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La sexualité des femmes auteures de violences sexuelles

Renaudet, Céline 08 1900 (has links)
No description available.
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Éducation à la sexualité auprès d’un public à besoin éducatif particulier : l’exemple de la SEGPA / sex education for a public with special educational needs : the example of SEGPA classes

Rochigneux, Jean-Claude 21 December 2012 (has links)
Depuis plusieurs années, l’Éducation Nationale a donné une place significative à l’éducation à la santé - et notamment à la sexualité - parmi les missions assignées à ses personnels. Cependant les textes et la volonté politique ne suffisent pas toujours à la conduite des actions. Notre étude a tenté d’approfondir la connaissance des représentations et des pratiques pédagogiques des acteurs et d’identifier les obstacles à la généralisation de l’éducation à la sexualité dans les classes de 3e et 4e SEGPA,structures de collège accueillant des élèves en grandes difficultés scolaires. La méthodologie de recherche a été basée sur la conduite de questionnaires et d’entretiens pour les personnels de santé, de direction et enseignants de SEGPA. Ensuite les contenus des manuels scolaires de Sciences de la Vie et de la Terre abordant la sexualité ont été analysés. Enfin, plus de 250 élèves de 4e et 3e SEGPA ont été interrogés par questionnaire. L’influence des représentations en matière d’éducation à la sexualité, les pratiques pédagogiques centrées principalement autour d’informations biophysiologiques au détriment des compétences psychosociales, le partenariat encore insuffisant, le besoin de formation des personnels, la carence dans la mise en place des CESC, la résistance de certains personnels de l’Éducation Nationale apparaissent encore comme des obstacles à la mise en œuvre d’une éducation à la sexualité, malgré les attentes des élèves. / In recent years, the French National Education system has put considerable emphasison health education, and notably on sex education, in redefining the missions of itsemployees. However changing policy and establishing new directives is not alwaysenough to generate new actions. This study attempts to improve our understanding ofthe representations and the teaching practices of stakeholders involved in sexeducation, and to identify factors impeding the implementation of sex education in 8thand 9th grade pupils of SEGPA classes, i.e. classes adapted for children with learningdisabilities in middle-schools. Questionnaires and interviews were applied to schoolmedical staff, to members of the direction, and to SEGPA teachers, the sex educationcontents textbooks were analysed, and a questionnaire was applied to more than 2508th and 9th grade pupils of SEGPA classes. Our findings indicate that in spite of pupilexpectations regarding sex education, many factors limit effective implementation ofsex education : the representations that educational staff have of sex education,teaching practices centred on transmitting biophysical information while more or lessneglecting the development of psychosocial competencies, the lack of training in sexeducation, the ineffective or non-implementation of Health and Citizenship EducationCommittees (CESC) in schools, and the reluctance of some educational staff toimplement sex education.
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Concepções de adolescentes acerca da sexualidade

Barbosa, Luciana Uchôa January 2015 (has links)
La sexualité des adolescents a fait l’objet de recherches intensives suivante santé et l’éducation en raison de vulnérabilités inhérentes de ce groupe présente autant que ses conséquences. Souvent, ces vulnérabilités que les grossesses non désirées, l’avor-tement à risque et les maladies sexuellement transmissibles découlent d’un manque d’information, car un dialogue minuscule sur la sexualité des voies est perçue dans le contexte familial, ainsi qu’au système scolaire où la seule place à ces sujets sont à la science classes de la prérogative du contexte biologique sans pensée et de considé-rations à des approches historiques, la sexualité socio-culturelle et affective. Dans ce contexte, cette thèse a cherché à comprendre les conceptions des adolescents et des élèves adolescents sur la sexualité, l’identification des différentes formes d’accès à cette connaissance, repérer ceux inhérents à l’adulte de référence. Il traite d’une recherche quantitative -qualitative lieu avec les élèves adolescents à l’école primaire municipale de Belo Jardim - Pernambuco et le réseau de l’État et Uruguaiana - Rio Grande do Sul à partir de Novembre 2014 pour Avril 2015. Participants sujets traités avec 38 élèves des deux sexes et des adolescents âgés de 10-16 ans. Pour la collecte des données, nous avons utilisé un questionnaire appliqué seulement après la signature de la convention d’engagement libre et informé - consentement éclairé par les parents et / ou tuteurs et du consentement par les adolescents. Avant la collecte a été réalisée essai pilote visant a tester l’instrument d’enquête d’évaluer la clarté des questions et l’efficacité de l’outil. Les données recueillies ont été analysées en utilisant l’analyse de contenu Bardin, afin de les catégoriser. Avec le résultat de l’analyse, il est devenu clair que / adolescents sont dangereux de vivre leur sexualité pleinement, autonome et responsable à la place perméat le domaine des idées fausses de la sexualité qui sont associés exclusivement à des relations sexuelles, ainsi que des relations sexuelles étroite avec le seul but de l’élevage. Nous avons constaté que les adolescents / ont encore des doutes et des craintes au sujet des questions entourant la sexualité, ainsi que l’ignorance promotion de leur santé et prévenir les vulnérabilités. Nous avons constaté que le développement de l’éducation sexuelle dans le contexte de l’école est encore timide et l’isolement des services de la famille et de santé, ainsi que peu d’influence des professionnels de la santé dans la construction de conceptions / adolescents sur la sexualité, la promotion de la santé et de prévention des maladies. Nous concluons qu’il ya des lacunes qui doivent être comblées, visant l’accès à plus d’informations sur la santé sexuelle et reproductive, la prévention des maladies sexuellement transmissibles et de la construction d’une sexualité libre de préjugés, de doutes et de craintes. / A sexualidade na adolescência tem sido objeto de debate tanto no seguimento da saúde como na educação devido as vulnerabilidades inerentes a este grupo e suas consequências. Muitas vezes, as vulnerabilidades como gravidez não planejada e precoce, aborto inseguro e doenças sexualmente transmissíveis decorrem da falta de informações, tendo em vista o ínfimo diálogo no trato da sexualidade no contexto familiar, assim como na escola onde muitas vezes o único lócus destinado ao tema são nas aulas de ciências pautadas na prerrogativa do contexto biológico, e a seu turno, não havendo reflexão e ponderações aos enfoques histórico, sociocultural e afetivo da sexualidade. Neste contexto, a presente dissertação buscou compreender as concepções dos adolescentes e das adolescentes escolares sobre sexualidade, categorizando as diversas formas de acesso a esse conhecimento, ao pontuar aqueles inerentes aos adultos de referência. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualititativa, realizada com adolescentes escolares da rede municipal de ensino fundamental de Belo Jardim - Pernambuco e da rede Estadual de Uruguaiana - Rio Grande do Sul no período de novembro de 2014 a abril de 2015. Participaram da pesquisa 38 adolescentes escolares do gênero masculino e feminino na faixa etária entre 10 a 16 anos. Para coleta dos dados, utilizou-se um questionário aplicado apenas após assinatura do Termo de Compromisso Livre e Esclarecido – TCLE pelos pais e/ou responsáveis e o Termo de Assentimento pelos adolescentes. Antes da coleta dos dados, vislumbrou-se um teste piloto, visando testar o instrumento de pesquisa avaliando a clareza das perguntas e a eficácia do instrumento. Os dados coletados foram analisados pela técnica de análise de conteúdo de Bardin, visando à categorização dos mesmos. Com o resultado da análise, foi possível evidenciar que os/as adolescentes não estão seguros para vivenciarem sua sexualidade de forma plena, autônoma e responsável, ao contrário, permeiam pelo campo das concepções equivocadas da sexualidade onde associam exclusivamente à relação sexual, assim como estreita relação da sexualidade com o objetivo de apenas procriar. Verificamos que os/as adolescentes ainda apresentam dúvidas e medos quanto as questões que envolvem a sexualidade, assim como autonomia para adotar comportamentos para a promoção de sua saúde e prevenção das vulnerabilidades. Verificamos que o desenvolvimento da educação sexual no contexto escolar ainda encontra-se tímida e de maneira isolada da família e dos serviços de saúde, além da pouca influência dos profissionais de saúde na construção das concepções dos/as adolescentes sobre sexualidade, promoção da saúde e prevenção de doenças. Concluímos que existem lacunas que necessitam serem preenchidas, objetivando um acesso à mais informações sobre saúde sexual e reprodutiva, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e construção de uma sexualidade livre de preconceito, dúvidas e medos. / Adolescent sexuality has been the subject of intensive research following health and ed-ucation due to inherent vulnerabilities this group presents as much as its consequences. Often, such vulnerabilities as unplanned pregnancy, unsafe abortion and sexually trans-mitted diseases stem from lack of information, because a tiny dialogue on sexuality tract is perceived in the family context, as well as at school system where the only room for these subjects are within science classes in the prerogative of the biological context with no thought and considerations to historical approaches, socio-cultural and affective sexuality. In this context, this thesis sought to understand the conceptions of adolescents and adolescent students about sexuality, identifying the various forms of access to this knowledge, pinpointing those inherent in reference adults. It deals with a quantitative -qualitative research held with adolescent students in the municipal primary school of Belo Jardim - Pernambuco and the State network and Uruguaiana - Rio Grande do Sul from November 2014 to April 2015. Participants subjects dealt with 38 adolescent male and female students aged between 10-16 years. For data collection, we used a questionnaire being applied only after signing the Free and Informed Commitment Agreement - Informed Consent by parents and / or guardians and the Consent Agree-ment by adolescents. Before the collection was conducted pilot test aimed at testing the survey instrument assessing the clarity of the questions and the tool’s effectiveness. The collected data were analyzed using Bardin content analysis, in order to categorize them. With the result of the analysis, it became clear that / adolescents are unsafe to experience their sexuality fully, autonomous and responsible instead permeate the field of misconceptions of sexuality which are associated exclusively to sexual intercourse, as well as close sexual relationship with the only purpose of breeding. We found that the / adolescents still have doubts and fears about the issues surrounding sexuality, as well as ignorance promoting their health and prevent vulnerabilities. We found that the development of sex education in the school context still is shy and isolation from family and health services, as well as little influence of health professionals in the construction of conceptions / adolescents about sexuality, health promotion and prevention of dis-eases. We conclude that there are gaps that need to be filled, aiming access to more information about sexual and reproductive health, prevention of sexually transmitted diseases and building a sexuality free of prejudice, doubts and fears. / La sexualidad de los adolescentes ha sido objeto de una intensa investigación siguiendo la salud y la educación debido a las vulnerabilidades inherentes a este grupo presenta tanto como sus consecuencias. A menudo, las vulnerabilidades tales como el embarazo no planificado, el aborto inseguro y las enfermedades de transmisión sexual se deben a la falta de información, ya que un pequeño diálogo sobre las vías de la sexualidad se percibe en el contexto familiar, así como en el sistema escolar, donde el único espacio para estos sujetos están dentro de la ciencia clases en la prerrogativa del contexto biológico sin pensar y consideraciones a los enfoques históricos, la sexualidad socio-cultural y afectiva. En este contexto, esta tesis trató de comprender las concepciones de los adolescentes y estudiantes adolescentes sobre la sexualidad, la identificación de las diferentes formas de acceso a este conocimiento, la localización de las inherentes a los adultos de referencia. Se trata de una investigación cuantitativa -qualitative celebrado con estudiantes adolescentes en la escuela primaria municipal de Belo Jardim - Pernambuco y la red estatal y Uruguaiana - Rio Grande do Sul, de noviembre de 2014 y abril de 2015. Participantes temas tratados 38 adolescentes varones y mujeres estudiantes con edades comprendidas entre 10-16 años. Para la recolección de datos, se utilizó un cuestionario que se aplica sólo después de la firma del Acuerdo de Compromiso, libre e informado - Consentimiento informado por los padres y / o tutores y el Acuerdo de Consentimiento por los adolescentes. Antes de la recolección se llevó a cabo la prueba piloto destinado a probar el instrumento de la encuesta para evaluar la claridad de las preguntas y la eficacia de la herramienta. Los datos recogidos fueron analizados mediante el análisis de contenido de Bardin, con el fin de clasificarlos. Con el resultado del análisis, se hizo evidente que / los adolescentes no son seguros para experimentar su sexualidad plenamente, autónoma y responsable en lugar impregnan el ámbito de las ideas equivocadas de la sexualidad que se asocian exclusivamente a las relaciones sexuales, así como la relación sexual íntima con la única finalidad de la cría. Hemos encontrado que los / las adolescentes todavía tienen dudas y temores acerca de las cuestiones relacionadas con la sexualidad, así como la ignorancia que promuevan su salud y prevenir vulnerabilidades. Encontramos que el desarrollo de la educación sexual en el contexto escolar aún es tímido y el aislamiento de los servicios familiares y de salud, así como poca influencia de los profesionales de la salud en la construcción de concepciones / adolescentes acerca de la sexualidad, promoción de la salud y prevención de enfermedades. Llegamos a la conclusión de que hay vacíos que deben ser llenados, con el objetivo de acceso a más información sobre la salud sexual y reproductiva, la prevención de enfermedades de transmisión sexual y la construcción de una sexualidad libre de prejuicios, dudas y temores.
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Genre, expérience migratoire et condition minoritaire. Les trajectoires sexuelles et préventives des migrant∙e∙s d’Afrique subsaharienne vivant en France / Gender, migratory path and minority status. Sexual and preventive trajectories of sub-Saharan African migrants living in France

Marsicano, Elise 26 November 2012 (has links)
Les migrant∙e∙s d’Afrique subsaharienne sont très touchés par l’épidémie de sida en France et une part croissante des contaminations a lieu après la migration. Mobiliser une approche sociologique de la sexualité conduit à considérer leurs trajectoires et leurs réseaux sexuels afin d’étudier les processus qui structurent les pratiques sexuelles et préventives de ces migrant∙e∙s. Cette thèse s’appuie sur une analyse secondaire des données de l’enquête KABP migrants menée par l’Inpes en 2005 auprès de 1874 migrant∙e∙s d’Afrique subsaharienne, âgés de 18-49 ans et vivant en Île-de-France. Nos résultats mettent au jour les effets différenciés du contexte de socialisation sexuelle et du contexte social du premier rapport sexuel sur l’entrée en sexualité et sur la biographie sexuelle et préventive ultérieure et ce, de manière différenciée pour les hommes et les femmes. Nous examinons également la manière dont les trajectoires migratoires ainsi que l’expérience du racisme et des discriminations, organisent leurs pratiques sexuelles et préventives au sein de réseaux sexuels spécifiques. Nos résultats révèlent l’existence de réseaux sexuels africains, au-delà de l’origine nationale, en particulier pour les femmes. Cette ségrégation intra-africaine des réseaux sexuels est influencée par les conditions de vie de ces migrant∙e∙s et éclaire la dynamique de l’épidémie au sein de ces populations dans le contexte français. / Migrants from sub-Saharan Africa bear a disproportionate burden of HIV/aids infections in France with a growing proportion acquiring HIV after migration. Mobilizing a sociological approach of sexuality, we focus on sexual trajectories and sexual networks in order to investigate the structural processes that organize the sexual and preventive practices of these migrants. We analyse a French survey carried out on 1,874 individuals born in sub-Saharan Africa, aged 18-49 and living in Paris and its surroundings. Our results uncover the effects of sexual socialization and social context of the first intercourse on sexual debuts and on later sexual and preventive biographies, differentiated for women and men. We also examine how migratory trajectories and experiences of racism and discrimination organize their sexual and preventive practices within specific sexual networks. Our research provides evidence of the existence of African sexual networks over, and beyond, national origin, especially for women. This intra-African segregation of sexual networks is influenced by the living conditions of the migrants and sheds light on the epidemic spread within these populations in the French context.
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Transfuges de sexe. Genre, santé et sexualité dans les parcours d'hommes et de femmes trans' en France / Sex defectors. Gender, health and sexuality in trans men and trans women trajectories in France

Beaubatie, Emmanuel 17 May 2017 (has links)
Le traitement médical et juridique des changements de sexe est sujet à controverse. Soumis.e.s à une évaluation psychiatrique avant de pouvoir accéder aux hormones et aux chirurgies et contraint.e.s de justifier leur demande de modification d’état civil, les trans’ revendiquent leur droit à disposer de leurs corps et à les faire reconnaître. Si les professionnel.le.s et les militant.e.s s’opposent dans le contexte contemporain, ils-elles forment des groupes à la fois interdépendants et pluriels. Après avoir historicisé leurs interactions et leurs hétérogénéités respectives, cette thèse se penche sur la diversité interne de la population trans’ dans une perspective de sociologie des rapports sociaux de sexe. À partir d’une enquête par entretiens et de l’analyse secondaire d’une enquête quantitative, elle s'intéresse aux façons dont le genre façonne les conditions matérielles et la temporalité des transitions. Les changements de sexe des hommes trans’ et des femmes trans’ ne s’inscrivent pas dans les mêmes trajectoires conjugales, familiales et professionnelles. Par ailleurs, ils prennent place dans des constructions de soi différentes du point de vue de la sexualité et de la perception du risque d’infection par le VIH. Enfin, bien que les trans’ soient rarement considéré.e.s comme des transfuges, les FtMs (female-to-male) vivent une ascension et les MtFs (male-to-female) sont déclassées. Des mobilités entre les sexes sont possibles, mais elles n’échappent pas à l’emprise du genre. / The organization of the medical and juridical treatment of sex changes raises controversies. To be authorized to access hormones and surgeries, trans individuals have to undergo a psychiatric evaluation. In order to modify their civil status, they also need to provide the judge with evidences that justify their demand. In this context, trans persons claim their right to have control over their own body and to receive social recognition. While professionals and activists seem firmly opposed in this debate, they are two interdependent and plural groups of actors. This dissertation first historicizes their interactions and their heterogeneities. Then, it explores the internal diversity of the trans population in a gender perspective. Based on a qualitative survey and on the secondary analysis of a quantitative survey, this research studies how gender shapes transitions, their timing and the material conditions in which they are pursued. Trans men and trans women do not have the same trajectories in terms of conjugality, family and professional career. Their sex changes take place in different self-constructions, including regarding sexuality and the perception of HIV risk. Also, FtMs (female-to-male) experiment social ascension whereas MtFs (male-to-female) face dropout. Sex mobility is possible, but trans individuals cannot avoid the mark of gender.
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Sexualité et handicap mental : enquête sur le traitement social de la sexualité des personnes désignées comme « handicapées mentales » en France et en Suisse / Sexuality and Intellectual Disability : the Social Construction of the Sexuality of People Labelled as « Intellectually Disabled » in France and Switzerland

Nayak, Lucie 01 July 2014 (has links)
Le propos de la thèse est d’étudier le traitement social de la sexualité des personnes désignées comme « handicapées mentales » en Suisse et en France, par le biais d’une enquête qualitative réalisée par entretiens avec des personnes considérées comme « handicapées mentales », des parents, des éducateurs spécialisés et des assistants sexuels.Une première partie étudie les représentations des personnes désignées comme « handicapées mentales » au sujet de la sexualité et met en lumière des formes de leur vie sexuelle, souvent commentée mais qui restait inexplorée. Puis, la deuxième partie porte sur l’analyse des représentations et des pratiques institutionnelles et parentales relatives à l’accompagnement de la sexualité des personnes « handicapées mentales » dans le contexte actuel de la « santé sexuelle ». Enfin, la troisième partie de la thèse est consacrée à l’étude de l’assistance sexuelle telle que cette activité est récemment apparue en Suisse.En mobilisant le handicap mental et la sexualité comme des révélateurs mutuels, cette recherche se donne ainsi pour objectif d’analyser comment les différentes catégories d’acteurs impliqués dans l’accompagnement de la sexualité des personnes « handicapées mentales » co-construisent les normes qui régissent la vie sexuelle de ces dernières. Elle vise à offrir une étude la plus complète possible du traitement social de leur sexualité et des logiques qui le sous-tendent. / The subject of this dissertation is to study the social construction of the sexuality of people labelled as « intellectually disabled » in Switzerland and in France by means of a qualitative survey realized through interviews with persons considered as « intellectually disabled », parents, specialized educators and sexual assistants.A first part deals with the analysis of the representations of persons labelled as « intellectually disabled » regarding sexuality and with bringing to light the forms of their sexual life, often commented but still unexplored. The second part aims at analyzing the institutional and parental representations and practices towards the sexuality of people considered as « intellectually disabled » in the current context of « sexual health ». Finally, the third part of this dissertation studies the recent activity of sexual assistance in Switzerland.By mobilizing intellectual disability and sexuality together, this research aims at analyzing how the different categories of actors implied in accompanying « intellectually disabled» people in their sexuality co-build the norms that govern their sexual life. It aims at proposing a complete study of the social treatment of their sexuality and the logics that underlie them.
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Images de la femme contemporaine au miroir des œuvres de Zoya Pirzad et Katherine Pancol / Images of the contemporary woman in the mirror of the works of Zoya Pirzad and Katherine Pancol

Tarjoman Porshkoh, Naghmeh 06 February 2018 (has links)
A la croisée de la littérature, de la sociologie et de la psychologie, ce travail inter-disciplinaire vise à analyser la condition de la femme contemporaine à travers un corpus des œuvres persanes et françaises écrites respectivement par Zoya Pirzad et Katherine Pancol et parues entre les années 1990 et 2010.Ces œuvres par leur large lectorat, se situent dans la littérature populaire. Une approche analytique sur l’évolution du genre romanesque, peut définir notre corpus par rapports aux nouvelles formes de la littérature sentimentale, notamment la Chick lit.L’émergence des femmes romancières illustrant particulièrement l’univers féminin, nécessite des études sur l’écriture féminine. A ce propos, Virginia Woolf insiste sur l’importance des expériences personnelles dans la création des œuvres littéraires, Luce Irigary repère une langue remplie d’excès, de folie et de contradiction chez les femmes auteures et Elaine Showalter propose la construction d’un cadre féminin afin d’analyser la littérature des femmes.Par la suite, la question du féminisme et de ses divers courants en Occident et en Orient se développe explicitement. Pour approuver la célèbre phrase de Simone de Beauvoir « On ne naît pas femme, on le devient », ce travail cherche à mettre en évidence l’influence directe et indirecte de la famille, de l’école et de l’environnement sur la formation de l’identité de l’individu.Enfin, par une approche psychologique, cette recherche promette une renaissance silencieuse en mettant en examen l’état mental des personnages féminins. La relation mère/fille, père/fille et la sexualité sont des axes majeurs de cette dernière partie. / At the crossroads of literature, sociology and psychology, this interdisciplinary work is intended to analyzing (analyze) the condition of contemporary women through a corpus of Persian and French works written respectively by Zoya Pirzad and Katherine Pancol and published between the years 1990 and 2010.These works, by their wide readership, are in popular literature. An analytical approach on the evolution of the novelistic genre, can define our corpus in relation to the new forms of sentimental literature, especially the Chick lit.The emergence of women novelists illustrating particularly the feminine universe requires studies on women’s writing.In this regard, Virginia Woolf insists on the importance of personal experiences in the creation of literary works, Luce Irigary identifies a language full of excess, folly and contradiction among women authors and Elaine Showalter proposes the construction of a framework (of a female executive) to analyze the literature of women.Subsequently, the question of feminism and its various currents in the West and the East explicitly developed. To approve the famous phrase of Simone de Beauvoir "One is not born a women, one becomes one", this work seeks to highlight the direct and indirect influence of the family, the school and the environment on training of the identity of the individual.Finally, by a psychological approach, this research promises a silent renaissance by examining the mental state of the female characters. The mother-daughter or father-daughter relationship and sexuality are major axes of this last part.
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Rôle et importance des processus de renforcement dans l'apprentissage du comportement de reproduction chez l'Homme.

Wunsch, Serge 21 November 2007 (has links) (PDF)
Quels sont les facteurs à l'origine des comportements humains ? Quels sont les processus neurobiologiques les plus primordiaux qui sous-tendent le développement et la dynamique de ces comportements ? Comment ces comportements émergent-ils de l'interaction entre les différents facteurs biologiques et environnementaux ? Afin de répondre à ces questions capitales, nous avons réalisé une synthèse transdisciplinaire (neurosciences, éthologie, ethnologie et psychologie) de la littérature actuelle relative au comportement de reproduction. Ce comportement a été choisi car il est le comportement fondamental, absolument nécessaire à la survie de l'espèce, et, de ce fait, vraisemblablement soumis à une intense pression des mécanismes de la sélection naturelle. Pour cette raison, l'étude de ce comportement devrait permettre de mettre en évidence les principaux moyens biologiques qui ont été sélectionnés par l'évolution pour réaliser et contrôler les différents comportements fondamentaux de l'être humain. À l'issue de l'analyse des données disponibles, il semblerait que les principaux facteurs biologiques innés (inhibition saisonnière par la mélatonine, hormones sexuelles, phéromones sexuelles, renforcements, lordose, érection, poussées pelviennes, réflexe éjaculatoire, libération de l'ovule lors du coït ), à l'origine du comportement de reproduction des mammifères inférieurs, aient été modifiés au cours de l'évolution. Les facteurs hormonaux et phéromonaux seraient devenus marginaux tandis que les processus de renforcement et les facteurs émotionnels et cognitifs seraient devenus prépondérants. Apparemment, ce sont toujours les mêmes facteurs qui seraient à l'origine de la reproduction chez tous les mammifères, mais, comme l'importance relative de ces facteurs change au cours de l'évolution, la dynamique comportementale serait différente. En conséquence, chez l'Homme, l'innéité du comportement de reproduction aurait été perdue, et ce serait les processus de renforcement, associés aux zones érogènes, qui seraient devenus les principaux facteurs à l'origine de l'apprentissage d'un comportement permettant la reproduction. Ces données nous ont amenés à formuler l'hypothèse que c'est principalement l'intense érogénéité de la zone génitale (pénis/clitoris, vagin) qui provoquerait la découverte puis la répétition de différentes séquences motrices de stimulation des organes génitaux, dont la séquence du coït vaginal. Pour des raisons éthiques, il n'a pas été effectué d'expérimentations neurobiologiques sur l'Homme. L'hypothèse a été testée au moyen d'un questionnaire, en utilisant la sensation consciente de plaisir érotique comme un indicateur de l'activité des processus de renforcement. Le questionnaire a été conçu de manière à pouvoir évaluer le rôle et l'importance du plaisir érotique – et donc indirectement des renforcements – dans l'apprentissage des activités de stimulation du corps et des zones érogènes, dont tout particulièrement l'activité du coït vaginal. L'enquête a été réalisée sur Internet au cours de l'année 2006 et 749 personnes ont complété le questionnaire. L'analyse des résultats indique, principalement, que : 1) le plaisir érotique procuré par la stimulation par un partenaire des organes génitaux serait le plaisir le plus intense que l'organisme humain peut ressentir ; 2) les principales activités sexuelles s'organisent autour des zones les plus érogènes du corps, ce qui suggère que le plaisir érotique (et donc indirectement les renforcements) serait à l'origine de l'activité sexuelle ; 3) le coït vaginal, pourtant essentiel à la reproduction de l'espèce, n'est qu'une activité préférée parmi d'autres ; 4) les facteurs qui motivent les personnes a réaliser des activités sexuelles avec des partenaires seraient pour les deux tiers le plaisir somatosensoriel procuré par les différentes formes de stimulation du corps (contact corporel, étreintes, chatouilles, caresses sensuelles, stimulations érotiques ), et pour un tiers des facteurs de type émotionnel (tendresse, complicité, curiosité ) ; et, 5) il n'existe quasiment pas de différences significatives entre les réponses des femmes et des hommes, ce qui suggère l'existence d'une organisation neurobiologique des réactions sexuelles indépendante du genre de l'organisme. En conclusion générale de l'analyse des résultats de l'enquête et de l'ensemble des données actuellement disponibles, il semblerait, dans l'espèce humaine, qu'il n'existerait plus de comportement de reproduction inné, mais, dû aux relations spécifiques et prépondérantes entre les processus de renforcement et les zones érogènes, il apparaîtrait un nouveau comportement dont le but est la stimulation du corps. Ce comportement, qui pourrait être qualifié d'érotique, induirait, indirectement, l'acquisition de la séquence cruciale du coït vaginal. Ainsi, la reproduction, pourtant fondamentale à la survie de l'espèce, ne serait paradoxalement chez l'Homme qu'une conséquence presque fortuite de la recherche des plaisirs physiques. La généralisation des résultats de cette étude à l'ensemble des comportements humains suggère qu'il n'existerait pas d' "instincts" ou de "programmations" innés des comportements, mais plutôt tout un ensemble de processus neurobiologiques, innés mais élémentaires, à l'origine uniquement de tendances globales et approximatives, qui, au cours du développement et de l'interaction avec l'environnement, permettraient l'apprentissage par essais et erreurs de comportements relativement adaptés et appropriés à la survie de l'individu et de l'espèce.
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Eros et Psyché : l'être et le désir dans la magie amoureuse antique

Ficheux, Gaëlle 14 September 2007 (has links) (PDF)
« Voix des marginaux », « voix des femmes» ou « témoignages du déni des mâles », la question de l'identité et des ambitions des magiciens de l'Antiquité semble bien souvent catalyser les présupposés ou les préjugés anciens et modernes. La majorité des travaux historiques consacrés à la magie antique se sont principalement appuyés sur l'étude des sources littéraires. Mais ces enchantements de littérature n'offrent généralement qu'une image stéréotypée de la magie amoureuse, la lisibilité des personnages ou des situations étant essentiellement liée à l'exploitation de certaines caractéristiques réductrices ou schématiques accessibles à tous. L'étude de ces sources demeure primordiale afin d'éclairer la représentation des enchantements amoureux conçue par les sociétés antiques. Mais il est souvent regrettable que la littérature occulte les autres sources et plus singulièrement les défixions, qui sont les seuls témoignages directs du recours à la magie à travers l'ensemble du bassin méditerranéen antique. Ce traveil de recherche est consacré à l'étude systématique des défixions amoureuses de Grèce, d'Italie, d'Egypte et d'Afrique romaine, datées du Ve s. av. au Ve s. ap. Elle analyse l'ensemble de ces textes et les replace dans les contextes sociaux et culturels de leur élaboration afin de mettre en évidence l'identité et les désirs de ces femmes et de ces hommes singuliers qui eurent recours à la magie amoureuse dans l'Antiquité
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Sexualité des jeunes et comportements sexuels à risque à Kinshasa (R.D. Congo)

Kalambayi Banza, Barthélémy 19 March 2007 (has links)
La sexualité, pourtant base de la reproduction humaine, n’a intéressé les démographes que comme facteur ou déterminant indirect de la fécondité (principalement en Afrique Centrale). L’intérêt des chercheurs en sciences sociales pour des études sur la sexualité est né avec l’émergence du SIDA dans la perspective des comportements sexuels à risque d’IST/VIH/SIDA. Or, cette perspective restreint le champ d’investigation et limite la connaissance, car la sexualité va au-delà des comportements sexuels à risque. Pour nous rendre compte des évolutions ou changements intervenus dans le vécu de la sexualité des jeunes, nous avons mené une enquête par sondage auprès de 2000 jeunes célibataires, scolarisés et non scolarisés, âgés de 15-24 ans dans la ville de Kinshasa. Cette enquête quantitative a été complétée par 19 entretiens approfondis auprès des jeunes filles et garçons, 3 focus groups, des entretiens avec des responsables de différents services et, structures administratifs et de santé qui encadrent les jeunes, … L’étude a cherché à répondre à la question principale de savoir : Comment les jeunes célibataires de Kinshasa vivent-ils leur activité sexuelle et comment se protègent-ils contre les risques d’IST/VIH lors de cette sexualité ? Plus concrètement, l’étude a permis de caractériser cette sexualité de ces jeunes en termes d’intensité et de déterminants. Elle a également appréhendé les stratégies des jeunes en ce qui concerne la protection des rapports sexuels contre le risque d’IST/VIH auquel ils s’exposent. A cause de leur appartenance aux ethnies et religions dont les normes et valeurs interdisent l’activité sexuelle préconjugale, les jeunes kinois sont massivement opposés à la sexualité préconjugale. Cette opposition se révèle de façade, car non seulement la majorité est sexuellement active, mais surtout s’initie précocement. Près de 70 % des filles comme des garçons étaient déjà sexuellement actifs au moment de l’enquête et 1 jeune sur 2 s’était initié avant l’âge de 16,7 ans pour les filles et de 16,9 ans pour les garçons. Leurs croyances religieuses retardent l’initiation sexuelle, tandis que l’appartenance à un ménage aisé facilite l’adoption des comportements à moindres risques. Dès qu’ils commencent leur activité sexuelle, celle-ci devient, non seulement quasiment régulière (surtout chez les jeunes qui sont moins exposés aux informations sur la Santé de la Reproduction), mais aussi multipartenaire. Les jeunes kinois changent de temps en temps de partenaires qu’ils recrutent principalement dans le cercle de pairs. Du fait d’appartenir au même cercle, les jeunes considèrent leurs partenaires comme étant habituels et n’utilisent le condom qu’avec un partenaire « occasionnel » ou lors d’un rapport sexuel rémunéré, une façon pour eux d’appliquer le principe de la stratégie ABC de la lutte contre le sida qui conseille l’utilisation du préservatif avec des partenaires occasionnels. En plus, la plupart des jeunes observent presque toujours une période de continence d’au moins un mois avant d’avoir des rapports sexuels avec leurs nouveaux partenaires. En observant cette période, les jeunes se considèrent davantage comme des partenaires habituels et, même sans avoir procédé préalablement au test sérologique, ils passent à l’acte sans préservatif, s’estimant toujours moins exposés au risque d’IST/VIH. Malgré leur intense activité sexuelle, d’une part, et leur bonne mise en application des conseils pour une sexualité à moindres risques dans leurs pratiques, toutes les structures éducatives (famille, école, église) ne conseillent aux jeunes que l’abstinence sexuelle. Cette inadéquation entre les besoins des jeunes et l’éducation sexuelle offerte mérite d’être soulignée afin d’attirer l’attention des parents et des décideurs sur les dangers que courent les jeunes s’ils ne sont plus correctement accompagnés dans le vécu de leur sexualité.

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