio das poliaminas dos receptores NMDA), L-arginina (750 mg/kg, i.p., precursor de ON), SNAP (25 µg/site, i.c.v, doador de ON), 7-nitroindazol (25 mg/kg, i.p., inibidor da enzima óxido nítrico sintase neuronal), H-89 (1 µg/sítio, i.c.v., inibidor de PKA), KN-62 (1 µg/sítio, i.c.v., inibidor de CaMK-2), queleritrina (1 µg/site, i.c.v., inibidor de PKC), U0126 (5 µg/sítio, i.c.v., inibidor de MEK1/2), PD09058 (5 µg/sítio, inibidor da MEK1/2), LY294002 (10 nmol/sítio, i.c.v., inibidor de PI3K), wortmanina (0,1 µg/sítio, inibidor de PI3K), rapamicina (0,2 nmol/sítio, i.c.v., inibidor de mTOR), protoporfirina de zinco (10 µg/sítio, i.c.v., inibidor da enzima heme oxigenase-1). Alémdisso, creatina (0,01 mg/kg, dose sub-efetiva) em combinação com doses sub-efetivas de SKF38393 (0,1 mg/kg, s.c., agonista de receptores dopaminérgicos D1), apomorfina (0,5 mg/kg, ip, agonista preferencial de receptores dopaminérgicos D2), fenilefrina (0,4 µg/sítio, i.c.v., agonista de receptores a1-adrenérgico), WAY100635 (0,1 mg/kg, s.c., antagonista seletivo de receptores 5-HT1A), 8-OH-DPAT (0,1 mg/kg, i.p., agonista de receptores 5-HT1A), fluoxetina (5 mg/kg, p.o., antidepressivo inibidor da recaptação de serotonina (ISRS)), paroxetina (0,1 mg/kg, p.o., ISRS), citalopram (0,1mg/kg, p.o., ISRS), sertralina (3 mg/kg, p.o., ISRS), amitriptilina (1 mg/kg, p.o., antidepressivo tricíclico), imipramina (0,1 mg/kg, p.o., antidepressivo tricíclico), reboxetina (2 mg/kg, p.o., antidepressivo inibidor seletivo da recaptação de noradrenalina, ISRN), bupropiona (1 mg/kg, p.o., antidepressivo inibidor da recaptação de dopamina e noradrenalina), MK-801 (0,01 mg/kg, p.o., antagonista de receptores de NMDA), cetamina (0,1 mg/kg, i.p., antagonista de receptores NMDA), AR-A014418 (0,01 µg/sítio, i.c.v., inibidor seletivo da enzima GSK-3ß), cloreto de lítio (10 mg/kg, p.o., inibidor não seletivo da enzima GSK-3ß), protoporfirina de cobalto (0,01 µg/sítio, i.c.v., indutor da expressão de HO-1) reduziu o tempo de imobilidade no TSC, em comparação com qualquer um dos fármacos administrados isoladamente. Este conjunto de resultados sugere que o efeito antidepressivo da creatina no TSC seja mediado por uma ativação de receptores dopaminérgicos D1 e D2, bem como dos receptores 5-HT1A e a1-adrenérgico, e uma inativação de receptores glutamatérgicos NMDA, além de envolver a ativação de PKA, PKC, MEK1/2, PI3K/AKT, mTOR, HO-1 e uma inibição de GSK-3ß. Tendo em vista que existe uma grande comorbidade entre a depressão e a doença de Parkinson (DP), e sabendo que antidepressivos de distintas classes protegem da morte celular induzida por toxinas dopaminérgicas, como a 6-OHDA, o segundo capítulo desta tese investigou o efeito neuroprotetor da creatina frente a morte celular induzida pela toxina dopaminérgica 6-OHDA. Esta diminuiu a viabilidade de células de neuroblastoma humano SH-SY5Y, bem como de fatias de estriado cerebral de ratos. A creatina apresentou um efeito protetor contra a toxicidade induzida por 6-OHDA (10?5000 µM) em células SH-SY5Y e este efeito foi revertido por diferentes inibidores de cinases: LY294002 (10 µM), KN-93 (1 µM, inibidor de CaMK-2), H-89 (2 µM), PD98059 (10 µM) e queleritrina (0,1 µM). Além disso, 6-OHDA reduziu a fosforilação de GSK-3ß (Ser9) em células SH-SY5Y e a incubação com creatina reverteu este efeito. Ainda, 6-OHDA (50-300 µM) reduziu a viabilidade celular em fatias de estriado de ratos e creatina ou fosfocreatina (2,5-10 mM) reverteueste efeito. Ainda, verificamos que 6-OHDA aumenta a produção de espécies reativas de oxigênio e induz uma diminuição na fosforilação de AKT (Ser473) e GSK-3ß (Ser9) em fatias de estriado de ratos, sendo que a creatina ou fosfocreatina (5 mM) reverteu este efeito. O inibidor da PI3K LY294002 (30 µM) reverteu o efeito da creatina e da fosfocreatina sobre a viabilidade celular e produção de espécies reativas de oxigênio em fatias de estriado expostas a 6-OHDA. Além disso, 6-OHDA diminuiu o imunoconteúdo de tirosina hidroxilase e creatina ou fosfocreatina reverteu este efeito. O efeito protetor de creatina ou fosfocreatina na modulação do imunoconteúdo de tirosina hidroxilase em fatias de estriado de ratos expostas a 6-OHDA parece ser dependente da ativação da via de sinalização intracelular PI3K/AKT, uma vez que LY294002 (30 µM) reverteu este efeito. Este segundo conjunto de resultados sugere que a creatina apresenta efeito neuroprotetor frente à morte celular induzida por 6-OHDA e este efeito parece ser devido a propriedades antioxidantes e ativação das vias de sinalização intracelular mediadas por PKA, PKC, MEK1/2, PI3K/AKT e uma inibição de GSK-3ß. Esta tese sugere que a creatina pode ser uma nova alternativa terapêutica para o tratamento da depressão e da DP. <br> / Abstract : Creatine modulates cellular bioenergetics and presents antiexcitotoxic, antioxidant, neuroprotective and antidepressant properties; however, the intracellular mechanisms responsible for these effects are not well established. In the first chapter of this thesis, the effect of creatine administration (p.o.) in the mouse tail suspension test (TST), a test predictive of antidepressant activity, was investigated. In addition, the possible involvement of neurotransmission systems (dopaminergic, serotonergic, noradrenergic and glutamatergic), and the intracellular signaling pathways mediated by L-arginine/nitric oxide (NO), protein kinase A (PKA), protein kinase C (PKC), mitogen-activated protein kinase kinase 1/2 (MEK 1/2)/ extracellular-signal-regulated kinase 1/2 (ERK 1/2), Ca2+/calmodulin-dependent protein kinase-2 (CaMK-2), phosphatidylinositide 3-kinase (PI3K)/protein kinase B (AKT), glycogen synthase kinase-3ß (GSK-3ß), mammalian target of rapamycin (mTOR) and heme oxygenase-1 (HO-1) in the antidepressant-like effect of creatine in the TST was evaluated. The administration of creatine (0.1-1000 mg/kg) reduced the immobility time in mice submitted to the TST, without changing locomotor activity. The anti-immobility effect of creatine in the TST was blocked by pretreatment of mice with p-chlorophenylalanine methyl ester (PCPA; 100 mg/kg, i.p., for 4 consecutive days, inhibitor of serotonin (5-HT) synthesis), a-methyl-p-tyrosine (AMPT, 100 mg/kg, i.p., inhibitor of tyrosine hydroxylase), haloperidol (0.2 mg/kg, i.p., non-selective dopamine receptor antagonist), SCH23390 (0.05 mg/kg, s.c., dopamine D1 receptor antagonist), sulpiride (50 mg/kg, i.p., dopamine D2 receptor antagonist), prazosin (1 mg/kg, i.p., a1-adrenoceptor antagonist), NMDA (0.1 pmol/site, i.c.v.), D-serine (30 µg/site, i.c.v., agonist of the glycine site of the NMDA receptor), arcaine (1 mg/kg, i.p., antagonist of the polyamine site of the NMDA receptor), L- arginine (750 mg/kg, i.p., a precursor of nitric oxide, NO), SNAP (25 µg/site, i.c.v., NO donor), 7-nitroindazole (25 mg/kg, i.p., inhibitor of neuronal nitric oxide synthase), H-89 (1 µg/site, i.c.v., PKA inhibitor), KN-62 (1 µg/site, i.c.v., CaMK-2 inhibitor), chelerythrine (1 µg/site, i.c.v., PKC inhibitor), U0126 (5 µg/site, i.c.v., MEK1/2 inhibitor), PD09058 (5 µg/site, MEK1/2 inhibitor), LY294002 (10 nmol/site, i.c.v., PI3K inhibitor), wortmannin (0.1 µg/site, PI3K inhibitor), rapamycin (0.2 nmol/site, i.c.v., mTOR inhibitor), zinc protoporphyrin (10 µg/site, i.c.v., HO-1 inhibitor). Furthermore, creatine (0.01 mg/kg, sub-effective dose) in combination with sub-effective doses of SKF38393 (0.1 mg/kg s.c., dopamine D1 receptor agonist), apomorphine(0.5 mg/kg, i.p., preferential agonist of dopamine D2 receptor), phenylephrine (0.4 mg/site, i.c.v., a1-adrenoceptor agonist), WAY100635 (0.1 mg/kg, s.c., a selective 5-HT1A receptor antagonist) 8-OH-DPAT (0.1 mg/kg, i.p., a selective 5-HT1A receptor agonist), fluoxetine (5mg/kg, p.o., selective serotonin reuptake inhibitor (SSRI)), paroxetine (0.1 mg/kg, p.o., SSRI), citalopram (0.1 mg/kg, p.o., SSRI), sertraline (3 mg/kg, p.o., SSRI), amitriptyline (1 mg/kg p.o., tricyclic antidepressant), imipramine (0.1 mg/kg, p.o., tricyclic antidepressant), reboxetine (2 mg/kg, p.o., selective noradrenaline reuptake inhibitor), bupropion (1 mg/kg, p.o., dopamine and noradrenaline reuptake inhibitor), MK-801 (0.01 mg/kg, p.o., NMDA receptor antagonist) ketamine (0.1 mg/kg, i.p., NMDA receptor antagonist), AR-A014418 (0.01/site, i.c.v., GSK-3ß inhibitor), lithium chloride (10 mg/kg, p.o., non-selective GSK-3ß inhibitor), cobalt protoporphyrin (0.01 µg/site, i.c.v., inducer of HO-1 expression) decreased the immobility time in the TST as compared to either drug administered alone. This set of results suggest that the antidepressant-like effect of creatine in the TST is mediated by the activation of dopamine D1 and D2 receptors, 5-HT1A receptors, and a1-adrenoceptors as well as an inactivation of NMDA receptors. Moreover, this set of results also indicates that activation of PKA, PKC, MEK1/2, PI3K/AKT, mTOR, HO-1 and inhibition of GSK-3ß are involved in the antidepressant-like effect of creatine in the TST. Considering: i) the high depression and Parkinson's disease comorbidity; ii) antidepressants of different classes protect the cell death induced by dopaminergic toxins, such as 6-OHDA, the second chapter of this thesis also evaluated the neuroprotective effect of creatine against cell death induced by the dopaminergic toxin 6-OHDA. We demonstrated that 6-OHDA decreased the cell viability of human neuroblastoma cells SH-SY5Y, as well as rat striatal slices. Creatine protected against the toxicity induced by 6-OHDA (10-5000 mM) in SH-SY5Y cells and this effect was reversed by different kinase inhibitors: LY294002 (10 µM), KN-93 (1 µM, CaMK-2 inhibitor), H-89 (2 µM), PD98059 (10 µM) and chelerythrine (0.1 µM). Furthermore, 6-OHDA reduced phosphorylation of GSK-3ß (Ser9) in SH-SY5Y cells and creatine (10 µM) reversed this effect. Also, 6-OHDA (50-300 µM) reduced cell viability and increased the production of reactive oxygen species in rat striatal slices and creatine or phosphocreatine (2.5-10 mM) reversed this effect. We also find that 6-OHDA decreased the phosphorylation of AKT (Ser473) and GSK-3ß (Ser9) in rat striatal slices and creatine or phosphocreatine reversed this effect. The PI3K inhibitor LY294002 (30 mM) reversed the protective effect of creatine or phosphocreatine against cell viability and production of reactive oxygenspecies in striatal slices exposed to 6-OHDA. Furthermore, 6-OHDA decreased the tyrosine hydroxylase immunocontent and phosphocreatine or creatine reversed this effect. The effect of creatine or phosphocreatine on the modulation of tyrosine hydroxylase immunocontent in rat striatal slices exposed to 6-OHDA could be dependent on the activation of the intracellular signaling pathway mediated by PI3K/AKT, since LY294002 (30 mM) reversed this effect. This second set of data suggests that creatine has neuroprotective effect against cell death induced by 6-OHDA and this effect could be due to the antioxidant properties and activation of intracellular signaling pathways mediated by PKA, PKC, MEK1/2, PI3K/AKT and an inhibition of GSK-3ß. This thesis suggests that creatine may be a novel therapeutic alternative for the treatment of depression and Parkinson's disease.
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Sintomas depressivos e ansiosos em pacientes com doença isquêmica do coração e variáveis associadas

França, Ana Borges January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:28:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 322370.pdf: 1906000 bytes, checksum: 1980074d96e5af8f125ed11efbbb6044 (MD5) Previous issue date: 2013 / OBJETIVOS: Estimar a prevalência de sintomas psicológicos em pacientes com coronariopatia isquêmica e testar sua associação com variáveis clínicas, sócio-demográficas e hábitos de vida. PACIENTES E MÉTODOS: Estudo observacional, transversal, realizado entre outubro de 2012 e fevereiro de 2013, no ambulatório de cardiologia de um hospital público de referência regional. A coleta de dados foi realizada pela aplicação de um questionário de investigação sócio-demográfico, clínico e de hábitos de vida, e da Escala HADS - Hospital Anxiety and Depression. O projeto obteve a aprovação dos Comitês de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina e do Instituto de Cardiologia de Santa Catarina. Todas as variáveis foram categorizadas dicotomicamente e sua associação com o desfecho ?sintomas depressivos e/ou ansiosos? (escore ao HADS > 11 ou uso de medicações psicotrópicas) foi testada à análise bivariada. As variáveis que apresentaram significância p < 0,2 foram testadas em modelo de regressão logística anterógrada, não condicional, por verossimilhança. RESULTADOS: A amostra foi de 204 indivíduos, sendo 110 homens e 94 mulheres, com idades entre 26 e 88 anos, portadores de doença isquêmica do coração. Apresentaram associação estatisticamente significante com sintomas psicológicos sexo feminino (RP:1,61;IC95%:1,46-1,79), Classificação Funcional pela NYHA Classes III e IV (RP:1,60;IC95%:1,43-1,79), uso de betabloqueador (RP:1,31;IC95%:1,09-1,58) e presença de netos (RP:0,88;IC95%:0,78-0,99). Também contribuíram para o ajuste do modelo idade acima de 60 anos. CONCLUSÃO: Na amostra estudada sexo feminino, maior limitação física, o uso de betabloqueador e a ausência de netos apresentaram associação estatisticamente significante com maior prevalência de sintomas psicológicos durante seu tratamento. <br> / Abstract : OBJECTIVES: To estimate the prevalence of depressive and anxious symptoms in patients with ischemic heart disease and to test its association with clinical, socio-demographic variables and life habits. PATIENTS AND METHODS: It was an observational, cross-section, held between October 2012 and February 2013, in a cardiology ambulatory of a regional reference public hospital. The data were collected by a questionnaire with socio-demographic, clinical and life habits variables, and the application of the scale HADS - Hospital Anxiety and Depression. Local Committees of ethics in research with Human Beings approved the project. All variables were dichotomously categorized and their association with the endpoint depressive and/or anxious symptoms (HADS score above 11 or the use of psychotropic drugs) were tested by bivariate analysis, and variables with associations with p < 0.2 were tested by forward logistic regression, non-conditional, by likelihood method. RESULTS: The sample was composed by 204 individuals, 110 men and 94 women, aged between 26 and 88 years, with ischemic heart disease. There were statistically significant association among psychological symptoms and female sex (PR:1.61;CI95%:1.46-1.79), NYHA Functional Classes III or IV (PR:1.60;CI95%:1.43-1.79), beta blocker use (PR:1.31;IC95%:1.09-1.58), and presence of grandchildren (PR:0.88;CI95%:0.78-0.99). Also contributed to the adjustment of the model age above 60 years. CONCLUSION: At the studied sample female sex, worse physical limitation, the use of beta blockers and the absenceof grandchildren were statistically significant associated with higher prevalence of psychological symptoms during their treatment of ischemic heart disease.

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