• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 169
  • 67
  • 42
  • 40
  • 13
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • Tagged with
  • 369
  • 369
  • 366
  • 363
  • 360
  • 126
  • 82
  • 63
  • 55
  • 50
  • 46
  • 40
  • 39
  • 35
  • 34
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
301

Para uma ética da amizade em Friedrich Nietzsche

Oliveira, Jelson Roberto de 04 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2310.pdf: 1867602 bytes, checksum: f52a1dd06e0f3435e26f0e2371ea1484 (MD5) Previous issue date: 2009-02-04 / This work aims to analyze the Nietzsche s project of an ethics of friendship, as it appears in the writings of the so-called second period of the production of the German philosopher (1876-1882). We begin with the hypothesis that the Nietzsche s philosophy undertaking must be understood as an experimental process that aims to overthrow the metaphysical foundations of the philosophy, art and religion to reveal a affirmative and original intent of morality in which the individual's self appears as main theme. This moral of the individuality, however, relies on the notion of friendship because the individual is understood by Nietzsche as a multiple and constituted from the basis of relations among their peers, whose result is the assertion of life. Objects to the morality of compassion for this lead to the denial of the existence abnegation of the individual and their submission to the fellow man, the German philosopher recovers the notion of friendship as antidote to the decadence of modern relationships, whose balance is the rise of the absolute value of equality gregarious and the consequent illness of the human. The assertion of himself and of the reality are the foundations of a type of thinking that connects the morality to individual pathos which is constructing the shaft from the experimental and obtain as result not a canon of values, but the freedom of spirit and happiness tragic-existential. This hypothesis will require an analysis of methodological assumptions that mark the thought of Nietzsche in this second period, summarized under the concept of experimentalism. In the first chapter of this work is carried out an examination of the experimental procedure and the use of this stratagem for analysis of life and human phenomenon, which leads to the relationship between loneliness, illness and friendship as a privileged space for experimenting with the individual with himself. The three following chapters deal with the Nietzsche's critical of the foundations of the ethics of compassion and then be listed the two devices that characterize the design his project of the ethics of friendship: freedom of spirit and sharing of happiness.The notion of freedom of spirit encompasses some of the virtues of his moral of the future: the courage of detachment, the simplicity that make possible the nomadic life of the stroller and strength of the enemy. The sharing of happiness refers, in turn, the concept of life as celebration, virtue of the laughter and a sense prophylactic of the Mitfreude, which opposed to the compassion (Mitleide) presents itself as a congratulation (Mitfreunde). / O presente trabalho de pesquisa pretende analisar o projeto nietzscheano de uma ética da amizade, tal como esse se apresenta nos escritos do chamado segundo período da produção do filósofo alemão (1876-1882). Parte-se da hipótese de que o empreendimento filosófico de Nietzsche deve ser entendido como um processo experimental que almeja derrocar as bases metafísicas da filosofia, da arte e da religião para revelar uma intenção afirmativa e original da moralidade na qual a autoformação do indivíduo aparece como mote principal. Essa moral da individualidade, entretanto, se apóia sobre a noção de amizade porque o indivíduo é compreendido por Nietzsche como múltiplo e constituído a partir de relações entre seus pares, cujo resultado é a asserção da vida. Opondo-se à moral da compaixão por esta conduzir à negação da existência pela abnegação do indivíduo e sua submissão ao próximo, o filósofo alemão recupera a noção de amizade como antídoto contra a décadence das relações modernas, cujo saldo é a ascenção do valor absoluto da igualdade gregária e o consequente adoecimento do humano. A afirmação de si e da realidade enquanto tal são as bases de um tipo de pensamento que liga a moralidade ao pathos individual que se contrói a partir do eixo experimental e obtém como resultado não um cânone de valores, mas a liberdade do espírito e a alegria trágico-existencial. Essa hipótese exigirá uma análise dos pressupostos metodológicos que marcam o pensamento de Nietzsche nesse segundo período, resumidos sob a noção de experimentalismo. No primeiro capítulo desse trabalho realiza-se um exame do procedimento experimental e do uso desse estratagema para análise da vida e dos fenômenos humanos, o que conduz à relação entre solidão, doença e amizade como espaços privilegiados de experimentação do indivíduo consigo mesmo. Os três capítulos seguintes tratam de analisar a crítica de Nietzsche aos fundamentos da ética da compaixão para, em seguida serem elencados os dois dispositivos que caracterizam o projeto de uma ética da amizade: a liberdade do espírito e a partilha da alegria. A noção de liberdade de espírito encerra algumas das virtudes apresentadas por Nietzsche para a sua moral do futuro: a coragem do desprendimento, a simplicidade que possibilita o nomadismo do andarilho e a resistência do inimigo. A partilha da alegria remete, por sua vez, à concepção da vida como festa, à virtude do riso e ao sentido profilático da Mitfreude, a qual, contraposta à compaixão (Mitleide) se apresenta como congratulação (Mitfreunde).
302

Niilismo, transvaloração e redenção na Filosofia de Nietzsche

Barbosa, Ildenilson Meireles 27 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2439.pdf: 963653 bytes, checksum: 7a769952199dac7a5f6440367be3862b (MD5) Previous issue date: 2009-04-27 / Instituto Internacional de Ecologia / Many are the productions already developed about nihilism in Nietzsche s work, wich the perspective of unconditional affirmation of the world and life is assumed as an inevitable consequence on the overcomig of nihilism itself. However, even admiting that Nietzsche s thougth about nihilism conducts him to an unconditional affirmation of every happening, our research is developed by the nitzschean notion of redemption. Since The Birth of Tragedy, Nietzsche explores the theme in the reconciliation fullfilled by the tragical art between the apollonian and dionisian.In his work of 1872, the philosopher finds in Dionysus shapes a god that affirms the suffering, wich is a crucial subject to the future guiding of his supreme-affirmative thought. In contrast to the tragical conception that was formed as a way to escape from the pessimism, the socratism-platonism is understood by Nietzsche as a movement that puts in progress the nihilist logical in the West, consummated on the christian conception of negativity. In front of a terrible diagnosis presented by Nietzsche in his works of maturity, we ve try to show in what measure on one hand, answering to the question about provenience of nihilism, in the other hand, explicitating it s developing on moderness, Nietzsche s philosophy is able to think radically on the overcomig of nihilism, reaching expressively in the project of transvaluation with the same notion of human s redemption. / Muitos são os trabalhos já desenvolvidos sobre o tema do niilismo na obra de Nietzsche em que a perspectiva da afirmação incondicional do mundo e da vida é assumida como conseqüência inevitável da superação do próprio niilismo. No entanto, mesmo admitindo que o pensamento de Nietzsche sobre o niilismo conduza a uma afirmação incondicional de todo acontecimento, a nossa pesquisa se desenvolve a partir da noção nietzscheana de redenção. Desde o nascimento da tragédia, Nietzsche explora o tema da redenção na conciliação realizada pela arte trágica entre o apolíneo e o dionisíaco. Nesta obra de 1872, o filósofo encontra na figura de Dionisio, o deus afirmador do sofrimento, um mote decisivo para o encaminhamento futuro de seu pensamento supremoafirmativo. Em contraposição à concepção trágica que se formou como meio de escapar do pessimismo, o socratismo-platonismo é entendido por Nietzsche como um movimento que coloca em marcha a lógica niilista no Ocidente, consumada na concepção cristã, mas que perfaz todos os domínios da cultura nas suas formas mais variada de negatividade. Diante de um diagnóstico terrível apresentado por Nietzsche em suas obras da maturidade, procuramos mostrar em que medida, por um lado, respondendo à questão sobre a procedência do niilismo e, por outro, explicitando seu desenvolvimento na modernidade, a filosofia de Nietzsche consegue pensar radicalmente o a superação do niilismo tendo como alcance mais expressivo do projeto de transvaloração com a noção mesma de redenção do homem.
303

Jornada rumo ao crepúsculo : uma leitura nietzschiana de Moby-Dick

Figueira, Vinicius Duarte January 2007 (has links)
Este trabalho é de natureza teórica e estuda a obra Moby-Dick, de Herman Melville, à luz da filosofia antimetafísica de Friedrich Nietzsche, mais especificamente como está concretizada em Sobre verdade e mentira em sentido extramoral e Crepúsculo dos ídolos. Demonstra-se que as indagações de fundo ontológico presentes na obra de Melville encontram resposta parcial na noção de impossibilidade metafísica do pensador alemão. Para tal demonstração, recorre-se, em primeiro lugar, a uma sistematização do pensamento de Nietzsche e, em segundo, a uma abordagem interpretativa e compreensiva do texto de Melville, acentuada por meio do diálogo com a filosofia do próprio Nietzsche e, alternativamente, de Heidegger. Em conformidade com Iser, a compreensão dos sentidos do texto literário aqui estudado é realizada pelo trabalho de interpretação e estabelecimento de sentidos perpetrado pelo leitor, seja na fixação do que está claramente dado no texto, seja na busca dos sentidos lacunares, não claramente formulados e verbalizados. / This is a theoretical work on Herman Melville’s Moby-Dick and its relation with the anti-metaphysical philosophy of Friedrich Nietzsche as found especially in Twilight of the Idols and On Truth and Lie in an Extramoral Sense. It is shown that the ontological nature of Moby-Dick, the novel, finds a partial answer in the notion of metaphysical impossibility developed by the German philosopher. In order to accomplish this goal, a systematization of Nietzsche’s thought was made, so that an interpretative approach of the literary text could be carried out emphasizing a dialogue with his philosophy, and, alternatively, Heidegger’s. In compliance with Iser, this study takes into consideration the fact that comprehension is achieved through interpretation and what the reader is able to perceive in the literary text, either reinforcing what is already given there, or searching for what is unformulated and non-verbalized in it.
304

Uma leitura nietzscheana da questão da responsabilidade moral

Fonseca, Ana Carolina da Costa e January 2010 (has links)
Nesta tese de doutorado, analisa-se o conceito de responsabilidade moral de uma perspectiva nietzscheana. A formulação nietzscheana do conceito de responsabilidade moral envolve um duplo aspecto: i) há um enfraquecimento da esfera de exigência da responsabilidade devido à influência dos instintos sobre as ações humanas e devido ao fato de o ser humano não se reconhecer como criador de seus próprios valores, apesar de criar conceitos morais e metafísicos que satisfaçam suas necessidades fisiológicas; e ii) há um fortalecimento e uma expansão do conceito de responsabilidade quando da constatação e da exigência de que o ser humano deve ser criador dos próprios valores. O conceito tradicional, ao contrário, elimina do debate filosófico o aspecto não-racional do ser e do saber humanos. Discute-se em que consiste e o que motivam tais diferenças. / In this thesis, we analyze the concept of moral responsibility from a nietzschean perspective. The nietzschean formulation of the concept of moral responsibility involves two aspects: i) a weakening of the sphere of exigency of responsibility due to the influence of instincts on human actions and because the human being fails to recognize himself as the creator of his own values and of moral and metaphysics concepts; and ii) a strengthening and an expansion of responsibility when there is an understanding and an exigency that the human being must be the creator of his own values. The traditional concept, on the contrary, eliminates from the philosophical debate the non-philosophical aspect of both the human being and knowledge. We discuss what constitutes and what triggers such differences.
305

Biografema como estratégia biográfica : escrever uma vida com Nietzsche, Deleuze, Barthes e Henry Miller

Costa, Luciano Bedin da January 2010 (has links)
Comment écrire une vie? Cette question apparemment simple est la question qui anime ce texte. L'écriture de la vie - qu'on appelle ici la biographie (bíος - bios, vie et γραφή - graphein, écrire) - est un thème transversal. L'écriture biographique couvre pas seulement la littérature mais aussi d'autres domaines de la santé et des sciences humaines, comme la psychologie, l'éducation, anthropologie, histoire et sciences sociales. La bio-graphie comprend un large tissu de méthodologies; elle apparaît dans les histoires de la vie, dans la formation professionnelle, dans les études cas dans, dans les projets de vie, études de cas, etc. Le binôme vie-écriture est traité avec la philosophie de Friedrich Nietzsche et Gilles Deleuze, comme la force capable de créer, et surtout, créer elle-même. La notion de biographème proposé par Roland Barthes, c'est une stratégie puissante pour une réflexion sur l'écriture de la vie ouvert à la création de la possibilité de dire et surtout de vivre cette vie. L'apparition du biographème conduit à un nouveau traitement biographique de l'histoire. C'est une autre position de lecture, de sélection et de récupération des signes de vie. Plutôt que de passer par le contour de l'historiographie, la « pratique biographematique » se tourne vers le détail, le pouvoir du minuscule, vers le insignifiant et inexact. En pensant à la biographie comme création (et pas seulement comme une représentation du réel, déjà vécu) c'est mis en avant d'une politique contre l'utilisation de la biographie qui étouffle la vie, contre toute la stratégie ou méthodologie thanatographique. Le sujet luimême se déplace aussi - il devient, en effet, aussi un créateur, une réalité incroyable, même un acteur d'écriture et de la vie. Après tout, est-ce qu'il y avait un autre sens par écrit une vie qui n'est pas de croire en la puissance de la réinvention de cette vie? / Como escrever uma vida? Essa pergunta aparentemente simples é a questão que movimenta este texto. A escrita de vida – chamada aqui de biografia (bíος - bíos, vida e γραφή – gráphein, escrever) – é um tema transversal, compreendendo não somente a literatura, como também outros domínios das Ciências Humanas e da Saúde, como a psicologia, educação, antropologia, história e ciências sociais. A bio-grafia comporta um tecido amplo de operacionalizações e metodologias; ela aparece nas histórias de vida, na formação profissional, nas anamneses, nos relatos de experiências, nos projetos de vida, nos estudos de caso, etc. O binômio vidaescritura é tratado a partir da perspectiva levantada pelos filósofos Friedrich Nietzsche e Gilles Deleuze, como a força capaz de criar, e sobretudo, criar a si mesma. A noção de biografema, proposta por Roland Barthes, é uma potente estratégia para se pensar a escritura de vida aberta à criação de novas possibidades de se dizer e, principalmente, de se viver uma vida. O surgimento do biografema acompanha uma mudança de abordagem em relação às próprias vidas biografadas, acarretando num novo tratamento biográfico por parte das disciplinas. Trata-se de outra postura de leitura, de seleção e de valorização de signos de vida. Ao invés de percorrer as grandes linhas da historiografia, a prática biografemática volta-se para o detalhe, para a potência daquilo que é ínfimo numa vida, para suas imprecisões e insignificâncias. Tomar partido da biografia enquanto criação (e não somente como representação de um real já vivido) é colocar-se diante de uma política que se mostra contrária a todo uso biográfico que sufoca a vida, a toda estratégia ou metodologia thanatográfica. O próprio sujeito se desloca – ele passa a ser, neste sentido, também um criador, um fabulador de realidade, um ator mesmo de escritura e de vida. Afinal, haveria outro sentido em se escrever uma vida que não fosse o de acreditar na potência de reinvenção desta própria vida?
306

Tensão entre literatura e filosofia : a linha de sutura para a compreensão de uma realidade comparada

Santos, Pâmela Cristina Damasceno dos January 2014 (has links)
Utilizando-me dos Estudos Literários Comparados, com enfoque na relação interdisciplinar que a Literatura entretém com a Filosofia, no presente trabalho, pretendo confrontar dois modelos discursivos – o discurso recriado por José Saramago ao versar em seu objeto literário, "O Evangelho segundo Jesus Cristo", uma possibilidade de elucidar a 'verdadeira' versão dos episódios bíblicos e o formato de discurso filosófico desenvolvido por Friedrich Nietzsche, na obra “Genealogia da Moral, a respeito da possibilidade de reaver uma realidade cristã historicamente construída - propondo, a partir do traçado dessa relação magistral, uma reflexão acerca de certos modos morais de conceber o mundo. Nesse sentido, a Literatura Comparada, entendida enquanto estratégia de leitura, é tomada como forma de investigação que se situa entre os objetos, colocando-os em relação ao passo que descentraliza a estreiteza das convenções disciplinares que, então, delimitam os regimes de pensamento construídos. Literatura e Filosofia, ambas produtos de construções discursivas, passam a ser analisadas a partir de uma abordagem interdisciplinar, aplicada a fim de que se compreenda a maneira como contribuem para a formação do conhecimento e para a construção e aprimoramento ético dos sujeitos sociais que delas se utilizam. Debruço-me, assim, sobre esses domínios na condição de espaços discursivos de construção do conhecimento e reflexão de saberes que, transitando em um 'entrelugar', onde o lócus de enunciação do 'particular' é desarticulado, possibilitam avançar nas fronteiras do conhecimento, inclusive, no que tange à experiência ética de aprendizado humano. Através da construção desse comparativo, tenho o intento de tematizar a respeito do lócus de enunciação indisciplinado1 ocupado pelos domínios do literário e do filosófico. A relevância da pesquisa em questão reside, pois, na possibilidade de podermos, a partir das relações tecidas, remontar a própria discussão a que se propõem hoje os estudos literários, vindo ao encontro das constatações atuais suscitadas pelo campo teórico comparativista. Valendo-me de um recorte exemplar, uma situação de exceção na qual a Literatura e a Filosofia são postas à luz de minhas análises, traço, dessa maneira, uma analogia a aspectos constantemente repensados e ressignificados pela Teoria Literária. / Utilizándome de los Estudios Literarios Comparados, con énfasis en la relación interdisciplinaria que la Literatura mantiene con la Filosofía, en este trabajo, pretendo confrontar dos arquetipos discursivos - el discurso recreado por José Saramago al tratar en su objeto literario, "El Evangelio según Jesucristo2", una posibilidad de elucidar la 'verdadera' versión de los episodios bíblicos y la forma de discurso filosófico desarrollada por Friedrich Nietzsche, en la obra Genealogía de la Moral3", a respecto de la posibilidad de rever una realidad cristiana históricamente construida - proponiendo, a través de esa relación magistral, una reflexión sobre ciertos modos morales de comprender el mundo. En este sentido, la Literatura Comparada, comprendida como estrategia de lectura, es una forma de investigación que se ubica entre los objetos, poniéndoles en relación mientras descentraliza la estrechez de las convenciones disciplinarias que delimitan los regímenes de pensamiento construidos. La Literatura y la Filosofía, productos de construcciones discursivas, pasan a ser tratadas por medio de una visión interdisciplinaria, utilizada con el objetivo de que se comprenda la manera como contribuyen para la formación del conocimiento y para la construcción y perfeccionamiento ético de los sujetos sociales. Así, me fijé en estos dominios, analizados en la condición de espacios discursivos de construcción del conocimiento y reflexión de saberes en los que, transitando en un "entrelugar", donde el locus de enunciación del particular es desarticulado, nos posibilitan avanzar en los límites del conocimiento, incluso, a lo que se refiere a las experiencias éticas del aprendizaje humano. A través de la construcción de ese comparativo, yo tengo la intención de tematizar acerca del locus de enunciación 'indisciplinado' comprendido por los dominios del literario y del filosófico. La importancia de la pesquisa en cuestión está, pues, en la posibilidad de conseguirse, por medio de las relaciones establecidas, recomponer la discusión a la que se proponen hoy los estudios literarios, convergiendo con las constataciones actuales suscitadas por el campo teórico del Comparatismo. Utilizándome de un estudio puntual de una situación de excepción en la que la Literatura y la Filosofía son puestas a la luz de mis análisis, trazo, de esa manera, una analogía de los aspectos frecuentemente reflexionados por la Teoría Literaria.
307

Quando parte o último comboio? : Álvaro de Campos, um seguidor decadente de Walt Whitman e Nietzsche

Duarte, Carina Marques January 2015 (has links)
Este trabalho analisa a produção de Álvaro de Campos – heterônimo de Fernando Pessoa – em relação a duas linhas de força: a poesia de Walt Whitman e a filosofia de Friedrich Nietzsche. Busca comprovar que os poemas da segunda fase, a eufórica, em virtude do prolífico diálogo com o bardo norte-americano e o filósofo, estão investidos de uma vontade de potência, a qual se manifesta, especialmente, no ímpeto sensacionista de experimentar tudo e na analogia entre o poeta e Deus. Herdeiro do Decadentismo, Campos não consegue manter o discurso vitalista e dinamista e, frequentemente, um tom depressivo invade os textos. Nessas ocasiões, o eu lírico, em vez de estar marcado pela vontade de potência, assume uma feição decadente, que predominará na fase posterior. Pretendemos demonstrar que, apesar do cansaço, do tédio, da letargia e da lucidez, há, no Campos disfórico, uma vontade de potência. A fim de examinarmos os poemas do poeta eufórico, nos apoiaremos no conceito de intertextualidade, recorrendo aos estudos de Kristeva, Bakhtin, Laurent Jenny, Gerárd Genette, Leyla Perrone-Moisés e Tiphaine Samoyault. Com vistas à percepção do modo como o heterônimo ressignifica o legado de Whitman e Nietzsche, seguiremos, na análise, a metodologia comparatista de busca das analogias e das diferenças. Serão de grande valia as formulações de George Steiner, Eduardo Lourenço e Octavio Paz, entre outros. Na mesma proporção, serão importantes, para a compreensão do Campos disfórico, as colocações de Nietzsche acerca do niilismo e os argumentos de Steiner a respeito da tristeza inerente ao pensamento. Urdida com os influxos de Nietzsche e Whitman, a vontade de potência leva Campos, tal como os antecessores, a considerar-se divino. Entretanto, por ser demasiado consciente, Campos não pode persistir na embriaguez do Sensacionismo. Resta-lhe, então, manifestar a vontade de potência através da ideia de permanência da obra. / This paper analyzes the production of Álvaro de Campos - heteronym of Fernando Pessoa - in relation to two strong lines: the poetry of Walt Whitman and the philosophy of Friedrich Nietzsche. It seeks to prove that the poems of the second phase, the euphoric, are invested with a power to will which is manifested especially in the sensationist impetus to try everything and in the analogy between the American bard and the philosopher. Heir to the Decadentism, Campos cannot keep the vitalist and dynamistic discourse and often a depressing tone pervades his texts. On these occasions, the lyrical, rather than being marked by the will to power, assumes a decadent feature, which will predominate in the later stage. We intend to show that, despite the fatigue, boredom, lethargy and lucidity, there is in the dysphoric Campos a power to will. In order to examine the poems of the euphoric poet we will seek support in the concept of intertextuality, using the studies of Kristeva, Bakhtin, Laurent Jenny, Gérard Genette, Leyla Perrone-Moisés and Tiphaine Samoyault. With the objective of perceiving how the heteronym gives new meaning to legacy of Whitman and Nietzsche, we will follow in the analysis, the comparative methodology of search of analogies and differences. Of great value will be the approaches of George Steiner, Eduardo Lourenço and Octavio Paz, among others. In the same proportion, will be important for the understanding of the dysphoric Campos, the collocations of Nietzsche on nihilism and Steiner's arguments about the inherent sadness in thought. Warped with inflows of Nietzsche and Whitman, the will to power leads Campos, like his predecessors, to consider himself divine. However, because he is too conscious Campos cannot persist in the intoxication of Sensationism. Then, he left with expressing the will to power through the idea of the permanence of the work. / Este trabajo analiza la producción de Álvaro de Campos – heterónimo de Fernando Pessoa – en relación a dos líneas de fuerza: la poesía de Walt Whitman y la filosofía de Friedrich Nietzsche. Busca comprobar que los poemas de la segunda fase, la eufórica, a causa del prolífico diálogo con el bardo norte-americano y el filósofo, están investidos de una voluntad de potencia, la cual se manifiesta, especialmente, en el ímpetu sensacionista de probarlo todo y en la analogía entre el poeta y Dios. Heredero del Decadentismo, Campos no consigue mantener el discurso vitalista y dinamista y, frecuentemente, un tono depresivo invade los textos. En esas ocasiones, el yo lírico, en lugar de presentar voluntad de potencia, manifiesta rasgos decadentes, que dominarán en la fase siguiente. Pretendemos mostrar que, no obstante el cansancio, el hastío, el abatimiento y la lucidez, hay, en el Campos depresivo, una voluntad de potencia. A fin de examinar los poemas del poeta eufórico, nos basaremos en el concepto de intertextualidad, recurriendo a los estudios de Kristeva, Bakhtin, Laurent Jenny, Gerárd Genette, Leyla Perrone-Moisés y Tiphaine Samoyault. Con el objetivo de percibir el modo como el poeta resignifica la herencia de Whitman y Nietzsche, adoptaremos, en el análisis, la metodología comparatista de la búsqueda de las analogías y de las diferencias. Serán muy valiosos los aportes de George Steiner, Eduardo Lourenço y Octavio Paz, entre otros. Del mismo modo, serán importantes, en el abordaje del Campos depresivo, las aserciones de Nietzsche con respecto al nihilismo y los argumentos de Steiner en relación a la tristeza inherente al pensamiento. Entretejida con los influjos de Whitman y Nietzsche, la voluntad de potencia conduce Campos, a ejemplo de los antecesores, a considerarse divino. Sin embargo, demasiado consciente, Campos no puede seguir en la ebriedad del Sensacionismo. Quédale, pues, manifestar la voluntad de potencia a través de la idea de permanencia de la obra.
308

Por uma alma dos serviços de saúde para além do bem e do mal : implicações micropolíticas à formação em saúde

Bilibio, Luiz Fernando Silva January 2009 (has links)
Das minhas experimentações coletivas no Projeto de Vivência-Estágio na Realidade do Sistema Único de Saúde (VER-SUS/RS), nos ano de 2002 e 2003, no Estado do Rio Grande do Sul e, depois, no Projeto de Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde (VER-SUS/BR), entre os anos de 2003 e 2005, em diferentes estados do país, surgiram signos mundanos os quais foram interpretados neste trabalho acadêmico como dimensões morais e políticas. Com um pensamento impregnado pela filosofia de Friedrich Nietzsche e contaminado por Gilles Deleuze, operei uma problematização genealógica destas dimensões no campo da saúde coletiva brasileira, mais especificamente, a perspectiva de valores morais operada pelo chamado Movimento em defesa da vida (MDV), na sua concepção da micropolítica do trabalho em saúde. Buscando achar pontos de conexão e desconexão entre estas formulações do MDV e a perspectiva da vontade de poder e da transvaloração dos valores da filosofia de Nietzsche, formulei uma perspectiva da micropolítica do processo de trabalho da saúde, configurada pela multiplicidade da vontade de poder e caracterizada como encontros humanos para além do bem e do mal. Uma formulação que, deste modo, também é endereçada para os encontros que ocorrem na formação dos profissionais da área da saúde. / De mis experimentaciones colectivas en el Projecto de Vivencia-Estágio en la Realidad del Sistema Único de Salud (VER-SUS/RS) en los años de 2002 y 2003, en el Estado del Rio Grande do Sul y, después, en el Projecto de Vivencias y Estágios en la Realidad del Sistema Único de Salud (VERSUS/ BR), entre los años de 2003 y 2005, en diferentes estados del país, surgieron señales mundanos los cuales fueron interpretados en este trabajo académico como dimensiones morales y políticas. Utilizando herramientas conceptuales de la filosofia de Friedrich Nietzche e Guilles Deleuze, operé una problematización genealógica de estas dimensiones en el campo de la salud colectiva brasileña, más específicamente, la perspectiva de valores morales operada por el llamado Movimiento en defensa de la vida (MDV), en su concepción de micropolítica del trabajo en salud. Buscando hallar puntos de conección y desconección entre estas formulaciones del MDV y la perspectiva de la voluntad de poder y de la transvaloración de los valores de la filosofia de Nietzche, formulé una perspectiva de la micropolítica del processo de trabajo de la salud impregnada por la multiplicidad de la voluntad de poder y caracterizada como encuentros humanos para más allá del bien y del mal. Una formulación, que, desta manera también és direccionada para los encuentros que ocurren en la formación de los profesionales de la área de la salud.
309

Biografema como estratégia biográfica : escrever uma vida com Nietzsche, Deleuze, Barthes e Henry Miller

Costa, Luciano Bedin da January 2010 (has links)
Comment écrire une vie? Cette question apparemment simple est la question qui anime ce texte. L'écriture de la vie - qu'on appelle ici la biographie (bíος - bios, vie et γραφή - graphein, écrire) - est un thème transversal. L'écriture biographique couvre pas seulement la littérature mais aussi d'autres domaines de la santé et des sciences humaines, comme la psychologie, l'éducation, anthropologie, histoire et sciences sociales. La bio-graphie comprend un large tissu de méthodologies; elle apparaît dans les histoires de la vie, dans la formation professionnelle, dans les études cas dans, dans les projets de vie, études de cas, etc. Le binôme vie-écriture est traité avec la philosophie de Friedrich Nietzsche et Gilles Deleuze, comme la force capable de créer, et surtout, créer elle-même. La notion de biographème proposé par Roland Barthes, c'est une stratégie puissante pour une réflexion sur l'écriture de la vie ouvert à la création de la possibilité de dire et surtout de vivre cette vie. L'apparition du biographème conduit à un nouveau traitement biographique de l'histoire. C'est une autre position de lecture, de sélection et de récupération des signes de vie. Plutôt que de passer par le contour de l'historiographie, la « pratique biographematique » se tourne vers le détail, le pouvoir du minuscule, vers le insignifiant et inexact. En pensant à la biographie comme création (et pas seulement comme une représentation du réel, déjà vécu) c'est mis en avant d'une politique contre l'utilisation de la biographie qui étouffle la vie, contre toute la stratégie ou méthodologie thanatographique. Le sujet luimême se déplace aussi - il devient, en effet, aussi un créateur, une réalité incroyable, même un acteur d'écriture et de la vie. Après tout, est-ce qu'il y avait un autre sens par écrit une vie qui n'est pas de croire en la puissance de la réinvention de cette vie? / Como escrever uma vida? Essa pergunta aparentemente simples é a questão que movimenta este texto. A escrita de vida – chamada aqui de biografia (bíος - bíos, vida e γραφή – gráphein, escrever) – é um tema transversal, compreendendo não somente a literatura, como também outros domínios das Ciências Humanas e da Saúde, como a psicologia, educação, antropologia, história e ciências sociais. A bio-grafia comporta um tecido amplo de operacionalizações e metodologias; ela aparece nas histórias de vida, na formação profissional, nas anamneses, nos relatos de experiências, nos projetos de vida, nos estudos de caso, etc. O binômio vidaescritura é tratado a partir da perspectiva levantada pelos filósofos Friedrich Nietzsche e Gilles Deleuze, como a força capaz de criar, e sobretudo, criar a si mesma. A noção de biografema, proposta por Roland Barthes, é uma potente estratégia para se pensar a escritura de vida aberta à criação de novas possibidades de se dizer e, principalmente, de se viver uma vida. O surgimento do biografema acompanha uma mudança de abordagem em relação às próprias vidas biografadas, acarretando num novo tratamento biográfico por parte das disciplinas. Trata-se de outra postura de leitura, de seleção e de valorização de signos de vida. Ao invés de percorrer as grandes linhas da historiografia, a prática biografemática volta-se para o detalhe, para a potência daquilo que é ínfimo numa vida, para suas imprecisões e insignificâncias. Tomar partido da biografia enquanto criação (e não somente como representação de um real já vivido) é colocar-se diante de uma política que se mostra contrária a todo uso biográfico que sufoca a vida, a toda estratégia ou metodologia thanatográfica. O próprio sujeito se desloca – ele passa a ser, neste sentido, também um criador, um fabulador de realidade, um ator mesmo de escritura e de vida. Afinal, haveria outro sentido em se escrever uma vida que não fosse o de acreditar na potência de reinvenção desta própria vida?
310

Por uma alma dos serviços de saúde para além do bem e do mal : implicações micropolíticas à formação em saúde

Bilibio, Luiz Fernando Silva January 2009 (has links)
Das minhas experimentações coletivas no Projeto de Vivência-Estágio na Realidade do Sistema Único de Saúde (VER-SUS/RS), nos ano de 2002 e 2003, no Estado do Rio Grande do Sul e, depois, no Projeto de Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde (VER-SUS/BR), entre os anos de 2003 e 2005, em diferentes estados do país, surgiram signos mundanos os quais foram interpretados neste trabalho acadêmico como dimensões morais e políticas. Com um pensamento impregnado pela filosofia de Friedrich Nietzsche e contaminado por Gilles Deleuze, operei uma problematização genealógica destas dimensões no campo da saúde coletiva brasileira, mais especificamente, a perspectiva de valores morais operada pelo chamado Movimento em defesa da vida (MDV), na sua concepção da micropolítica do trabalho em saúde. Buscando achar pontos de conexão e desconexão entre estas formulações do MDV e a perspectiva da vontade de poder e da transvaloração dos valores da filosofia de Nietzsche, formulei uma perspectiva da micropolítica do processo de trabalho da saúde, configurada pela multiplicidade da vontade de poder e caracterizada como encontros humanos para além do bem e do mal. Uma formulação que, deste modo, também é endereçada para os encontros que ocorrem na formação dos profissionais da área da saúde. / De mis experimentaciones colectivas en el Projecto de Vivencia-Estágio en la Realidad del Sistema Único de Salud (VER-SUS/RS) en los años de 2002 y 2003, en el Estado del Rio Grande do Sul y, después, en el Projecto de Vivencias y Estágios en la Realidad del Sistema Único de Salud (VERSUS/ BR), entre los años de 2003 y 2005, en diferentes estados del país, surgieron señales mundanos los cuales fueron interpretados en este trabajo académico como dimensiones morales y políticas. Utilizando herramientas conceptuales de la filosofia de Friedrich Nietzche e Guilles Deleuze, operé una problematización genealógica de estas dimensiones en el campo de la salud colectiva brasileña, más específicamente, la perspectiva de valores morales operada por el llamado Movimiento en defensa de la vida (MDV), en su concepción de micropolítica del trabajo en salud. Buscando hallar puntos de conección y desconección entre estas formulaciones del MDV y la perspectiva de la voluntad de poder y de la transvaloración de los valores de la filosofia de Nietzche, formulé una perspectiva de la micropolítica del processo de trabajo de la salud impregnada por la multiplicidad de la voluntad de poder y caracterizada como encuentros humanos para más allá del bien y del mal. Una formulación, que, desta manera también és direccionada para los encuentros que ocurren en la formación de los profesionales de la área de la salud.

Page generated in 0.0333 seconds