• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 107
  • 2
  • Tagged with
  • 109
  • 88
  • 34
  • 33
  • 32
  • 26
  • 22
  • 20
  • 19
  • 19
  • 18
  • 17
  • 17
  • 16
  • 15
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
91

Risco cardiovascular e avaliação de parâmetros metabólicos em coorte de pacientes adultos HIV soropositivos / Cardiovascular risk and metabolic parameters evaluation in a cohort of HIV seropositive adult patients

Nery, Max Weyler 16 May 2013 (has links)
Submitted by Franciele Moreira (francielemoreyra@gmail.com) on 2017-11-21T17:24:03Z No. of bitstreams: 2 Tese - Max Weyler Nery - 2013.pdf: 3823648 bytes, checksum: 45da627ca3fc33274b6ed62abbaf86f2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-11-22T10:12:26Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Max Weyler Nery - 2013.pdf: 3823648 bytes, checksum: 45da627ca3fc33274b6ed62abbaf86f2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-22T10:12:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Max Weyler Nery - 2013.pdf: 3823648 bytes, checksum: 45da627ca3fc33274b6ed62abbaf86f2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2013-05-16 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / A highly active antiretroviral therapy (HAART) has significantly reduced the morbidity and mortality of HIV infection. The greatest survival, chronic inflammation and metabolic changes resulting from HAART are associated with increased cardiovascular disease (CVD). Objectives: To evaluate the correlation between CVD risk scores; estimate the frequency of evaluating the metabolic and obtaining lipid targets in HIV-positive patients. Method: Cohort of seropositive individuals recruited at a referral center for HIV, in Goiás, 2009-2011. 294 participants aged >19 years were followed with clinical and laboratory evaluations performed at baseline, after 3 and 6 months. We analyzed the correlation between Framingham with and without aggravating factors; PROCAM and DAD (Kappa). We estimated the frequency of metabolic changes and obtaining lipid targets, post-intervention, according to Guidelines of the Brazilian Society of Cardiology. According to clinical and laboratory criteria, patients received rosuvastina and/or ciprofibrate. The level of significance was set at p<5%. SPSS 18.0 software was used. Results: predominantly male population (76.9%); with a mean age of 36.8 years (SD=10.3); 66.3% on HAART, of whom 50.0% for less than two years. High risk of CVD ranged from 0.4 to 5.7%. Intermediate risk for CVD was seen in 3.2, according to the Framingham score and 39.9% of the participants, considering the presence of aggravating factors. At baseline, 72.8% of participants had some type of dyslipidemia. There was a significant reduction in the percentage of individuals with mixed dyslipidemia and low HDL, post-deployment lipid targets (p<0.05). Conclusions: Framingham with aggravating factors seems to overestimate cardiovascular risk in HIV positive patients. One third of patients with dyslipidemia reached lipid treatment targets in six months. Further studies are needed to assess the predictive power of different risk scores, as well as to assess the benefits of medium and long-term use of statins in this population. / A terapia antirretroviral (TARV) potente reduziu de forma significativa a morbidade e a mortalidade da infecção pelo HIV. A maior sobrevida, o processo inflamatório crônico e as alterações metabólicas decorrentes da TARV estão associados a um aumento de doenças cardiovasculares (DCV). Objetivos: Avaliar a concordância entre escores de risco para DCV; estimar a frequência de alterações metabólicas e avaliar a obtenção de metas lipídicas, em pacientes HIV positivos. Método: Coorte de indivíduos soropositivos recrutados em centro de referência para HIV, em Goiás, de 2009 a 2011. Foram acompanhados 294 participantes com idade > 19 anos, sendo realizadas avaliações clínicas e laboratoriais na admissão, após 3 e 6 meses. Analisou-se a concordância entre: Framingham, com e sem fatores agravantes; PROCAM e DAD (Kappa). Estimou-se a frequência de alterações metabólicas e de obtenção de metas lipídicas, pós-intervenção, segundo a IV Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia. De acordo com critérios clínicos e laboratoriais, os pacientes receberam rosuvastina e/ou ciprofibrato. O nível de significância foi estabelecido em p<5%. Utilizou-se o programa SPSS 18.0. Resultados: População predominantemente masculina (76,9%); com média de idade de 36,8 anos (desvio padrão=10,3); 66,3% em uso de TARV, dos quais 50,0% há menos de dois anos. Alto risco para DCV variou de 0,4 a 5,7%. Risco intermediário para DCV foi evidenciado em 3,2, segundo o escore de Framingham e em 39,9% dos participantes, considerando a presença de fatores agravantes. Na avaliação inicial, 72,8% dos participantes apresentavam algum tipo de dislipidemia. Observou-se uma redução significativa do percentual de indivíduos com dislipidemias mistas e com HDL-baixo, pós-implantação de metas lipídicas (p<0,05). Conclusões: Framingham com fatores agravantes parece superestimar o risco cardiovascular em pacientes HIV positivos. Um terço dos pacientes com dislipidemias alcançou as metas terapêuticas lipídicas, em seis meses. Novos estudos são necessários para avaliar o poder de predição dos diferentes escores de risco, bem como para avaliar os benefícios à médio e longo prazo do uso de hipolipemiantes, nessa população.
92

Incidência e fatores de risco para fratura vertebral por osteoporose em idosos brasileiros da comunidade: um estudo prospectivo de base populacional. São Paulo Ageing e Health (SPAH) Study / Vertebral fractures, Incidence and risk factors for osteoporotic vertebral fracture in low-income community-dwelling elderly: a population-based prospective cohort study in Brazil

Diogo Souza Domiciano 05 February 2015 (has links)
As fraturas vertebrais por osteoporose conferem risco aumentado de novas fraturas por fragilidade e maior mortalidade. Não há dados consistentes acerca da incidência de fratura vertebral osteoporótica em países de baixa/média renda, que têm experimentado aumento da expectativa de vida e envelhecimento populacional acelerado nas últimas décadas. Os objetivos deste estudo foram determinar a incidência de fratura vertebral osteoporótica, diagnosticada por radiografia, bem como identificar os principais fatores de risco para fratura em idosos brasileiros da comunidade, em um estudo coorte prospectivo de base populacional. Setecentos e sete indivíduos da comunidade, com 65 anos ou mais, foram avaliados através de radiografias da coluna vertebral obtidas no início do estudo e após um tempo médio de seguimento de 4,3 ± 0,8 anos. Nova fratura vertebral foi definida como uma alteração na morfologia vertebral resultando em maior grau de deformidade na segunda radiografia (graus 1-3), quando comparado com o exame inicial. Questionário (dados clínicos), medida da densidade mineral óssea (DMO) e exames laboratoriais foram realizados na avaliação inicial. Modelos de regressão multivariada de Poisson foram construídos para identificar os preditores independentes de fratura vertebral. Quatrocentos e quarenta e nove mulheres (72,9±4,8 anos) e 258 homens (72,3±4,7 anos) foram incluídos no estudo. A incidência de fratura vertebral ajustada para a idade foi 40,3/1000 pessoas-ano em mulheres e 30,6/1000 pessoas-ano em homens. Na análise multivariada três modelos possíveis de fatores de risco para fratura foram determinados em mulheres: 1. idade (RR 2,46, IC 95% 1,66-3,65, para cada aumento em 10 anos), fratura osteoporótica prévia (RR 1,65, IC 95% 1,00-2,71) e DMO da coluna lombar (RR 1,21, IC 95% 1,03-1,41, para cada redução de 1 DP na DMO); 2. idade (RR 2,25, IC 95% 1,52-3,34, para cada aumento em 10 anos) e DMO do colo do fêmur (RR 1,42, IC 95% 1,11-1,81, para cada redução de 1 DP na DMO); 3. Idade (RR 2,11, IC 95% 1,41-3,15, para cada aumento em 10 anos) e DMO do quadril total (RR 1,56, IC 95% 1,21-2,0, para cada redução de 1 DP na DMO). Em homens, o maior quartil de distribuição do telopeptídeo C-terminal (CTX) sérico (RR 1,96, IC 95% 0,98-3,91) e fratura prévia (RR 2,10, 95% CI 1,00-4,39) foram preditores de nova fratura vertebral, após ajustes para idade, peso e atividade física. Este é o primeiro estudo longitudinal que determinou a incidência de fratura vertebral em uma amostra de base populacional de idosos na América Latina. A frequência de fratura vertebral foi elevada nessa população. Idade, fratura prévia, DMO e marcadores bioquímicos da remodelação óssea foram preditores de nova fratura vertebral / Vertebral fractures are associated with increased future fracture risk and mortality. No data on incidence of osteoporotic vertebral fracture have been reported in low-income countries where the population\'s aging has been faster. Thus, we sought to describe the incidence and risk factors for radiographic vertebral fracture in a longitudinal prospective Brazilian population-based elderly cohort. 707 older adults (449 women and 258 men) were evaluated with spinal radiographs obtained at baseline and after a mean follow-up of 4.3 ± 0.8 years. New vertebral fracture was defined as distinct alteration in the morphology of vertebrae resulting in higher grade of deformity on the second radiograph when compared to the baseline radiograph. Clinical questionnaire, bone mineral density (BMD), and laboratory tests were performed at baseline. Multivariate Poisson regression models were used to identify independent predictors of fracture. The age-standardized incidence of vertebral fracture was 40.3/1,000 person-years in women and 30.6/1,000 in men. In women, three models of risk factors for fracture were fitted: (1) age (relative risks (RR) 2.46, 95 % confidence interval (CI) 1.66-3.65), previous osteoporotic fracture (RR 1.65, 95 % CI 1.00-2.71), and lumbar spine BMD (RR 1.21, 95 % CI 1.03-1.41); (2) age (RR 2.25, 95 % CI 1.52-3.34) and femoral neck BMD (RR 1.42, 95 % CI 1.11-1.81); (3) age (RR 2.11, 95 % CI 1.41-3.15) and total hip BMD (RR 1.56, 95 % CI 1.21-2.0). In men, the highest quartile of cross-linked C-telopeptide (CTx) (RR 1.96, 95 % CI 0.98-3.91) and prior fracture (RR 2.10, 95 % CI 1.00-4.39) were predictors of new vertebral fracture. This is the first population-based study to ascertain the incidence of vertebral fracture in elderly Latin Americans, confirming the high frequency of the disorder. Age, prior fracture, BMD, and bone turnover were predictors of the short-term incidence of vertebral fracture
93

Qualidade de vida relacionada à saúde e tempo de sobrevida ajustado para a qualidade de vida em pacientes com câncer internados em unidades de terapia intensiva / Quality of life related to health and quality-adjusted life years in patients with cancer admitted to intensive care units

Karina Normilio da Silva 06 April 2015 (has links)
Introdução: Há poucos estudos avaliando qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) e anos de vida ajustados para qualidade de vida (QALY) em pacientes com câncer que necessitam internação em unidades de terapia intensiva. O objetivo deste estudo foi avaliar sobrevida, QVRS e QALY durante o seguimento a longo prazo de pacientes com câncer internados em UTI. Métodos: Realizamos uma coorte prospectiva de pacientes com câncer admitidos em duas UTIs do estado de São Paulo. Coletamos dados na admissão da UTI, incluindo QVRS antes da doença aguda que motivou internação em UTI e no seguimento em 15 dias, 3 meses, 6 meses, 12 meses e 18 meses para avaliar a QVRS e status vital. Adicionalmente, o status vital foi avaliado em 24 meses. QVRS foi determinada com o questionário EQ-5D-3L. A sobrevida foi calculada com o estimador de Kaplan-Meier e o QALY com uma adaptação do estimador Zhao e Tsiatis. Resultados: Foram incluídos 792 pacientes. A média de idade foi 61,6±14,3 anos, 42,5% dos pacientes eram do sexo feminino e metade foi admitida após cirurgia eletiva. A média do escore SAPS3 foi 47,4±15.6. A probabilidade de sobreviver 12 e 18 meses foi 42.4% e 38.1%, respectivamente. A média do índice de utilidade da QVRS antes da internação na UTI foi 0,47±0,43, aos 15 dias pós-admissão a UTI 0,41±0,44, aos 3 meses 0,56±0,42, aos 6 meses 0,60±0,41, aos 12 meses 0,67±0,35 e aos 18 meses 0,67±0,35. A probabilidade de atingir 12 e 18 meses de vida ajustados para qualidade de vida foi de 30.1% e 19.1%, respectivamente. Houve diferenças estatisticamente significativas do tempo de sobrevida e QALY conforme as características de base consideradas (admissão após cirurgia eletiva, cirurgia de urgência ou clínica; SAPS3; extensão do câncer; status do câncer; cirurgia prévia; quimioterapia prévia; radioterapia prévia; capacidade funcional; e QVRS prévia). No entanto, apenas QVRS prévia e capacidade funcional foram associados a QVRS ao longo do seguimento de 18 meses. Conclusão: Em pacientes com câncer admitidos em UTI, a sobrevida, QVRS e QALY a longo prazo são limitados. Entretanto, há bastante variabilidade entre os pacientes nestes desfechos clínicos que é associada a características simples presentes na admissão à UTI e que podem auxiliar a equipe de saúde a avaliar o prognóstico / Introduction: Only few studies assessed health-related quality of life (HRQOL) and quality-adjusted life years (QALY) of cancer patients admitted to intensive care units (ICU). We aimed to assess the long-term HRQOL and QALY of cancer patients admitted to ICUs. Methods: We conducted a prospective cohort study of cancer patients admitted to two ICUs from the state of São Paulo, Brazil. We assessed the HRQOL with the EQ-5D-3L before ICU admission, 15 days, 3, 6, 12 and 18 months. In addition, the vital status was assessed at 24 months. Survival was calculated with the Kaplan-Meier estimator and QALY with the adapted Zhao and Tsiatis estimator. Results: The mean age of the subjects was 61.6 ± 14.3 years, 42.5% were female and half were admitted after elective surgery. The mean Simplified Acute Physiology Score (SAPS) 3 was 47.4 ± 15.6. Survival at 12 and 18 months was 42.4% and 38.1%, respectively. The mean EQ5D utility measure before admission to the ICU was 0.47±0.43, at 15 days it was 0.41±0.44, at 90 days 0.56±0.42, at 6 months 0.60±0.41, at 12 months 0.67±0.35 and at 18 months 0.67±0.35. The probabilities for attaining 12 and 18 months of quality-adjusted survival were 30.1% and 19.1%, respectively. There were statistically significant differences in survival time and QALYs according to all assessed baseline characteristics (ICU admission after elective surgery, emergency surgery or medical admission; SAPS3; cancer extension; cancer status; previous surgery; previous chemotherapy; previous radiotherapy; performance status; and previous HRQOL). Only the previous HRQOL and performance status were associated with the HRQOL during the 18-month follow-up. Conclusion: Long-term HRQOL, survival and QALY expectancy of cancer patients admitted to the ICU are limited. Nevertheless, these clinical outcomes exhibit wide variability among patients and are associated with simple characteristics present at the time of ICU admission, which may help healthcare professionals estimate patients\' prognose
94

Gordura visceral medida por DXA está associada com risco aumentado de fraturas não vertebrais em mulheres idosas não obesas: São Paulo Ageing e Health (SPAH) Study / Visceral fat measured by DXA is associated with increased risk of non-spine fractures in nonobese elderly women: São Paulo Ageing & Health (SPAH) Study

Luana Gerheim Machado 06 October 2017 (has links)
Introdução: O papel protetor da obesidade sobre a saúde óssea tem sido questionado, uma vez que a gordura visceral apresenta um efeito deletério sobre o osso. No entanto, até o momento, não existem estudos que avaliaram a associação entre a gordura visceral medida por absorciometria por dupla energia de raios X (DXA) com o risco de fraturas. Objetivo: Investigar a associação entre gordura visceral medida por DXA e incidência de fraturas não vertebrais em mulheres idosas da comunidade. Métodos: Este estudo de coorte longitudinal prospectivo de base populacional avaliou 433 mulheres com 65 anos ou mais. Um questionário clínico, incluindo história pessoal de fratura não vertebral por fragilidade foi realizado na avaliação inicial e após um tempo médio de seguimento de 4,3 anos. Todas as fraturas incidentes durante este período foram confirmadas por radiografia da região afetada. O tecido adiposo visceral (VAT) foi medido na região androide por DXA de corpo total através de um software específico. Modelos de regressão logística foram utilizados para avaliar a associação entre gordura visceral e fraturas não vertebrais. Resultados: A média de idade era de 72,8 ± 4,7 anos e 28 fraturas não vertebrais osteoporóticas foram identificadas após um período médio de seguimento de 4,3 ± 0,8 anos. De acordo com a classificação de Lipschitz para o estado nutricional de idosos, 38,6% das mulheres eram não obesas (IMC <= 27 kg/m²) e 61,4% foram consideradas como sobrepeso/obesas (IMC > 27 kg/m²). Após o ajuste para idade, raça, fratura prévia e densidade mineral óssea (DMO), o VAT (massa, área e volume) teve uma associação significativa com a incidência de fraturas não vertebrais apenas em mulheres idosas não obesas (VAT massa: OR 1,42, IC 95% 1,09-1,85, p = 0,010; VAT área: OR 1,19, IC 95% 1,05-1,36, p = 0,008; VAT volume: OR 1,40, IC 95% 1,09-1,80, p = 0,009). Conclusão: Este estudo sugere um efeito negativo da adiposidade visceral sobre a saúde óssea em mulheres não obesas. / Introduction: The protective effect of obesity on bone health has been questioned because visceral fat has been demonstrated to have a deleterious effect on bone. However, to date, there have been no studies evaluating the association between visceral fat measured by dual-energy Xray absorptiometry (DXA) with fracture risk. Objective: The aim of this study was to investigate the association of visceral fat measured by DXA with the incidence of non-spine fractures in community-dwelling elderly women. Methods: This longitudinal prospective population-based cohort study evaluated 433 community-dwelling women aged 65 years or older. A clinical questionnaire, including personal history of a fragility fracture in non-spine osteoporotic sites, was administered at baseline and after an average of 4.3 years. All incidences of fragility fractures during the study period were confirmed by affected-site radiography. Visceral adipose tissue (VAT) was measured in the android region of a whole-body DXA scan through a specific software. Logistic regression models were used to estimate the relationship between visceral fat and non-spine fractures. Results: The mean age was 72.8 ± 4.7 years, and 28 incident non-spine osteoporotic fractures were identified after a mean follow-up time of 4.3 ± 0.8 years. According to the Lipschitz classification for nutritional status in the elderly, 38.6% of women were nonobese (BMI <= 27 kg/m²) and 61.4 % were obese/overweight (BMI > 27 kg/m²). After adjusting for age, race, previous fractures, and bone mineral density (BMD), VAT (mass, area, volume) had a significant association with the incidence of non-spine fractures only in nonobese elderly women (VAT mass: OR 1.42, 95 % CI 1.09-1.85, p = 0.010; VAT area: OR 1.19, 95 % CI 1.05-1.36, p = 0.008; VAT volume: OR 1.40, 95 % CI 1.09-1.80, p = 0.009). Conclusion: This study suggests a potential negative effect of visceral adiposity on bone health in nonobese women
95

Tendência de mortalidade por câncer de colo de útero e útero porção não especificada no estado de Minas Gerais – 1980 a 2005

Alves, Christiane Maria Meurer 13 February 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-06T17:59:14Z No. of bitstreams: 1 christianemariameureralves.pdf: 1154792 bytes, checksum: 93b03559e6d95acbb4dbb3661f857e03 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-07T12:14:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 christianemariameureralves.pdf: 1154792 bytes, checksum: 93b03559e6d95acbb4dbb3661f857e03 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-07T12:14:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 christianemariameureralves.pdf: 1154792 bytes, checksum: 93b03559e6d95acbb4dbb3661f857e03 (MD5) Previous issue date: 2009-02-13 / Introdução: O câncer de colo de útero, desde a década de 50, dispõe de um exame capaz de detectá-lo em fase incipiente e curável. A disponibilidade do teste de Papanicolaou parece ser a principal motivação para a queda de mortalidade por câncer de colo de útero em vários países ao redor do mundo. Buscou-se com este estudo avaliar o comportamento da mortalidade por câncer de colo de útero e útero porção não especificada, no período de 1980-2005, no Estado de Minas Gerais. Optou-se pela utilização de modelo de regressão linear e pela abordagem idadeperíodo-coorte. Material e Métodos: Foram coletados os dados de óbito e população disponíveis no DATASUS. Para avaliação da tendência de mortalidade por idade e período, utilizou-se o modelo de regressão linear; as taxas também foram log-transformadas para que se obtivesse o percentual de mudança da mortalidade por ano. A análise período-coorte foi feita através do método não paramétrico de Tarone e Chu. Resultados: Encontrou-se queda na mortalidade por câncer de colo de útero e útero porção não especificada para a análise idade e período. A redução foi principalmente relacionada com os casos de câncer de útero porção não especificada. Na análise idade-período-coorte houve redução menor que a esperada para as coortes de 1901-1908 e 1921-1928. Houve redução maior que a esperada para as coortes de 1913-1920, 1929-1932, 1937-1946, 1949-1956, 19631970 e 1969-1976. Encontrou-se ainda redução maior que a esperada para o período de 2000-2001. Conclusão: Foi evidenciada a redução da mortalidade por câncer de colo de útero e útero porção não especificada no Estado de Minas Gerais no período estudado. Os achados mostram influência das coortes de nascimento sobre a queda da mortalidade. / Introduction: Cervical cancer has had since the fifties, an exam capable of detecting it in its early and curable stage. The availability of the Papanicolaou smear test seems to be the principal reason for the fall in the mortality due to cervical cancer in many countries throughout the world. The aim of this study was to assess the trends of the mortality due to cervical cancer and uterus not otherwise specified (NOS) in the period from 1980-2005, in the state of Minas Gerais. We opted for the model of linear regression and the age-period-cohort approach. Material and Methods: Data related to death and population available at DATASUS were collected. To assess the tendency of mortality by age and period the approach of linear regression was used; the taxes were also log transformed in order to obtain the percentage of change in the mortality by year. The period-cohort analysis was carried out using Tarone & Chu’s non parametric method. Results: A reduction in the mortality due to cervical cancer and uterus not otherwise specified (NOS) for the age and period analyzed was found. The reduction was mainly related with the cases of cancer of uterus not otherwise specified (NOS). In the age-period-cohort analysis the reduction was less than expected for the cohorts from 1901-1908 and 1921-1928. There was a reduction bigger than expected for the cohorts from 1913-1920, 1929-1932, 1937-1946, 19491956, 1963-1970 and 1969-1976. It was also found a bigger reduction than expected for the period from 2000-2001. Conclusion: The reduction in the mortality due to cervical cancer and uterus not otherwise specified (NOS) in the state of Minas Gerais was unmistakable in the period studied. The findings show the influence of the birth cohorts over the decrease in mortality.
96

Associação bidirecional entre sibilância e problemas de saúde mental na adolescência: coorte de nascidos vivos de Pelotas, 1993 / Bidirectional association between sheezing and mental health problems in adolescence: Pelotas birth cohort, 1993

Cofré, Natalia Graciela Gómez 31 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:57:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Natalia_Cofre.pdf: 1137819 bytes, checksum: 80d9e07a24e175aab7c93b664e0be3e0 (MD5) Previous issue date: 2013-01-31 / Introduction: several studies have shown an association between wheezing and mental health problems in children and adolescents. This association can occur in both directions. Objective: to assess longitudinally the bidirectional association between wheezing and mental health problems in adolescents at 11 and 15 years of age. Methods: individuals belonging to the 1993 birth cohort, in the city of Pelotas, Brazil, were followed at 11 and 15 years old. Wheezing was assessed as presence of wheezing in the last 12 months , based on the International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC). Mental health problems were assessed with the questionnaire Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), with application version for parents. For the analysis, the total of subjects was divided in two samples from which teenagers with the outcomes (wheezing/mental health problems) at 11 years old were excluded. Results: in the crude analysis for mental health problems at age 11 as predictor of wheezing at age 15, there was a statistical significant association for both sexes: males [RI = 1.64 (95% CI 1.16, 2.31), p = 0.005], and females [RI = 1.68 (95% CI 1.28, 2.19), p <0.001]; after adjustment for confounders, the association was maintained only for females [RI = 1.66 (95% CI 1, 16, 2.36), p = 0.005]. When wheezing at age 11 was evaluated as predictor of mental health problems at 15 years old, there was a statistical significant association in the crude analysis only for boys [RI = 1.49 (95% CI 1.04, 2.16), p=0.031]; after adjusting for confounders, this association was no longer statistically significant (p = 0.652). Conclusions: girls who present mental health problems at age 11 have a high risk for developing wheezing at 15 years old. / Introdução: vários estudos mostram uma associação entre sibilância e problemas de saúde mental em crianças e adolescentes. Esta associação pode acontecer bidireccionalmente. Objetivo: avaliar de forma longitudinal a associação bidirecional entre sibilância e problemas de saúde mental em adolescentes aos 11 e 15 anos de idade. Métodos: indivíduos pertencentes à coorte de 1993 da cidade de Pelotas, Brasil, foram acompanhados aos 11 e 15 anos de idade. A sibilância foi avaliada pela pergunta chiado no peito nos últimos 12 meses , com base no Estudo Internacional de Asma e Alergias na Infância (ISAAC). Problemas de saúde mental foram avaliados através do questionário Strenghts and Difficulties Questionnaire (SDQ) com aplicação da versão para pais. Para a análise, dividiu-se o total de indivíduos em duas amostras, sendo que em cada uma delas foram excluídos aqueles adolescentes que apresentavam o desfecho de interesse (sibilância/problemas de saúde mental) aos 11 anos. Resultados: na análise bruta para problemas de saúde mental aos 11 anos como preditor de sibilância aos 15 anos, houve associação estatisticamente significativa para ambos os sexos: nos meninos [RI=1,64 (IC95% 1,16;2,31), p=0,005], e nas meninas [RI=1,68 (IC95% 1,28;2,19), p<0,001]; após ajuste para as variáveis de confusão, a associação se manteve somente no sexo feminino [RI=1,66 (IC95% 1,16;2,36), p=0,005]. Quando avaliada a sibilância aos 11 anos como preditor de problemas de saúde mental aos15 anos, encontrou-se associação significativa na análise bruta, somente para os meninos [RI=1,49 (IC95% 1,04;2,166), p=0,031].; após ajuste para fatores de confusão, essa associação não se manteve estatisticamente significativa (p=0,652). Conclusões: meninas com problemas de saúde mental aos 11 anos têm maior risco de desenvolver sibilância aos 15 anos.
97

[en] THE BRAZILIAN GENERATIONS AND THE INTENSION OF CONSUMING ENTERTAINMENT / [pt] A INTENÇÃO DE CONSUMO DE ENTRETENIMENTO E AS GERAÇÕES BRASILEIRAS

ELAINE ASSAYAG 10 November 2003 (has links)
[pt] A dissertação examina a relação entre a intenção de consumo de entretenimento por um grupo de indivíduos e as gerações Brasileiras. Um estudo empírico é conduzido para determinar a relação entre gerações e a probabilidade da realização de atividades de lazer. Dependendo da forma de lazer, os resultados apontam relação entre gerações e a intenção de consumo de entretenimento, contribuindo para o estudo do comportamento do consumidor através do marketing geracional e auxiliando empresas na determinação de seu público alvo e no desenvolvimento de suas campanhas. / [en] The study examines the relationship between the Brazilian generations and their intentions for the consumption of entertainment. An empirical study was conducted to determine this relationship. Depending on the activity of leisure, the results point to the relations among the generations and the probability of them consuming entertainment. These results contributed to the consumer behavior study through generational marketing and can help companies in determining their target market and developing their future campaigns.
98

Uso de medicamentos recomendados na prevenção secundária da Síndrome Coronariana Aguda

Gaedke, Mari Ângela January 2013 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-07-06T22:12:30Z No. of bitstreams: 1 02a.pdf: 469334 bytes, checksum: d1ee27d63e3def5d073e04e680f2b027 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-06T22:12:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 02a.pdf: 469334 bytes, checksum: d1ee27d63e3def5d073e04e680f2b027 (MD5) Previous issue date: 2013 / Nenhuma / Verificou-se a prevalência do uso de medicamentos recomendados na prevenção secundária da síndrome coronariana aguda na alta hospitalar e seguimentos de seis meses e de um ano. Utilizaram-se dados de estudo de coorte no qual se incluíram pacientes de 30 anos ou mais, de ambos os sexos, egressos de hospital da região sul do Brasil. Os desfechos foram o uso dos medicamentos recomendados para prevenção secundária: antiagregante plaquetário, betabloqueador, estatina e inibidor da enzima conversora de angiotensina ou bloqueador do receptor de angiotensina; e uso de bloqueio antiplaquetário duplo. Entre as 138 pessoas incluídas, 36,2% receberam os quatro medicamentos na alta, e 64,5% usaram bloqueio antiplaquetário. Na análise não se verificou associação entre exposições e o uso dos quatro medicamentos. Quanto ao uso de bloqueio antiplaquetário verificou-se diminuição nos seguimentos, porém ele foi mais frequente nos indivíduos que realizaram intervenção coronária percutânea. A prevalência de uso dos medicamentos na alta e nos seguimentos mostrou subutilização desta terapêutica na prática clínica. / We verify the prevalence of medication recommended in secondary prevention of Acute Coronary Syndrome in patient discharge and follow-up of a six months and one year period. We used data from a cohort study which included patients 30 years old or older, of both genders, discharged of hospital in southern Brazil. The outcome was the simultaneous use of drugs recommended by scientific evidence for secondary prevention: antiplatelet agents, beta-blocker, statin and angiotensin-converting enzyme inhibitor or angiotensin receptor blocker; and use of dual antiplatelet blockage. Among the 138 people included, 36.2% were prescribed the four drugs at discharge, and 64,5% and dual blockage. In the analysis there was no association between exposure and the use of the four drugs. Regarding the use of antiplatelet blockage there was a decrease in the follow-up, but he was more frequent in subjects who underwent percutaneous coronary intervention. The prevalence of drug use at discharge and follow-up showed underutilization of this therapy in clinical practice.
99

Teste cardiopulmonar de exercício em pacientes com fibromialgia juvenil / Cardiopulmonary Exercise Test in patients with Juvenile fibromyalgia syndrome

Maia, Magda Maria 10 January 2017 (has links)
Introdução: A disfunção do sistema nervoso autônomo (disfunção autonômica ou dissautonomia) tem sido associada à fisiopatologia da fibromialgia em pacientes adultos. A modulação cardíaca em resposta ao exercício foi demonstrada em uma série de estudos em adultos com fibromialgia que evidenciaram reduzida capacidade aeróbia, assim como o comprometimento autonômico cardíaco e incompetência cronotrópica, que é a incapacidade de aumentar a frequência cardíaca concomitante ao aumento da intensidade do exercício. No entanto, a capacidade aeróbica e a disautonomia, definidas a partir da avaliação dos parâmetros do teste de exercício cardiopulmonar, não foram estudadas em pacientes adolescentes com síndrome da fibromialgia (FMJ). Objetivo: Avaliar os parâmetros do teste de exercício cardiopulmonar em pacientes com FMJ e controles saudáveis e as possíveis correlações entre estes parâmetros e a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS), capacidade funcional e dor nos pacientes FMJ. Métodos: Estudo transversal multicêntrico incluindo 25 pacientes com FMJ e 25 controles saudáveis. Ambos os grupos participavam somente das aulas de educação física na escola. O teste de exercício cardiopulmonar de esforço em esteira permitiu avaliar a resposta cardiorrespiratória durante o exercício. A resposta cronotrópica foi avaliada pela medida da reserva cronotrópica. Foram avaliados dor, capacidade funcional e QVRS. Resultados: A mediana da idade atual foi similar nos pacientes com FMJ e controles saudáveis (15 vs. 15 anos, p=0,890), assim como o índice de massa corporal (p=0,332), gênero feminino (p=1,000) e estágios de Tanner (p=0,822). A mediana dos parâmetros da QVRS (escore total de saúde física e saúde psicossocial) foi significativamente menor nos pacientes com FMJ versus controles, de acordo com o autorrelato dos pacientes e de seus pais (p < 0,001). A mediana do pico FC [181 (150-198) vs. 197 (181-202) bpm, p < 0,001], da reserva cronotrópica (RC) [84 (53-98) vs. 99 (84-103) %, p < 0,001] e da FC de repouso à FC de pico [96 (65-181) vs. 127 (61-185) bpm, p=0,010] foram significantemente menores nos pacientes com FMJ quando comparados aos controles saudáveis. A mediana do ?FCR1 [15 (3-39) vs. 35 (9-52) bpm, p < 0,001], deltaFCR2 [37 (20-57) vs. 51 (32-94) bpm, p < 0,001], VO2 de pico [32.34 (24.24-39.65) vs. 36.4 (28.56-52.71) ml/kg/min, p=0,005], velocidade máxima [5 (4-6.3) vs. 5.9 (4.0-6.3) mph, p=0,001], tempo de exaustão [11.5 (8.5-14.5) vs. 14 (11-18) minutos, p < 0,001] e capacidade de trabalho [3.37 (2.04-5.6) vs. 3.89 (2.91-6.55) W/kg, p=0,006] foram significativamente menores nos pacientes com FMJ quando comparados aos controles. A frequência da incompetência cronotrópica (<= 80%) foi significativamente maior nos pacientes com FMJ versus controles (p=0,0006). Conclusões: Este estudo identificou incompetência cronotrópica e recuperação atenuada da FC em pacientes com FMJ, indicando disfunção autonômica / Introdução: Autonomic nervous system dysfunction (also named autonomic disturbance or dysautonomia) has been linked to physiopathology of adult patients with fibromyalgia. Cardiac modulation in response to exercise in case series of adult fibromyalgia revealed reduced aerobic capacity, as well as cardiac autonomic impairment and chronotropic incompetence, which is the inability to increase heart rate with an increase in exercise intensity. However, to our knowledge treadmill cardiorespiratory test and to assess aerobic capacity and dysautonomia has not been studied in adolescents with JFM patients. Objective: To assess cardiorespiratory exercise test parameters in Juvenile fibromyalgia syndrome (JFM) patients and healthy controls and possible correlations between these parameters and health-related quality of life (HRQL), functional ability and pain in JFM patients. Methods: A multicenter cross-sectional study included 25 JFM patients and 25 healthy controls. Both groups were engaged only in the physical education classes in school. A treadmill graded cardiorespiratory test was performed and heart-rate (HR) response during exercise was evaluated by the chronotropic reserve (CR). Pain, functional ability and HRQL were assessed. Results: The median current age was similar in JFM and controls (15 vs. 15years, p=0.890), as well as body mass index (p=0.332), female gender (p=1.000) and Tanner stages (p=0.822). The medians of HRQL parameters (total score/physical health/psychosocial health) were significantly lower in JFM versus controls according to patient and parent self-reports (p<0.001). The median of peak HR [181 (150-198) vs. 197 (181-202) bpm, p < 0.001], chronotropic reserve [84 (53-98) vs. 99 (84-103)%, p < 0.001] and resting to peak [96 (65-181) vs. 127 (61-185) bpm, p=0.010] were significantly lower in JFM compared to controls. The median of ?HRR1 [15 (3-39) vs. 35 (9-52) bpm, p < 0.001], deltaHRR2 [37 (20-57) vs. 51 (32-94) bpm, p < 0.001], peak VO2 [32.34 (24.24-39.65) vs. 36.4 (28.56-52.71) ml/kg/min, p=0.005]; peak speed [5 (4-6.3) vs. 5.9 (4.0-6.3) km/h, p=0.001], time to exhaustion [11.5 (8.5-14.5) vs. 14 (11-18) minutes, p < 0.001] and working capacity on power [3.37 (2.04-5.6) vs. 3.89 (2.91-6.55) W/kg, p=0.006] were significantly lower in JFM compared to controls. The frequency of chronotropic incompetence ( <= 80%) was significantly higher in JFM versus controls (p=0.0006). Conclusions: This study identified chronotropic incompetence and delayed HR recovery in JFM patients, indicating autonomic dysfunction
100

Teste cardiopulmonar de exercício em pacientes com fibromialgia juvenil / Cardiopulmonary Exercise Test in patients with Juvenile fibromyalgia syndrome

Magda Maria Maia 10 January 2017 (has links)
Introdução: A disfunção do sistema nervoso autônomo (disfunção autonômica ou dissautonomia) tem sido associada à fisiopatologia da fibromialgia em pacientes adultos. A modulação cardíaca em resposta ao exercício foi demonstrada em uma série de estudos em adultos com fibromialgia que evidenciaram reduzida capacidade aeróbia, assim como o comprometimento autonômico cardíaco e incompetência cronotrópica, que é a incapacidade de aumentar a frequência cardíaca concomitante ao aumento da intensidade do exercício. No entanto, a capacidade aeróbica e a disautonomia, definidas a partir da avaliação dos parâmetros do teste de exercício cardiopulmonar, não foram estudadas em pacientes adolescentes com síndrome da fibromialgia (FMJ). Objetivo: Avaliar os parâmetros do teste de exercício cardiopulmonar em pacientes com FMJ e controles saudáveis e as possíveis correlações entre estes parâmetros e a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS), capacidade funcional e dor nos pacientes FMJ. Métodos: Estudo transversal multicêntrico incluindo 25 pacientes com FMJ e 25 controles saudáveis. Ambos os grupos participavam somente das aulas de educação física na escola. O teste de exercício cardiopulmonar de esforço em esteira permitiu avaliar a resposta cardiorrespiratória durante o exercício. A resposta cronotrópica foi avaliada pela medida da reserva cronotrópica. Foram avaliados dor, capacidade funcional e QVRS. Resultados: A mediana da idade atual foi similar nos pacientes com FMJ e controles saudáveis (15 vs. 15 anos, p=0,890), assim como o índice de massa corporal (p=0,332), gênero feminino (p=1,000) e estágios de Tanner (p=0,822). A mediana dos parâmetros da QVRS (escore total de saúde física e saúde psicossocial) foi significativamente menor nos pacientes com FMJ versus controles, de acordo com o autorrelato dos pacientes e de seus pais (p < 0,001). A mediana do pico FC [181 (150-198) vs. 197 (181-202) bpm, p < 0,001], da reserva cronotrópica (RC) [84 (53-98) vs. 99 (84-103) %, p < 0,001] e da FC de repouso à FC de pico [96 (65-181) vs. 127 (61-185) bpm, p=0,010] foram significantemente menores nos pacientes com FMJ quando comparados aos controles saudáveis. A mediana do ?FCR1 [15 (3-39) vs. 35 (9-52) bpm, p < 0,001], deltaFCR2 [37 (20-57) vs. 51 (32-94) bpm, p < 0,001], VO2 de pico [32.34 (24.24-39.65) vs. 36.4 (28.56-52.71) ml/kg/min, p=0,005], velocidade máxima [5 (4-6.3) vs. 5.9 (4.0-6.3) mph, p=0,001], tempo de exaustão [11.5 (8.5-14.5) vs. 14 (11-18) minutos, p < 0,001] e capacidade de trabalho [3.37 (2.04-5.6) vs. 3.89 (2.91-6.55) W/kg, p=0,006] foram significativamente menores nos pacientes com FMJ quando comparados aos controles. A frequência da incompetência cronotrópica (<= 80%) foi significativamente maior nos pacientes com FMJ versus controles (p=0,0006). Conclusões: Este estudo identificou incompetência cronotrópica e recuperação atenuada da FC em pacientes com FMJ, indicando disfunção autonômica / Introdução: Autonomic nervous system dysfunction (also named autonomic disturbance or dysautonomia) has been linked to physiopathology of adult patients with fibromyalgia. Cardiac modulation in response to exercise in case series of adult fibromyalgia revealed reduced aerobic capacity, as well as cardiac autonomic impairment and chronotropic incompetence, which is the inability to increase heart rate with an increase in exercise intensity. However, to our knowledge treadmill cardiorespiratory test and to assess aerobic capacity and dysautonomia has not been studied in adolescents with JFM patients. Objective: To assess cardiorespiratory exercise test parameters in Juvenile fibromyalgia syndrome (JFM) patients and healthy controls and possible correlations between these parameters and health-related quality of life (HRQL), functional ability and pain in JFM patients. Methods: A multicenter cross-sectional study included 25 JFM patients and 25 healthy controls. Both groups were engaged only in the physical education classes in school. A treadmill graded cardiorespiratory test was performed and heart-rate (HR) response during exercise was evaluated by the chronotropic reserve (CR). Pain, functional ability and HRQL were assessed. Results: The median current age was similar in JFM and controls (15 vs. 15years, p=0.890), as well as body mass index (p=0.332), female gender (p=1.000) and Tanner stages (p=0.822). The medians of HRQL parameters (total score/physical health/psychosocial health) were significantly lower in JFM versus controls according to patient and parent self-reports (p<0.001). The median of peak HR [181 (150-198) vs. 197 (181-202) bpm, p < 0.001], chronotropic reserve [84 (53-98) vs. 99 (84-103)%, p < 0.001] and resting to peak [96 (65-181) vs. 127 (61-185) bpm, p=0.010] were significantly lower in JFM compared to controls. The median of ?HRR1 [15 (3-39) vs. 35 (9-52) bpm, p < 0.001], deltaHRR2 [37 (20-57) vs. 51 (32-94) bpm, p < 0.001], peak VO2 [32.34 (24.24-39.65) vs. 36.4 (28.56-52.71) ml/kg/min, p=0.005]; peak speed [5 (4-6.3) vs. 5.9 (4.0-6.3) km/h, p=0.001], time to exhaustion [11.5 (8.5-14.5) vs. 14 (11-18) minutes, p < 0.001] and working capacity on power [3.37 (2.04-5.6) vs. 3.89 (2.91-6.55) W/kg, p=0.006] were significantly lower in JFM compared to controls. The frequency of chronotropic incompetence ( <= 80%) was significantly higher in JFM versus controls (p=0.0006). Conclusions: This study identified chronotropic incompetence and delayed HR recovery in JFM patients, indicating autonomic dysfunction

Page generated in 0.0419 seconds