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Newsletter / Hannah-Arendt-Institut für Totalitarismusforschung e.V. an der Technischen Universität Dresden

07 March 2022 (has links)
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[pt] O RICO E O ESTRANHO: REVOLUÇÃO E TOTALITARISMO ENQUANTO NOVIDADES RADICAIS DO MUNDO MODERNO NO PENSAMENTO HANNAH ARENDT / [en] THE RICH AND THE STRANGE: REVOLUTION AND TOTALITARIANISM AS RADICAL NOVELTIES OF THE MODERN WORLD IN HANNAH ARENDT S THOUGHT

RAPHAEL TORRES BRIGEIRO 15 September 2016 (has links)
[pt] Hannah Arendt é frequentemente lida como uma autora da crise. Tendo nascido no curto século XX, testemunhando e mesmo vivendo ela mesma, enquanto estava entre os homens, inúmeras das catástrofes que tiveram seu lugar no palco do mundo. Como pensadora, ela fez de sua sistemática reflexão acerca do fenômeno totalitário o ponto de partida para inúmeros trabalhos cujo objetivo residia na tentativa de compreender este mundo e, a partir desta compreensão, com ele reconciliar-se. Entendendo o regime totalitário como uma novidade radical, que coloca em xeque nossas categorias de pensamento, bem como nossa capacidade de agir no mundo e discursar sobre os negócios humanos, Arendt acaba por aproximar este terrível evento de outro, cuja essência mesma é a novidade: a Revolução. Compreendendo a Revolução a partir do signo da fundação de uma Constituição da Liberdade e de uma Nova Ordem do Mundo, a autora enfrenta a difícil tarefa de conciliar algo que parece inconciliável na contemporaneidade: a capacidade da ação política de começar algo inteiramente novo e a necessidade de estabilização do espaço público onde a ação deve acontecer. É na interseção desta insuperável dicotomia que o presente trabalho pretende explorar conceitos fundamentais do pensamento arendtiano, como autoridade, liberdade, ação, poder, entre outros. Com eles tentar-se-á compreender o mergulho que Arendt faz às profundezas do passado para conferir nova dignidade ao campo da política, em um tempo onde os seres humanos cada vez menos assumem responsabilidade pelo mundo e pelas possibilidades que ele encerra. / [en] Hannah Arendt is often read as author of the crisis. Being born in the short 20th century, bearing witness and even living herself, while she was among men, many of the catastrophes that had place at the world s stage. As a thinker, she made her systematic meditation over the totalitarian phenomenon the starting point for many works which intention resided on trying to understand the world, and, from this comprehension, to be able to reconcile herself with it. Comprehending the totalitarian regime as a radical novelty, that embarrass our categories of thought, as well as our ability to act in the world and discourse about the human affairs, Arendt ended up approximating this terrible event with another one, which essence itself is the novelty: the Revolution. Understanding the Revolution as a foundation of a Constitution of Freedom and of a New World Order, the author faces the difficult challenge of conciliating things that seem to be completely contradictory in contemporaneity: the capacity of political action to start something entirely new and the necessity to stabilize the public space where action must happen. It is at the intersection of this unresolvable dichotomy that this work intends to explore fundamental concepts of the Arendtian thought, as authority, freedom, action, power, among others. With them I will try to understand the immersion that Arendt do to the depths of the past to give new dignity to the political field, in a time where the humans beings take, each passing day, less responsibility for the world and for the possibilities it reserves.
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[en] HANNAH ARENDT AND THE SOCIAL QUESTION: A CRITICAL ANALISE / [pt] HANNAH ARENDT E A QUESTÃO SOCIAL: UMA ANÁLISE CRÍTICA

RICARDO LUIS CARNEIRO BELTRAO 03 November 2020 (has links)
[pt] O presente trabalho discute a polêmica visão de Hannah Arendt relativa ao papel ocupado pela dimensão social no processo político contemporâneo. Arendt insurge-se contra a corrente articulação entre o social e o político, que instrumentaliza a prática política reduzindo-a a uma atividade secundária e, consequentemente, alienante. Essa visão de Arendt encontra fortes contrapontos em diversos pensadores da filosofia política que serão aqui tratados, com destaque para Jürgen Habermas e Seyla Benhabib. Para uma adequada compreensão da polêmica, três pontos são de fundamental importância: o conceito de distinção no pensamento de Arendt; sua teoria de ação política (oriunda da práxis aristotélica); e, finalmente, sua concepção de modernidade. / [en] The present dissertation discusses the Hannah Arendt s polemic vision of the role of social dimension in the current political process. Arendt claims that the ongoing way to articulate these two dimensions, leads to an instrumentalization of the political sphere which reduces it to a secondary role and therefore increases the process of alienation. This vision meets strong reactions by several scholars, who will be discussed herein, highlighting Jurgen Habermas and Seyla Benhabib. For a proper understanding of the subject, three issues are of paramount importance: the concept of distinction in Arendt s thinking; Arendt s theory of political action (from Aristotelian praxis); and the Arendt s idea of modernity.
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Newsletter / Hannah-Arendt-Institut für Totalitarismusforschung e.V. an der Technischen Universität Dresden

30 January 2023 (has links)
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[en] PROPAGANDA AND SPEECH: LYING AND SPEECH VIOLENCE ACCORDING TO HANNAH ARENDT / [pt] PROPAGANDA E DISCURSO: A MENTIRA E A VIOLÊNCIA DISCURSIVA EM HANNAH ARENDT

MARCELO CAPELLO MARTINS 02 May 2022 (has links)
[pt] Esta dissertação visa relacionar as considerações de Hannah Arendt sobre a propaganda e a sua teoria da ação, tendo em vista a corrupção do discurso pela violência e o uso da mentira como formas de inviabilizar a política. Por mais que Arendt nunca tenha apresentado uma definição de propaganda, o termo é recorrente em seus textos e, em muitos casos, está conectado com conceitos mais frequentemente estudados na obra da autora, como a violência, a ação, a ideologia e outros. A pesquisa começa com uma abordagem aos primeiros textos arendtianos com menção à propaganda, em geral relacionados à ascensão e domínio dos regimes totalitários. Em seguida, trata da importância da propaganda dentro do totalitarismo, tendo em vista as características essenciais desta nova forma de governo. A pesquisa segue para o tema da mentira, tendo como preocupação central os danos que ela pode trazer à política. Seguindo com a mesma preocupação, a dissertação passa à discussão do que denominamos violência discursiva, isto é, a perversão do discurso através da propaganda. Por fim, a dissertação traz as preocupações de Arendt para a atualidade, traçando relações entre a obra da filósofa e pensadores contemporâneos que abordam a atual crise de informação e confiabilidade. / [en] This dissertation soughts to relate Hannah Arendt’s considerations on propaganda and her theory of action, taking into account the corruption of speech through violence and the use of lies as ways of inhibiting politics. Even though Arendt never presented a definition of propaganda, the term is recurrent in her writings, and in many cases is connected with concepts more frequently studied in the author s work, such as violence, action, ideology, and others. The research begins with an approach to the first Arendtian texts with mentions to propaganda, generally related to the ascension and domain of the totalitarian regimes. Next, it discusses the relevance of propaganda within totalitarianism, considering the essential characteristics of this new form of government. The research then goes to the theme of lying, the main concern being the damage that it can have on politics. With the same concern, the dissertation then discusses what we are naming speech violence, which means the perversion of speech through propaganda. In the last part, the dissertation brings Arendt s concerns to current days, drawing relations between the philosopher s work and some contemporary thinkers who discuss the current information and trust crises.
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Hannah Arendt

Ermert, Sophia 27 April 2017 (has links) (PDF)
Glossarartikel über die Philosophin und Professorin für politische Theorie Hannah Arendt mit besonderer Berücksichtung ihrer Positionen zur Frauenfrage
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Finitude et nouveauté : promesses et périls du nouveau au XXe siècle / Finitude and Novelty : promises and Perils of the New in the 20th Century

Lepage, Dominique 04 July 2014 (has links)
Cette thèse prend pour point de départ la valorisation croissante de la nouveauté qui s’impose au cours de la modernité, et se radicalise au XXe siècle. Nous faisons le constat que l’omniprésence de cette notion à la fois puissante et familière soulève les questions du sens et de la valeur de la nouveauté, au-Delà même de son appropriation moderne. Du point de vue du sens, la question est de savoir comment traiter l’irréductible polysémie de la nouveauté. Nous montrons d’abord que, sous ses diverses modalités, la nouveauté se distingue non seulement par la différence avec le passé mise de l’avant par le discours moderniste, mais plus encore par sa dimension de commencement, que nous analysons comme introduction de puissance et ouverture d’avenir. Cela constitue le critère premier de toute nouveauté, et ce qui en fait un enjeu humain fondamental. La nouveauté est au cœur de notre expérience du temps, de la manière dont nous vivons notre finitude et particulièrement notre mortalité. Cependant, cela ne fait pas de la nouveauté une valeur à proprement parler. Ce lien doit être interrogé à travers la pluralité des temps et des activités humaines. Nous considérons donc ensuite comment se décline la nouveauté, concrètement, au sein de l’existence humaine. Ce deuxième volet est développé à travers un dialogue avec la pensée de Hannah Arendt. Par sa conception de l’homme comme être de naissance et d’innovation, et par l’articulation des multiples temporalités corrélatives de l’activité humaine, Arendt nous permet de poser les bases d’une articulation différentielle et raisonnée de la polysémie de la nouveauté, en lien avec les conditions de natalité et de mortalité. La question de la valeur de la nouveauté se pose alors en fonction du contexte et de la réalité où elle s’inscrit. Il apparaît que plus on s’approche de la dimension de la liberté humaine, plus se radicalise la nouveauté, en même temps que le jugement de valeur devient plus problématique, et se présente comme une tâche et une exigence pour le jugement. / This dissertation stems from the growing importance of the new throughout modernity, and its radicalization during the 20th century. The overwhelming presence of a notion so potent and yet so familiar raises the questions of the definition and of the value of novelty itself, beyond its modern appropriation. The problem with establishing its meaning lies in the polysemous nature of the notion. We show that novelty, in its multiple modalities, distinguishes itself not only as different from the past, something modernist discourses consistently insist upon, but more importantly, as a beginning. We understand this feature as a gain of power and an opening into the future. We also show that this constitutes the prime criteria for any novelty, and makes it a fundamental human issue. Novelty is at the core of how we experience time, our finitude and particularly our mortality. It does not follow, however, that novelty is a value or has value in itself. This must be examined through a study of the plurality of human temporalities and activities. Thus we also examine how novelty concretely manifests itself in human existence. This part of the dissertation is developed through a dialog with the thought of Hannah Arendt. Her conception of man as a being of birth and innovation, and her articulation of the multiple temporalities pertaining to human activity allows us to establish a differential and reasoned approach to the multiple meanings of novelty, in relation with the conditions of natality and mortality. The question of the value of novelty thus arises in relation to the context and reality in which it appears. As we get closer to the issue of human freedom, the more radical novelty gets, and the more the question of its value appears as a problem and as a task with which our judgment must deal.
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Brasil e África do Sul: os paradoxos da democracia. Memória política em democracias com herança autoritária / Brazil and South Africal: the democracy´s paradoxes - political memory in democracies with autoritarian legacy

Teles, Edson Luis de Almeida 31 August 2007 (has links)
As catástrofes coletivas impostas pelos regimes autoritários, sejam eles racistas, tal como o apartheid na África do Sul, sejam eles diretamente políticos, tal como a ditadura militar no Brasil, implicam esforços diários de reflexão e ação política. O que caracteriza estes governos é a violação aos direitos de seus cidadãos por meio de um brutal aparato policial-militar. E o pior: todo esse esquema foi montado e mantido pelo Estado, que institucionalizou a prisão, a tortura, o desaparecimento e o assassinato. As sociedades têm enfrentado o seguinte problema: como conciliar o passado doloroso com um presente democrático, administrando os conflitos que com a mera passagem institucional de um governo de exceção para um democrático não se encerraram. Isto porque as violações aos direitos humanos não se restringiram às instituições políticas, mas, indo muito além, atingiram os indivíduos e alteraram significativamente a subjetividade dessas sociedades. A oposição entre a razão política pacificadora do Estado e as memórias doloridas sobre a ditadura militar brasileira obstrui a expressão pública da dor e reduz a memória às emoções privadas. A sociedade sul-africana, valorizando as narrativas, tornou públicas estas experiências ao divulgar as narrativas construídas em seu espaço, criando um impacto na sociedade, seja em suas subjetividades ou mesmo nas políticas públicas adotadas posteriormente. Abriu mão de punir quem confessasse tudo, em nome de uma conciliação nacional. Já no Brasil, a conciliação promovida entre a anistia de 1979 e a democratização de 1985 teve por preço a omissão das memórias do horror. Nossa idéia é que diante da queda de investimento no diálogo e na convivência pública democrática, a publicidade dos traumas e ressentimentos por meio das narrativas poderia contribuir para a consumação do luto e para o aprimoramento dos elos sociais. / The collective catastrophes imposed by authoritarian regimes, be they of racist character, like apartheid in South Africa, or be they of strictly political character, like the military dictatorship in Brazil, require daily efforts of reflection as well as political action. These governments were characterized by their systematic violation of their citizens\' rights by brutal military and police apparatus. Worst of all, the whole scheme was set up and maintained by a State which institutionalized imprisonment, torture, disappearance and murder. Thus, these societies are left today to face a difficult issue: how to reconcile such painful past with a democratic present, and still manage the conflicts that do not end with a mere institutional passage from a dictatorial government to a democratic one. Human rights violations were not limited to political institutions, but went far beyond; they reached individuals, and they modified the subjectivity of those societies significantly. The opposition between the State pacificatory political reason and the painful memories regarding Brazilian military dictatorship obstructs public expression of pain and reduces memory to private emotions. In contrast, by valuing the narratives of the past, the South African society tried to recover the memory of the painful moments making these experiences public by publishing their narratives. South Africans gave up punishing those State criminals with the only condition they would confess everything, in order to foster a national conciliation. In Brazil, however, the ideal of a national conciliation to put an end to military rule paid the huge price of silencing the memories of pain, torture, and death. This had an impact on society, on its subjectivity and even on the public politics adopted later. Our point of view is that due to the lack of investment in the dialogue and in the democratic social communion the publicizing of traumas and resentments by means of narratives could contribute to realization of the mourning, thus promoting social bonds.
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Por um sentido formativo da arte numa \"sociedade de consumidores\": uma inserção no pensamento político de Hannah Arendt e de Jacques Rancière / For an educational sense of art in a consumer society: a survey into the political thought of Hannah Arendt and Jacques Rancière

Lamas, Anyele Giacomelli 07 July 2015 (has links)
Com o intuito de pensar sobre a peculiaridade dos impasses relativos à formação dos mais novos no contexto de uma sociedade de consumidores, recorremos ao que Hannah Arendt e Jacques Rancière propuseram acerca da relação entre arte e política. De acordo com Arendt, um dos desafios impostos à tarefa dos mais velhos de introduzir os recém-chegados ao mundo numa sociedade de consumidores diz respeito ao modo como temos nos relacionado com a herança cultural que o passado nos legou. Isso porque destruímos os objetos culturais que ajudam a constituir um mundo comum na medida em que os transformamos em meios de entretenimento, passíveis de serem consumidos. Se partimos da reflexão sobre o fenômeno da arte como uma das formas privilegiadas de compreender o que é esse mundo comum ao qual os adultos devem introduzir as crianças é porque, segundo Arendt, as obras de arte são os objetos culturais máximos que devem ser salvos da ruína da destruição ou do esquecimento. Rancière, por sua vez, afirma que a arte e a política podem contribuir para que possamos reconfigurar as coisas comuns, mesmo no contexto da sociedade homogênea e consensual da qual fazemos parte. Elas podem romper com a distribuição dos espaços, das competências e incompetências de acordo com o lugar que ocupamos na sociedade, contribuindo para forjarmos contra o consenso outras formas de senso comum. Podemos pensar, então, sobre um sentido formativo da arte a partir da possibilidade de reconfigurarmos outras formas de convívio que ligam sujeitos ou grupos em torno de uma outra comunidade de palavras e coisas, formas e significados. Rancière não parece acreditar, nesse sentido, apenas na destruição do que há em comum entre os homens numa sociedade marcada pela lógica do consumo. Ele afirma que a transição dos objetos e produtos do mundo da arte para a esfera da utilidade e da mercadoria pode romper com o curso uniforme do tempo, alterando o estatuto dos objetos e a relação entre os signos e as formas de arte, de modo que possamos nos apropriar ativamente do mundo comum. Nesse contexto, acreditamos que a escola pode se configurar como um recorte no tempo e no espaço da produção e do consumo, em que podemos oferecer aos recém-chegados a possibilidade de pertencerem ao comum do mundo. Talvez numa época em que as coisas mais corriqueiras podem adentrar a esfera da arte, propondo outras formas de experiência sensível, a educação tenha, mesmo num contexto de crise, a possibilidade aberta e sempre renovada de convidar os mais novos a adentrar a imensa floresta de coisas e signos que constituem o mundo comum. / In order to analyze the peculiarity of the dispute over the education of the newcomers in a consumer society, we call upon what Hannah Arendt and Jacques Rancière proposed about the relationship between art and politics. In line with Arendt, one of the challenges faced by the adults when introducing newcomers to the world in a consumer society refers to the way we deal with the cultural heritage that has been transmitted to us from the past. We destroy the cultural objects that help provide a common world as we transform them into consumable media entertainment. We begin by considering the art as a privileged way of understanding this common world in which adults introduce children because, according to Arendt, the art works are cultural objects par excellence that must be protected from ruin of destruction or oblivion. Rancière, in turn, says that art and politics support the reconfiguration of common things, even in the context of homogeneous and consensual society to which we belong. They can break with the use of spaces, the competence and incompetence with respect to our place in society, contributing to forge consensus against different forms of common sense. We can think about an educational sense of art out of the possibility of configuration of different forms of living together that bind men and groups around a different community of words and things, forms and meanings. Rancière does not seem to believe only in the destruction of what is common among men in a society ruled by the logic of consumption. He says that the transition of the objects and products from the art world to the sphere of utility and commodity may break the uniform course of time, changing the status of objects and the relationship between signs and art forms, so we can actively appropriate the common world. In this context, we believe that school can be configured as a cutout in time and space of production and consumption, in which we can offer newcomers the opportunity to belong to the common world. Perhaps in a time when the most ordinary things can enter the sphere of art, proposing other forms of sensitive experience, education has even in times of crisis the open and constantly renewed possibility to invite the young to enter the vast forest of things and signs that constitute the common world.
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Teatro como experiência formativa: um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt / Theater as a formative experience: a dialogue with the thought of Hannah Arendt

Leite, Thiago de Castro 31 March 2016 (has links)
Este trabalho pode ser caracterizado como um exercício de compreensão. Trata-se de um exame das reverberações provocadas pela obra de Hannah Arendt em nosso modo de conceber as relações entre educação e linguagem teatral e, em especial, em nosso modo de refletir acerca do potencial formativo da experiência teatral dentro do ambiente escolar. Ao conceber a educação como uma tarefa voltada para a inserção das novas gerações num legado de significados compartilhados, Hannah Arendt nos provoca a pensá-la sob a perspectiva do mundo. Assim para além de compreender que educar crianças e jovens consiste em prepará-los para viver, treinando habilidades e competências para que realizem inúmeras tarefas no mundo, Arendt identifica a atividade educativa como uma forma de apresentação do mundo, uma tentativa de familiarização com as experiências e obras que o constituem e que nos foram legadas por nossos antepassados. No que toca à linguagem teatral, os indícios encontrados em sua obra nos levam a sugerir a existência de uma especificidade para o teatro que reside na oportunidade para que aqueles que participam do evento artístico olhem para o mundo que é revelado na cena e possam pensar sobre ele, examiná-lo e atribuir-lhe algum sentido. Nesse encontro entre um alguém que representa ações humanas e um alguém que pode delas fruir como espectador, instaura-se uma oportunidade para a emergência de exercícios de compreensão sobre o próprio mundo. É por essa razão, por tais aspectos serem intrínsecos à linguagem teatral, que nosso percurso se dedica a pensá-la dentro do ambiente escolar, ou seja, como um ponto de vista sobre o mundo, como uma forma de inserir as novas gerações num legado comum. Todavia, essa inserção não consiste apenas em apresentar informações sobre o mundo humano, não diz respeito à somente conhecer o que nele ocorre, mas configura-se como uma chance de pensar sobre o mundo, ressignificando-o e, nesse processo, sendo transformado por ele. Um encontro afetivo entre as novas gerações e o legado de experiências e obras que constituem o mundo, ou seja, uma experiência formativa. / This dissertation can be characterized as an exercise of understanding. It brings an analysis of the reverberations of Hannah Arendts work in our way of conceiving the relationships between education and theater language, especially in our way of thinking about the formative potential of the theatrical experience in school environment. When conceiving education as a task dedicated to the insertion of new generations in a legacy of shared meanings, Hannah Arendt causes us to think education in a world perspective. Hence, more than understanding that teaching children and youngsters consists in preparing them to live, training their skills and competences so that they can do several activities in the world, Arendt identifies education as a form of world presentation, an attempt of familiarizing students with the experiences and works which constitute the world and that our ancestors left us as a legacy. Regarding theatrical language, evidence found in her work allows us to suggest the existence of specificity for theater, which lies in the opportunity, for those who participate in the artistic event, to look to the world that is revealed in scene and think about it, examine it and assign it meaning. In this meeting between someone who represents human actions and someone who enjoys them as a spectator, it is possible to find the opportunity for understanding the world itself. For this reason, for such aspects are intrinsic to the theatrical language, our journey is dedicated to think it in the school environment, as a point of view on the world, as a form to enter new generations in a common legacy. Nevertheless, this insertion not only consists in presenting information about the human world, identifying what happens on it, but also consists in a chance to think about the world, assigning new meanings to it and, in this process, being changed by it. An affective encounter between new generations and the legacy of experiences and works that constitute the world: a formative experience.

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